O poema descreve o coração como não apenas um órgão físico, mas como uma força que alimenta a imaginação e os sentimentos. Ele sugere que o coração bombeia não apenas sangue, mas também amizade, e que sua localização verdadeira não pode ser vista, existindo dentro da alma. O poema convida o leitor a usar tanto a luz quanto a escuridão dentro de si mesmo para libertar a criatividade.