1) O documento descreve o cenário de crescimento do e-commerce no Brasil impulsionado pelo aumento do número de usuários da internet e do poder de compra.
2) Detalha o modelo de negócios das compras coletivas online que se tornou popular no Brasil, oferecendo descontos por meio de cupons de desconto em troca de um número mínimo de vendas.
3) Aponta que o mercado é altamente concentrado entre os principais sites como Groupon, Peixe Urbano, Imperdível e Click On, que respondem
3. O Brasil e, consequentemente o brasileiro, vive hoje em
um cenário de crescimento, com aumento do poder
aquisitivo, mobilidade social e um baixíssimo nível de
desemprego.
Esse cenário reflete-se diretamente
no poder de consumo.
4. O computador torna-se um item
cada vez mais comum na casa do
brasileiro.
•Nos últimos 5 anos, o número de domicílios com
computador praticamente dobrou:
5.
6. E a internet acompanha esse
crescimento:
•Já somos 68 milhões de usuários;
• A internet já está presente em 27,4% dos domicílios.
9. O e-commerce, logicamente,
beneficia-se do aumento do número
de usuários e cresce de maneira
expressiva:
10. • Segundo dados da E-consulting Corp, o volume de
faturamento dos principais representantes do comércio
eletrônico do Brasil nos segmentos bens de consumo,
automobilismo e turismo, ultrapassou R$ 26 bilhões em
2010, um crescimento de 20% em relação ao ano
anterior.
Fonte: Revista Proxxima, 26 (março/2011)
12. Um número cada vez maior de brasileiros compra pela
internet. A estimativa é que tenhamos 23 milhões de e-
consumidores, correspondendo a 33% do total de
usuários.
Número de consumidores virtuais em milhões. Pessoas que fizeram pelo menos uma compra na internet
Fonte: Revista Exame, 987 (março/2011) - Com dados e-Bit, eMarketer, iResearch e Comscore
13. “Você costuma fazer compras pela
internet?” e “Com qual frequência
você costuma comprar pela
internet?”
15. • 23% dos internautas costumam comprar on-line;
• Quanto mais velhos, mais instruídos e maior a renda,
mais os internautas compram on-line;
• Internautas de 45 a 59 anos são os que mais compram e
com maior frequência.
Fonte: Pesquisa F/Radar (abril/2010)
16. “Por qual razão você não costuma
fazer compras pela internet?”
18. • Em 2010, sete em cada dez internautas brasileiros
visitaram algum site de varejo online. É a maior
percentual em toda a América Latina.
19. Porcentagem do total de usuários de internet que visitaram
uma loja virtual em 2010*
População com 15 anos ou mais
Fonte: Revista Exame, 987 (março/2011))
Com dados e-Bit, eMarketer, iResearch e Comscore
20. Os sites de varejo mais acessados no Brasil
Porcentagem do total de usuários de internet que visitaram o site em 2010
Fonte: Revista Exame, 987 (março/2011)
Com dados e-Bit, eMarketer, iResearch e Comscore
21. Os maiores varejistas online em termos de
faturamento
Em bilhões de reais
Fonte: Revista Exame, 987 (março/2011)
Com dados e-Bit e Gmattos Consultoria
22. Tiquete médio das compras online
Em dólares
Fonte: Revista Exame, 987 (março/2011)
Com dados e-Bit, eMarketer, iResearch e Comscore
24. Um dos mais básicos raciocínios no
mundo dos negócios: quem compra em
volumes maiores tem mais poder de
barganha.
25. Adicione o poder e a dinâmica da
internet e redes sociais e temos um
modelo de negócios que cresce
assombrosamente no Brasil: Sites de
compras coletivas.
26. Um formato de e-commerce
baseado em ofertas agressivas
segmentadas por cidades e
divulgado principalmente através
das redes sociais.
27. •Embalados pelo crescimento do e-commerce, os sites de
compra coletiva se estabeleceram no Brasil em 2010;
• Estima-se que o segmento tenha movimentado R$ 200
milhões;
• A previsão, é que em 2011, o faturamento do setor
ultrapasse R$ 1bilhão.
28. O sites de compra coletiva tornaram-se uma “febre” no
Brasil, com uma adesão expressiva de usuários em um
curto espaço de tempo.
29. • Atualmente, acredita-se que mais de 8 milhões de
brasileiros tornaram-se adeptos das compras coletivas;
• A estimativa é que esse número ultrapasse 20 milhões
de usuários até o final de 2011.
30. Em relação ao perfil do usuário de compra coletiva, temos uma
participação masculina levemente superior à feminina (54,9%) e
uma maior concentração na faixa etária de 25 a 49 anos.
Fonte: Pesquisa NetView – Ibope Nielsen Online
31. O site Bolsa de Ofertas (que monitora as atividades no
segmento de compra coletiva) identificou em dezembro/2010,
405 sites que atuavam com compras coletivas.
Fonte: www.bolsadeofertas.com.br/
33. Em novo levantamento, o Bolsa de ofertas, identificou em
fev/2011, 1025 sites do compras coletivas;
Em menos de 60 dias foram criados 620 novos sites.
Fonte: www.bolsadeofertas.com.br/
34. Em outubro de 2011, a revista Info apontava 1800 sites
de compras coletivas ativos.
Um crescimento de 75% nos últimos 08 meses.
Fonte: Revista Info, 308
35. Até outubro de 2011, foram vendidos
em média 1,5 milhão de cupons por
mês. Ou seja, 35 cupons por minuto.
Fonte: Revista Info, 308
37. Apesar da “explosão” dos sites de compra coletivas, o mercado
é bastante concentrado, os 4 grandes sites respondem por
80% do mercado*. São empresas baseadas em grandes
estruturas, com centenas de funcionários prospectando ofertas,
call center para registrar queixas, e dinheiro de investidores
brasileiros e estrangeiros.
20%
Clube Urbano
Groupon
Click On
80% Imperdível
Fonte: Revista Veja, Fevereiro/2011/
38. OBS.: Essa informação sobre a concentração do mercado, está
na Veja (Ed. 2204), com dados do e-bit.
Acredito na forte concentração, pois os líderes tem uma grande
musculatura (estrutura e capacidade de investimento), mas
pessoalmente, achei a concentração excessiva (80% para 4
sites).
Mas o estudo realizado pelo agregador de ofertas Comune,
apontou um resultado semelhante.
39. • De acordo com os dados, que são coletados de forma
automática pelos robôs do Comune, os seis maiores sites –
ClickOn, Clube do Desconto, Groupon, Imperdível, Oferta
X e Peixe Urbano – venderam 82,5% de um total de 1,3
milhão de cupons de desconto oferecidos em janeiro 2011.
• Considerando as vendas em reais, a participação dos seis
maiores diminui um pouco: 78,8% da receita vieram deste
grupo, ante 21,2% do restante da lista de cerca de 200 sites
considerada pela pesquisa.
Fonte: www.idgnow.com.br
40. GROUPON
•Fundado em 2008 nos EUA, é o responsável pelo modelo que
inspira a maioria dos sites de compra coletiva atualmente;
•Presente em 43 países;
•Valor estimado de mercado – US$ 15 milhões;
•Brasil já é o 5º maior mercado do Groupon no mundo;
• São Paulo já é responsável pelo 3º maior faturamento da rede,
atrás de Londres e Paris;
•O escritório brasileiro já conta com 500 funcionários;
• 7 milhões de usuários cadastrados;
• Receita estimada em 2010: R$ 30 milhões*
Fonte: *Revista Exame PME, fevereiro de 2011 e Revista Exame, julho de 2011
41. PEIXE URBANO
•Site brasileiro que “inaugurou” o segmento de compra
coletiva no país;
• Emprega 650 pessoas, (em fevereiro eram 200 pessoas);
• Tem mais de 5 milhões de usuários cadastrados e já realizou
3 mil ofertas com mais de 2 milhões de cupons vendidos;
• Recebeu, no fim de 2010, um aporte financeiro de um fundo
de venture capital americano. O apresentador Luciano Huck é
dono de 5% do site;
• Receita estimada em 2010: R$ 50 milhões*
Fonte: *Revista Exame PME, fevereiro de 2011 e Revista Exame, julho de 2011
42. IMPERDÍVEL
• Para diferenciar-se no mercado, foca suas ofertas para um
público com maior poder aquisitivo;
• Com a adoção da estratégia de segmentação das ofertas, o
ticket médio do site passou de R$ 25 para R$ 100;
• Inciou um processo de expanção com a aquisição do site
DeuSampa (que atuava em SP, RJ e AM);
• 1 milhão de usuários cadastrados
• Receita estimada em 2010: R$ 10 milhões*
Fonte: *Revista Exame PME, fevereiro de 2011
43. CLICK ON
• Recebeu um aporte de R$ 17 milhões do fundo suíço Global Group
Buying;
• Emprega 300 pessoas
• Adotou uma estratégia de negócios diferenciadas para crescer no
mercado. Busca parceria com outras empresas, ficando responsável
por toda operação do site (cobrando uma taxa mensal e comissão
sobre vendas), e a empresa parceira entra com a marca e o cadastro
de clientes;
• Lançou em parceria com o Grupo Abril o Bananarama;
•4 milhões de usuários cadastrados;
•Receita estimada em 2010: R$ 25 milhões*
Fonte: *Revista Exame PME, fevereiro de 2011 e Revista Exame, julho de 2011
44. OFERTA ÚNICA
• Concentrou sua operação no mercado de São Paulo;
• E buscou regionalizar suas ofertas, dividindo São Paulo em
quarto regiões (Leste, Oeste, Norte e Sul);
• Triplicou as vendas após a adoção dessa estratégia;
• Não se baseia na mobilização de um mínimo de
compradores para garantir as ofertas. Basta efetuar a compra
e a oferta é prontamente disponibilizada para utilização
•1 milhão de usuários cadastrados;
•Receita estimada em 2010: R$ 15 milhões*
Fonte: *Revista Exame PME, fevereiro de 2011
45. OUTROS PLAYERS E MOVIMENTAÇÕES DE MERCADO
• Oferta X, que já realizou até venda de apartamentos, foi
comprada pelo Compra Fácil, um dos principais players de e-
commerce do Brasil;
• Buscando expandir a atuação, o NaColmeia utiliza o modelo de
franquias para todo o Brasil;
•O Dog Urbano tem ofertas apenas para o mercado pet;
46. OUTROS PLAYERS E MOVIMENTAÇÕES DE MERCADO
• ObaGanhei permite a utilização da oferta no momento da
compra, com ofertas diversas, sem limite mínimo de compra e por
tempo maior. Mais parecido com um catalogo de ofertas do que
um site de compras coletivas;
• BeClub tem uma proposta bastante diferenciada, oferece uma
plataforma para que os empreendedores possam criar seus
próprios clubes de compra;
• Ofertas Club, por R$ 5 mil a empresa oferece tudo que é
preciso para iniciar o negócio, desde o sistema ao cartão de
visita.
47. OUTROS PLAYERS E MOVIMENTAÇÕES DE MERCADO
• Clube do Ricardo A Máquina
de Vendas, holding dona das
marcas Ricardo Eletro e
Insinuante, lançou em out/2011
o seu site de compra coletiva,
com uma ação de marketing
diferenciada, que irá premiar
(em dez/2011) os 10 usuários
que mais indicarem contatos.
49. NOVAS SOLUÇÕES PARA NOVAS NECESSIDADES
•Temos um grande número de sites de compras coletivas que
inundam nosso e-mail diariamente com ofertas tentadoras, o que
estimula a compra por impulso. Segundo a revista Info, 20%
dos cupons não são utilizados;
• Começam a surgir novas categorias de serviços diretamente
relacionadas ao mercado de compras coletivas.
Fonte: Revista Info, 308
50. AGREGADORES
•São sites agrupam ofertas de diversos sites de compra coletiva e
oferecem filtros diversos (cidade, serviço, preço, etc);
• O negócios dos agregadores é principalmente publicidade. Eles
oferecem taxas para os sites aparecerem nas primeiras posições nos
resultados das buscas.
• O Bolsa de Ofertas lista 10 agregadores em seu ranking (em
ordem): Saveme, Aponta Ofertas, Ofertas Resumidas, Vale Junto, Mar
de Cupons, Guia das Promoções, Nosso Desconto, Cupomzito,
Descontos Fortaleza e Salada Coletiva.
• O ranking deixa de fora o Comune, que pessoalmente acho muito
interessante.
51. ORGANIZADORES / REVENDA
•Gastou mais do que devia? Não tem tempo para usar tanto cupom?
Não quer perder a validade dos cupons?
• Novos serviços ajudam a organizar os cupons e até mesmo
revende-los;
• Nos serviços de compra e venda de ofertas, quanto mais perto do
vencimento, maior o desconto;
• Mas em alguns caso, quando a oferta se esgota rapidamente,
acontece do usuário buscar lucro com a revenda.
52. ORGANIZADORES / REVENDA
•ORGANIZAÍ – Organiza os cupons por ordem cronológica. Oferece
assinaturas free e pagos. Envia alertas quando os cupons estão para
vencer. A assinatura paga oferece opção de integração direta com os
principais sites;
•RECUPOM – Organiza e envia alertas do vencimento dos cupons e
funciona também para revenda de cupons;
• REGRUPE – Oferece opção de compra e venda de cupons.
Oferece diversas opções de filtros das ofertas.
55. Existem muito poucas barreiras para iniciar um negócio de compras
coletivas. A Exame (jul/2011) exemplificou a facilidade para
entrar no mercado:
Abrir um site de compras coletivas parecia a ocupação ideal para a
acupunturista Aline Toledo, de 33 anos, depois do nascimento do
quarto filho. Junto com o marido, biólogo, Aline colocou no ar, em
dezembro, o Agarre Fácil, site de compras coletivas em Atibaia, no
interior de São Paulo. Mas nem tudo andou como o planejado.
Poucos estabelecimentos pareciam se interessar pelas promoções.
Vender cupons também se revelou mais difícil do que parecia de
início. Depois de menos de cinco meses no ar, as ofertas foram
suspensas. Aline e o marido pretendem relançar o site em São
Paulo. “Quem sabe lá as coisas sejam diferentes”, diz Aline.
57. • Criada por Andrew Manson e dois sócios;
• Surgiu como variação de um outro projeto de Manson, o The
Point (cujo objetivo era reunir pessoas em torno de uma causa
comum);
• Atuando em 43 países, com mais de 70 milhões de cupons
vendidos e uma base de 83 milhões de usuários cadastrados, em
apenas dois anos e meio de atuação;
• 7 mil funcionários;
• Principal concorrente global é o Living Social (EUA) presente
em 13 países;
• A expectativa de faturamento para 2011 é de 2,5 bilhões de
dólares. Mas a operação ainda está no prejuízo.
58. Faturamento x Prejuízo do Groupon
Em dólares
Fonte: *Revista Exame, junho de 2011 * Referente ao primeiro trimestre de 2011
59. Números do Groupon no mundo
USUÁRIOS PARCEIROS CUPONS VENDIDOS
(em milhões) (em milhões)
Fonte: *Revista Exame, junho de 2011 * Referente ao primeiro trimestre de 2011
61. A principal estratégia dos líderes do
segmento é crescer em tamanho e
cobertura geográfica, na expectativa de
acelerar a “morte” dos pequenos sites e
alcançar a rentabilidade pelo volume de
vendas.
Mas já é possível perceber novas
estratégias para diferenciação.
62. DESCONTOS IMEDIATOS
• GROUPON NOW – Novo sistema do Groupon que permite
que um restaurantes crie descontos instantâneos no momento
que o movimento estiver baixo;
• INSTANTE – Serviço do Living Social muito semelhante ao
Groupon Now.
Fonte: *Revista Exame, junho de 2011
63. FACEBOOK
DEALS – Lançado no final de 2010, e já está disponível em sete
países: Estados Unidos, Canadá, França, Alemanha, Itália,
Espanha e Reino Unido.
A ideia é que os usuários da rede localizem os descontos nas
proximidades através do dispositivos móveis (smartphone,
tablets, etc).
Fonte: *Revista Exame, junho de 2011
64. GOOGLE
OFFERS – Disponível apenas nos EUA. Segue um modelo mais
tradicional, mas com ofertas limitadas.
O sistema pode ir além. O Nexus S (celular do Google) é um
dos primeiros aparelhos com o chip de pagamento para
celulares. O Google deverá oferecer o desconto e cuidar do
pagamento.
Fonte: *Revista Exame, junho de 2011
65. GOOGLE
OFFERS – Disponível apenas nos EUA. Segue um modelo mais
tradicional, mas com ofertas limitadas.
O sistema pode ir além. O Nexus S (celular do Google) é um
dos primeiros aparelhos com o chip de pagamento para
celulares. O Google deverá oferecer o desconto e cuidar do
pagamento.
Fonte: *Revista Exame, junho de 2011
67. Três fatores fundamentais para uma
pequena ou média empresa se
fortalecer num mercado emergente,
como o de sites de compras coletivas:
68. OBTER CAPITAL
É preciso ter recursos disponíveis para sustentar os investimentos
necessários para o crescimento acelerado – contratação de pessoal,
compra de equipamentos, etc.
CONQUISTAR TERRITÓRIOS
Ampliar e desenvolver novos mercados pode ajudar a reduzir os
custos fixos da operação, a fortalecer o poder de barganha com os
fornecedores e a construir uma marca mais conhecida entre clientes e
parceiros comerciais.
ADQUIRIR CONCORRENTES
Quando a disputa num setor se transforma numa prova de velocidade,
adquirir outras empresas é uma forma rápida de ganhar escala.
Fonte: *Revista Exame PME, fevereiro de 2011
73. O fato do modelo de “compra coletiva” ter tido uma excelente adesão por
parte do internauta brasileiro, incentivou um grande número de
“empreendedores” a colocarem seus próprios projetos de compra
coletiva no ar.
Mas desenvolver o site é com certeza a parte mais simples do projeto.
André Barcelos (http://www.izanagi.com.br) comentou no seu blog sobre
o aumento de consultas em sua agência (digital) sobre a possibilidade de
desenvolver um site de CC (compra coletiva):
“Dos pedidos de orçamento que recebemos, 9 em 10 não
possuem planejamento maior do que “preciso disso pra ontem”.
Como qualquer empresa, um site de compra coletiva não pode
pular o plano de negócios, planejamento estratégico e
desenvolvimento / comunicação da marca.”
74. De maneira geral, os fatores críticos para sucesso das marcas que
querem atuar no nicho de compras coletivas não são muito diferentes do
outros mercados:
•Investimento em comunicação para fortalecer a marca;
•Estrutura comercial.
A utilização de mídias sociais é uma importante estratégia de divulgação,
mas os líderes de mercado já investem em mídias tradicionais (TV, rádio,
outdoor, etc.), para manter o ritmo de crescimento. Além disso, possuem
uma grande estrutura em termos de mão-de-obra (empregam mais de
100 pessoas).
75. Acredito que haverá, rapidamente, uma concentração de mercado, e os
poucos sites menores que sobreviverem ficarão com ofertas esporádicas
ou buscarão estratégias de diferenciação, como especializar-se em
ofertas de nichos bastante específicos (ex.: produtos para surf).
76. EU, COMO USUÁRIO
Sou um cliente frequente de sites de CC, compro desde as primeiras
ofertas em Salvador. Conheci diversos lugares novos, já presenteei e até
oferta em lavanderia já aproveitei. Nunca tive uma experiência negativa,
mas utilizo apenas os sites maiores, que me passam mais segurança
(tanto no pagamento, quanto nas ofertas).
77. EU, COMO PROFISSIONAL DE COMUNICAÇÃO
Acho uma mídia excelente. Na minha opinião é este o objetivo que as
empresas devem buscar em uma ação em sites de C.C.: divulgação do
serviço/produto através de um novo canal de marketing. E, com
excelente ROI, já que o investimento é feito baseado no resultado de
vendas.
Mas não entendo por que as empresas não conseguem dar um segundo
passo. Das inúmeras vezes que utilizei as ofertas compradas, apenas
uma empresa se deu ao trabalho de cadastrar meu e-mail.
As empresas não precisam de sites de C.C. para estabelecer um
relacionamento com seus clientes e ofertarem descontos com o objetivo
de fidelização.
79. BRUNO TRINDADE
GERENTE DE PLANEJAMENTO - IDEIA 3
@bruno_rtc :: ww.meadiciona.com/bruno_rtc
Profissional de marketing
Graduado em Administração (UFS), pós-graduado em
Marketing (UFS) e Comunicação Corporativa (Unifacs)
80. FONTES:
Revista Info, nº 308, Outubro/2011
Revista Proxxima – Especial 15 anos da internet no Brasil. Novembro de 2010
Revista Proxxima, nº 25. Janeiro/Fevereiro de 2011
Revista Proxxima, nº 26. Março/Abril de 2011
Pesquisa F/Radar, 7ª edição. Abril de 2010
Revista Exame, 983. Dezembro de 2010
Revista Exame, 987. Março de 2011
Revista Veja, 2204. Fevereiro de 2011
Revista Exame PME, 34. Fevereiro de 2011
Revista Exame, 994, Junho de 2011
www.bolsadeofertas.com.br
www.idgnow.com.br
www.folha.uol.com.br