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Logística Empresarial

Administração de Empresas
        6º Período


      Log. Empresarial - Bruno Gomes
Resumo

 Introdução ao Conceito de Logística

 Logística Empresarial (ótica acadêmica e empresarial)

 Globalização e Comércio Internacional

 Infra-Estrutura (portos, terminais e tecnologias subjacentes)

 Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos

 Previsão de Demanda (técnicas e sistemas)

 Processamento de Pedidos

 Sistemas de Informação (identificação, rastreamento, sistemas integrados)




                          Log. Empresarial - Bruno Gomes
Resumo


 Estoques

 Transporte

 Armazenagem e Manuseio

 Embalagens (sistemas inteligentes)

 Projeto de Sistema Logístico (fatores quantitativos e qualitativos)

 Localização e Planejamento de Rede

 Pesquisa de campo sobre problemas logísticos




                           Log. Empresarial - Bruno Gomes
Bibliografia Sugerida




               Log. Empresarial - Bruno Gomes
Bibliografia Sugerida
BOWERSOX, Donald – Gestão da Cadeia de Suprimentos e Logística. Rio de
Janeiro: ELSEVIER, 2007

BALLOW, Ronald – Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos / Logística
Empresarial. Porto Alegre: BOOKMAN, 2006

TAYLOR, David – Logística na Cadeia de Suprimentos, uma perspectiva
gerencial. São Paulo: PEARSON, 2006

NOVAES, Antonio – Logística e Gerenciamento da Cadeia de Distribuição. Rio de
Janeiro: ELSEVIER, 2007

FLEURY, Paulo – Logística Empresarial, A Perspectiva Brasileira. São Paulo:
ATLAS, 2000

SOUZA, Gueibi – Métodos Simplificados de Previsão Empresarial – Rio de
Janeiro: CIÊNCIA MODERNA, 2008

MARTINS, Petrônio – Administração da Produção – São Paulo: SARAIVA, 2005

                           Log. Empresarial - Bruno Gomes
Bibliografia Complementar



CHOPRA, Sunil; MEINDL, Peter. Gerenciamento da cadeia de suprimentos. São
Paulo: Prentice Hall, 2003.

CHRISTOPHER, M. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos –
criando redes que agregam valor. 2ª ed.. São Paulo: Thomson (Cengage), 2007.

PIRES, Silvio R. I.. Gestão da cadeia de suprimentos: conceitos, estratégias,
práticas e casos. São Paulo: Atlas, 2004.

SIMCHI-LEVI, David et al.. Cadeia de suprimentos: projeto e gestão – conceitos,
estratégias e estudos de casos. Porto Alegre: Bookman, 2003.




                            Log. Empresarial - Bruno Gomes
Bibliografia A1 / Slides e Textos
BOWERSOX, Donald – Gestão da Cadeia de Suprimentos e Logística. Rio de
Janeiro: ELSEVIER, 2007
- CAPÍTULO 1, 2, 3

TAYLOR, David – Logística na Cadeia de Suprimentos, uma perspectiva
gerencial. São Paulo: PEARSON, 2006
- CAPÍTULO 10

NOVAES, Antonio – Logística e Gerenciamento da Cadeia de Distribuição. Rio de
Janeiro: ELSEVIER, 2007
- CAPÍTULO 1, 2, 3

FLEURY, Paulo – Logística Empresarial, A Perspectiva Brasileira. São Paulo:
ATLAS, 2000
- CAPÍTULO 1, 2, 7

CORREA, Henrique – Administração de Produção e de Operações. São Paulo:
ATLAS, 2008
- CAPÍTULO 7

                           Log. Empresarial - Bruno Gomes
Técnicas




            Previsão é muito difícil,
             especificamente se for
                 sobre o futuro”
                                  NIELS BOER,
                                 Nobel de Física




Log. Empresarial - Bruno Gomes
Introdução




         Previsibilidade



             Log. Empresarial - Bruno Gomes
Desafios na Cadeia de Suprimentos




                                     Fonte: Taylor 2005
                                     Logística na Cadeia de Suprimentos

               Log. Empresarial - Bruno Gomes
Desafios na Cadeia de Suprimentos




                                     Fonte: Taylor 2005
                                     Logística na Cadeia de Suprimentos

               Log. Empresarial - Bruno Gomes
DELL x Previsibilidade




                                      Fonte: Taylor 2005
                                      Logística na Cadeia de Suprimentos

                Log. Empresarial - Bruno Gomes
Introdução




Por que a previsibilidade é
 importante para avaliação
        logística?

               Log. Empresarial - Bruno Gomes
VANTAGENS




 Melhor planejamento orçamentário e de
capital, com menor variação entre o custo
           previsto e o realizado




              Log. Empresarial - Bruno Gomes
VANTAGENS




Melhor alocação dos recursos físicos nos
        processos operacionais




              Log. Empresarial - Bruno Gomes
VANTAGENS




 Atendimento aos requisitos de nível de
   serviço aos clientes, garantindo a
competitividade dos produtos e serviços
        da empresa no mercado



              Log. Empresarial - Bruno Gomes
VANTAGENS




Redução de custos operacionais através
 da otimização de processos e melhor
  planejamento pelo uso eficiente da
        informação de previsão



             Log. Empresarial - Bruno Gomes
VANTAGENS




 Melhor gerenciamento da operação pela
      redução de uma das fontes de
variabilidade dos processos – informação
               da previsão



              Log. Empresarial - Bruno Gomes
VANTAGENS




Maior integração e melhor comunicação
 entre as áreas funcionais da empresa
(marketing, finanças, vendas e logística)
  devido a uma maior credibilidade da
                previsão.



             Log. Empresarial - Bruno Gomes
FATORES QUE INFLUENCIAM NA PREVISÃO




                                 Fonte: Taylor 2006 – Logística na Cadeia de Suprimentos
                                 Capitulo 10 – Previsão de Demanda

              Log. Empresarial - Bruno Gomes
Introdução




             Log. Empresarial - Bruno Gomes
Introdução




1999 - Inicio produção no Brasil com motor 1.6 (99 cv)
2000 - Motor 1.9 (125 cv) e 1.6 (102 cv)
2001 - Série Spirit
2002 - Versão Avantgarde 1.9
2005 - Fim de produção no Brasil



 Fabricado em Juiz de Fora
 Investimento de 820 milhões de dólares
 Capacidade de 70.000 unidades por ano (PREVISÃO DE DEMANDA)
 2002 – 9.000 unidades.




                             Log. Empresarial - Bruno Gomes
Introdução




Porque não deu certo???



              Log. Empresarial - Bruno Gomes
Erros Comuns
   em Previsão




    Previsão não é META

 Previsões – “são estimativas de como se comportará o mercado demandante
no futuro. De uma certa forma trata-se de especulação de mercado.”
 Metas – “são a parcela desse potencial de compra do mercado a que a
empresa deseja atender.”


                                                    Fonte: Correâ, 2008
                                                    Administração de Produção e de Operações


                        Log. Empresarial - Bruno Gomes
Erros Comuns
em Previsão




O ato de prever não é
       Binário


               Log. Empresarial - Bruno Gomes
Erros Comuns
em Previsão




 O objetivo de reduzir
erros é maior do que se
   acertar previsões

               Log. Empresarial - Bruno Gomes
Introdução




      Previsão Total
            X
     Previsão Unitária

             Log. Empresarial - Bruno Gomes
Introdução




         Previsão
         Ingênua
             Log. Empresarial - Bruno Gomes
Processo




      Processo de Previsão




                                                  Inteligência para coletar e analisar dados

           Cálculo matemático ou estatístico
                                                     Fonte: Slack – Cap.PrevDemanda

                        Log. Empresarial - Bruno Gomes
Introdução




    Previsibilidade
           =
     Tendências +
    Componentes +
  Histórico + Técnicas
             Log. Empresarial - Bruno Gomes
Componentes




Ft = (Bt
Onde:
Ft = quantidade prevista
Bt = nível básico de demanda

            Demanda média de longo prazo




                   Log. Empresarial - Bruno Gomes
Componentes




Ft = (Bt x St
Onde:
Ft = quantidade prevista
Bt = nível básico de demanda
St = fator sazonalidade

Ex. Brinquedos no Natal, chocolate na Páscoa




                   Log. Empresarial - Bruno Gomes
Componentes




Ft = (Bt x St x T
Onde:
Ft = quantidade prevista
Bt = nível básico de demanda
St = fator sazonalidade
T = índice de tendência do componente

Ex. venda de computadores na década de 90, iphone, ipod




                   Log. Empresarial - Bruno Gomes
Componentes




Ft = (Bt x St x T x Ct
Onde:
Ft = quantidade prevista
Bt = nível básico de demanda
St = fator sazonalidade
T = índice de tendência do componente
Ct = fator cíclico

Ex. 3 a 5 anos a economia muda o cenário



                   Log. Empresarial - Bruno Gomes
Componentes




Ft = (Bt x St x T x Ct x Pt
Onde:
Ft = quantidade prevista
Bt = nível básico de demanda
St = fator sazonalidade
T = índice de tendência do componente
Ct = fator cíclico
Pt = fator promoção

Ex. queimas de estoque, leve 2 pague 1


                   Log. Empresarial - Bruno Gomes
Fator Promoção




                                       Fonte: Taylor 2005
                                       Logística na Cadeia de Suprimentos

                 Log. Empresarial - Bruno Gomes
Componentes




Ft = (Bt x St x T x Ct x Pt) + I
Onde:
Ft = quantidade prevista
Bt = nível básico de demanda
St = fator sazonalidade
T = índice de tendência do componente
Ct = fator cíclico
Pt = fator promoção
I = quantidade irregular ou aleatória

Sem explicação macro

                   Log. Empresarial - Bruno Gomes
Introdução




                                   Fonte: Taylor 2005
                                   Logística na Cadeia de Suprimentos

             Log. Empresarial - Bruno Gomes
Exemplo




          Log. Empresarial - Bruno Gomes
Exemplo




                                     Fonte: Slack, 1999
                                     Prev.Demanda

          Log. Empresarial - Bruno Gomes
Introdução




 O erro absoluto para
logística é o verdadeiro
          erro

             Log. Empresarial - Bruno Gomes
Introdução




“As empresas raramente
  efetuam previsões de
   produtos isolados”
                                 Fonte: Taylor 2006 – Logística na Cadeia de Suprimentos
                                 Capitulo 10 – Previsão de Demanda

              Log. Empresarial - Bruno Gomes
Introdução




“O custo de análise fica
 proibitivo. Somente em
casos de lançamento de
   produtos ou novo
        mercado”
                                Fonte: Taylor 2006 – Logística na Cadeia de Suprimentos
                                Capitulo 10 – Previsão de Demanda

             Log. Empresarial - Bruno Gomes
Introdução




No longo prazo, a decisão é
   pelo agrupamento dos
           dados.
 Técnica de Agregação
                                  Fonte: Taylor 2006 – Logística na Cadeia de Suprimentos
                                  Capitulo 10 – Previsão de Demanda

               Log. Empresarial - Bruno Gomes
Introdução




Pode-se perder no detalhe de
  um ou outro produto. No
  entanto, ganha-se pois a
      amostra é maior.
  Técnica de Agregação
                                 Fonte: Taylor 2006 – Logística na Cadeia de Suprimentos
                                 Capitulo 10 – Previsão de Demanda

              Log. Empresarial - Bruno Gomes
Introdução




  Tamanho da Amostra é
diretamente proporcional ao
    resultado da previsão
         (qualidade)
                                 Fonte: Taylor 2006 – Logística na Cadeia de Suprimentos
                                 Capitulo 10 – Previsão de Demanda

              Log. Empresarial - Bruno Gomes
Introdução




   Regra da Estatística:
probabilidade do erro amostral
   diminui à medida que o
tamanho da amostra ........... .
                                  Fonte: Taylor 2006 – Logística na Cadeia de Suprimentos
                                  Capitulo 10 – Previsão de Demanda

               Log. Empresarial - Bruno Gomes
Introdução




    A previsão pode ser...
  Por demanda de produto;
 Demanda de infra-estrutura;
    Demanda por cliente;
    Demanda por serviço;
Relação de indicadores gerais...
              etc

             Log. Empresarial - Bruno Gomes
Introdução




       Não esquecer!!!!




             Log. Empresarial - Bruno Gomes
Introdução




   As empresas combinam
 categorias de produtos para
 ter uma melhor sensibilidade
         de previsão
Categorização de Demanda
               Log. Empresarial - Bruno Gomes
Introdução




Novo Produto?!
Como trabalhar
 Forecasting?


               Log. Empresarial - Bruno Gomes
Introdução




Técnicas Subjetivas
Ou Arbitrárias
INFLUÊNCIA COMERCIAL;
MERCADO ALVO;
TENDÊNCIA DO SETOR;
BREAK EVEN;
ETC...


                 Log. Empresarial - Bruno Gomes
Introdução




Produtos Inovadores     Maior
   dificuldade de Previsão

   Explicado pela Curva de
     Demanda do produto

              Log. Empresarial - Bruno Gomes
Introdução




                                   Fonte: Taylor 2005
                                   Logística na Cadeia de Suprimentos

             Log. Empresarial - Bruno Gomes
Introdução




Demanda Dependente
         X
Demanda Independente


             Log. Empresarial - Bruno Gomes
Introdução




                                         Fonte: Correa, 2008
                                         Administração de Produção e de Operações
             Log. Empresarial - Bruno Gomes
Introdução




                                   Fonte: Taylor 2005
                                   Logística na Cadeia de Suprimentos

             Log. Empresarial - Bruno Gomes
Questões



  De que forma o horizonte de tempo e o
  nível de agregação das previsões
  modificam sua precisão?

Horizonte de previsão: período mais longo de planejamento, também
chamado de horizonte de planejamento. Quanto MAIOR o tempo de
previsão ou mais longe se estabelece o horizonte de planejamento,
MENOR a precisão esperada da previsão.
                                previsão

Nível de agregação: corresponde ao agrupamento de produtos de
características similares, em vez de fazer previsões para produtos isolados.
As previsões agregadas são mais confiáveis porque se baseiam em
amostras maiores de comportamento dos clientes.


                          Log. Empresarial - Bruno Gomes
Introdução




Quais são os carros mais
  vendidos no Brasil?


              Log. Empresarial - Bruno Gomes
Log. Empresarial - Bruno Gomes
Venda de Carros 2008

35000


30000


25000                                                       VW Gol
                                                            Fiat Palio
                                                            GM Celta
20000
                                                            GM Corsa Sedan
                                                            Fiat Uno
                                                            VW Fox/CrossFox
15000
                                                            Fiat Siena
                                                            Fiat Strada
                                                            Ford Ka
10000


5000


    0
         JAN   FEV    MAR     ABR   MAI   JUN   JUL   AGO



        Log. Empresarial - Bruno Gomes
Vendas 2008 x Estimativa de Custo




                               Log. Empresarial - Bruno Gomes
Bruno Gomes / Renaud Barbosa    FGV-RJ - Logística Empresarial
Vendas 2009

                                Vendas 2009 - Carros GOL

   35000

   30000
   25000
   20000
                                                                          VendasVolkswagen Gol Hillux
                                                                                 2009 - Carros
   15000
   10000                                 3500

    5000                                 3000
                                                                                                                    Vendas 2009 - Carros UNO
        0                                2500
              jan     fev mar    abr   mai jun         jul    ago set                     18000
                                        2000
                                                                                          16000                         Toyota Hilux
                                         1500                                             14000
                         Vendas 2009 - Carros PALIO
                                         1000                                             12000
                                             500                                          10000
25000                                                                                                                                                          Fiat Uno
                                                                                              8000
                                              0
20000                                                                                         6000
                                                     jan     fev    mar     abr   mai   jun     jul   ago   set
                                                                                              4000
15000                                                                                         2000
                                                                                   Fiat Palio    0
10000                                                                                                 jan   fev   mar    abr   mai     jun   jul   ago   set

5000

   0
        jan     fev    mar      abr    mai     jun     jul     ago    set

                                                                   Log. Empresarial - Bruno Gomes
qual conclusão que chegamos?



                                 Vendas 2009 - Carros

35000

30000
25000
                                                                    Volkswagen Gol
20000                                                               Fiat Palio
15000                                                               Fiat Uno
                                                                    Toyota Hilux
10000
5000
   0
         jan   fev   mar   abr     mai   jun     jul    ago   set




                           Log. Empresarial - Bruno Gomes
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Introdução




A VolksWagen vendeu
mais gol de Jan/Set de
    2008 ou 2009?

             Log. Empresarial - Bruno Gomes
Demanda Agregada x Desagregada


                               2008 x 2009 - GOL

   35000

   30000

   25000

   20000

   15000

   10000

    5000

       0
           JAN   FEV     MAR     ABR       MAI      JUN      JUL       AGO   SET

                         Volkswagen Gol 2008     Volkswagen Gol 2009




                       Log. Empresarial - Bruno Gomes
Quais componentes influenciaram o segmento automotivo
em 2009?



   Ft = (Bt x St x T x Ct x Pt) + I
   Onde:
   Ft = quantidade prevista
   Bt = nível básico de demanda
   St = fator sazonalidade
   T = índice de tendência do componente
   Ct = fator cíclico
   Pt = fator promoção                   Vendas 2009 - Carros

                                  35000
   I = quantidade irregular       30000
                                  25000
                                                                                                Volkswagen Gol
                                  20000                                                         Fiat Palio
                                  15000                                                         Fiat Uno
                                                                                                Toyota Hilux
                                  10000
                                   5000
                          Log. Empresarial - Bruno Gomes
                                     0
                                          jan   fev   mar   abr   mai   jun   jul   ago   set
Introdução




 Como estabelecer
vantagem competitiva
  com a previsão de
pedidos ou estoques?

             Log. Empresarial - Bruno Gomes
Introdução




 Demanda Antecipada
         X
Demanda Acompanhada


              Log. Empresarial - Bruno Gomes
Relembrando Adm.Operações




                                    Fonte: Taylor 2005
                                    Logística na Cadeia de Suprimentos

              Log. Empresarial - Bruno Gomes
Componentes




           +                           =




  Mudança no modelo de negócio
  unificando produtos e serviços
         complementares
O que muda em relação a previsão?
                Log. Empresarial - Bruno Gomes
Componentes




               Tendências

    Tende , direciona, orienta
            caminhos

Estudos de Viabilidade, Cenários, Taxa de Retorno

               Log. Empresarial - Bruno Gomes
Estatística aplicada ao Processo de P.D



      Projetando Tendências

“Para produtos cujo histórico de
  vendas é conhecido, o melhor
   guia para vendas futuras é o
       desempenho prévio”
                                       Fonte: Taylor 2005
                                       Logística na Cadeia de Suprimentos

                 Log. Empresarial - Bruno Gomes
Estatística aplicada ao Processo de P.D




                                      Fonte: Taylor 2005
                                      Logística na Cadeia de Suprimentos

                Log. Empresarial - Bruno Gomes
Estatística aplicada ao Processo de P.D




“A classe de fenômenos cujo processo
      observacional e consequente
    quantificação numérica gera uma
   seqüência de dados distribuídos no
  tempo é denominada série temporal”
              [SOUZA1989]




                 Log. Empresarial - Bruno Gomes
Estatística aplicada ao Processo de P.D




Uma Série Temporal poderá
 ser contínua ou discreta.




                Log. Empresarial - Bruno Gomes
Estatística aplicada ao Processo de P.D



          contínua ou discreta
A natureza de uma série temporal e a estrutura de
seu mecanismo gerador estão relacionadas com o
    intervalo de ocorrência das observações no
 tempo. Caso o levantamento das observações da
   série possa ser feito a qualquer momento do
      tempo, a série temporal é dita contínua.

Entretanto, na maioria das séries, as observações
 são tomadas em intervalos de tempo discretos e
                  eqüidistantes.

                   Log. Empresarial - Bruno Gomes
Estatística aplicada ao Processo de P.D




Uma previsão é uma manifestação relativa a
  sucessos desconhecidos em um futuro
               determinado.

A previsão não constitui um fim em si, mas um
 meio de fornecer informações e subsídios para
 uma conseqüente tomada de decisão, visando
         atingir determinados objetivos

                   Log. Empresarial - Bruno Gomes
Estatística aplicada ao Processo de P.D




Ex. Conjunto de observações de uma série
 temporal coletadas até o instante t e de um
 modelo que represente esses fenômenos, a
previsão do valor da série no tempo t+h pode
                  ser obtida




                 Log. Empresarial - Bruno Gomes
Estatística aplicada ao Processo de P.D




        MODELOS
     UNIVARIADOS OU
     MULTIVARIADOS


                Log. Empresarial - Bruno Gomes
Estatística aplicada ao Processo de P.D



UNIVARIADOS - A SÉRIE TEMPORAL É
 EXPLICADA APENAS PELOS SEUS
 VALORES PASSADOS.

MULTIVARIADOS - A SÉRIE TEMPORAL
 É EXPLICADA PELOS SEUS VALORES
 PASSADOS E POR VALORES DE
 OUTRAS VARIÁVEIS.
                   Log. Empresarial - Bruno Gomes
Técnicas



        Critérios para avaliação de
            Técnicas de Previsão

(1)    Exatidão
(2)    Horizonte de tempo
(3)    Valor (escala) da previsão
(4)    Disponibilidade dos dados
(5)    Tipos de padrão de dados


                  Log. Empresarial - Bruno Gomes
Técnicas




          Qualitativas,
        Séries Temporais,
       Causais (regressão)



           Log. Empresarial - Bruno Gomes
Técnicas




               Qualitativas
Especializadas, caras e demoradas
Ex. Pesquisas e painéis internos e externos




               Log. Empresarial - Bruno Gomes
Técnicas




             Séries Temporais
Quando há disponibilidade de dados históricos
Ex. Definição de sazonalidade, tendências e
  padrões cíclicos (médio prazo)




                Log. Empresarial - Bruno Gomes
Técnicas




                   Causais
Previsão por regressão com base de outros
  fatores independentes – longo prazo.
Ex. Preço x Consumo

Regressão Simples e Múltipla (fator de previsão)


               Log. Empresarial - Bruno Gomes
Técnicas




                               Log. Empresarial - Bruno Gomes
Bruno Gomes / Renaud Barbosa    FGV-RJ - Logística Empresarial
Recapitulando


         Pontos Principais em Previsão Logística:



Determinar um Processo de
 Previsão é fundamental na
   tomada de decisão em
   administração logística

                  Log. Empresarial - Bruno Gomes
Recapitulando


        Pontos Principais em Previsão Logística:



O Cenário Econômico deve
 ser levado em conta para
    tomada de decisão
   ELE MUDA A TODO
        MOMENTO
                 Log. Empresarial - Bruno Gomes
Recapitulando


         Pontos Principais em Previsão Logística:



Cada produto ou serviço tem
 sua curva de demanda que
 poderá ser média, sazonal,
   cíclica, (de)crescente,
  promocional ou irregular
                  Log. Empresarial - Bruno Gomes
Recapitulando


       Pontos Principais em Previsão Logística:



 Basicamente previsão
   trabalha 2 variáveis
  histórico e tendência


                Log. Empresarial - Bruno Gomes
Formas de Prever




Tendência de Dados
     Passados,
  Sazonalidade do
Mercado, Correlações
   de Variáveis...
               Log. Empresarial - Bruno Gomes
Em que se aplica
  a previsão?
  DADOS MENSURÁVEIS

      Log. Empresarial - Bruno Gomes
Valor previsto
       X
Valor observado
     Log. Empresarial - Bruno Gomes
Discrepância




               Onde fica o Centro da Distribuição de Frequências?
                 Qual o tamanho da Dispersão ao redor dele?


                  Log. Empresarial - Bruno Gomes
www.forecastingprinciples.com




                               Log. Empresarial - Bruno Gomes
Bruno Gomes / Renaud Barbosa    FGV-RJ - Logística Empresarial
Bibliografia Sugerida




                  Métodos Simplificados de Previsão
                  Empresarial
                  •Gueibi Peres Souza




                Log. Empresarial - Bruno Gomes

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Logística Empresarial Previsão De Demanda

  • 1. Logística Empresarial Administração de Empresas 6º Período Log. Empresarial - Bruno Gomes
  • 2. Resumo Introdução ao Conceito de Logística Logística Empresarial (ótica acadêmica e empresarial) Globalização e Comércio Internacional Infra-Estrutura (portos, terminais e tecnologias subjacentes) Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos Previsão de Demanda (técnicas e sistemas) Processamento de Pedidos Sistemas de Informação (identificação, rastreamento, sistemas integrados) Log. Empresarial - Bruno Gomes
  • 3. Resumo Estoques Transporte Armazenagem e Manuseio Embalagens (sistemas inteligentes) Projeto de Sistema Logístico (fatores quantitativos e qualitativos) Localização e Planejamento de Rede Pesquisa de campo sobre problemas logísticos Log. Empresarial - Bruno Gomes
  • 4. Bibliografia Sugerida Log. Empresarial - Bruno Gomes
  • 5. Bibliografia Sugerida BOWERSOX, Donald – Gestão da Cadeia de Suprimentos e Logística. Rio de Janeiro: ELSEVIER, 2007 BALLOW, Ronald – Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos / Logística Empresarial. Porto Alegre: BOOKMAN, 2006 TAYLOR, David – Logística na Cadeia de Suprimentos, uma perspectiva gerencial. São Paulo: PEARSON, 2006 NOVAES, Antonio – Logística e Gerenciamento da Cadeia de Distribuição. Rio de Janeiro: ELSEVIER, 2007 FLEURY, Paulo – Logística Empresarial, A Perspectiva Brasileira. São Paulo: ATLAS, 2000 SOUZA, Gueibi – Métodos Simplificados de Previsão Empresarial – Rio de Janeiro: CIÊNCIA MODERNA, 2008 MARTINS, Petrônio – Administração da Produção – São Paulo: SARAIVA, 2005 Log. Empresarial - Bruno Gomes
  • 6. Bibliografia Complementar CHOPRA, Sunil; MEINDL, Peter. Gerenciamento da cadeia de suprimentos. São Paulo: Prentice Hall, 2003. CHRISTOPHER, M. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos – criando redes que agregam valor. 2ª ed.. São Paulo: Thomson (Cengage), 2007. PIRES, Silvio R. I.. Gestão da cadeia de suprimentos: conceitos, estratégias, práticas e casos. São Paulo: Atlas, 2004. SIMCHI-LEVI, David et al.. Cadeia de suprimentos: projeto e gestão – conceitos, estratégias e estudos de casos. Porto Alegre: Bookman, 2003. Log. Empresarial - Bruno Gomes
  • 7. Bibliografia A1 / Slides e Textos BOWERSOX, Donald – Gestão da Cadeia de Suprimentos e Logística. Rio de Janeiro: ELSEVIER, 2007 - CAPÍTULO 1, 2, 3 TAYLOR, David – Logística na Cadeia de Suprimentos, uma perspectiva gerencial. São Paulo: PEARSON, 2006 - CAPÍTULO 10 NOVAES, Antonio – Logística e Gerenciamento da Cadeia de Distribuição. Rio de Janeiro: ELSEVIER, 2007 - CAPÍTULO 1, 2, 3 FLEURY, Paulo – Logística Empresarial, A Perspectiva Brasileira. São Paulo: ATLAS, 2000 - CAPÍTULO 1, 2, 7 CORREA, Henrique – Administração de Produção e de Operações. São Paulo: ATLAS, 2008 - CAPÍTULO 7 Log. Empresarial - Bruno Gomes
  • 8. Técnicas Previsão é muito difícil, especificamente se for sobre o futuro” NIELS BOER, Nobel de Física Log. Empresarial - Bruno Gomes
  • 9. Introdução Previsibilidade Log. Empresarial - Bruno Gomes
  • 10. Desafios na Cadeia de Suprimentos Fonte: Taylor 2005 Logística na Cadeia de Suprimentos Log. Empresarial - Bruno Gomes
  • 11. Desafios na Cadeia de Suprimentos Fonte: Taylor 2005 Logística na Cadeia de Suprimentos Log. Empresarial - Bruno Gomes
  • 12. DELL x Previsibilidade Fonte: Taylor 2005 Logística na Cadeia de Suprimentos Log. Empresarial - Bruno Gomes
  • 13. Introdução Por que a previsibilidade é importante para avaliação logística? Log. Empresarial - Bruno Gomes
  • 14. VANTAGENS Melhor planejamento orçamentário e de capital, com menor variação entre o custo previsto e o realizado Log. Empresarial - Bruno Gomes
  • 15. VANTAGENS Melhor alocação dos recursos físicos nos processos operacionais Log. Empresarial - Bruno Gomes
  • 16. VANTAGENS Atendimento aos requisitos de nível de serviço aos clientes, garantindo a competitividade dos produtos e serviços da empresa no mercado Log. Empresarial - Bruno Gomes
  • 17. VANTAGENS Redução de custos operacionais através da otimização de processos e melhor planejamento pelo uso eficiente da informação de previsão Log. Empresarial - Bruno Gomes
  • 18. VANTAGENS Melhor gerenciamento da operação pela redução de uma das fontes de variabilidade dos processos – informação da previsão Log. Empresarial - Bruno Gomes
  • 19. VANTAGENS Maior integração e melhor comunicação entre as áreas funcionais da empresa (marketing, finanças, vendas e logística) devido a uma maior credibilidade da previsão. Log. Empresarial - Bruno Gomes
  • 20. FATORES QUE INFLUENCIAM NA PREVISÃO Fonte: Taylor 2006 – Logística na Cadeia de Suprimentos Capitulo 10 – Previsão de Demanda Log. Empresarial - Bruno Gomes
  • 21. Introdução Log. Empresarial - Bruno Gomes
  • 22. Introdução 1999 - Inicio produção no Brasil com motor 1.6 (99 cv) 2000 - Motor 1.9 (125 cv) e 1.6 (102 cv) 2001 - Série Spirit 2002 - Versão Avantgarde 1.9 2005 - Fim de produção no Brasil Fabricado em Juiz de Fora Investimento de 820 milhões de dólares Capacidade de 70.000 unidades por ano (PREVISÃO DE DEMANDA) 2002 – 9.000 unidades. Log. Empresarial - Bruno Gomes
  • 23. Introdução Porque não deu certo??? Log. Empresarial - Bruno Gomes
  • 24. Erros Comuns em Previsão Previsão não é META Previsões – “são estimativas de como se comportará o mercado demandante no futuro. De uma certa forma trata-se de especulação de mercado.” Metas – “são a parcela desse potencial de compra do mercado a que a empresa deseja atender.” Fonte: Correâ, 2008 Administração de Produção e de Operações Log. Empresarial - Bruno Gomes
  • 25. Erros Comuns em Previsão O ato de prever não é Binário Log. Empresarial - Bruno Gomes
  • 26. Erros Comuns em Previsão O objetivo de reduzir erros é maior do que se acertar previsões Log. Empresarial - Bruno Gomes
  • 27. Introdução Previsão Total X Previsão Unitária Log. Empresarial - Bruno Gomes
  • 28. Introdução Previsão Ingênua Log. Empresarial - Bruno Gomes
  • 29. Processo Processo de Previsão Inteligência para coletar e analisar dados Cálculo matemático ou estatístico Fonte: Slack – Cap.PrevDemanda Log. Empresarial - Bruno Gomes
  • 30. Introdução Previsibilidade = Tendências + Componentes + Histórico + Técnicas Log. Empresarial - Bruno Gomes
  • 31. Componentes Ft = (Bt Onde: Ft = quantidade prevista Bt = nível básico de demanda Demanda média de longo prazo Log. Empresarial - Bruno Gomes
  • 32. Componentes Ft = (Bt x St Onde: Ft = quantidade prevista Bt = nível básico de demanda St = fator sazonalidade Ex. Brinquedos no Natal, chocolate na Páscoa Log. Empresarial - Bruno Gomes
  • 33. Componentes Ft = (Bt x St x T Onde: Ft = quantidade prevista Bt = nível básico de demanda St = fator sazonalidade T = índice de tendência do componente Ex. venda de computadores na década de 90, iphone, ipod Log. Empresarial - Bruno Gomes
  • 34. Componentes Ft = (Bt x St x T x Ct Onde: Ft = quantidade prevista Bt = nível básico de demanda St = fator sazonalidade T = índice de tendência do componente Ct = fator cíclico Ex. 3 a 5 anos a economia muda o cenário Log. Empresarial - Bruno Gomes
  • 35. Componentes Ft = (Bt x St x T x Ct x Pt Onde: Ft = quantidade prevista Bt = nível básico de demanda St = fator sazonalidade T = índice de tendência do componente Ct = fator cíclico Pt = fator promoção Ex. queimas de estoque, leve 2 pague 1 Log. Empresarial - Bruno Gomes
  • 36. Fator Promoção Fonte: Taylor 2005 Logística na Cadeia de Suprimentos Log. Empresarial - Bruno Gomes
  • 37. Componentes Ft = (Bt x St x T x Ct x Pt) + I Onde: Ft = quantidade prevista Bt = nível básico de demanda St = fator sazonalidade T = índice de tendência do componente Ct = fator cíclico Pt = fator promoção I = quantidade irregular ou aleatória Sem explicação macro Log. Empresarial - Bruno Gomes
  • 38. Introdução Fonte: Taylor 2005 Logística na Cadeia de Suprimentos Log. Empresarial - Bruno Gomes
  • 39. Exemplo Log. Empresarial - Bruno Gomes
  • 40. Exemplo Fonte: Slack, 1999 Prev.Demanda Log. Empresarial - Bruno Gomes
  • 41. Introdução O erro absoluto para logística é o verdadeiro erro Log. Empresarial - Bruno Gomes
  • 42. Introdução “As empresas raramente efetuam previsões de produtos isolados” Fonte: Taylor 2006 – Logística na Cadeia de Suprimentos Capitulo 10 – Previsão de Demanda Log. Empresarial - Bruno Gomes
  • 43. Introdução “O custo de análise fica proibitivo. Somente em casos de lançamento de produtos ou novo mercado” Fonte: Taylor 2006 – Logística na Cadeia de Suprimentos Capitulo 10 – Previsão de Demanda Log. Empresarial - Bruno Gomes
  • 44. Introdução No longo prazo, a decisão é pelo agrupamento dos dados. Técnica de Agregação Fonte: Taylor 2006 – Logística na Cadeia de Suprimentos Capitulo 10 – Previsão de Demanda Log. Empresarial - Bruno Gomes
  • 45. Introdução Pode-se perder no detalhe de um ou outro produto. No entanto, ganha-se pois a amostra é maior. Técnica de Agregação Fonte: Taylor 2006 – Logística na Cadeia de Suprimentos Capitulo 10 – Previsão de Demanda Log. Empresarial - Bruno Gomes
  • 46. Introdução Tamanho da Amostra é diretamente proporcional ao resultado da previsão (qualidade) Fonte: Taylor 2006 – Logística na Cadeia de Suprimentos Capitulo 10 – Previsão de Demanda Log. Empresarial - Bruno Gomes
  • 47. Introdução Regra da Estatística: probabilidade do erro amostral diminui à medida que o tamanho da amostra ........... . Fonte: Taylor 2006 – Logística na Cadeia de Suprimentos Capitulo 10 – Previsão de Demanda Log. Empresarial - Bruno Gomes
  • 48. Introdução A previsão pode ser... Por demanda de produto; Demanda de infra-estrutura; Demanda por cliente; Demanda por serviço; Relação de indicadores gerais... etc Log. Empresarial - Bruno Gomes
  • 49. Introdução Não esquecer!!!! Log. Empresarial - Bruno Gomes
  • 50. Introdução As empresas combinam categorias de produtos para ter uma melhor sensibilidade de previsão Categorização de Demanda Log. Empresarial - Bruno Gomes
  • 51. Introdução Novo Produto?! Como trabalhar Forecasting? Log. Empresarial - Bruno Gomes
  • 52. Introdução Técnicas Subjetivas Ou Arbitrárias INFLUÊNCIA COMERCIAL; MERCADO ALVO; TENDÊNCIA DO SETOR; BREAK EVEN; ETC... Log. Empresarial - Bruno Gomes
  • 53. Introdução Produtos Inovadores Maior dificuldade de Previsão Explicado pela Curva de Demanda do produto Log. Empresarial - Bruno Gomes
  • 54. Introdução Fonte: Taylor 2005 Logística na Cadeia de Suprimentos Log. Empresarial - Bruno Gomes
  • 55. Introdução Demanda Dependente X Demanda Independente Log. Empresarial - Bruno Gomes
  • 56. Introdução Fonte: Correa, 2008 Administração de Produção e de Operações Log. Empresarial - Bruno Gomes
  • 57. Introdução Fonte: Taylor 2005 Logística na Cadeia de Suprimentos Log. Empresarial - Bruno Gomes
  • 58. Questões De que forma o horizonte de tempo e o nível de agregação das previsões modificam sua precisão? Horizonte de previsão: período mais longo de planejamento, também chamado de horizonte de planejamento. Quanto MAIOR o tempo de previsão ou mais longe se estabelece o horizonte de planejamento, MENOR a precisão esperada da previsão. previsão Nível de agregação: corresponde ao agrupamento de produtos de características similares, em vez de fazer previsões para produtos isolados. As previsões agregadas são mais confiáveis porque se baseiam em amostras maiores de comportamento dos clientes. Log. Empresarial - Bruno Gomes
  • 59. Introdução Quais são os carros mais vendidos no Brasil? Log. Empresarial - Bruno Gomes
  • 60. Log. Empresarial - Bruno Gomes
  • 61. Venda de Carros 2008 35000 30000 25000 VW Gol Fiat Palio GM Celta 20000 GM Corsa Sedan Fiat Uno VW Fox/CrossFox 15000 Fiat Siena Fiat Strada Ford Ka 10000 5000 0 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO Log. Empresarial - Bruno Gomes
  • 62. Vendas 2008 x Estimativa de Custo Log. Empresarial - Bruno Gomes Bruno Gomes / Renaud Barbosa FGV-RJ - Logística Empresarial
  • 63. Vendas 2009 Vendas 2009 - Carros GOL 35000 30000 25000 20000 VendasVolkswagen Gol Hillux 2009 - Carros 15000 10000 3500 5000 3000 Vendas 2009 - Carros UNO 0 2500 jan fev mar abr mai jun jul ago set 18000 2000 16000 Toyota Hilux 1500 14000 Vendas 2009 - Carros PALIO 1000 12000 500 10000 25000 Fiat Uno 8000 0 20000 6000 jan fev mar abr mai jun jul ago set 4000 15000 2000 Fiat Palio 0 10000 jan fev mar abr mai jun jul ago set 5000 0 jan fev mar abr mai jun jul ago set Log. Empresarial - Bruno Gomes
  • 64. qual conclusão que chegamos? Vendas 2009 - Carros 35000 30000 25000 Volkswagen Gol 20000 Fiat Palio 15000 Fiat Uno Toyota Hilux 10000 5000 0 jan fev mar abr mai jun jul ago set Log. Empresarial - Bruno Gomes
  • 65. Log. Empresarial - Bruno Gomes
  • 66. Log. Empresarial - Bruno Gomes
  • 67. Log. Empresarial - Bruno Gomes
  • 68. Introdução A VolksWagen vendeu mais gol de Jan/Set de 2008 ou 2009? Log. Empresarial - Bruno Gomes
  • 69. Demanda Agregada x Desagregada 2008 x 2009 - GOL 35000 30000 25000 20000 15000 10000 5000 0 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET Volkswagen Gol 2008 Volkswagen Gol 2009 Log. Empresarial - Bruno Gomes
  • 70. Quais componentes influenciaram o segmento automotivo em 2009? Ft = (Bt x St x T x Ct x Pt) + I Onde: Ft = quantidade prevista Bt = nível básico de demanda St = fator sazonalidade T = índice de tendência do componente Ct = fator cíclico Pt = fator promoção Vendas 2009 - Carros 35000 I = quantidade irregular 30000 25000 Volkswagen Gol 20000 Fiat Palio 15000 Fiat Uno Toyota Hilux 10000 5000 Log. Empresarial - Bruno Gomes 0 jan fev mar abr mai jun jul ago set
  • 71. Introdução Como estabelecer vantagem competitiva com a previsão de pedidos ou estoques? Log. Empresarial - Bruno Gomes
  • 72. Introdução Demanda Antecipada X Demanda Acompanhada Log. Empresarial - Bruno Gomes
  • 73. Relembrando Adm.Operações Fonte: Taylor 2005 Logística na Cadeia de Suprimentos Log. Empresarial - Bruno Gomes
  • 74. Componentes + = Mudança no modelo de negócio unificando produtos e serviços complementares O que muda em relação a previsão? Log. Empresarial - Bruno Gomes
  • 75. Componentes Tendências Tende , direciona, orienta caminhos Estudos de Viabilidade, Cenários, Taxa de Retorno Log. Empresarial - Bruno Gomes
  • 76. Estatística aplicada ao Processo de P.D Projetando Tendências “Para produtos cujo histórico de vendas é conhecido, o melhor guia para vendas futuras é o desempenho prévio” Fonte: Taylor 2005 Logística na Cadeia de Suprimentos Log. Empresarial - Bruno Gomes
  • 77. Estatística aplicada ao Processo de P.D Fonte: Taylor 2005 Logística na Cadeia de Suprimentos Log. Empresarial - Bruno Gomes
  • 78. Estatística aplicada ao Processo de P.D “A classe de fenômenos cujo processo observacional e consequente quantificação numérica gera uma seqüência de dados distribuídos no tempo é denominada série temporal” [SOUZA1989] Log. Empresarial - Bruno Gomes
  • 79. Estatística aplicada ao Processo de P.D Uma Série Temporal poderá ser contínua ou discreta. Log. Empresarial - Bruno Gomes
  • 80. Estatística aplicada ao Processo de P.D contínua ou discreta A natureza de uma série temporal e a estrutura de seu mecanismo gerador estão relacionadas com o intervalo de ocorrência das observações no tempo. Caso o levantamento das observações da série possa ser feito a qualquer momento do tempo, a série temporal é dita contínua. Entretanto, na maioria das séries, as observações são tomadas em intervalos de tempo discretos e eqüidistantes. Log. Empresarial - Bruno Gomes
  • 81. Estatística aplicada ao Processo de P.D Uma previsão é uma manifestação relativa a sucessos desconhecidos em um futuro determinado. A previsão não constitui um fim em si, mas um meio de fornecer informações e subsídios para uma conseqüente tomada de decisão, visando atingir determinados objetivos Log. Empresarial - Bruno Gomes
  • 82. Estatística aplicada ao Processo de P.D Ex. Conjunto de observações de uma série temporal coletadas até o instante t e de um modelo que represente esses fenômenos, a previsão do valor da série no tempo t+h pode ser obtida Log. Empresarial - Bruno Gomes
  • 83. Estatística aplicada ao Processo de P.D MODELOS UNIVARIADOS OU MULTIVARIADOS Log. Empresarial - Bruno Gomes
  • 84. Estatística aplicada ao Processo de P.D UNIVARIADOS - A SÉRIE TEMPORAL É EXPLICADA APENAS PELOS SEUS VALORES PASSADOS. MULTIVARIADOS - A SÉRIE TEMPORAL É EXPLICADA PELOS SEUS VALORES PASSADOS E POR VALORES DE OUTRAS VARIÁVEIS. Log. Empresarial - Bruno Gomes
  • 85. Técnicas Critérios para avaliação de Técnicas de Previsão (1) Exatidão (2) Horizonte de tempo (3) Valor (escala) da previsão (4) Disponibilidade dos dados (5) Tipos de padrão de dados Log. Empresarial - Bruno Gomes
  • 86. Técnicas Qualitativas, Séries Temporais, Causais (regressão) Log. Empresarial - Bruno Gomes
  • 87. Técnicas Qualitativas Especializadas, caras e demoradas Ex. Pesquisas e painéis internos e externos Log. Empresarial - Bruno Gomes
  • 88. Técnicas Séries Temporais Quando há disponibilidade de dados históricos Ex. Definição de sazonalidade, tendências e padrões cíclicos (médio prazo) Log. Empresarial - Bruno Gomes
  • 89. Técnicas Causais Previsão por regressão com base de outros fatores independentes – longo prazo. Ex. Preço x Consumo Regressão Simples e Múltipla (fator de previsão) Log. Empresarial - Bruno Gomes
  • 90. Técnicas Log. Empresarial - Bruno Gomes Bruno Gomes / Renaud Barbosa FGV-RJ - Logística Empresarial
  • 91. Recapitulando Pontos Principais em Previsão Logística: Determinar um Processo de Previsão é fundamental na tomada de decisão em administração logística Log. Empresarial - Bruno Gomes
  • 92. Recapitulando Pontos Principais em Previsão Logística: O Cenário Econômico deve ser levado em conta para tomada de decisão ELE MUDA A TODO MOMENTO Log. Empresarial - Bruno Gomes
  • 93. Recapitulando Pontos Principais em Previsão Logística: Cada produto ou serviço tem sua curva de demanda que poderá ser média, sazonal, cíclica, (de)crescente, promocional ou irregular Log. Empresarial - Bruno Gomes
  • 94. Recapitulando Pontos Principais em Previsão Logística: Basicamente previsão trabalha 2 variáveis histórico e tendência Log. Empresarial - Bruno Gomes
  • 95. Formas de Prever Tendência de Dados Passados, Sazonalidade do Mercado, Correlações de Variáveis... Log. Empresarial - Bruno Gomes
  • 96. Em que se aplica a previsão? DADOS MENSURÁVEIS Log. Empresarial - Bruno Gomes
  • 97. Valor previsto X Valor observado Log. Empresarial - Bruno Gomes
  • 98. Discrepância Onde fica o Centro da Distribuição de Frequências? Qual o tamanho da Dispersão ao redor dele? Log. Empresarial - Bruno Gomes
  • 99. www.forecastingprinciples.com Log. Empresarial - Bruno Gomes Bruno Gomes / Renaud Barbosa FGV-RJ - Logística Empresarial
  • 100. Bibliografia Sugerida Métodos Simplificados de Previsão Empresarial •Gueibi Peres Souza Log. Empresarial - Bruno Gomes