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REDES SOCIAIS NA INTERNET: NOTAS SOBRE O

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  1. 1. REDES SOCIAIS NA INTERNET : NOTAS SOBRE O <ul><li>Eunice Castro </li></ul><ul><li>[email_address] </li></ul><ul><li>Rosemary dos Santos </li></ul><ul><li>[email_address] </li></ul>UERJ- 2010
  2. 2. Objetivo Investigar as interfaces sociais utilizadas por professores e alunos de maneira aberta e coletiva através de softwares disponíveis na internet que agregam ambientes hipertextuais e uma multiplicidade de conexões, integrando as várias linguagens: sons, texto, imagens e vários suportes midiáticos, procurando mostrar como as interfaces sociais potencializam a comunicação interativa síncrona, assíncrona e a comunicação a qualquer tempo.
  3. 3. A cena sócio-técnica e a Rede <ul><li>A rede é um todo, um fluxo e feixe de relações entre seres humanos e as interfaces digitais. Os signos são produzidos e socializados no e pelo ciberespaço, compondo um processo de comunicação em rede. (SANTOS, 2005) </li></ul><ul><li>As tecnologias digitais são os suportes que a humanidade passa a se valer para aprender, para gerar informação, para interpretar a realidade e transformá-la. </li></ul><ul><li>O ciberespaço está relacionado com a evolução da Web 2.0, representando um novo meio de comunicação que surge da interconexão mundial dos computadores, não especificando apenas a infraestrutura material da comunicação digital, </li></ul>
  4. 4. Redes Sociais na Internet Na rede social o sujeito é o seu principal elemento, sendo representado pelos nós, que são as pessoas envolvidas que interagem na rede. Recuero (2009) mostra que como parte do sistema, os sujeitos atuam de forma a moldar as estruturas sociais através da interação e da constituição de laços sociais. Para autora, no ciberespaço, os sujeitos não são imediatamente discerníveis, sendo necessários trabalhar com representações dos atores sociais ou construção identitárias, como os perfis pessoais do Orkut, Ning, Myspace, entre outros. Essas representações sociais são espaços de interação em que os sujeitos constroem para expressar elementos de sua personalidade, interagindo assim com os outros e agindo a partir destes.
  5. 5. As apropriações das Redes Sociais pela Educação * A educação pode se apropriar das redes sociais para construir conhecimento de forma colaborativa. * Devido a sua mobilidade, flexibilidade e atemporalidade a rede social Ning potencializa a noção de uma sala de aula interativa, já que pode se transformar em um sistema aberto que permite o fazer em conjunto – autoria e co-criação.
  6. 6. O Ning ( www.ning.com ) é uma interface nos moldes da web 2.0, que oferece um serviço gratuito de criação e manutenção de uma interface social. Muitas escolas e professores criam suas redes no Ning e trocam informações, compartilham idéias e interagem construindo novas redes.
  7. 7. Dispositivos de Análises Iniciamos a investigação a partir de um período exploratório. Este nos permitiria avaliar as ações, aprender com elas, definir os critérios para uma definitiva escolha dos sujeitos, indicando os instrumentos adequados e a sua forma de utilização. A interface usada como referência da nossa investigação chama-se cafehistoria que é voltada para estudantes, professores, pesquisadores e amantes de História. Sua interface se baseia no conceito de Web 2.0: cada internauta é potencialmente um produtor de conteúdo. Utilizamos como metodologia o estudo de caso que permitiu analisar e aprofundar os conceitos centrados no Ning. A interface foi observada de forma qualitativa, onde a observação participante levou em consideração os comentários entre os atores, trocados no ambiente. Essa observação serviu para que fosse possível compreender que tipo de valor era trocado pelos membros observados e de que modo aconteciam as interações, a colaboração e a co-criação.
  8. 8. http://cafehistoria.ning.com/
  9. 9. CHATS FÓRUNS
  10. 10. GRUPOS
  11. 11. Potenciais Pedagógicos e Comunicacionais PROCESSO DE CRIACÃO Permite a comunicação entre os sujeitos (fóruns-tópicos de discussão; troca de mensagens, etc.). É possível avaliar a participação/evolução dos alunos nas tarefas desempenhadas (Possibilidade de criação de portfólio pessoal ou de grupo). Os membros podem ser informados por e-mail, de todas as atividades desenvolvidas. CONHECIMENTO COLABORATIVO Permite a criação e atualização permanente de conteúdos de forma colaborativa. Cada membro que se conecta ao Ning traz suas redes de seus outros perfis de outras interfaces. Permite através da colocação de comentários evidenciar a criação e a colaboração. INTERATIVIDADE Permite a realização de diversas atividades de aprendizagem (debate e lançamento de temas nos fóruns, criação de portfólios nos Blogs, comunicar com diversas pessoas da rede - chat, eventos, criação de Grupos) no processo de interatividade com outros alunos, com o professor e outros membros. São através de comentários, respostas que todos os membros podem interagir, co-criar, editar acrescentar, tirar e discutir os conteúdos.
  12. 12. APONTAMENTOS FINAIS Conseguimos perceber mais do que nunca que através da construção colaborativa do conhecimento é possível comportar amplas possibilidades de interação, de acesso, de comunicação, permitindo que inúmeros sujeitos, com os mais variados pontos de vista, possam construir coletivamente uma compreensão densa e múltipla a respeito de determinado tema, objeto ou fenômeno, como foi o caso dos exemplos de Ning estudados.
  13. 13. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 1999. FREITAS, Maria Teresa de Assunção. A Abordagem sócio-histórica como orientadora da pesquisa qualitativa . Cadernos de Pesquisa. São Paulo: n. 116, p. 21-39, jul.2002. LEMOS, A. Cultura das redes: Ciberensaios para o século XXI . Salvador: EDUFBA, 2002. LEVY, Pierre. As Tecnologias da Inteligência: O Futuro do Pensamento na Era da Informática . Rio de Janeiro: Editora 34, 1993. LEVY, Pierre. A Inteligência Coletiva: Por uma antropologia do ciberespaço . São Paulo: Ed Loyola, 1998 NING. Página principal do software em Português . Disponível em < http://www.ning.com/&gt;. Acesso em 30 de março de 2010 NING. Vídeos com tutorias. Disponível em < http://www.slideshare.net/LuizCamposJr&gt;. Acesso em 25 de Março de 2010 OKADA, Alexandra & SANTOS, Edméa. COLEARN: Ciberconferência e cibermapeamentos para Aprendizagem Colaborativa Aberta em Comunidades . Abciber, 2008. Disponível em: http://people.kmi.open.ac.uk/ale/papers/a14abciber2008.pdf . A cessado em 11 de março de 2010. PRETTO, Nelson. (org.). Tecnologia e Novas Educações. Salvador: EDUFBA, 2005 RECUERO, Raquel. Redes Sociais na Internet . Porto Alegre: Sulina, 2009. (Coleção Cibercultura) 191p. SANTOS. Edméa & ALVES, Lynn (orgs) Práticas Pedagógicas e Tecnologias Digitais . Rio de Janeiro: E-papers, 2006. SANTOS, Edméa . Educação online: cibercultura e pesquisa formação na prática docente. Tese de Doutorado. Salvador: FACED- UFBA, 2005. Orientador Prof. Dr. Roberto S. Macedo. SANTOS, Edméa. FORMAÇÃO DE PROFESSORES E CIBERCULTURA: novas práticas curriculares na educação presencial e a distância . Revista da FAEEBA – Educação e Contemporaneidade, Salvador, v. 11, n. 17, p. 113-122, jan./jun., 2002 SILVA, Marco. Interatividade: uma mudança do esquema clássico da comunicação . Boletim Técnico do SENAC, Rio de Janeiro, v. 26, nº 3, set/dez 2000. PRIMO, Alex; SMANIOTTO, Ana Maria Reczek. Blogs como espaços de conversação: interações conversacionais na comunidade de blogs insanus . Revista da Associação Nacional dos Programas de Pós-Graduação em Comunicação. Abril de 2006.

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