O documento é o Anuário Combustíveis, Lubrificantes & Lojas de Conveniência 2011 do Sindicom e resume os principais pontos do mercado de combustíveis, lubrificantes e lojas de conveniência em 2010 e no primeiro trimestre de 2011, incluindo crescimento nas vendas de combustíveis e veículos, participação de mercado, mercado clandestino de etanol e desempenho das lojas de conveniência.
5. Mercado de Combustíveis 2010 e 1º Trim. 2011 5
+8,7%
+3,7%
OBS: No acumulado de 2010, combustíveis Renováveis equivalem a 22,9% do total do mercado de
distribuição de combustíveis.
Fonte: ANP – Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis
6. Mercado de Combustíveis 2010 e 1º Trim. 2011 6
Sindicom
Variou +8,7%
Share = 77,8%
Sindicom
Variou +5,5%
Share = 79,0%
Fonte: ANP – Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis
7. Mercado de Combustíveis 2010 e 1º Trim. 2011 7
Mercado de QAV
A tarifa média do transporte aéreo regular doméstico de passageiros
caiu 28% em relação a 2009. Com isso, a diferença relativa frente à
tarifa média rodoviária interestadual diminuiu impactantes 60%.
Fonte: ANTT e ANAC
11. Mercado de Combustíveis 2010 e 1º Trim. 2011 11
Vendas Motos
A estimativa do Sindicom é de que o consumo demandado pelas motocicletas seja
responsável por 6% da demanda total de gasolina C – principal combustível utilizado
pela frota existente, visto que apenas 3% desta é flex fuel e em pouquíssimos casos
são a motor elétrico.
Fonte: Abraciclo
19. Lojas de Conveniência 19
Comparando-se a média do comércio varejista inteiro com o canal lojas de
conveniência, esta última obteve um desempenho mais forte, mostrando que o
canal continua a crescer e ganhar participação.
A receita do canal cresceu 5,5 pontos percentuais e o quantitativo de postos
aumentou12,2%.
O aumento crescente da atratividade pelo empreendimento pode ser visto nos
indicadores de desempenho: Ticket Médio, Faturamento/Área Média e Faturamento
Mensal Ponderado. Estes cresceram 20,1%, 54,7% e 58,4% respectivamente.
+12,2% Análise Setorial
RECEITA NOMINAL VARIAÇÃO (%) 2010 x 2009
+5 p.p.
Fonte: IBGE e Instituto Wise
20. Lojas de Conveniência 20
Número de Lojas por postos
Comparativamente a outros países, o
Brasil apresenta, após 23 anos desde o
início do canal, um grande campo para o
crescimento das lojas de conveniência.
Possuímos apenas, 16% de lojas em
nossos postos e por número de habitantes
por lojas perdemos de nossos vizinhos como
Chile e Argentina.
Número de Habitantes por Lojas
21. Lojas de Conveniência 21
Com o desempenho apresentado até o momento, com o número de clientes
crescendo a cada ano e comparado ao histórico de outros países, espera-se um
crescimento, em média, de 10% ao ano, para o período 2011–2015.
22. Lojas de Conveniência 22
Food Service: A categoria que mais cresceu e cada vez mais
diferencia a loja de conveniência de outros canais do varejo.
23. Lojas de Conveniência 23
Em pesquisa da Nielsen, o formato de autosserviço de vizinhança é o que mais
cresceu no Brasil. O participação de lojas alcançou 15,7%, com crescimento de
12,5 % em faturamento. Dentro deste segmento, a conveniência foi a que obteve
maior variação em faturamento: +15,5%.
25. Expopostos & Conveniência 2011 25
Maior e mais importante evento do setor na América Latina.
Novidade: Exclusiva área de Conveniência.
Mais de 130 expositores na Feira.
20 mil visitantes (proprietários e franqueados de postos de serviços
e lojas de conveniência; executivos das empresas de distribuição de
combustíveis; fabricantes de equipamentos; e profissionais
especializados).
300 participantes (decisores) no Fórum.
Fórum Internacional: Paralelamente à feira, será realizado o
Fórum Internacional de Postos de Serviços, Equipamentos, Lojas
de Conveniência e Food Service.
Em 2011, a abertura do Fórum será conduzida por Hank Armour, CEO e Presidente
da Associação Nacional das Lojas de Conveniência dos EUA (NACS), mercado que
movimentou, em 2010, mais de 200 bilhões de dólares.