SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  26
Télécharger pour lire hors ligne
11
13/09/2015 O comentarista das lições deste trimestre é o pastor César
Moisés Carvalho
Pedagogo, chefe do Setor de Educação Cristã da CPAD e
professor universitário.
“E, perseverando unânimes
todos os dias no templo e
partindo o pão em casa,
comiam juntos com alegria e
singeleza de coração,
louvando a Deus e caindo na
graça de todo o povo"” (At
2.46,47a).
CONHECER a respeito da reputação de Cristo e da igreja do primeiro século.
DISCUTIR a respeito dos malefícios da superexposição midiática da igreja
evangélica.
COMPREENDER que devemos utilizar a mídia de forma sábia e prudente.
Objetivos
Neste domingo estudaremos acerca da exposição midiática da
Igreja. Desde os tempos de Constantino, em nenhum outro tempo a
Igreja foi tão amplamente exposta. Milagres, ou algo parecido, dividem
o horário nobre da TV aberta com novelas e outras programações. Até
quando a “espetacularização da fé” auxilia o verdadeiro Evangelho?
Como buscar formas alternativas de evangelização sem parecer que
estamos envolvidos na mesma competição religiosa por “almas”? Eis o
nosso desafio.
A postura de João Batista em relação a Jesus, e a do último a respeito do
primeiro, demonstram nitidamente o que significa saber conviver com a
“fama” e com o “declínio” desta (Jo 1.26,27,29-34; 3.22-30; Lc 7.28).
Na realidade, a fama de ambos não era algo que eles buscassem, pois ela
veio em função do ministério de cada um (Mt 3.4-6; Lc 4.14; 7,17). Quanto
ao que vulgarmente poderíamos classificar como declínio, na verdade é o
cumprimento da vocação soberana de Deus para ambos (Mt 16.21-23; Jo
3.28,30). Acabando-se o tempo de trabalho de cada um, inicia-se um novo
ciclo e, com ele, vem a saída de um sendo a oportunidade estendida a outro.
A Palavra de Deus revela-nos que a igreja nascida no cenáculo,
após ter sido revestida de poder (At 1.8; 2.1-13), e ter um
crescimento inicial que saltou dos “quase 120” para os quase três
mil, perseverava “na doutrina dos apóstolos, e na comunhão, e no
partir do pão, e nas orações” (At 2.42). Esses quatro pilares —
doutrina, comunhão, partilha e espiritualidade — proporcionaram
segurança à igreja, resultando na confiança e na adesão popular
que ela passou a desfrutar na sociedade daquela época (At 2.47).
doutrina comunhão partilha espiritualidade
É muito perigoso idealizar o passado ou pessoas. Tiago falou
acerca desse assunto ao dizer que o profeta Elias era um homem
comum, ou seja, como qualquer um de nós (Tg 5.17,18). Uma vez
que a igreja do primeiro século era formada por pessoas, ela não
era perfeita, pois também possuia os seus problemas e
dificuldades (At 15.1-39; Gl 2.9-14). Não obstante, é preciso
destacar que na perseguição, nas lutas e até nas desavenças essa
igreja jamais deixou de cumprir a sua missão (At 8.4; 15.36-39).
Como se deu a influência da
Igreja do primeiro século se
ela não era numericamente
volumosa?
Ponto Importante
Saber respeitar o período de
atuação de cada ministério,
ou de cada pessoa ou grupo,
que serve a Deus em uma
determinada sociedade e
tempo, também é uma forma
de adoração.
É impossível ignorar o valor da mídia no que díz respeito à comunicação. Contudo, é fato que há
diferentes públicos, e estes reclamam programações específicas. Quem apresenta um programa
e quer manter a audiência sabe que precisa garantir a satisfação do público-alvo. Assim, se o
objetivo de quem comunica é alcançar um grupo e cativá-lo, certamente deverá criar uma
identidade de forma que as pessoas possam ter certeza de que sempre haverá, no mesmo
programa, algo novo. De acordo com esse raciocínio, como é que a igreja deve portar-se ao
utilizar os meios de comunicação? (Mt 5.13-16).
Sem falar da mídia impressa, que é utilizada desde o surgimento da
igreja evangélica brasileira, há mais de sessenta anos as igrejas
começaram a utilizar o rádio. Vinte anos depois, foi a vez da televisão.
A partir de então, muitas igrejas passaram a utilizar os meios de
comunicação como forma de alcançar as pessoas com a Palavra de
Deus.
Com o crescimento exponencial das denominações evangélicas, há
uma diversidade de mídias utilizadas. Estas são definidas segundo
a filosofia de trabalho e as condições financeiras de cada
denominação. É inevitável também reconhecer que as prioridades
inverteram-se. A programação não é mais totalmente voltada para
os não crentes. Para garantir audiência e, principalmente, cooptar
novos contribuintes, é possível perceber algumas apelações
sensacionalistas que, em vez de glorificarem o nome de Cristo,
acabam por envergonhá-lo (Rm 2.24).
É legítimo utilizar os meios de
comunicação, e nestes, apelar
para o sensacionalismo como
forma de propagar a
mensagem evangélica?
Ponto Importante
No afã de conquistar adeptos,
muitas denominações se excedem
na mídia, e isso tem trazido
escândalo ao Evangelho de Cristo.
• A briga pela audiência e a necessidade de apresentar sempre algo
novo que agrade o público.
• Buscar a fama e o sucesso pessoal e não glorificar o nome do Senhor.
• Ter um discurso que agrade a todos, dando enfoque às mensagens de
autoajuda.
• Criar a impressão de que o crescimento da igreja se dá única e
exclusivamente pela utilização da mídia.
• Utilizar todos os recursos financeiros para pagar programas de
televisão e não investir em missões ou na própria igreja.
Os perigos da superexposição midiática da igreja
evangélica:
O chamado “Templo de Herodes” é a melhor explicação para o
“bom relacionamento” entre os governadores romanos e os
sacerdotes dos tempos de Jesus. De alguma forma, eles
recebiam apoio do governo para manter o povo submisso ao
jugo romano, pois, quando da acusação de Jesus Cristo, vemos
claramente que havia entre eles uma ligação que transcendia a
obediência estritamente civil (Lc 23.2; Jo 19.12,15).
Na edição de novembro de 2004, o jornal Mensageiro da Paz, publicou um artigo
do pastor José Wellington Costa Júnior sobre o “papel da mídia evangélica”, do
qual destacamos o seguinte: “Sob o aspecto do ‘Ide’ de Jesus, é interessante que
procuremos o maior número possível de caminhos para a divulgação de sua
mensagem salvadora, mas sem precisar ‘inventar’ milagres ou usar o Evangelho
para fazer sensacionalismo. Sabemos que Jesus Cristo cura enfermos, transforma
vidas, expulsa demônios, mas a sua principal mensagem é que Ele salva e perdoa
pecados. O próprio Jesus, quando operava algum milagre, orientava para que não
houvesse divulgação. Isso quer dizer que as pessoas devem se sentir atraídas não
pelo sensacionalismo evangélico, que às vezes temos visto em programas de
televisão, mas pelo poder da mensagem da Palavra de Deus”.
Não há dúvida de que devemos utilizar os meios de
comunicação para anunciar o Evangelho. Contudo, que o
façamos de maneira sábia e relevante, pois não podemos lidar
com vidas como se estivéssemos negociando, atitude esta que,
inclusive, é condenada na Bíblia (1Tm 6.1-21; 2Pe 2.3). Além
disso, temos de ter cuidado para não envergonharmos o nome
de Cristo pela forma de nos apresentarmos.
Como os evangélicos têm se
tornado conhecidos no país?
Ponto Importante
Em termos de Evangelho e na perspectiva
de Cristo, é preciso entender que a
relação entre relevância e número, nem
sempre será tão evidente.
Utilizar a mídia para pregar o Evangelho não é uma questão de
sobrevivência, pois quem sustenta a Igreja é o Senhor Jesus
Cristo (Mt 16.18). Pregar utilizando a mídia é algo estratégico,
mas só devemos fazê-lo se isso glorificar o nome do Senhor.
1. Quais são os quatro pilares da notoriedade da Igreja do primeiro século?
Esses quatro pilares são: ensinamento, fraternidade, partilha e espiritualidade.
2. Quais critérios utilizam as igrejas para definir suas mídias e as programações?
A filosofia de trabalho e as condições financeiras de cada denominação.
3. Por que a igreja de Tessalônica ficou conhecida?
A igreja em Tessalônica tornou-se notória pelas suas ações positivas e benéficas.
4. Quais os principais cuidados na utilização da mídia para pregar o Evangelho?
Não “inventar” milagres ou usar o Evangelho para fazer sensacionalismo.
5. Quais são os principais perigos da má utilização da mídia pela igreja?
Resposta pessoal.

Contenu connexe

Tendances

Evangelismo efetivo retrato
Evangelismo efetivo   retratoEvangelismo efetivo   retrato
Evangelismo efetivo retratoVinicio Pacifico
 
Curso de Capacitação para Evangelista
Curso de Capacitação para EvangelistaCurso de Capacitação para Evangelista
Curso de Capacitação para EvangelistaSergio Silva
 
Esta Reflexao sobre a exortacao-apostolica-evangelii-gaudium é um convite a ...
Esta Reflexao sobre a  exortacao-apostolica-evangelii-gaudium é um convite a ...Esta Reflexao sobre a  exortacao-apostolica-evangelii-gaudium é um convite a ...
Esta Reflexao sobre a exortacao-apostolica-evangelii-gaudium é um convite a ...Janaina Clara
 
Projeto de evangelização igreja viva, sempre em missão
Projeto de evangelização   igreja viva, sempre em missãoProjeto de evangelização   igreja viva, sempre em missão
Projeto de evangelização igreja viva, sempre em missãoCatequese Anjos dos Céus
 
Colossences 1 (parte 05) e cap. 02 (parte 01)
Colossences 1 (parte 05) e cap. 02 (parte 01)Colossences 1 (parte 05) e cap. 02 (parte 01)
Colossences 1 (parte 05) e cap. 02 (parte 01)Joel Silva
 
Evangelização - como criar uma cultura de evangelização na igreja local - J. ...
Evangelização - como criar uma cultura de evangelização na igreja local - J. ...Evangelização - como criar uma cultura de evangelização na igreja local - J. ...
Evangelização - como criar uma cultura de evangelização na igreja local - J. ...Robson Santana
 
Evangelismo e testemunho prof. elvis
Evangelismo e testemunho   prof. elvisEvangelismo e testemunho   prof. elvis
Evangelismo e testemunho prof. elvisE. M. Silva
 
Evangelismo conteúdo, método e motivação.
Evangelismo   conteúdo, método e motivação.Evangelismo   conteúdo, método e motivação.
Evangelismo conteúdo, método e motivação.Rodrigo Ribeiro
 
A igreja como agente de transformação integral
A igreja como agente de transformação integral A igreja como agente de transformação integral
A igreja como agente de transformação integral Alípio Vallim
 
Aula 01 evangelismo (etcam)
Aula 01 evangelismo (etcam)Aula 01 evangelismo (etcam)
Aula 01 evangelismo (etcam)guest9c2db2e
 
Aula de missiologia basico em theologia
Aula de missiologia basico em theologiaAula de missiologia basico em theologia
Aula de missiologia basico em theologiacasa
 
CURSO DE MISSÕES (MISSIOLOGIA)
CURSO DE MISSÕES  (MISSIOLOGIA)CURSO DE MISSÕES  (MISSIOLOGIA)
CURSO DE MISSÕES (MISSIOLOGIA)PASTOR EMERSON
 
Evangelismo e Discipulado - Pr. Jonas Freitas de Jesus
Evangelismo e Discipulado - Pr. Jonas Freitas de JesusEvangelismo e Discipulado - Pr. Jonas Freitas de Jesus
Evangelismo e Discipulado - Pr. Jonas Freitas de Jesusjonasfreitasdejesus
 
Uma Igreja Relevante Para a Comunidade
Uma Igreja Relevante Para a ComunidadeUma Igreja Relevante Para a Comunidade
Uma Igreja Relevante Para a ComunidadeMarcos Aurélio
 

Tendances (20)

Evangelismo efetivo retrato
Evangelismo efetivo   retratoEvangelismo efetivo   retrato
Evangelismo efetivo retrato
 
Curso de Capacitação para Evangelista
Curso de Capacitação para EvangelistaCurso de Capacitação para Evangelista
Curso de Capacitação para Evangelista
 
Esta Reflexao sobre a exortacao-apostolica-evangelii-gaudium é um convite a ...
Esta Reflexao sobre a  exortacao-apostolica-evangelii-gaudium é um convite a ...Esta Reflexao sobre a  exortacao-apostolica-evangelii-gaudium é um convite a ...
Esta Reflexao sobre a exortacao-apostolica-evangelii-gaudium é um convite a ...
 
Projeto de evangelização igreja viva, sempre em missão
Projeto de evangelização   igreja viva, sempre em missãoProjeto de evangelização   igreja viva, sempre em missão
Projeto de evangelização igreja viva, sempre em missão
 
Boletim cbg n°_37_14_set_2014
Boletim cbg n°_37_14_set_2014Boletim cbg n°_37_14_set_2014
Boletim cbg n°_37_14_set_2014
 
Colossences 1 (parte 05) e cap. 02 (parte 01)
Colossences 1 (parte 05) e cap. 02 (parte 01)Colossences 1 (parte 05) e cap. 02 (parte 01)
Colossences 1 (parte 05) e cap. 02 (parte 01)
 
Evangelização - como criar uma cultura de evangelização na igreja local - J. ...
Evangelização - como criar uma cultura de evangelização na igreja local - J. ...Evangelização - como criar uma cultura de evangelização na igreja local - J. ...
Evangelização - como criar uma cultura de evangelização na igreja local - J. ...
 
Evangelismo e testemunho prof. elvis
Evangelismo e testemunho   prof. elvisEvangelismo e testemunho   prof. elvis
Evangelismo e testemunho prof. elvis
 
Evangelismo conteúdo, método e motivação.
Evangelismo   conteúdo, método e motivação.Evangelismo   conteúdo, método e motivação.
Evangelismo conteúdo, método e motivação.
 
Evangelismo aula 03
Evangelismo   aula 03Evangelismo   aula 03
Evangelismo aula 03
 
A igreja como agente de transformação integral
A igreja como agente de transformação integral A igreja como agente de transformação integral
A igreja como agente de transformação integral
 
Aula 01 evangelismo (etcam)
Aula 01 evangelismo (etcam)Aula 01 evangelismo (etcam)
Aula 01 evangelismo (etcam)
 
Aula de missiologia basico em theologia
Aula de missiologia basico em theologiaAula de missiologia basico em theologia
Aula de missiologia basico em theologia
 
CURSO DE MISSÕES (MISSIOLOGIA)
CURSO DE MISSÕES  (MISSIOLOGIA)CURSO DE MISSÕES  (MISSIOLOGIA)
CURSO DE MISSÕES (MISSIOLOGIA)
 
Evangelismo e Discipulado - Pr. Jonas Freitas de Jesus
Evangelismo e Discipulado - Pr. Jonas Freitas de JesusEvangelismo e Discipulado - Pr. Jonas Freitas de Jesus
Evangelismo e Discipulado - Pr. Jonas Freitas de Jesus
 
Uma Igreja Relevante Para a Comunidade
Uma Igreja Relevante Para a ComunidadeUma Igreja Relevante Para a Comunidade
Uma Igreja Relevante Para a Comunidade
 
Ev efetivo 005
Ev efetivo 005Ev efetivo 005
Ev efetivo 005
 
É MISSÃO DE TODOS BATIZADOS!
É MISSÃO DE TODOS BATIZADOS!É MISSÃO DE TODOS BATIZADOS!
É MISSÃO DE TODOS BATIZADOS!
 
Manual do Missionario
Manual do MissionarioManual do Missionario
Manual do Missionario
 
Alegria do evangelho
Alegria do evangelhoAlegria do evangelho
Alegria do evangelho
 

Similaire à A exposição midiática da Igreja

Lição 11 a superexposição midiática da igreja ebd
Lição 11 a superexposição midiática da igreja ebdLição 11 a superexposição midiática da igreja ebd
Lição 11 a superexposição midiática da igreja ebdNayara Mayla Brito Damasceno
 
Domingo da Palavra de Deus 2021
Domingo da Palavra de Deus 2021Domingo da Palavra de Deus 2021
Domingo da Palavra de Deus 2021Jc Bento
 
Lição 11 - A superexposição Midiática da Igreja - EBD Jovens - 3 Trimestre 2...
Lição 11 - A superexposição Midiática da Igreja -  EBD Jovens - 3 Trimestre 2...Lição 11 - A superexposição Midiática da Igreja -  EBD Jovens - 3 Trimestre 2...
Lição 11 - A superexposição Midiática da Igreja - EBD Jovens - 3 Trimestre 2...ProCarreira
 
Licoes biblicas adultos 3 trimestre de 2016
Licoes biblicas adultos 3 trimestre de 2016Licoes biblicas adultos 3 trimestre de 2016
Licoes biblicas adultos 3 trimestre de 2016Ravena B
 
toaz.info-rede-inspire-igrejas-vivas-comunicacao-17-ok-pr_72833efdee09d595496...
toaz.info-rede-inspire-igrejas-vivas-comunicacao-17-ok-pr_72833efdee09d595496...toaz.info-rede-inspire-igrejas-vivas-comunicacao-17-ok-pr_72833efdee09d595496...
toaz.info-rede-inspire-igrejas-vivas-comunicacao-17-ok-pr_72833efdee09d595496...Elis Lira
 
Lição 3 - A Evangelização Urbana
Lição 3 - A Evangelização UrbanaLição 3 - A Evangelização Urbana
Lição 3 - A Evangelização UrbanaÉder Tomé
 
plantação de igrejas.ppt
plantação de igrejas.pptplantação de igrejas.ppt
plantação de igrejas.pptAlexArajo27
 
Lição 12 - O Papel da Pregação no Culto.pptx
Lição 12 - O Papel da Pregação no Culto.pptxLição 12 - O Papel da Pregação no Culto.pptx
Lição 12 - O Papel da Pregação no Culto.pptxCelso Napoleon
 
Lição 2 - O comunicador e a mensagem de Salvação
Lição 2 - O comunicador e a mensagem de SalvaçãoLição 2 - O comunicador e a mensagem de Salvação
Lição 2 - O comunicador e a mensagem de SalvaçãoÉder Tomé
 
Lição 6 as funções da igreja
Lição  6  as funções da igrejaLição  6  as funções da igreja
Lição 6 as funções da igrejaCésar Aguiar
 
Celebração da palavra nas Comunidades Eclesiais de Base (fevereiro 2013)
Celebração da palavra nas Comunidades Eclesiais de Base (fevereiro 2013)Celebração da palavra nas Comunidades Eclesiais de Base (fevereiro 2013)
Celebração da palavra nas Comunidades Eclesiais de Base (fevereiro 2013)Bernadetecebs .
 
Evangelizar, o que significa?
Evangelizar, o que significa?Evangelizar, o que significa?
Evangelizar, o que significa?cenpah
 
Identidade Da C Atequese Em Pdf
Identidade Da C Atequese Em PdfIdentidade Da C Atequese Em Pdf
Identidade Da C Atequese Em PdfAlexandre
 
Lausanne.org pacto de lausanne
Lausanne.org pacto de lausanneLausanne.org pacto de lausanne
Lausanne.org pacto de lausanneWalace Borges
 
Dízimo no Ano da Fé
Dízimo no Ano da Fé Dízimo no Ano da Fé
Dízimo no Ano da Fé Conage
 
Boletim 502 - 25/09/16
Boletim 502 - 25/09/16Boletim 502 - 25/09/16
Boletim 502 - 25/09/16stanaami
 
LIÇÃO 1 - O QUE É EVANGELIZAÇÃO
LIÇÃO 1 - O QUE É EVANGELIZAÇÃOLIÇÃO 1 - O QUE É EVANGELIZAÇÃO
LIÇÃO 1 - O QUE É EVANGELIZAÇÃOAndrew Guimarães
 

Similaire à A exposição midiática da Igreja (20)

Lição 11 a superexposição midiática da igreja ebd
Lição 11 a superexposição midiática da igreja ebdLição 11 a superexposição midiática da igreja ebd
Lição 11 a superexposição midiática da igreja ebd
 
Domingo da Palavra de Deus 2021
Domingo da Palavra de Deus 2021Domingo da Palavra de Deus 2021
Domingo da Palavra de Deus 2021
 
Lição 11 - A superexposição Midiática da Igreja - EBD Jovens - 3 Trimestre 2...
Lição 11 - A superexposição Midiática da Igreja -  EBD Jovens - 3 Trimestre 2...Lição 11 - A superexposição Midiática da Igreja -  EBD Jovens - 3 Trimestre 2...
Lição 11 - A superexposição Midiática da Igreja - EBD Jovens - 3 Trimestre 2...
 
Licoes biblicas adultos 3 trimestre de 2016
Licoes biblicas adultos 3 trimestre de 2016Licoes biblicas adultos 3 trimestre de 2016
Licoes biblicas adultos 3 trimestre de 2016
 
toaz.info-rede-inspire-igrejas-vivas-comunicacao-17-ok-pr_72833efdee09d595496...
toaz.info-rede-inspire-igrejas-vivas-comunicacao-17-ok-pr_72833efdee09d595496...toaz.info-rede-inspire-igrejas-vivas-comunicacao-17-ok-pr_72833efdee09d595496...
toaz.info-rede-inspire-igrejas-vivas-comunicacao-17-ok-pr_72833efdee09d595496...
 
Lição 3 - A Evangelização Urbana
Lição 3 - A Evangelização UrbanaLição 3 - A Evangelização Urbana
Lição 3 - A Evangelização Urbana
 
plantação de igrejas.ppt
plantação de igrejas.pptplantação de igrejas.ppt
plantação de igrejas.ppt
 
Lição 12 - O Papel da Pregação no Culto.pptx
Lição 12 - O Papel da Pregação no Culto.pptxLição 12 - O Papel da Pregação no Culto.pptx
Lição 12 - O Papel da Pregação no Culto.pptx
 
Lição 2 - O comunicador e a mensagem de Salvação
Lição 2 - O comunicador e a mensagem de SalvaçãoLição 2 - O comunicador e a mensagem de Salvação
Lição 2 - O comunicador e a mensagem de Salvação
 
Lição 6 as funções da igreja
Lição  6  as funções da igrejaLição  6  as funções da igreja
Lição 6 as funções da igreja
 
Nossahistoria
NossahistoriaNossahistoria
Nossahistoria
 
A MISSÃO DA IGREJA
A MISSÃO DA IGREJAA MISSÃO DA IGREJA
A MISSÃO DA IGREJA
 
Celebração da palavra nas Comunidades Eclesiais de Base (fevereiro 2013)
Celebração da palavra nas Comunidades Eclesiais de Base (fevereiro 2013)Celebração da palavra nas Comunidades Eclesiais de Base (fevereiro 2013)
Celebração da palavra nas Comunidades Eclesiais de Base (fevereiro 2013)
 
Evangelizar, o que significa?
Evangelizar, o que significa?Evangelizar, o que significa?
Evangelizar, o que significa?
 
Identidade Da C Atequese Em Pdf
Identidade Da C Atequese Em PdfIdentidade Da C Atequese Em Pdf
Identidade Da C Atequese Em Pdf
 
Lausanne.org pacto de lausanne
Lausanne.org pacto de lausanneLausanne.org pacto de lausanne
Lausanne.org pacto de lausanne
 
Assembleia
AssembleiaAssembleia
Assembleia
 
Dízimo no Ano da Fé
Dízimo no Ano da Fé Dízimo no Ano da Fé
Dízimo no Ano da Fé
 
Boletim 502 - 25/09/16
Boletim 502 - 25/09/16Boletim 502 - 25/09/16
Boletim 502 - 25/09/16
 
LIÇÃO 1 - O QUE É EVANGELIZAÇÃO
LIÇÃO 1 - O QUE É EVANGELIZAÇÃOLIÇÃO 1 - O QUE É EVANGELIZAÇÃO
LIÇÃO 1 - O QUE É EVANGELIZAÇÃO
 

Plus de boasnovassena

LBJ 2017 3 TRI Lição 5- Ansiedade, a antecipação do tempo
LBJ 2017 3 TRI Lição 5- Ansiedade, a antecipação do tempoLBJ 2017 3 TRI Lição 5- Ansiedade, a antecipação do tempo
LBJ 2017 3 TRI Lição 5- Ansiedade, a antecipação do tempoboasnovassena
 
Lição 4 diga não ao ritmo de vida deste mundo
Lição 4  diga não ao ritmo de vida deste mundoLição 4  diga não ao ritmo de vida deste mundo
Lição 4 diga não ao ritmo de vida deste mundoboasnovassena
 
Lbj lição 7 A ansiedade pela vida
Lbj lição 7   A ansiedade pela vidaLbj lição 7   A ansiedade pela vida
Lbj lição 7 A ansiedade pela vidaboasnovassena
 
Lbj lição 6 O pai-nosso
Lbj lição 6   O pai-nossoLbj lição 6   O pai-nosso
Lbj lição 6 O pai-nossoboasnovassena
 
Lbj lição 5 As exigências básicas da justiça sob a ótica de jesus
Lbj lição 5   As exigências básicas da justiça sob a ótica de jesusLbj lição 5   As exigências básicas da justiça sob a ótica de jesus
Lbj lição 5 As exigências básicas da justiça sob a ótica de jesusboasnovassena
 
Lbj lição 4 Jesus e sua interpretação da lei
Lbj lição 4    Jesus e sua interpretação da lei Lbj lição 4    Jesus e sua interpretação da lei
Lbj lição 4 Jesus e sua interpretação da lei boasnovassena
 
Lbj lição 3 a lei e a justiça no reino
Lbj lição 3   a lei e a justiça no reinoLbj lição 3   a lei e a justiça no reino
Lbj lição 3 a lei e a justiça no reinoboasnovassena
 
Lbj lição 2 sal da terra e luz do mundo
Lbj lição 2   sal da terra e luz do mundoLbj lição 2   sal da terra e luz do mundo
Lbj lição 2 sal da terra e luz do mundoboasnovassena
 
Lbj lição 11 a igreja e a política
Lbj lição 11    a igreja e a políticaLbj lição 11    a igreja e a política
Lbj lição 11 a igreja e a políticaboasnovassena
 
Lbj lição 10 a missão social da igreja
Lbj lição 10    a missão social da igrejaLbj lição 10    a missão social da igreja
Lbj lição 10 a missão social da igrejaboasnovassena
 
Lbj liçao 8 a igreja e os dons espirituais
Lbj liçao 8   a igreja e os dons espirituaisLbj liçao 8   a igreja e os dons espirituais
Lbj liçao 8 a igreja e os dons espirituaisboasnovassena
 
Lbj lição 7 A igreja na reforma protestante
Lbj lição 7   A igreja na reforma protestanteLbj lição 7   A igreja na reforma protestante
Lbj lição 7 A igreja na reforma protestanteboasnovassena
 
Lbj lição 6 O sustento da igreja
Lbj lição 6   O sustento da igrejaLbj lição 6   O sustento da igreja
Lbj lição 6 O sustento da igrejaboasnovassena
 
Lbj lição 5 Ordenanças da igreja
Lbj lição 5   Ordenanças da igrejaLbj lição 5   Ordenanças da igreja
Lbj lição 5 Ordenanças da igrejaboasnovassena
 
Lbj lição 4 - O ministério da igreja
Lbj lição 4 -  O ministério da igrejaLbj lição 4 -  O ministério da igreja
Lbj lição 4 - O ministério da igrejaboasnovassena
 
Lbj lição 3 a organização da igreja
Lbj lição 3   a organização da igrejaLbj lição 3   a organização da igreja
Lbj lição 3 a organização da igrejaboasnovassena
 
LBJ LIÇÃO 2 - O real proposito da Igreja
LBJ LIÇÃO 2 - O real proposito da IgrejaLBJ LIÇÃO 2 - O real proposito da Igreja
LBJ LIÇÃO 2 - O real proposito da Igrejaboasnovassena
 
Lbj lição 13 a igreja louvará eternamente ao senhor
Lbj lição 13   a igreja louvará eternamente ao senhorLbj lição 13   a igreja louvará eternamente ao senhor
Lbj lição 13 a igreja louvará eternamente ao senhorboasnovassena
 
LBJ LIÇÃO 12 - MODISMOS NA ADORAÇAO E NO LOUVOR
LBJ LIÇÃO 12 - MODISMOS NA ADORAÇAO E NO LOUVORLBJ LIÇÃO 12 - MODISMOS NA ADORAÇAO E NO LOUVOR
LBJ LIÇÃO 12 - MODISMOS NA ADORAÇAO E NO LOUVORboasnovassena
 

Plus de boasnovassena (20)

LBJ 2017 3 TRI Lição 5- Ansiedade, a antecipação do tempo
LBJ 2017 3 TRI Lição 5- Ansiedade, a antecipação do tempoLBJ 2017 3 TRI Lição 5- Ansiedade, a antecipação do tempo
LBJ 2017 3 TRI Lição 5- Ansiedade, a antecipação do tempo
 
Lição 4 diga não ao ritmo de vida deste mundo
Lição 4  diga não ao ritmo de vida deste mundoLição 4  diga não ao ritmo de vida deste mundo
Lição 4 diga não ao ritmo de vida deste mundo
 
Lbj lição 7 A ansiedade pela vida
Lbj lição 7   A ansiedade pela vidaLbj lição 7   A ansiedade pela vida
Lbj lição 7 A ansiedade pela vida
 
Lbj lição 6 O pai-nosso
Lbj lição 6   O pai-nossoLbj lição 6   O pai-nosso
Lbj lição 6 O pai-nosso
 
Lbj lição 5 As exigências básicas da justiça sob a ótica de jesus
Lbj lição 5   As exigências básicas da justiça sob a ótica de jesusLbj lição 5   As exigências básicas da justiça sob a ótica de jesus
Lbj lição 5 As exigências básicas da justiça sob a ótica de jesus
 
Lbj lição 4 Jesus e sua interpretação da lei
Lbj lição 4    Jesus e sua interpretação da lei Lbj lição 4    Jesus e sua interpretação da lei
Lbj lição 4 Jesus e sua interpretação da lei
 
Lbj lição 3 a lei e a justiça no reino
Lbj lição 3   a lei e a justiça no reinoLbj lição 3   a lei e a justiça no reino
Lbj lição 3 a lei e a justiça no reino
 
Lbj lição 2 sal da terra e luz do mundo
Lbj lição 2   sal da terra e luz do mundoLbj lição 2   sal da terra e luz do mundo
Lbj lição 2 sal da terra e luz do mundo
 
Lbj lição 11 a igreja e a política
Lbj lição 11    a igreja e a políticaLbj lição 11    a igreja e a política
Lbj lição 11 a igreja e a política
 
Lbj lição 10 a missão social da igreja
Lbj lição 10    a missão social da igrejaLbj lição 10    a missão social da igreja
Lbj lição 10 a missão social da igreja
 
Lbj liçao 8 a igreja e os dons espirituais
Lbj liçao 8   a igreja e os dons espirituaisLbj liçao 8   a igreja e os dons espirituais
Lbj liçao 8 a igreja e os dons espirituais
 
Lbj lição 7 A igreja na reforma protestante
Lbj lição 7   A igreja na reforma protestanteLbj lição 7   A igreja na reforma protestante
Lbj lição 7 A igreja na reforma protestante
 
Lbj lição 6 O sustento da igreja
Lbj lição 6   O sustento da igrejaLbj lição 6   O sustento da igreja
Lbj lição 6 O sustento da igreja
 
Lbj lição 5 Ordenanças da igreja
Lbj lição 5   Ordenanças da igrejaLbj lição 5   Ordenanças da igreja
Lbj lição 5 Ordenanças da igreja
 
1 chuva de graça
1   chuva de graça1   chuva de graça
1 chuva de graça
 
Lbj lição 4 - O ministério da igreja
Lbj lição 4 -  O ministério da igrejaLbj lição 4 -  O ministério da igreja
Lbj lição 4 - O ministério da igreja
 
Lbj lição 3 a organização da igreja
Lbj lição 3   a organização da igrejaLbj lição 3   a organização da igreja
Lbj lição 3 a organização da igreja
 
LBJ LIÇÃO 2 - O real proposito da Igreja
LBJ LIÇÃO 2 - O real proposito da IgrejaLBJ LIÇÃO 2 - O real proposito da Igreja
LBJ LIÇÃO 2 - O real proposito da Igreja
 
Lbj lição 13 a igreja louvará eternamente ao senhor
Lbj lição 13   a igreja louvará eternamente ao senhorLbj lição 13   a igreja louvará eternamente ao senhor
Lbj lição 13 a igreja louvará eternamente ao senhor
 
LBJ LIÇÃO 12 - MODISMOS NA ADORAÇAO E NO LOUVOR
LBJ LIÇÃO 12 - MODISMOS NA ADORAÇAO E NO LOUVORLBJ LIÇÃO 12 - MODISMOS NA ADORAÇAO E NO LOUVOR
LBJ LIÇÃO 12 - MODISMOS NA ADORAÇAO E NO LOUVOR
 

Dernier

As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)natzarimdonorte
 
Oração Pelo Povo Brasileiro
Oração Pelo Povo BrasileiroOração Pelo Povo Brasileiro
Oração Pelo Povo BrasileiroNilson Almeida
 
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos PobresOração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos PobresNilson Almeida
 
Dar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
Dar valor ao Nada! No Caminho da AutorrealizaçãoDar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
Dar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealizaçãocorpusclinic
 
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptxLição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptxCelso Napoleon
 
Vivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide Silva
Vivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide SilvaVivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide Silva
Vivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide SilvaSammis Reachers
 
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA  AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA  AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...PIB Penha
 
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudoSérie Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudoRicardo Azevedo
 
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdf
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdfO Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdf
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdfmhribas
 
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingoPaulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingoPIB Penha
 
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptxLição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptxCelso Napoleon
 
Cópia de Ideais - Desbravadores e Aventureiros.pdf.pptx
Cópia de Ideais - Desbravadores e Aventureiros.pdf.pptxCópia de Ideais - Desbravadores e Aventureiros.pdf.pptx
Cópia de Ideais - Desbravadores e Aventureiros.pdf.pptxLennySilva15
 
1.2 - Elementos Gerais do Universo.pptx
1.2 - Elementos Gerais do  Universo.pptx1.2 - Elementos Gerais do  Universo.pptx
1.2 - Elementos Gerais do Universo.pptxMarta Gomes
 
o cristão e as finanças a luz da bíblia .
o cristão e as finanças a luz da bíblia .o cristão e as finanças a luz da bíblia .
o cristão e as finanças a luz da bíblia .Steffany69
 

Dernier (15)

As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)
 
Oração Pelo Povo Brasileiro
Oração Pelo Povo BrasileiroOração Pelo Povo Brasileiro
Oração Pelo Povo Brasileiro
 
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos PobresOração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
 
Dar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
Dar valor ao Nada! No Caminho da AutorrealizaçãoDar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
Dar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
 
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptxLição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
 
Centros de Força do Perispírito (plexos, chacras)
Centros de Força do Perispírito (plexos, chacras)Centros de Força do Perispírito (plexos, chacras)
Centros de Força do Perispírito (plexos, chacras)
 
Vivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide Silva
Vivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide SilvaVivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide Silva
Vivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide Silva
 
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA  AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA  AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
 
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudoSérie Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
 
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdf
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdfO Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdf
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdf
 
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingoPaulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
 
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptxLição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
 
Cópia de Ideais - Desbravadores e Aventureiros.pdf.pptx
Cópia de Ideais - Desbravadores e Aventureiros.pdf.pptxCópia de Ideais - Desbravadores e Aventureiros.pdf.pptx
Cópia de Ideais - Desbravadores e Aventureiros.pdf.pptx
 
1.2 - Elementos Gerais do Universo.pptx
1.2 - Elementos Gerais do  Universo.pptx1.2 - Elementos Gerais do  Universo.pptx
1.2 - Elementos Gerais do Universo.pptx
 
o cristão e as finanças a luz da bíblia .
o cristão e as finanças a luz da bíblia .o cristão e as finanças a luz da bíblia .
o cristão e as finanças a luz da bíblia .
 

A exposição midiática da Igreja

  • 1. 11 13/09/2015 O comentarista das lições deste trimestre é o pastor César Moisés Carvalho Pedagogo, chefe do Setor de Educação Cristã da CPAD e professor universitário.
  • 2. “E, perseverando unânimes todos os dias no templo e partindo o pão em casa, comiam juntos com alegria e singeleza de coração, louvando a Deus e caindo na graça de todo o povo"” (At 2.46,47a).
  • 3.
  • 4. CONHECER a respeito da reputação de Cristo e da igreja do primeiro século. DISCUTIR a respeito dos malefícios da superexposição midiática da igreja evangélica. COMPREENDER que devemos utilizar a mídia de forma sábia e prudente. Objetivos
  • 5. Neste domingo estudaremos acerca da exposição midiática da Igreja. Desde os tempos de Constantino, em nenhum outro tempo a Igreja foi tão amplamente exposta. Milagres, ou algo parecido, dividem o horário nobre da TV aberta com novelas e outras programações. Até quando a “espetacularização da fé” auxilia o verdadeiro Evangelho? Como buscar formas alternativas de evangelização sem parecer que estamos envolvidos na mesma competição religiosa por “almas”? Eis o nosso desafio.
  • 6.
  • 7. A postura de João Batista em relação a Jesus, e a do último a respeito do primeiro, demonstram nitidamente o que significa saber conviver com a “fama” e com o “declínio” desta (Jo 1.26,27,29-34; 3.22-30; Lc 7.28). Na realidade, a fama de ambos não era algo que eles buscassem, pois ela veio em função do ministério de cada um (Mt 3.4-6; Lc 4.14; 7,17). Quanto ao que vulgarmente poderíamos classificar como declínio, na verdade é o cumprimento da vocação soberana de Deus para ambos (Mt 16.21-23; Jo 3.28,30). Acabando-se o tempo de trabalho de cada um, inicia-se um novo ciclo e, com ele, vem a saída de um sendo a oportunidade estendida a outro.
  • 8.
  • 9. A Palavra de Deus revela-nos que a igreja nascida no cenáculo, após ter sido revestida de poder (At 1.8; 2.1-13), e ter um crescimento inicial que saltou dos “quase 120” para os quase três mil, perseverava “na doutrina dos apóstolos, e na comunhão, e no partir do pão, e nas orações” (At 2.42). Esses quatro pilares — doutrina, comunhão, partilha e espiritualidade — proporcionaram segurança à igreja, resultando na confiança e na adesão popular que ela passou a desfrutar na sociedade daquela época (At 2.47). doutrina comunhão partilha espiritualidade
  • 10. É muito perigoso idealizar o passado ou pessoas. Tiago falou acerca desse assunto ao dizer que o profeta Elias era um homem comum, ou seja, como qualquer um de nós (Tg 5.17,18). Uma vez que a igreja do primeiro século era formada por pessoas, ela não era perfeita, pois também possuia os seus problemas e dificuldades (At 15.1-39; Gl 2.9-14). Não obstante, é preciso destacar que na perseguição, nas lutas e até nas desavenças essa igreja jamais deixou de cumprir a sua missão (At 8.4; 15.36-39).
  • 11.
  • 12. Como se deu a influência da Igreja do primeiro século se ela não era numericamente volumosa? Ponto Importante Saber respeitar o período de atuação de cada ministério, ou de cada pessoa ou grupo, que serve a Deus em uma determinada sociedade e tempo, também é uma forma de adoração.
  • 13.
  • 14. É impossível ignorar o valor da mídia no que díz respeito à comunicação. Contudo, é fato que há diferentes públicos, e estes reclamam programações específicas. Quem apresenta um programa e quer manter a audiência sabe que precisa garantir a satisfação do público-alvo. Assim, se o objetivo de quem comunica é alcançar um grupo e cativá-lo, certamente deverá criar uma identidade de forma que as pessoas possam ter certeza de que sempre haverá, no mesmo programa, algo novo. De acordo com esse raciocínio, como é que a igreja deve portar-se ao utilizar os meios de comunicação? (Mt 5.13-16).
  • 15.
  • 16. Sem falar da mídia impressa, que é utilizada desde o surgimento da igreja evangélica brasileira, há mais de sessenta anos as igrejas começaram a utilizar o rádio. Vinte anos depois, foi a vez da televisão. A partir de então, muitas igrejas passaram a utilizar os meios de comunicação como forma de alcançar as pessoas com a Palavra de Deus.
  • 17. Com o crescimento exponencial das denominações evangélicas, há uma diversidade de mídias utilizadas. Estas são definidas segundo a filosofia de trabalho e as condições financeiras de cada denominação. É inevitável também reconhecer que as prioridades inverteram-se. A programação não é mais totalmente voltada para os não crentes. Para garantir audiência e, principalmente, cooptar novos contribuintes, é possível perceber algumas apelações sensacionalistas que, em vez de glorificarem o nome de Cristo, acabam por envergonhá-lo (Rm 2.24).
  • 18. É legítimo utilizar os meios de comunicação, e nestes, apelar para o sensacionalismo como forma de propagar a mensagem evangélica? Ponto Importante No afã de conquistar adeptos, muitas denominações se excedem na mídia, e isso tem trazido escândalo ao Evangelho de Cristo.
  • 19.
  • 20. • A briga pela audiência e a necessidade de apresentar sempre algo novo que agrade o público. • Buscar a fama e o sucesso pessoal e não glorificar o nome do Senhor. • Ter um discurso que agrade a todos, dando enfoque às mensagens de autoajuda. • Criar a impressão de que o crescimento da igreja se dá única e exclusivamente pela utilização da mídia. • Utilizar todos os recursos financeiros para pagar programas de televisão e não investir em missões ou na própria igreja. Os perigos da superexposição midiática da igreja evangélica:
  • 21. O chamado “Templo de Herodes” é a melhor explicação para o “bom relacionamento” entre os governadores romanos e os sacerdotes dos tempos de Jesus. De alguma forma, eles recebiam apoio do governo para manter o povo submisso ao jugo romano, pois, quando da acusação de Jesus Cristo, vemos claramente que havia entre eles uma ligação que transcendia a obediência estritamente civil (Lc 23.2; Jo 19.12,15).
  • 22. Na edição de novembro de 2004, o jornal Mensageiro da Paz, publicou um artigo do pastor José Wellington Costa Júnior sobre o “papel da mídia evangélica”, do qual destacamos o seguinte: “Sob o aspecto do ‘Ide’ de Jesus, é interessante que procuremos o maior número possível de caminhos para a divulgação de sua mensagem salvadora, mas sem precisar ‘inventar’ milagres ou usar o Evangelho para fazer sensacionalismo. Sabemos que Jesus Cristo cura enfermos, transforma vidas, expulsa demônios, mas a sua principal mensagem é que Ele salva e perdoa pecados. O próprio Jesus, quando operava algum milagre, orientava para que não houvesse divulgação. Isso quer dizer que as pessoas devem se sentir atraídas não pelo sensacionalismo evangélico, que às vezes temos visto em programas de televisão, mas pelo poder da mensagem da Palavra de Deus”.
  • 23. Não há dúvida de que devemos utilizar os meios de comunicação para anunciar o Evangelho. Contudo, que o façamos de maneira sábia e relevante, pois não podemos lidar com vidas como se estivéssemos negociando, atitude esta que, inclusive, é condenada na Bíblia (1Tm 6.1-21; 2Pe 2.3). Além disso, temos de ter cuidado para não envergonharmos o nome de Cristo pela forma de nos apresentarmos.
  • 24. Como os evangélicos têm se tornado conhecidos no país? Ponto Importante Em termos de Evangelho e na perspectiva de Cristo, é preciso entender que a relação entre relevância e número, nem sempre será tão evidente.
  • 25. Utilizar a mídia para pregar o Evangelho não é uma questão de sobrevivência, pois quem sustenta a Igreja é o Senhor Jesus Cristo (Mt 16.18). Pregar utilizando a mídia é algo estratégico, mas só devemos fazê-lo se isso glorificar o nome do Senhor.
  • 26. 1. Quais são os quatro pilares da notoriedade da Igreja do primeiro século? Esses quatro pilares são: ensinamento, fraternidade, partilha e espiritualidade. 2. Quais critérios utilizam as igrejas para definir suas mídias e as programações? A filosofia de trabalho e as condições financeiras de cada denominação. 3. Por que a igreja de Tessalônica ficou conhecida? A igreja em Tessalônica tornou-se notória pelas suas ações positivas e benéficas. 4. Quais os principais cuidados na utilização da mídia para pregar o Evangelho? Não “inventar” milagres ou usar o Evangelho para fazer sensacionalismo. 5. Quais são os principais perigos da má utilização da mídia pela igreja? Resposta pessoal.