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Representação para projeto: 
uma abordagem territorialista italiana. 
Experimento em Santa Leopoldina – ES 
Bruno Amaral de Andrade 
andrade.bruno@live.com / 9-9799-9519
Roteiro da apresentação 
• Sumário preliminar da Dissertação 
• Precedentes: IC 2006, IC2012, PG2012 
- IC2012. Método: Abordagem territorialista italiana: tríade: conceito, 
representação, cenário. Objetivo: Cenários estratégicos. 
• Presente: 
- Método: Abordagem territorialista italiana: 5 movimentos: conceito, 
representação, estatuto do lugar, cenário, revisão. 
- Enfoque: 3º movimento: representação identitária do lugar 
- Referências bibliográficas / Estágio em Pesquisa 
- Objetivo / Objeto-concreto / Representações
Sumário preliminar Dissertação 
• INTRODUÇÃO 
• CAPÍTULO 1: Alargamento das abordagens e concepções de território 
– 1.1 A abordagem brasileira, na concepção de Haesbaert, Saquet e Santos 
– 1.2 A abordagem territorialista italiana, na concepção de Alberto Magnaghi 
– 1.3 Matriz conceitual-metodológica 
• CAPÍTULO 2: Representação: abordagem sistêmica, por cenários, e qualitativa 
– 2.1 Abordagem sistêmica: Métodos e técnicas de representação identitária do território 
• 2.1.1 Representação para projeto 
– 2.2 Abordagem por cenários 
• 2.2.1 Representação da identidade histórico-morfológica 
• 2.2.2. Representação da identidade socioeconômica 
– 2.3. Abordagem qualitativa: Objeto-modelo – Estudos de caso italiano. 
• CAPÍTULO 3: Objeto-concreto: Núcleo urbano versus núcleo rural – Santa Leopoldina/ES 
– 3.2 Núcleo urbano de Santa Leopoldina 
– 3.3 Núcleo rural do Tirol 
• CAPÍTULO 4: Método Empírico 
– 4.1 Representação identitária do território 
• 4.1.1 O Atlas do território referenciado pelo Município de Santa Leopoldina 
– 4.2 A Carta de representação identitária de Luxemburgo 
– 4.3 A Carta de representação identitária do Tirol 
• CONCLUSÃO 
• REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Rodapé 
• Abordagem territorialista: tradução nossa de approccio territorialista. Tradução 
literal para approccio: aproximação, oferta, proposta. Fonte: Dicionário Michaelis 
Online, disponível em 
<http://michaelis.uol.com.br/escolar/italiano/index.php?lingua=italiano-portugues& 
palavra=approccio>, acessado em 22 de Agosto de 2013. 
• Alberto Magnaghi, é professor catedrático de Planejamento Territorial da 
Faculdade de Arquitetura da Universidade de Florença, onde dirige o Laboratorio di 
Progettazione Ecologica degli Insediamenti (LAPEI). É presidente do curso de 
graduação em Planejamento e projeto da cidade e do território. Fundador da Escola 
Territorialista Italiana, e coordenador nacional de projetos de pesquisa sob a 
temática de desenvolvimento local autossustentável e de representação identitária 
do território (1986-2010). 
• A Escola territorialista é criada por Magnaghi, e desenvolvida através da 
coordenação de diversos laboratórios de universidades italianas, direcionados para 
investigação de temas relacionados ao desenvolvimento local, desde o final do 
século XX. Os grupos de pesquisa participantes são, dentre outros do Politecnico di 
Milano (responsável Giorgio Ferraresi); Politecnico di Torino (resp. Silvia Belforte, 
Renato Galliano, e Giuseppe Dematteis); Università di Bologna (resp. Alberto 
Tarozzi); IUAV di Venezia (resp. Erich Trevisiol); Università di Roma “La 
Sapienza” (resp. Enzo Scandurra); Università di Genova (resp. Mariolina Besio);
Precedente: IC2012 
Subprojeto: Rio Santa Maria da Vitória, patrimônio protagonista do desenvolvimento 
regional de Santa Leopoldina – ES 
Projeto: Patrimônio e Desenvolvimento Territorial. Uma aproximação à formulação da 
figura da sustentabilidade 
“Ficar, ir; Ir, ficar 
(...) No lugar em que as terras aráveis 
São entregues ao forasteiro, 
Lá nos fixemos, 
Unamo-nos lá, 
Apressai-vos em emigrar 
(...) Lá não se trabalha por um parco soldo 
A terra é dourada de tanto ouro. 
É um pedaço do paraíso 
Que Deus deixou para os pobres 
Que todos os dias em desespero lhe rogam 
Por um pedaço de pão. 
Preocupações lá não teremos, 
Descanso e paz lá encontraremos. 
Oh Joca, Joca não te demores 
Não desprezes a sorte que nos bafeja” 
GOETHE. Wilhelm Meisters Wanderjahre
Presente: Dissertação 
- Método: Abordagem territorialista italiana: 5 movimentos: conceito, 
representação, estatuto do lugar, cenário, revisão. 
Segundo Magnaghi (2005, p.7-8) o retorno do lugar no projeto ocorre em 
cinco movimentos: o primeiro consiste na definição, a nível teórico e 
metodológico, do significado do conceito de “desenvolvimento local 
autossustentável”, que vem sendo estudado há dez anos; o segundo intenta a 
definição de metodologia e técnica de representação identitária do lugar, e dos 
seus vestígios patrimoniais (tradução nossa) organizados num atlas do 
patrimônio territorial; o terceiro consiste na elaboração do estatuto do lugar 
(regras para a transformação), de cuja a representação identitária é a base; o 
quarto consiste na elaboração de visões estratégicas do futuro (cenários) 
fundados na valorização dos sedimentos patrimoniais, definidos no estatuto do 
lugar; e o quinto consiste na redefinição dos instrumentos e do processo de 
planejamento a partir das inovações presentes nos primeiros quatros 
movimentos. Os cinco movimentos são sintetizados no esquema de processo 
analítico projetual para o desenvolvimento local autossustentável.
Fonte: Magnaghi (2005, p.8) 
Fonte: Magnaghi (2009)
Método 
- Enfoque: 3º movimento: representação identitária do lugar 
- Representação identitária > construção de atlas do patrimônio territorial: interpretação 
dos vestígios patrimoniais. O atlas revela os recursos inventariados: projetos de 
transformação do lugar, a condição de manter ou aumentar o seu valor. Magnaghi 
(2005, p.11) 
- A representação abrange as três camadas do território: o patrimônio ambiental, o 
patrimônio territorial-paisagístico e o patrimônio socioeconômico. Os três atlas 
são realizados através de uma pluralidade de técnicas e de competências: cartografias 
ou geralmente representação visível, produtos textuais, arquivos, quadros sinópticos ou 
hipertextos multimídia. 
- Cartografia histórica x criação de representações mais complexas, um sistema 
informativo, “(...) que contenha a representação de caráteres identitários e paisagísticos 
de longa duração, dos sistemas ambientais e de seu funcionamento, do meio local, da 
sociedade local, e seus atores. Uma espécie de hipertexto que integra sistemas de 
representação pré-moderna e sistemas informativos informatizados para construir um 
retrato do território (ou uma série de retratos), uma biografia em cujo estilo narrativo é 
dado do tipo de percepção dos valores territoriais e ambientais que o desenvolvimento 
do debate e das ações para a sustentabilidade sedimentaram no encontro entre cultura 
técnica e senso comum” Magnaghi (2010, p.146).
Referências 
- Principais referências bibliográficas / Estágio em Pesquisa
Objetivo / Objeto-concreto 
- Objetivo: Representação identitária do território: Tirol e Luxemburgo 
- Mapeamento: representação em recorte: participativo 
- O objetivo geral é construir representações do território por cenários, usos, interesses, e atores, que 
subsidiem processos de planejamento para projeto, através do experimento de técnicas e práticas da 
abordagem territorialista italiana, para reconhecimento, conservação e valorização da identidade local. A 
representação deve narrar de forma evocativa o caráter do lugar, seu espírito, sua configuração, e ao mesmo 
tempo transmitir uma linguagem que satisfaça critérios de replicabilidade, reprodutibilidade, por meio do 
uso de tecnologia digital, fabulados através de modelos icônicos e analógicos. 
- Objeto-concreto 
http://turismo.culturamix.com/blog/wp-content/ 
gallery/santa-leopoldina 
https://plus.google.com/101732804786360420933/about
Representação Magnaghi (2005) 
Prato, Toscana, Itália. (CARTA, Massimo) 
Atlas dos recursos essenciais: a carta do patrimônio territorial
Representação participada 
Disponível em: http://www.urbanisticapartecipata.org/?p=564 
http://www.paesaggio.regione.puglia.it/ 
http://commonground.org.uk/projects/parish-maps/
1ª técnica: Desenho 
Percurso casa-escola 2ª técnica: Intervenção 
3ª técnica: Maquete 
Percurso Escola-Campo 4ª técnica: Intervenção
"Primeiro, caminhe até tua primeira planta e lá observe 
atentamente como escoa a água de torrente a partir deste 
ponto. A chuva deve ter transportado os grãos para longe. Siga 
as valas que a água escavou, e assim conhecerá a direção do 
escoamento. Busque então a planta que, nesta direção, 
encontra-se o mais afastado da tua. Todas aquelas que crescem 
entre estas duas são para ti. Mais tarde, quando esta últimas 
derem por sua vez grãos, tu poderás, seguindo o curso das 
águas, a partir de cada uma destas plantas, aumentar teu 
território”. 
CASTANEDA. L herbe du diable et la petite fumée, Soleil noir, p. 160.
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  • 1. Representação para projeto: uma abordagem territorialista italiana. Experimento em Santa Leopoldina – ES Bruno Amaral de Andrade andrade.bruno@live.com / 9-9799-9519
  • 2. Roteiro da apresentação • Sumário preliminar da Dissertação • Precedentes: IC 2006, IC2012, PG2012 - IC2012. Método: Abordagem territorialista italiana: tríade: conceito, representação, cenário. Objetivo: Cenários estratégicos. • Presente: - Método: Abordagem territorialista italiana: 5 movimentos: conceito, representação, estatuto do lugar, cenário, revisão. - Enfoque: 3º movimento: representação identitária do lugar - Referências bibliográficas / Estágio em Pesquisa - Objetivo / Objeto-concreto / Representações
  • 3. Sumário preliminar Dissertação • INTRODUÇÃO • CAPÍTULO 1: Alargamento das abordagens e concepções de território – 1.1 A abordagem brasileira, na concepção de Haesbaert, Saquet e Santos – 1.2 A abordagem territorialista italiana, na concepção de Alberto Magnaghi – 1.3 Matriz conceitual-metodológica • CAPÍTULO 2: Representação: abordagem sistêmica, por cenários, e qualitativa – 2.1 Abordagem sistêmica: Métodos e técnicas de representação identitária do território • 2.1.1 Representação para projeto – 2.2 Abordagem por cenários • 2.2.1 Representação da identidade histórico-morfológica • 2.2.2. Representação da identidade socioeconômica – 2.3. Abordagem qualitativa: Objeto-modelo – Estudos de caso italiano. • CAPÍTULO 3: Objeto-concreto: Núcleo urbano versus núcleo rural – Santa Leopoldina/ES – 3.2 Núcleo urbano de Santa Leopoldina – 3.3 Núcleo rural do Tirol • CAPÍTULO 4: Método Empírico – 4.1 Representação identitária do território • 4.1.1 O Atlas do território referenciado pelo Município de Santa Leopoldina – 4.2 A Carta de representação identitária de Luxemburgo – 4.3 A Carta de representação identitária do Tirol • CONCLUSÃO • REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
  • 4. Rodapé • Abordagem territorialista: tradução nossa de approccio territorialista. Tradução literal para approccio: aproximação, oferta, proposta. Fonte: Dicionário Michaelis Online, disponível em <http://michaelis.uol.com.br/escolar/italiano/index.php?lingua=italiano-portugues& palavra=approccio>, acessado em 22 de Agosto de 2013. • Alberto Magnaghi, é professor catedrático de Planejamento Territorial da Faculdade de Arquitetura da Universidade de Florença, onde dirige o Laboratorio di Progettazione Ecologica degli Insediamenti (LAPEI). É presidente do curso de graduação em Planejamento e projeto da cidade e do território. Fundador da Escola Territorialista Italiana, e coordenador nacional de projetos de pesquisa sob a temática de desenvolvimento local autossustentável e de representação identitária do território (1986-2010). • A Escola territorialista é criada por Magnaghi, e desenvolvida através da coordenação de diversos laboratórios de universidades italianas, direcionados para investigação de temas relacionados ao desenvolvimento local, desde o final do século XX. Os grupos de pesquisa participantes são, dentre outros do Politecnico di Milano (responsável Giorgio Ferraresi); Politecnico di Torino (resp. Silvia Belforte, Renato Galliano, e Giuseppe Dematteis); Università di Bologna (resp. Alberto Tarozzi); IUAV di Venezia (resp. Erich Trevisiol); Università di Roma “La Sapienza” (resp. Enzo Scandurra); Università di Genova (resp. Mariolina Besio);
  • 5. Precedente: IC2012 Subprojeto: Rio Santa Maria da Vitória, patrimônio protagonista do desenvolvimento regional de Santa Leopoldina – ES Projeto: Patrimônio e Desenvolvimento Territorial. Uma aproximação à formulação da figura da sustentabilidade “Ficar, ir; Ir, ficar (...) No lugar em que as terras aráveis São entregues ao forasteiro, Lá nos fixemos, Unamo-nos lá, Apressai-vos em emigrar (...) Lá não se trabalha por um parco soldo A terra é dourada de tanto ouro. É um pedaço do paraíso Que Deus deixou para os pobres Que todos os dias em desespero lhe rogam Por um pedaço de pão. Preocupações lá não teremos, Descanso e paz lá encontraremos. Oh Joca, Joca não te demores Não desprezes a sorte que nos bafeja” GOETHE. Wilhelm Meisters Wanderjahre
  • 6. Presente: Dissertação - Método: Abordagem territorialista italiana: 5 movimentos: conceito, representação, estatuto do lugar, cenário, revisão. Segundo Magnaghi (2005, p.7-8) o retorno do lugar no projeto ocorre em cinco movimentos: o primeiro consiste na definição, a nível teórico e metodológico, do significado do conceito de “desenvolvimento local autossustentável”, que vem sendo estudado há dez anos; o segundo intenta a definição de metodologia e técnica de representação identitária do lugar, e dos seus vestígios patrimoniais (tradução nossa) organizados num atlas do patrimônio territorial; o terceiro consiste na elaboração do estatuto do lugar (regras para a transformação), de cuja a representação identitária é a base; o quarto consiste na elaboração de visões estratégicas do futuro (cenários) fundados na valorização dos sedimentos patrimoniais, definidos no estatuto do lugar; e o quinto consiste na redefinição dos instrumentos e do processo de planejamento a partir das inovações presentes nos primeiros quatros movimentos. Os cinco movimentos são sintetizados no esquema de processo analítico projetual para o desenvolvimento local autossustentável.
  • 7. Fonte: Magnaghi (2005, p.8) Fonte: Magnaghi (2009)
  • 8. Método - Enfoque: 3º movimento: representação identitária do lugar - Representação identitária > construção de atlas do patrimônio territorial: interpretação dos vestígios patrimoniais. O atlas revela os recursos inventariados: projetos de transformação do lugar, a condição de manter ou aumentar o seu valor. Magnaghi (2005, p.11) - A representação abrange as três camadas do território: o patrimônio ambiental, o patrimônio territorial-paisagístico e o patrimônio socioeconômico. Os três atlas são realizados através de uma pluralidade de técnicas e de competências: cartografias ou geralmente representação visível, produtos textuais, arquivos, quadros sinópticos ou hipertextos multimídia. - Cartografia histórica x criação de representações mais complexas, um sistema informativo, “(...) que contenha a representação de caráteres identitários e paisagísticos de longa duração, dos sistemas ambientais e de seu funcionamento, do meio local, da sociedade local, e seus atores. Uma espécie de hipertexto que integra sistemas de representação pré-moderna e sistemas informativos informatizados para construir um retrato do território (ou uma série de retratos), uma biografia em cujo estilo narrativo é dado do tipo de percepção dos valores territoriais e ambientais que o desenvolvimento do debate e das ações para a sustentabilidade sedimentaram no encontro entre cultura técnica e senso comum” Magnaghi (2010, p.146).
  • 9. Referências - Principais referências bibliográficas / Estágio em Pesquisa
  • 10. Objetivo / Objeto-concreto - Objetivo: Representação identitária do território: Tirol e Luxemburgo - Mapeamento: representação em recorte: participativo - O objetivo geral é construir representações do território por cenários, usos, interesses, e atores, que subsidiem processos de planejamento para projeto, através do experimento de técnicas e práticas da abordagem territorialista italiana, para reconhecimento, conservação e valorização da identidade local. A representação deve narrar de forma evocativa o caráter do lugar, seu espírito, sua configuração, e ao mesmo tempo transmitir uma linguagem que satisfaça critérios de replicabilidade, reprodutibilidade, por meio do uso de tecnologia digital, fabulados através de modelos icônicos e analógicos. - Objeto-concreto http://turismo.culturamix.com/blog/wp-content/ gallery/santa-leopoldina https://plus.google.com/101732804786360420933/about
  • 11. Representação Magnaghi (2005) Prato, Toscana, Itália. (CARTA, Massimo) Atlas dos recursos essenciais: a carta do patrimônio territorial
  • 12. Representação participada Disponível em: http://www.urbanisticapartecipata.org/?p=564 http://www.paesaggio.regione.puglia.it/ http://commonground.org.uk/projects/parish-maps/
  • 13. 1ª técnica: Desenho Percurso casa-escola 2ª técnica: Intervenção 3ª técnica: Maquete Percurso Escola-Campo 4ª técnica: Intervenção
  • 14. "Primeiro, caminhe até tua primeira planta e lá observe atentamente como escoa a água de torrente a partir deste ponto. A chuva deve ter transportado os grãos para longe. Siga as valas que a água escavou, e assim conhecerá a direção do escoamento. Busque então a planta que, nesta direção, encontra-se o mais afastado da tua. Todas aquelas que crescem entre estas duas são para ti. Mais tarde, quando esta últimas derem por sua vez grãos, tu poderás, seguindo o curso das águas, a partir de cada uma destas plantas, aumentar teu território”. CASTANEDA. L herbe du diable et la petite fumée, Soleil noir, p. 160.