A psicanálise é uma teoria que acredita que nossos comportamentos e sentimentos são regidos por desejos inconscientes. Para analisar os conteúdos inconscientes, é preciso acessar os instintos, anseios e impulsos que fornecem a energia para as ações.
Sigmund Freud (1856-1939), criador da Psicanálise, era médico neurologista. Segundo ele, o inconsciente é a fonte de energias, desejos reprimidos e velhas lembranças. Ele realizou muitas descobertas de sua teoria fazendo auto-análise, ele também analisou rigorosamente seus sonhos e os de seus pacientes.
O objeto de estudo da psicanálise é o inconsciente, e a análise é realizada por meio da fala do paciente e da associação livre dos pensamentos dele pelo psicanalista.
Por Bruno Carrasco, psicoterapeuta existencial.
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2017
3. O que é a Psicanálise?
A psicanálise é uma teoria que acredita que nossos comportamentos e sentimentos são
regidos por desejos inconscientes. Para analisar os conteúdos inconscientes, é preciso
acessar os instintos, anseios e impulsos que fornecem a energia para as ações.
Sigmund Freud (1856-1939), criador da Psicanálise, era médico neurologista. Segundo
ele, o inconsciente é a fonte de energias, desejos reprimidos e velhas lembranças. Ele
realizou muitas descobertas de sua teoria fazendo auto-análise, ele também analisou
rigorosamente seus sonhos e os de seus pacientes.
O objeto de estudo da psicanálise é o inconsciente, e a análise é realizada por meio da
fala do paciente e da associação livre dos pensamentos dele pelo psicanalista.
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4. Níveis de Consciência
Consciente: é apenas uma parte de nosso funcionamento mental, o que temos
consciência do que pensamos, sentimos, falamos e fazemos, sendo constituído pelas
ideias que estamos cientes no momento.
Pré-Consciente: é constituído por ideias inconscientes que podem se tornar conscientes
quando direcionamos a atenção para elas, podendo ser percebidas nos sonhos ou nos
atos falhos.
Inconsciente: é a grande parte nossa que não temos consciência, onde estão guardados
os desejos reprimidos, os conteúdos censurados e as pulsões inacessíveis à consciência,
que influencia nossos comportamentos e ações, sem que a gente perceba.
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5. Formação do Inconsciente
Id: é onde está o nosso desejo libidinal, são todas as energias psíquicas e pulsões que
possuem como intuito a obtenção do prazer.
Ego: ("eu", em grego) é resultante da tentativa de estabelecer equilíbrio entre os
desejos do id e as exigências da realidade e ordens morais do super-ego; na prática o
que queremos é viver todo o tempo é o "id" (os desejos) , mas há o "super-ego" para
nos proibir, e o "ego" surge como resultante da tensão entre id e super-ego.
Super-Ego: é o representante das regras morais que nos impedem a realizar desejos,
que nos geram proibições e limites por meio de regras morais.
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7. Desenvolvimento Psicosexual
Segundo Freud, a formação da personalidade está relacionada com o desenvolvimento
do instinto sexual, que se inicia no primeiro ano de vida. Para ele, as diferenças
individuais são marcadas pelo desenvolvimento dos estágios psicossexuais de cada um.
Se as questões de cada fase não forem resolvidas adequadamente, ou seja, se não
forem experimentados com a satisfação adequada, a pessoa pode se tornar fixada por
certa fase e procurar durante o resto da vida obter o prazer de maneira neurótica.
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8. Fases do Desenvolvimento Psicosexual
FASE ORAL: no primeiro ano de vida a criança satisfaz suas necessidade sexual por meio
da boca e obtém o prazer através da sucção. Uma fixação nessa fase pode tornar a
pessoa num fumante inveterado, num guloso ou num tagarela;
FASE ANAL: no segundo e terceiro ano de vida a criança se satisfaz através da expulsão
das fezes ou em retê-las. Uma fixação nesta fase pode explicar obsessividade com
limpeza e arrumação, avareza e outros;
FASE FÁLICA: no terceiro e quarto ano de vida a criança descobre seu sexo e
experimenta o prazer ao manusear os órgãos genitais.
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9. Fases do Desenvolvimento Psicosexual
COMPLEXO DE ÉDIPO: a criança ama o genitor do sexo oposto e sente ciúmes do genitor
do mesmo sexo pois lhe impede o amor daquele e, para resolver o conflito e aliviar a
ansiedade, a criança se identifica com o genitor do mesmo sexo através da incorporação
dos valores sociais de papel masculino ou feminino. Quando o conflito edipiano não é
resolvido, pode se causar neuroses futuras.
PERÍODO DE LATÊNCIA: do quinto ao décimo segundo ano de vida, se desenvolve
geralmente nos anos de escola, onde há uma supressão dos impulsos sexuais que são
reprimidos, a construção do pensamento lógico e o controle da vida psíquica pelo
princípio da realidade;
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10. Fases do Desenvolvimento Psicosexual
FASE GENITAL: ocorre por volta do décimo segundo ano em diante, onde o adolescente
deixa de ser para si mesmo o objeto de interesse e se volta para outras coisas e pessoas,
inicia-se as ligações heterossexuais, o interesse pelas atividades humanas adultas e seu
papel no mundo social.
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11. Alguns Termos Psicanalíticos
Catarse: (do grego kátharsis) purgação, purificação, limpeza (pôr para fora o
sentimento); efeito provocado pela conscientização de uma lembrança fortemente
emocional e/ou traumatizante que estava, até então, reprimida.
Método Catártico: lembra-se do afeto causador e purga para fora o evento; purga as
emoções e fica aliviado.
Defesa: expulsa da consciência a lembrança (representação e afeto), não permite que a
lembrança que é inadmissível (à moral ou aos "bons costumes") e seu afeto tomem a
consciência; é um ato intencional do sujeito (inconsciente), que desloca o afeto para
outra coisa.
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12. Sigmund Freud, Stanley Hall, Carl G. Jung, Abraham A. Brill, Ernest Jones, Sándor Ferenczi
(Clark University, 1909)
14. Mecanismos de Defesa do Ego
De acordo com Sigmund Freud (1856-1939), os mecanismos de defesa englobam
diversas técnicas que o “ego” utiliza como proteção contra as reivindicações dos
impulsos, as representações sensoriais dolorosas e os afetos insuportáveis do “id”.
Quando um comportamento ou pensamento é reprimido, expulso da consciência, o
afeto é dissociado de sua representação pode se converter em algo somático (histeria)
ou numa obsessão (neurose).
Para o psicanalista, os mecanismos de defesa são gerados pela angústia, associada a um
sinal de perigo, fazendo com que o próprio corpo reaja de modo a defender o ego de
futuros riscos e da sensação de dor.
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15. Mecanismos de Defesa do Ego
REPRESSÃO: Trata-se de um movimento de recusa e eliminação da consciência as
exigências de impulsos ou desejos racionalmente inaceitáveis. De acordo com Freud, é
recusada a entrada na consciência os desejos por coisas obscenas, impossibilitando a
satisfação dele, por meio de auto-censura.
REGRESSÃO: Se refere ao retorno a uma fase anterior do desenvolvimento psíquico.
Para Freud, pode ser uma regressão temporal, em direção as formações psíquicas mais
antigas. Já Carl Gustav Jung opõe a noção de regressão para o conceito de progressão,
considerando como uma fase passageira do processo psíquico, podendo representar
uma fase necessária de desenvolvimento.
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16. Mecanismos de Defesa do Ego
FORMAÇÃO REATIVA: Esse mecanismo substitui comportamentos e sentimentos pelos
opostos ao desejo real, é uma inversão, mantendo o impulso indesejado longe do
consciente, enfatizando o impulso oposto. Uma mãe que se preocupa exageradamente
com o filho pode ser reflexo de uma verdadeira hostilidade a ele, ou uma pessoa
demasiadamente valente pode ser reflexo de um medo do oculto.
NEGAÇÃO: É uma tentativa de não aceitar na realidade um fato que perturba o ego. A
capacidade de lembrar-se incorretamente de fatos é uma forma de negação, a pessoa
recorda-se de um acontecimento de forma vívida, depois, mais tarde, pode lembrar-se
do incidente de maneira diferente e, de súbito, dar-se conta de que a primeira versão
era uma construção defensiva.
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17. Mecanismos de Defesa do Ego
RACIONALIZAÇÃO: É o processo de achar motivos aceitáveis para pensamentos e ações
inaceitáveis. É o processo através do qual uma pessoa apresenta uma explicação que é
ou logicamente consistente ou aceitável para uma atitude, ideia ou sentimento que
emerge de outros intuitos, usando esta explicação racional para justificar seu
comportamento, tornando nossas ações moralmente aceitáveis.
DISTORÇÃO: Mudança grosseira da realidade externa para servir a necessidades interna,
incluindo crenças megalomaníacas fora da realidade, alucinações e delírios de realização
de desejos, utilizando persistentes sentimentos delirantes de superioridade ou
autoridade.
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18. Mecanismos de Defesa do Ego
PROJEÇÃO: O ato de atribuir a uma outra pessoa, animal ou objeto as qualidades,
sentimentos ou intenções que se originam em si próprio. É um mecanismo de defesa por
meio do qual os aspectos da personalidade de um indivíduo são deslocados de dentro
deste para o meio externo. As ameaças ou os problemas são encarados como algo
externo a si.
ISOLAMENTO: Isolamento é um modo de separar as partes da situação provocadoras da
ansiedade, do resto do psique, dividindo a situação de modo a restar pouca ou nenhuma
reação emocional ligada ao acontecimento. Quando uma pessoa discute problemas, os
fatos são relatados sem sentimentos, como se estivessem acontecido a um terceiro. Esta
abordagem pode tornar-se uma maneira de enfrentar situações, e a pessoa pode ter
contato cada vez mais distante com seus próprios sentimentos.
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19. Mecanismos de Defesa do Ego
BLOQUEIO: Inibição, geralmente temporária, de afetos (habitualmente), pensamentos
ou impulsos.
INTROJEÇÃO: Com um objeto amado, a introjeção implica a internalização das
características do objeto, com o objetivo de aproximar-se dele e manter a sua constante
presença. Deste modo, a ansiedade resultante da separação ou a tensão originada dos
sentimentos ambivalentes para com o objeto são diminuídas. A introjeção de um objeto
temido serve para evitar a ansiedade pela internalização das características agressivas
do objeto, pondo sob controle a agressão, usada como defesa, tornando a posição fraca
e passiva do indivíduo em outra forte e ativa.
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20. Mecanismos de Defesa do Ego
CONTROLE: Tentativa exagerada de manejar ou regularizar os acontecimentos ou os
objetos do ambiente no interesse de minimizar a ansiedade e resolver conflitos internos.
DESLOCAMENTO: Substituição proposital e inconsciente de um objeto de desejo por
outro, sejam coisas ou pessoas, para que se possa resolver um conflito. Mesmo quando
o objeto tenha sido alterado, o impulso e sua finalidade permanecem os mesmos,
porém direcionados a outro objeto.
DISSOCIAÇÃO: Modificação temporária, mas drástica, do caráter ou do senso de
identidade individual a fim de evitar angústia, inclui estados de fuga e reações de
conversão histérica.
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21. Mecanismos de Defesa do Ego
INIBIÇÃO: Limitação ou renúncia, inconscientemente determinada, de funções
específicas do ego, isoladamente ou em combinação, para evitar a ansiedade originada
do conflito com impulsos instintuais.
INTELECTUALIZAÇÃO: Controle dos afetos e impulsos por pensar muito sobre eles ao
invés de experimentá-los. Constitui um excesso sistemático de pensamento com
privação do afeto para defender-se da ansiedade gerada por impulsos inaceitáveis.
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22. Mecanismos de Defesa do Ego
SUBLIMAÇÃO: Gratificação de um impulso, cuja finalidade é preservada, mas o alvo é
convertido. Implica numa dessexualização dos impulsos instintuais e a colocação de um
juízo de valor que substitua a valorização do superego ou da sociedade. A sublimação
dos impulsos agressivos ocorre através de jogos ou esportes prazerosos. Ao contrário
das defesas neuróticas, a sublimação permite que os instintos sejam canalizados. Na
sublimação os sentimentos são reconhecidos, modificados e dirigidos para pessoa ou
finalidade importante, resultando daí uma modesta satisfação instintual.
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25. Cronologia de Sigmund Freud
1856: Nascimento de Sigmund Freud - 6 de maio, Moravia.
1859: Freud muda-se para Vienna.
1873: decide estudar Medicina.
1876: pesquisa sobre as Glândulas Sexuais das Enguias.
1877: publica sobre o Sistema Nervoso das Lampreias.
1878: faz amizade com o médico Josef Breuer (lhe empresta dinheiro para estudar).
1879: estuda conceitos neurológicos da Psiquiatria.
1880: permanece um ano no serviço militar (lê sobre socialismo e Platão)
1882: ingressa na Clínica Médica e fica sabendo de Anna O. (caso de Breuer).
1885: trabalha com histéricos e inicia estudos de hipnose com Charcot, em Paris.
1886: conferência em Vienna sobre a histeria (mal recebido), casa-se c Martha.
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26. Cronologia de Sigmund Freud
1887: troca cartas com o médico alemão Wilhelm Fliess.
1888: Escreve “Estudos sobre Histeria” (hipnóide, devaneio, método catártico, casos).
1891: publica livro sobre Afasia (perda de poder de expressão).
1892: artigo sobre Tratamento Hipnótico com Breuer; Inicia a Associação Livre.
1893: formula a Teoria da Sedução; percebe que a Histeria ocorre por algo que ocorreu,
não foi aceito e retorna ao individuo (lembrança + trauma); escreve artigo sobre o
médico francês Jean-Martin Charcot e outro sobre as Paralisias Histéricas; escreve a
“Comunicação Preliminar” e “Mecanismos Psíquicos dos Fenômenos Histéricos”.
1894: Publica artigo “Neuroses de Culpa”, “As Psiconeuroses/Neuropsicoses de Defesa”:
idéia inadmissível a consciência é jogada de fora, cria-se uma neurose para se defender
do que não se pode aceitar, transformando o afeto em algo somático; separa histeria,
neurose obsessiva, fobias e outras neuroses.
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27. Cronologia de Sigmund Freud
1895: lançamento de “Estudos sobre Histeria” e “Obsessão e Fobias”; percebe que fatos
externos determinam a patologia, com freqüência eram fatos infantis, por vezes ligação
nítida (outras simbólica), traumas psíquicos são as causas desencadeadoras, comum
serem vários traumas, lembrança do trauma age como corpo estranho e agente da ação;
1896: explosão de violentos sentimentos negativos contra Breuer; escandaliza seu
auditório numa conferência sobre a etiologia sexual da histeria - relação genital (depois:
período anal, oral, etc.); morte de Jackob Freud (seu pai).
1897: viagem à Itália; descoberta do Complexo de Édipo (nome da tragédia grega),
abandona a teoria da sedução.
1898: prepara a “Psicopatologia da Vida Cotidiana”; publica “O Mecanismo Psíquico do
Esquecimento”.
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28. Cronologia de Sigmund Freud
1899: publicação de “Lembranças Encobridoras”; lançamento de “A Interpretação dos
Sonhos” (datada em 1900 pela editora).
1900: marco do nascimento da Psicanálise com o inconsciente, a publicação da
“Interpretação dos Sonhos” e o começo do Caso Dora.
1901: publicação de “A Psicopatologia da Vida Cotidiana”.
1904: inicia a correspondência com o psiquiatra suíço Eugen Bleuler.
1905: “Três ensaios sobre a Sexualidade”; “Os Chistes e sua relação com o
Inconsciente”; “Caso Dora” (fragmentos de análise de um caso de histeria).
1907: visita Carl G. Jung, conversam por 13 horas seguidas.
1909: “O Pequeno Hans” – “O Homem dos Ratos” (caso dos cavalos / neurose
obsessiva);
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29. Cronologia de Sigmund Freud
1910: fundação da Sociedade Internacional da Psicanálise, Jung ocupa a presidência;
publica “Cinco Lições sobre a Psicanálise”.
1911: cria a 1ª Tópica (consciente, preconsciente e inconsciente); demite Alfred Adler.
1914: demissão de Carl G. Jung da Sociedade de Psicanálise.
1915: composição de vários ensaios sobre a Metapsicologia (além da Psicologia).
1917: “Luto e Melancolia”, sobre doença narcísica.
1918: “O Homem dos Lobos”, história de uma neurose infantil.
1920: “Além do Princípio do Prazer”
1921: “Psicologia de Grupo e Análise do Ego”
1923: com 67 anos, tem câncer na mandíbula, passa por 32 operações.
1925: publica “O Ego e o Id” – 2ª Tópica (id, ego e superego); estudo auto-biográfico.
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30. Cronologia de Sigmund Freud
1926: “Inibições, Sintomas e Ansiedades”.
1933: nazistas queimam as obras de Freud em Berlim.
1937: “Análise Terminável e Interminável”.
1920: “Além do Princípio do Prazer”
1921: “Psicologia de Grupo e Análise do Ego”
1923: com 67 anos, tem câncer na mandíbula, passa por 32 operações.
1925: publica “O Ego e o Id” – 2ª Tópica; estudo auto-biográfico.
1926: “Inibições, Sintomas e Ansiedades”.
1933: nazistas queimam as obras de Sigmund Freud em Berlim.
1937: “Análise Terminável e Interminável”.
1938: Freud vai para a Inglaterra fugindo de nazistas e atende muitos pacientes por lá.
1939: morte de Freud em 23 de setembro.
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31. Por Bruno Carrasco
Psicoterapeuta existencial e professor. Graduado em Psicologia, licenciado em Filosofia
e Pedagogia, pós-graduado em Ensino de Filosofia e Psicologia Existencial Humanista e
Fenomenológica, possui especialização em Psicoterapia Fenomenológico-Existencial,
formação em Arteterapia, Educação Popular e Educação Participativa.
Em seu trabalho busca valorizar cada pessoa em seu modo de ser singular, colaborando
para lidar com suas dificuldades e ampliar suas possibilidades de escolha perante a vida.
Acredita na liberdade de fazer escolhas saudáveis e refazer os rumos de nossa vida,
potencializando nossa existência.
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32. Ex-isto
Ex-isto é um projeto dedicado ao estudo e pesquisa sobre o existencialismo e suas
relações com a psicologia, filosofia, psicoterapia, fenomenologia, literatura e artes,
iniciado no final de 2016. Criado e mantido por Bruno Carrasco, psicoterapeuta
existencial e professor.
Tem como intuito oferecer conteúdos que facilitem a compreensão sobre os temas
pesquisados, por meio de textos, vídeos, cursos ou livros, optando por utilizar uma
linguagem acessível, de modo a promover reflexões sobre a subjetividade, a condição
humana e suas possibilidades.
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