2. Índice Introdução Escravatura na Roma antiga Escravos Regras Emancipação Gladiadores romanos Vida como gladiador (o treino; alimentação) Combates Categorias Curiosidades Conclusão Cybergrafia e Bibliografia
3. Introdução Escravos tornavam-se os prisioneiros da guerra. Estima-se que mais de 30% da população da Roma Antiga era escrava. Gladiador era um lutador escravo, treinado na Roma Antiga. O nome "Gladiador" provém da espada curta usada por este lutador (gladius).
5. Escravos Os escravos eram os prisioneiros de guerra que chegavam a Roma, em grande número. Normalmente tinham cor de pele ou língua diferentes das dos amos. Trabalhavam, sobretudo, nos campos, nas minas e nas obras públicas, contribuindo, assim, para o desenvolvimento económico de Roma. Alguns desses escravos, especialmente os de origem grega, eram muito cultos, tornando-se mestres e pedagogos dos romanos. Alguns escravos conseguiam obter a sualiberdade, podendo mesmo ascender à ordem equestre se tivessem sucesso nos negócios.
6. Escravos (cont.) A escravidão na Roma Antiga implicava uma quase absoluta redução nos direitos daqueles que ostentavam essa condição, convertidos em simples propriedades dos seus donos. As revoltas de escravos, tal como a de fim da década de 70 a.C foram duramente reprimidas. Os romanos consideravam a escravidão como infame, e um soldado romano preferia suicidar-se antes de cair escravo de um povo bárbaro, ou seja, não romano.
10. Vida como gladiador Os gladiadores eram escolhidos entre os prisioneiros de guerra e escravos. Com o passar do tempo, se reunissem muitas vitórias, tornavam-se heróis populares. Os gladiadores mais bem sucedidos ganhavam, além da popularidade, muito dinheiro e, com o tempo, podiam largar a carreira de forma honrosa. Estes privilegiados ganhavam uma pensão do império e um gládio (espada de madeira simbólica).
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12. Em Roma existiam quatro escolas, sendo a maior Ludus Magnos que era conectada com o coliseu por um túnel subterrâneo.
13. No intervalo das lutas eles tinham um tratamento especial que envolvia grandes cuidados médicos e treino cuidadoso.
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15. Combates Os gladiadores lutavam entre si nas arenas (a mais famosa era o Coliseu de Roma), para entreter o público, utilizando espadas, escudos, redes, tridentes, lanças, etc. Participavam também nas lutas montados em cavalos ou usando bigas (carros romanos puxados por cavalos), e muitas vezes colocados na arena para enfrentar feras (leões, onças e outros animais selvagens). Quem presidia dava a ordem para que o derrotado morresse ou não, frequentemente influenciado pela reacção dos espectadores do duelo. Alguns levantavam o polegar para salvar o lutador, outros discordavam e diziam que era a mão fechada que deveria ser erguida.
16. Categorias Trácios: eram os mais fracos. Usavam um capacete como protecção que cobria toda cabeça, um escudo quadrado e caneleiras. Atacavam com espadas curvas (sicas). Retiários: empunhavam um tridente e eram os mais desprotegidos. Carregavam também uma rede e uma faca curta. Eram os únicos aos quais era permitido recuar em combate. Murmillos: eram os oponentes dos trácios e retiários. Usavam um grande escudo numa mão e na outra uma espada curta. Secutores: apresentavam semelhanças com os murmillos. O seu capacete era arredondado para não prender na rede dos Retiários, seus oponentes. Dimachaeri: usava duas espadas e era o elemento mais bem treinado.
17. Curiosidades Eram comuns nas lutas as participações de anões. Lutavam entre si e também em equipas contra gladiadores normais. Existiam também gladiadoras mulheres, que lutavam com um seio exposto, pois usavam as mesmas vestimentas dos gladiadores homens. O imperador Domiciano gostava de ver lutas entre anões e mulheres.
18. Conclusão Com este trabalho aprendi um pouco mais sobre a escravatura na Roma e como era a vida de um gladiador. Não gostei de saber que as crianças filhas de escravos se tornariam também escravas, porque elas não tinham culpa dos erros dos seus pais. Acho curioso que os gladiadores conseguissem conquistar o “público” ao ponto de estes influenciarem na decisão de poupar a sua vida.