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Inovações na poda do
Cafeeiro?
Tese: Será que existem
inovações significativas?
1- Conceitos Básicos
a) Fisiologia do cafeeiro
Representação esquemática das gemas axilares do cafeeiro e dos
órgãos que elas tem origem
Rena & Maestri, 1984 adaptado de Wormer & Gituanja, 1970
CRESCIMENTO VEGETATIVO DO CAFEEIRO
. arbusto de crescimento contínuo
. apresenta dimorfismo de ramos
a) ramos ortotrópicos
• vertical (gemas seriadas)
b) ramos plagiotrópicos ou de produção
• laterais ou primários (gemas cabeça de série)
PARTIÇÃO DOS ASSIMILADOS
Variações sazonais no crescimento vegetativo são
influenciados pelos principais drenos do
cafeeiro
1. Flores e frutos
2. Engrossamento de ramos
3. Desenvolvimento de novos brotos
4. Desenvolvimento de raízes
5. Metabolismo de manutenção
DIFERENTES CULTIVARES POSSUEM
CARACTERÍSTICAS FENOLÓGICAS
DIFERENCIADAS QUANTO: À ALTURA
E O DIÂMETRO DA COPA
CATUAÍCATUAÍ
Fonte: Centro de Café ‘Alcides Carvalho’ - IAC
MUNDO NOVO
Fonte: Centro de Café ‘Alcides Carvalho’ - IAC
CONSEQÜÊNCIAS
 O crescimento do cafeeiro não ocorre de forma
indefinida
 Os ramos plagiotrópicos representados pelo diâmetro
da copa têm crescimento limitado
 Há necessidade de revigorar esses ramos para evitar
queda de produção: poda
 Para diferentes regiões cafeeiras ocorrerão alterações
nos dados apresentados
CONDICIONANTES PARA TOMADA DE
DECISÃO DA PODA
Baixo stand de pés/ha
Lavoura muito velha
Solo com problemas físicos
Presença de nematoides e pragas
no sistema radicular
Cultivar/variedade não adaptada a
região
Região com adversidade climática
frequente
Estrutura produtiva inadequada
ERRADICAÇÃO
Stand adequado: maior 4000 pés/ha
Lavoura não muito velha
Solos sem problemas físicos graves
Sem nematoides e sem pragas no
sistema radicular
Cultivar / variedade com bom
potencial de resposta
Região climaticamente apta à cultura
Plantas com boa estrutura produtiva
REVIGORAMENT
O
b) Tipos de Podas
Recepa
- alta: 50 a 80 cm com ramos pulmões
Recepa alta: com “ramos pulmões” e após desbrota
Fonte: Boletim técnico 238, CATI, 2001
- baixa: 40 cm
Sem “ramos pulmões” e após desbrota
Fonte: Boletim técnico 238, CATI, 2001
Decote
Fonte:Boletim técnico 238, CATI, 2001
Decote com condução de brotação
Fonte: Boletim técnico 238, CATI, 2001
Esqueletamento + Decote
Cafeeiro após esqueletamento e após brotação
Fonte: Boletim técnico 238, Cati, 2001
Desponte
Arquitetur
a Normal
Perda de
produção
3508 pl/ha
1602 pl/ha
2 - Critérios consolidados sobre poda
(Podem ocorre pequenas alterações a nível regional, dependendo do
manejo da lavoura)
 Poda não aumenta a produtividade. Recupera o potencial produtivo do
cafeeiro.
 Época da poda: agosto é o ideal. Normalmente ganha-se em
produção na 1ª
safra, na 2ª
produz menos que a poda mais tardia e após
4 safras as produções praticamente se igualam.
 Um dos segredos para retardar a poda: manter o cafeeiro
sempre desbrotado conduzido com haste única (tronco) desde o plantio.
 Quanto mais tarde se puder realizar a poda, melhor.
Quanto mais drástica (ex: recepa), tira-se de uma a duas safras, difícil
de recuperar na média da lavoura.
 Momento da poda: quando há perda de produtividade, sendo que todos
os demais fundamentos de condução (nutrição, tratamento fitossanitário,
etc.) foram realizados. Normalmente: porte alto - poda-se mais cedo;
porte baixo – poda-se mais tarde.
 Podas são economicamente mais vantajosas que erradicação do cafezal
e novo plantio (vide condicionantes para tomada de decisão)
 Esqueletamento com corte mais longo (30-50 cm) tendo maior
brotação e multiplicação de novos ramos mais produtivo em relação a
cortes mais curtos.
 Decote: quanto maior a altura do corte, maior a produtividade em relação
a cortes mais baixos (ex: 2,0 - 2,20 m comparado com 1,70 - 1,80 m).
 Recepa: altura do corte mais alta (+ 50 cm) melhor recuperação e
produção inicial que cortes mais baixos. Sempre que possível deixar ramos
pulmões.
 Desbrota:
0,5 - 075 m: 1 broto
• Recepa: primordial 0,75 - 1,0 m: 2 brotos
> 1,0 m: 2 a 3 brotos
• D ou D+E: sem desbrota de ponteiro sempre maior produção em
especial na 1ª
safra, comparado com desbrota e condução.
 Safra zero (D+E): processo consolidado. Decisão é apenas
quanto aos intervalos das podas. Sistema interessante principalmente
em ano de preços baixos.
 Calagem em lavouras podadas: oportunidade de se incorporar
o calcário, sem prejuízos ao sistema radicular, pois numa primeira
etapa ocorre morte de raízes devido eliminação da parte aérea.
 Subsolagem: também oportunidade para realizar essa operação,
principalmente em solos argilosos e com mecanização intensa.
 Adubação:
• Recepa: dependendo do histórico da lavoura e desenvolvimento da
brotação, pode até ser suprimida no 1° ano. Se adubar, sempre a 1ª
desbrota. A partir do 2° ano aumenta-se a dose de N e aplica-se P e K;
do 3° ano em diante é adubação de lavoura normal.
 Decote: adubação normal de lavoura em produção (avaliar safra)
 Esqueletamento: desde que os níveis no solo dos demais
macronutrientes estejam adequados, trabalhar apenas com N (+ 300
kg/ ha) no 1° ano. Do segundo ano em diante é adubação de cafezal
em produção.
 Exemplo: Trabalho sobre adubação em lavouras podadas (D+E).
Publicado em revista especializada em 2010.
 Resumo
• Não observadas diferenças estatísticas para nível de 5% de
probabilidade entre as médias de produção, com a T produzindo 73,23
sacas beneficiadas/ hectare.
• Tratamento 7: 400 kg N/ha = 900 kg Ureia = 83,88 sc/ha.
• T 7(83,88) - T.T. (72,23) = 11,65 sacas beneficiadas/hectare.
• Valor da saca: R$ 300,00 (janeiro de 2014)
• Valor de 11,65 sacas: R$ 3.495,00
• Valor da tonelada de Ureia: R$ 1.100,00 (janeiro de 2014)
• Valor de N aplicado: R$ 990,00 (400 kg N = 900 kg Ureia)
• Valor correspondente em sacas de café: 3,3 sacas de 60 kg
• Diferença: R$ 3.495,00 (11,65 sc) – R$ 990,00(3,3 sc) = R$
2.505,00 = 8,35 sc de 60 kg.
• Para o produto o resultado é altamente significativo.
 Material vegetal podado serve como adubo para lavoura podada,
reduzindo exigência de nutrientes no pós-poda. Recepa baixa o
retorno é de 338 kg N, 29 kg de P2 O5 e 300 kg K2O/ha.
 Micronutrientes: oportunidade para atender melhor a demanda,
visto a intensa brotação nova.
 Fitossanitário: monitoramento constante, em especial quanto a
incidência da ferrugem no final do ano agrícola e de Phoma no inicio
de novas brotações.
 Inovação: Podadora/Colhedora, fazendo numa só operação a poda
(esqueletamento) dos ramos com frutos e separação dos mesmos.
 Vantagens:
• Poda-se mais cedo
• Maior tempo para recuperação do cafeeiro
• Diminuição de custo
CAUSAS DE INSUCESSO DAS PODASCAUSAS DE INSUCESSO DAS PODAS
• Desconhecimento da fisiologia do cafeeiro
• Desconhecimento dos tipos de podas
• Poda realizada em ano e época errada
• Condução errada após a poda
• Estado nutricional da planta deficiente
• Pragas infestando as raízes
“O produtor quando adota a poda se arrepende
duas vezes: não ter feito antes e não ter feito em
área maior”
OBRIGADO
Eng. Agrônomo Roberto Antonio ThomazielloEng. Agrônomo Roberto Antonio Thomaziello
Centro de Café “Alcides Carvalho”Centro de Café “Alcides Carvalho”
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Araguari, 19 de março de 2014
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Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 

Fenicafé 2014 inovação na poda do cafeeiro roberto tomazielo

  • 1. Inovações na poda do Cafeeiro?
  • 2. Tese: Será que existem inovações significativas?
  • 3. 1- Conceitos Básicos a) Fisiologia do cafeeiro
  • 4. Representação esquemática das gemas axilares do cafeeiro e dos órgãos que elas tem origem Rena & Maestri, 1984 adaptado de Wormer & Gituanja, 1970
  • 5. CRESCIMENTO VEGETATIVO DO CAFEEIRO . arbusto de crescimento contínuo . apresenta dimorfismo de ramos a) ramos ortotrópicos • vertical (gemas seriadas) b) ramos plagiotrópicos ou de produção • laterais ou primários (gemas cabeça de série)
  • 6. PARTIÇÃO DOS ASSIMILADOS Variações sazonais no crescimento vegetativo são influenciados pelos principais drenos do cafeeiro 1. Flores e frutos 2. Engrossamento de ramos 3. Desenvolvimento de novos brotos 4. Desenvolvimento de raízes 5. Metabolismo de manutenção
  • 7. DIFERENTES CULTIVARES POSSUEM CARACTERÍSTICAS FENOLÓGICAS DIFERENCIADAS QUANTO: À ALTURA E O DIÂMETRO DA COPA
  • 8. CATUAÍCATUAÍ Fonte: Centro de Café ‘Alcides Carvalho’ - IAC
  • 9. MUNDO NOVO Fonte: Centro de Café ‘Alcides Carvalho’ - IAC
  • 10. CONSEQÜÊNCIAS  O crescimento do cafeeiro não ocorre de forma indefinida  Os ramos plagiotrópicos representados pelo diâmetro da copa têm crescimento limitado  Há necessidade de revigorar esses ramos para evitar queda de produção: poda  Para diferentes regiões cafeeiras ocorrerão alterações nos dados apresentados
  • 11. CONDICIONANTES PARA TOMADA DE DECISÃO DA PODA Baixo stand de pés/ha Lavoura muito velha Solo com problemas físicos Presença de nematoides e pragas no sistema radicular Cultivar/variedade não adaptada a região Região com adversidade climática frequente Estrutura produtiva inadequada ERRADICAÇÃO Stand adequado: maior 4000 pés/ha Lavoura não muito velha Solos sem problemas físicos graves Sem nematoides e sem pragas no sistema radicular Cultivar / variedade com bom potencial de resposta Região climaticamente apta à cultura Plantas com boa estrutura produtiva REVIGORAMENT O
  • 12. b) Tipos de Podas Recepa
  • 13. - alta: 50 a 80 cm com ramos pulmões Recepa alta: com “ramos pulmões” e após desbrota Fonte: Boletim técnico 238, CATI, 2001
  • 14. - baixa: 40 cm Sem “ramos pulmões” e após desbrota Fonte: Boletim técnico 238, CATI, 2001
  • 16. Decote com condução de brotação Fonte: Boletim técnico 238, CATI, 2001
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  • 18. Esqueletamento + Decote Cafeeiro após esqueletamento e após brotação Fonte: Boletim técnico 238, Cati, 2001
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  • 29. 2 - Critérios consolidados sobre poda (Podem ocorre pequenas alterações a nível regional, dependendo do manejo da lavoura)  Poda não aumenta a produtividade. Recupera o potencial produtivo do cafeeiro.  Época da poda: agosto é o ideal. Normalmente ganha-se em produção na 1ª safra, na 2ª produz menos que a poda mais tardia e após 4 safras as produções praticamente se igualam.  Um dos segredos para retardar a poda: manter o cafeeiro sempre desbrotado conduzido com haste única (tronco) desde o plantio.  Quanto mais tarde se puder realizar a poda, melhor. Quanto mais drástica (ex: recepa), tira-se de uma a duas safras, difícil de recuperar na média da lavoura.
  • 30.  Momento da poda: quando há perda de produtividade, sendo que todos os demais fundamentos de condução (nutrição, tratamento fitossanitário, etc.) foram realizados. Normalmente: porte alto - poda-se mais cedo; porte baixo – poda-se mais tarde.  Podas são economicamente mais vantajosas que erradicação do cafezal e novo plantio (vide condicionantes para tomada de decisão)  Esqueletamento com corte mais longo (30-50 cm) tendo maior brotação e multiplicação de novos ramos mais produtivo em relação a cortes mais curtos.  Decote: quanto maior a altura do corte, maior a produtividade em relação a cortes mais baixos (ex: 2,0 - 2,20 m comparado com 1,70 - 1,80 m).  Recepa: altura do corte mais alta (+ 50 cm) melhor recuperação e produção inicial que cortes mais baixos. Sempre que possível deixar ramos pulmões.
  • 31.  Desbrota: 0,5 - 075 m: 1 broto • Recepa: primordial 0,75 - 1,0 m: 2 brotos > 1,0 m: 2 a 3 brotos • D ou D+E: sem desbrota de ponteiro sempre maior produção em especial na 1ª safra, comparado com desbrota e condução.  Safra zero (D+E): processo consolidado. Decisão é apenas quanto aos intervalos das podas. Sistema interessante principalmente em ano de preços baixos.  Calagem em lavouras podadas: oportunidade de se incorporar o calcário, sem prejuízos ao sistema radicular, pois numa primeira etapa ocorre morte de raízes devido eliminação da parte aérea.  Subsolagem: também oportunidade para realizar essa operação, principalmente em solos argilosos e com mecanização intensa.
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  • 33.  Adubação: • Recepa: dependendo do histórico da lavoura e desenvolvimento da brotação, pode até ser suprimida no 1° ano. Se adubar, sempre a 1ª desbrota. A partir do 2° ano aumenta-se a dose de N e aplica-se P e K; do 3° ano em diante é adubação de lavoura normal.  Decote: adubação normal de lavoura em produção (avaliar safra)  Esqueletamento: desde que os níveis no solo dos demais macronutrientes estejam adequados, trabalhar apenas com N (+ 300 kg/ ha) no 1° ano. Do segundo ano em diante é adubação de cafezal em produção.  Exemplo: Trabalho sobre adubação em lavouras podadas (D+E). Publicado em revista especializada em 2010.
  • 34.  Resumo • Não observadas diferenças estatísticas para nível de 5% de probabilidade entre as médias de produção, com a T produzindo 73,23 sacas beneficiadas/ hectare. • Tratamento 7: 400 kg N/ha = 900 kg Ureia = 83,88 sc/ha. • T 7(83,88) - T.T. (72,23) = 11,65 sacas beneficiadas/hectare. • Valor da saca: R$ 300,00 (janeiro de 2014) • Valor de 11,65 sacas: R$ 3.495,00 • Valor da tonelada de Ureia: R$ 1.100,00 (janeiro de 2014) • Valor de N aplicado: R$ 990,00 (400 kg N = 900 kg Ureia) • Valor correspondente em sacas de café: 3,3 sacas de 60 kg • Diferença: R$ 3.495,00 (11,65 sc) – R$ 990,00(3,3 sc) = R$ 2.505,00 = 8,35 sc de 60 kg. • Para o produto o resultado é altamente significativo.
  • 35.  Material vegetal podado serve como adubo para lavoura podada, reduzindo exigência de nutrientes no pós-poda. Recepa baixa o retorno é de 338 kg N, 29 kg de P2 O5 e 300 kg K2O/ha.  Micronutrientes: oportunidade para atender melhor a demanda, visto a intensa brotação nova.  Fitossanitário: monitoramento constante, em especial quanto a incidência da ferrugem no final do ano agrícola e de Phoma no inicio de novas brotações.  Inovação: Podadora/Colhedora, fazendo numa só operação a poda (esqueletamento) dos ramos com frutos e separação dos mesmos.  Vantagens: • Poda-se mais cedo • Maior tempo para recuperação do cafeeiro • Diminuição de custo
  • 36. CAUSAS DE INSUCESSO DAS PODASCAUSAS DE INSUCESSO DAS PODAS • Desconhecimento da fisiologia do cafeeiro • Desconhecimento dos tipos de podas • Poda realizada em ano e época errada • Condução errada após a poda • Estado nutricional da planta deficiente • Pragas infestando as raízes “O produtor quando adota a poda se arrepende duas vezes: não ter feito antes e não ter feito em área maior”
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  • 38. OBRIGADO Eng. Agrônomo Roberto Antonio ThomazielloEng. Agrônomo Roberto Antonio Thomaziello Centro de Café “Alcides Carvalho”Centro de Café “Alcides Carvalho” rthom@iac.sp.gov.brrthom@iac.sp.gov.br Araguari, 19 de março de 2014 FENICAFÉ