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USO RACIONAL DOS
       FERTILIZANTES NO
        CULTIVO DO CAFÉ

Dr. Valter Casarin - Diretor Adjunto IPNI Brasil
USO EFICIENTE DOS
       FERTILIZANTES NO
        CULTIVO DO CAFÉ

Dr. Valter Casarin - Diretor Adjunto IPNI Brasil
1. IPNI
MISSÃO



 O “International Plant Nutrition Institute” (IPNI) é uma
  organização nova, sem fins lucrativos, dedicada a
  desenvolver e promover informações científicas sobre o
  manejo responsável dos nutrientes das plantas – N, P, K,
  nutrientes secundários, e micronutrientes – para o
  benefício da família humana.
IPNI   EMPRESAS MEMBROS
IPNI   AFILIADOS
IPNI: EQUIPE CIENTÍFICA




   “Nos treinamos os que treinam e
  influenciamos os que influenciam”

  Dr. Terry Roberts - President IPNI
IPNI
PROGRAMA
 BRASIL
IPNI BRASIL



      Dr. Luís Prochnow
Programa Brasil – Diretor Geral                                                      Silvia Stipp
                                                                                     Publicações




       Dr. Valter Casarin                                                         Evandro Lavorenti
Programa Brasil – Diretor Adjunto                                                 TI e Admin. Geral




                                            Rua Alfredo Guedes, 1949
                                    Edifício Rácz Center, Sala 701 - 7º Andar
                                                    13416-901
                                             Piracicaba-SP, BRAZIL
                                    Phone/fax: 55-19-3433-3254 / 3422-9812
                                           Email: lprochnow@ipni.net


      Dr. Eros Francisco
Programa Brasil – Diretor Adjunto                                                     Renata Fiuza
                                                                                Assistente Administrativa
DESTAQUES PROGRAMA IPNI
           BRASIL
 a. Publicações


 b. Balanço de Nutrientes


 c. Programa em Boas Práticas para
       Uso
    Eficiente de Fertilizantes
a. PUBLICAÇÕES DO IPNI BRASIL
Publicações - Informações Agronômicas
Setembro/2009 - nº 127



                         Dezembro/2009 - nº 128


                                                  Março/2010 - nº 129



                                                                        Junho/2010 - nº 130




   http://www.ipni.org.br
Publicações - Livros
Publicações - Aplicativos
b. BALANÇO DE NUTRIENTES
Resultados do balanço do consumo de nutrientes pela
                      agricultura do Brasil
                         N           P2O5         K2O          Ca          Mg             S        B      Cu        Fe       Mn        Zn
Balanço Brasil
                                                                           (tonelada)
Exportação das
culturas             5.461.678     1.591.858   2.724.891     545.138     499.010        477.230   2.762 2.764      20.634    9.607    6.770
(saídas)
Deduções das
                     3.805338(1)       -       121.954(2)       -           -             -         -      -         -        -        -
exportações
Exportação
líquida de           1.656.340     1.591.858   2.602.937     545.138     499.010        477.230   2.762 2.764      20.634    9.607    6.770
nutrientes (I)
Total de
                     2.308.171     2.948.058   3.402.523    5.001.501   1.693.498   1.193.022     9.217 4.619     205.371   16.140   18.058
Entradas(3) (II)
Balanço de
Nutrientes (II-         651.831    1.356.200     799.586    4.456.363   1.194.488       715.792   6.455   1.855   184.737    6.533   11.288
I)
Indice de
aproveitamento         71,8%         54,0%       76,5%        10,9%       29,5%         40,0%     30,0% 59,8%      10,0%    59,5%    37,5%
médio
Fator de
                        1,4           1,9         1,3          9,2         3,4           2,5       3,3    1,7      10,0      1,7      2,7
consumo (II/I)

 (1)
       As deduções de Nitrogênio correspondem a 3.376.571 t referentes a fixação biológica de todo o N exportado pela soja, 60.399 t
        referentes a 50% do N exportado pelo feijão, 284.586 t considerando 70% da exportação do milho de 2ª safra e 50% das exportações
        de trigo e sorgo e, ainda, a exportação de 30 kg.ha-1 das culturas em rotação com soja, atribuindo-se um percentual de 30% para a
        área de milho e 10% para a área de algodão.
 (2)
       As deduções de potássio correspondem a 20% do potássio exportado pela cana-de-açúcar atendido pelo uso de vinhaça
 (3)
       As entradas correspondem a 92,24% do consumo de fertilizantes indicado nas Tabelas 3 e 4.
Resultados do balanço do consumo de nutrientes por estados
                                                                                                                   IA médio (I/II x 100)
                 Exportação líquida de nutrientes (I)(1)                     Total de entradas (II)                         (2)
  Estados /
                   N              P2O5            K2O                    N           P2O5              K2O          N     P2O5    K2O
   Regiões
                                                           (toneladas)                                                      (%)
      RS            200.791        202.777          288.911           278.397          372.497           364.457    72     54      79
      SC            78.483         55.048           73.634            98.650           86.927            78.801     80     63      93
  Total Sul        279.275        257.825          362.545           377.047          459.424           443.258     74     56      82
      DF              5.357          5.800            6.645             3.975            5.459             5.203   135    106     128
      ES             17.828          4.126           19.307            41.564           16.438            39.936    43     25      48
      GO            103.809        154.948           27.522           177.986          314.410           300.693    58     49      76
      MT             97.490        317.535          499.789           196.911          595.487           597.786    50     53      84
      MS             47.812         93.590          134.735            84.001          166.920           166.677    57     56      81
      MG           180.182        120.521          191.939           377.205          296.911           384.090     48     41      50
      PR            231.450        277.686          381.674           327.988          476.109           454.876    71     58      84
      RJ              7.343          2.306            8.101             4.597            3.888             6.165   160     59     131
      SP            435.129        169.725          410.243           479.236          286.237           504.515    91     59      81
      TO              9.493         15.555           24.901            11.205           25.481            24.185    85     61     103
 Total Centro    1.135.893      1.161.791        1.904.855         1.704.668        2.187.340         2.484.127     67     53      77
      AL             26.558          8.743           24.984            23.637            9.599            28.017   112     91      89
      BA            78.414         67.891          129.457           110.958          167.626           267.932     71     41      48
      CE            10.530          7.995           14.127             6.208            2.157             3.990    170    371     354
      MA             19.105         22.246           36.276            14.610           44.795            52.074   131     50      70
      PB              7.811          3.590           10.132             5.550            1.917             6.751   141    187     150
      PE             23.111          9.417           25.668            25.093            8.484            29.955    92    111      86
      PI             11.002         16.726           25.432             7.327           25.265            32.878   150     66      77
      RN              5.639          2.330            6.512             6.451            4.650             7.596    87     50      86
      SE             15.449          7.984            9.899             9.042            5.632             7.885   171    142     126
Total Nordeste     197.620        146.922          282.485           208.876          270.124           437.078     95     54      65
      AC              2.255            958            2.294               529              451               346   426    212     663
      AP                373            126              420               554              939             1.180    67     13      36
      AM              3.442          1.072            4.163               683              512               948   504    209     439
      PA             25.234         12.841           29.236            11.067           16.777            26.393   228     77     111
      RO             10.802          9.698           15.855             2.659            9.741             6.523   406    100     243
      RR              1.447            624            1.083             2.087            2.750             2.670    69     23      41
 Total Norte        43.552         25.319           53.051             17.581           31.170            38.060   248     81     139
 Total Brasil    1.656.340      1.591.858        2.602.937         2.308.171        2.948.058         3.402.523    71,8   54,0    76,5
Resultados do balanço do consumo de nutrientes
              pelas principais culturas brasileiras


                                Consumo de nutrientes (t)              Fator de Consumo(1)             IA médio (%)(2)
         Culturas
                               N         P2O5        K2 O                N    P2O5   K2 O           N      P2O5     K2O
Soja                           50.721  1.459.726   1.435.858           N/A(3)  2,0    1,1            -      49        90
Milho                         716.320    621.280     563.200            1,3    1,3    1,8           75      74        54
Cana-de-açúcar                573.304    195.498     609.062            1,1    1,2    1,2           94      84        80
Café                         261.979     77.182     203.963             5,5   12,0    3,9          18       8        26
Algodão herbáceo              132.866    121.728     123.832            2,2    5,8    2,2           45      17        46
Arroz                         143.632     88.886       81.818           0,9    1,4    1,2          109      73        82
Feijão                         78.540    100.496       62.297           0,9    3,1    1,0          108      32       103
Laranja                        73.416     30.210       57.760           2,1    4,1    1,7           48      24        58
Trigo                          97.390    119.896       85.932           1,6    2,8    3,5           61      36        29
(1)
      Fator de consumo é a relação entre o consumo e a demanda das culturas.
(2)
      IA = índice de aproveitamento. Aproveitamento é o percentual da demanda com relação ao consumo.
(3)
      N/A = não aplicável.
c. Programa em Boas Práticas para Uso
       Eficiente de Fertilizantes
Etapa 1:      Etapa 2:       Etapa 3:
evento/simpósio    Livro      Difusão de BPUFs
2. INTRODUÇÃO
Crescimento Populacional

                         Bilhões

                           10
                                                                                                    9
                            9          Desenvolvimento Urbano
                                                                               7
                            8          Desenvolvimento Rural
                                                                                                    5.0
                            7          Desenvolvidos
                                                                 6
                            6                                                  3.4
             População




                            5                                    1.9

                            4
                                   3
                            3      0.5                           2.9           2.9                  2.7
                            2
                                   1.5
                            1
                                   1.0                           1.2           1.2                  1.3
                            0
                                1960      1970   1980   1990    2000   2010   2020   2030   2040   2050

                                                                     Ano




VEJA: “Megacidades, O inchaço das áreas urbanas
     preocupa mais que o aquecimento global”
Relação entre população e produtividade média de cereais
              em seis regiões-chave do mundo


             Produção Cereais (t/ha)




                                                            Europa
                                                            América do Norte
                                                            Ámérica do Sul
                                                            África
                                                            Índia
                                                            China




                                       População (milhão)




Fonte: Evans, 2003
IMPRESSIONANTE



 A fim de alimentar 9 bilhões de pessoas o mundo necessitará
produzir nos próximos 40 anos quantidade de alimento similar ao
que se produziu nos últimos 8.000 anos (Clay, J.; artigo website)
http://thebqb.com/experts-claim-that-earth-could-be-%E2%80%9Cunreco
2 caminhos



1. Aumentar a produtividade

2. Aumentar a área de plantio
3. CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS
      SOLOS BRASILEIROS
MO




SB (V
 %)




CTC




        Classes de restrição dos solos brasileiros em
                relação à fertilidade do solo

                                         Fonte: Sparovek et al.
SOLOS DA REGIÃO TROPICAL/BRASIL



   Acidez (superfície e subsuperfície).
   Elevada Fixação de Fósforo (P).
   Baixa Fertilidade.
Os solos não criam nutrientes... eles possuem
     quantidades definidas e armazenam
       parcialmente o que é adicionado.
Em uma agricultura sustentável, os nutrientes
 removidos pelas culturas devem ser repostas.
4. FERTILIZANTES NO BRASIL
        E NO MUNDO
Fertilizantes são responsáveis ​por 40-60% da
 produção atual e global de alimentos... uma
    enorme contribuição para a sociedade
Comparação relativa na evolução de consumo de
fertilizantes entre Brasil e o resto do mundo (1994 –
                        2010)




               Consumo total em 1995 foi considerado como índice 100.




Fonte: IFA .
Desafio: Importação de Fertilizantes




Fonte: ANDA. Projeções: MB Agro, 2007
O QUE FAZER ?



 Na vontade de minimizar a dependência surgem
  alternativas inviáveis.
 É necessário analisar a situação com conhecimento
  e tomar atitudes corretas sob o ponto de vista
  técnico.

 Acima de tudo:
5. BOAS PRÁTICAS PARA USO
EFICIENTE DE FERTILIZANTES
Intensificação: mais do que o aumento de produtividade

Manejo de                     Perda de nutrientes
                                                                         Biodiversidade
nutrientes
   4C      Balanço de nutrientes
                                                                                     Erosão do solo

                                                      Metas do Sist. Prod.
                                                                                             Qualidade do ar
                Utilização Energia       Durabilidade                 Sustentabilidade         e da água
            eficiente dos Trabalho
            recursos: Nutriente
                          Água                                                                    Serviços dos
                                                                                                  ecossistemas

            Produtividade                                                                       Alimentos acessíveis

              Qualidade
                                                                                                    Condições
                                     Rentabilidade                           Produtividade         de trabalho

                                                 Sistema de cultivo
                   Lucro

                                       Retorno do   Produtividade do solo
                                                                                 Adoção
                                      investimento Receitas da propriedade

                                                     Estabilidade da produção

          Aplicação das fontes corretas de nutrientes nas doses, época e local corretos
5.1.1. FONTE CERTA
Surgimento de alguns fertilizantes amplamente utilizados na
                  agricultura moderna


         Produto                          Ano
    Nitrato de amônio                     1659
          Ureia                           1773
    FR aplicação direta                   1870
          H3PO4                           1870
     Sais de potássio                     1870
   Superfosfato triplo                    1872
      Mistura NPK                         1900
   Fosfatos amoniados                     1916
Fonte: NELSON, L.B. History of the U.S. Fertilizer Industry.
     Muscle Shoals: TVA, 1990. 522p.
Perdas de Nitrogênio – cadeia de produção vegetal


Fertilizante
produzido            Fertilizante
                      aplicado
                                         N na cultura
                                                        N colhido
                                                                        N no alimento
                                                                                        N consumido
    100                    94
                                             47            31                26            14


Perdas (%) 6                        47            16                5             12




 Fonte: Martinelli, 2007
Perdas acumuladas de N-NH3 provenientes da aplicação superficial e
   incorporada de diferentes fontes nitrogenadas, em milho cultivado no
                          sistema convencional.


                 Perdas acumuladas de NH3 (% do N aplicado)




                                                              Sulfato de   Nitrato de   Ureia   Uran   Sulfuran
                                                               Amônio       Amônio




Fonte: Lara-Cabezas et al. (1997).
EFEITO DO N FOLIAR SOBRE A RESPOSTA DE CAFÉ À
   ADUBAÇÃO NITROGENADA (dados de 4 locais)

                                                               CAFÉ
                      120                                            2
                                            Y=-719;0+49;69N-0;412N       (R =0.87**)

                      100

                         80

                         60

                         40

                         20
                              22               24         26              28           30   32

                                                         N Foliar, g/kg



Extraído de Cantarella & Montezano (2009)
Algumas novas alternativas de fertilizantes


Nitrogenados com Inibidores ou Aditivos:
Inibidores de Nitrificação ou Inibidores de Hidrólise
(Urease);

Liberação Lenta: Ureia Metileno ou Ureia Formaldeído,
IBDU;

Liberação Controlada: Recobertos ou Encapsulados.
Inibidores da Urease
Produtividade de milho em função de fontes de N e da adição de
 inibidor de urease (NBPT) à ureia. Os resultados são média de três
doses de nitrogênio (40 kg ha-1, 80 kg ha-1 e 120 kg ha-1) e sete locais.



.
                                                                                    1     -1
              Fonte de nitrogênio                                    Produtividade (kg ha )

                      Ureia                                                   7.054 a
                 Ureia + NBPT                                                 7.405 b
               Nitrato de amônio                                              7.526 b
1
    Letras diferentes indicam diferenças significativas pelo teste de Tukey (P ≤ 0,05).




    Fonte: Cantarella et al. (2009).
Efeito do NBPT associado à ureia sobre a massa
                seca e N absorvido em café

                              Massa Seca             N absorvido
               Fertilizante
                                        g.planta-1

  Ureia                         16,6a                  0,29a
                                           18%                 32%
  Ureia + Inibidor Urease       19,5b                  0,39b




Fonte: Garcia et al, 2011
Duração do efeito inibidor do NBPT (UR na superfície)
                                                     Mococa, 2003
                                                                                                     UR
                                                                                                     UR-AG
                                       20                                                            NA
           NH 3 loss, % of N applied




                                       16

                                       12                                                                           • Estabilidade: 3 a 15 dias (T,
                                            8                                                                         umidade):
                                            4
                                                                                                                        • Brasil: 3 a 7 dias
                                            0
                                             26/5 29/5 1/6      4/6     7/6 10/6 13/6 16/6 19/6 22/6 25/6
                                                                                                                    • NBPT reduz e atrasa o pico de
                                                                                 Date
                                                                                                                      hidrólise em relação ao da ureia
                                                 Pindorama, 2003
                                                                                                          UR
                                                                                                                      sem inibidor.
                                            28

                                            24
                                                                                                          NBPT
                                                                                                          NA
                                                                                                                    • Em temperaturas mais baixas
 NH 3 volatilizada, % do N




                                            20                                                                        (adubações feitas em maio) o
                                 aplicado




                                                                                                                      efeito do NBPT é mais duradouro.
                                            16

                                            12

                                             8

                                             4                                                                            Dados: Cantarella et al., 2005
                                             0
                                                 0         3        6        9          12     15   18         21
                                                                        Dias após a adubação




Extraído: Cantarella & Montezano
Efeito do NBPT


 •     O NBPT não elimina mas reduz as perdas de NH3
      permitindo o aumento da eficiência de uso da ureia

 •     Eficiência depende de condições ambientais

 •     Quanto maior o risco de perdas de NH3, maior pode ser
      o benefício do uso do inibidor




Extraído: Cantarella & Montezano
Fertilizantes de Liberação Lenta ou
              Controlada
      Fertilizantes Estabilizados
Fertilizantes de Eficiência Aumentada
Benefícios


•   Reduz efeito salino dos fertilizantes convencionais;

•   Reduz número de parcelamento das adubações;

•    Redução da poluição ambiental (reduz perdas dentro do
    sistema solo-planta).
Teores médios de N, P e K nas folhas de
              café em produção, aos 54 dias após
                          aplicação.

                               N        P       K
             Tratamento
                                      g.kg-1
        Controle              34,00   1,74     23,92
        100% - LL             35,50   1,71     21,87
        75% - LL              34,75   1,57     23,02
        50% - LL              34,75   1,69     22,65
        Ureia + KCl - C       34,75   1,79     23,02
        CV (%)                1,76    7,30     3,43




Modificado de Gomes et al.,
2011
Teores médios de N, P e K nas folhas de
             café em produção, aos 157 dias após
                          aplicação.

                               N        P       K
             Tratamento
                                      g.kg-1
        Controle              29,75   1,38     19,67
        100% - LL             32,00   1,37     21,55
        75% - LL              32,25   1,32     21,37
        50% - LL              31,50   1,47     21,47
        Ureia + KCl - C       33,00   1,33     21,15
        CV (%)                4,67    6,89     4,69




Modificado de Gomes et al.,
2011
Disponibilidade de Nutrientes


                                 Liberação
                                 controlada

                                convencional




                                   dias
5.1.2. DOSE CERTA
Avaliação da Fertilidade do Solo


Passos para o sucesso da análise de solo
(1) Obtenção da amostra


(2) Qualidade das análises


(3) Interpretação dos resultados analíticos através dos
    resultados existentes
Amostra de Solo

Alta variabilidade - Dificuldade em obter uma amostra que represente a
realidade do campo.
AJUSTADO PARA CONDIÇÕES
         LOCAIS
 Correlação (Qual a metodologia?)
 Calibração (interpretação)
 Curvas de Resposta (O que adicionar?)
ERROS BÁSICOS
Falta de reparos & manutenção


     Esteiras faltando taliscas e “desgastadas”
     Aletas distribuidoras com taliscas torcidas

                                                   EQUIPAMENTO COM
                                                     MANUTENÇÃO




                  Disco com somente “2 aletas”




   Extraído de Pedro Henrique.



Fonte: Luz & Otto 2009
5.1.3. ÉPOCA CERTA
Adubação: sugestão de adubação e análises de solo e folha


     Operações               Época             Descrição atividades

Análise solo                  maio            Orientar a dose de P e K

1ª Parcela: N, K (P)      agosto/setembro        NH4NO3 – época seca

1ª Análise foliar          novembro                      -

2ª Parcela: N, K       novembro/dezembro      Ureia ou NH4NO3 – chuva


                             janeiro        Avaliar EN e a necessidade
2ª Análise foliar
                                           de aumentar/diminuir a dose

                                         Ureia ou NH4NO3 e os que estão
3 Parcela: N, K
 ª                     fevereiro/março
                                            abaixo prejudicando o EN

                            abril/maio    EN na colheita e inferir sobre o
3ª Análise foliar
                                          EN no início da próxima safra
Favarin (2009)
5.1.4. LOCAL CERTO
LOCAL
                     Localização do adubo em algodão




DUAS
  LINHAS
                                                       UMA
ABAIXO E
                                                         LINHA
AO LADO
                                                       ABAIXO
DAS
                                                       DAS
SEMENTES
                                                       SEMENTES




 Extraído de Ciro Rosolem.
Espécies

           ®
Extraído de Resende (2013)
Extraído de Resende (2013)
5.2. Práticas Complementares
5.2.1. CALAGEM
Benefícios da Calagem


   Reduzir acidez do solo
   Neutralizar alumínio
   Fornecimento de Ca e Mg
   Proporcionar ambiente adequado para atividade
    microbiana
pH X Disponibilidade de Nutrientes
pH




                                                                  Calcário
                                                                   t ha-1
                                                                      0,0
                                                                      6,6




                                                 P2O5 (kg ha-1)

                     Produtividade média de grãos de cinco variedades de soja em área com
                      duas doses de calcário e três doses de fósforo, aplicadas a lanço, na
                      forma de superfosfato simples, em Latossolo Vermelho Escuro
                      argiloso.




Fonte: Adaptada de EMBRAPA (1976)
5.2.2. GESSAGEM
5.2.2. GESSAGEM
Absorção de nutrientes pela parte aérea da planta de cevada
      em função da calagem e da aplicação de doses de gesso


         Tratamento                N         P           K                   Ca      Mg           S
                                                                 g.kg   -1


    Calagem
    Sem calcário               107,4        6,9       185,4 b            23,2       15,6         12,9
    Calcário na superfície     128,8        8,2       207,7 ab           32,7       13,3         15,6
    Calcário incorporado       138,9        7,2       237,6 a            32,3       16,1         17,2
    Valor F                    6,03ns      4,23ns       7,59*            3,82ns     4,48ns      1,87ns
    CV (%)                      18,1       18,2         14,5             35,0       16,0         36,1
    Gesso, t.ha-1
    0                          109,3       5,4         192,3                 26,6   14,4         5,7
    3                          115,5       7,8         178,1                 25,0   15,2         11,7
    6                          141,6       7,9         227,9                 30,6   15,6         20,6
    9                          133,8       8,6         242,7                 35,3   14,9         22,8
    Efeito                      L**         L**         L**                   L**    ns           L**
    CV (%)                     18,9        29,2        17,1                  24,2   23,9         27,6

     Médias seguidas por letras iguais nas colunas não diferem significativamente pelo teste de Tukey
     ao nível de 5%. L: efeito linear por regressão. ns: Não significativo a 5%, **:Significativo a 1%.




  Extraído de E.F. Caires et al.



Fonte: Bragantia, Campinas, 60(3), 213-223, 2001.
5.2.3. MANEJO DO MATO
Benefícios do Mato


•   Diminuir temperatura do solo
•   Reduzir uso de herbicida
•   Aumentar matéria orgânica
•   Reduzir necessidade de calagem
•   Reduzir custos
•   Aumentar armazenamento de água
Preparo de Solo Vertical




Em solo tropical há, em média, 50 L m-2 de água em 100 cm
de solo e perde por ET 5 L m-2 dia-1 – reserva para 10 dias
No “preparo horizontal tradicional” o cafeeiro dispõe de 760 L
por planta de solo corrigido

No “preparo vertical do solo” tem-se 1.240 L planta-1 de “solo corrigido em
profundidade – maior exploração radicular”


Extraído de Favarin
       (2009)
Extraído de Resende (2013)
Recuperação de P
                                   LA muito argiloso, 22 anos


                                                                       Fósforo recuperado
       S.simples aplicado
                                              anuais1                                       anuais e capim2

         kg/ha de P2O5                                              ---------------- % ---------------

               100                              44                                                   85

               200                              40                                                   82

               400                              35                                                   70

               800                              40                                                   62

 1
     A área foi cultivada por dez anos com soja, seguida de um plantio com milho e quatro ciclos da seqüência milho-soja, dois
     cultivos de milho e um de soja.
 2
     A área foi cultivada por dois anos com soja, seguida de nove anos com braquiária mais dois anos com soja e dois ciclos da
     seqüência milho-soja, e cinco anos com braquiária.



     Extraído de Djalma Martinhão.




Fonte: Sousa et al., 2007.
6. BALANÇO DE NUTRIENTES NA
   AGRICULTURA BRASILEIRA
Resultados do balanço do consumo de nutrientes pela
               agricultura do Brasil



                      Consumo de nutrientes (t)       Fator de Consumo(1)       IA médio (%)(2)
     Culturas
                     N         P2O5        K2 O         N    P2O5   K2 O     N      P2O5     K2O
Soja                 50.721  1.459.726   1.435.858    N/A(3)  2,0    1,1      -      49        90
Milho               716.320    621.280     563.200     1,3    1,3    1,8     75      74        54
Cana-de-açúcar      573.304    195.498     609.062     1,1    1,2    1,2     94      84        80
Café               261.979     77.182     203.963      5,5   12,0    3,9    18       8        26
Algodão herbáceo    132.866    121.728     123.832     2,2    5,8    2,2     45      17        46
Arroz               143.632     88.886       81.818    0,9    1,4    1,2    109      73        82
Feijão               78.540    100.496       62.297    0,9    3,1    1,0    108      32       103
Laranja              73.416     30.210       57.760    2,1    4,1    1,7     48      24        58
Trigo                97.390    119.896       85.932    1,6    2,8    3,5     61      36        29
180                                                      40
          170                                                      38
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          150                                      Aumento de      34
                                                      38%
          140                                                      32
   Evolution of fertilizer use per ha and per ton
     130                                     30
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     120                           Itiquira, 28
     N
     K
     P
     a
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                                                                        N
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          110                                                      26




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                                                                        /
                                                                        ,
                                                    de 29%
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           90                                                      22
            80                                                     20
              2004        2005       2006   2007   2008      2009
         8.0 milhões tons                               14.9 millões tons




Dados fornecidos pela Fundação MT.
A AGRICULTURA É A MAIOR INVENÇÃO DA HUMANIDADE.
   INVENÇÃO ESTA QUE AINDA NÃO ESTA TERMINADA.
                Norman Borlaug
SUCESSO A TODOS,
SUCESSO À ATIVIDADE AGRÍCOLA,
               e
  MUITO GRATO PELA ATENÇÃO!




              Website:
       http://www.ipni.org.br

           Telefone/fax:
         55 (19) 3433-3254

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Palestra fenicafé 2013 - Uso Racional dos Fertilizantes no Cultivo do Café

  • 1. USO RACIONAL DOS FERTILIZANTES NO CULTIVO DO CAFÉ Dr. Valter Casarin - Diretor Adjunto IPNI Brasil
  • 2. USO EFICIENTE DOS FERTILIZANTES NO CULTIVO DO CAFÉ Dr. Valter Casarin - Diretor Adjunto IPNI Brasil
  • 4. MISSÃO  O “International Plant Nutrition Institute” (IPNI) é uma organização nova, sem fins lucrativos, dedicada a desenvolver e promover informações científicas sobre o manejo responsável dos nutrientes das plantas – N, P, K, nutrientes secundários, e micronutrientes – para o benefício da família humana.
  • 5. IPNI EMPRESAS MEMBROS
  • 6. IPNI AFILIADOS
  • 7. IPNI: EQUIPE CIENTÍFICA “Nos treinamos os que treinam e influenciamos os que influenciam” Dr. Terry Roberts - President IPNI
  • 9. IPNI BRASIL Dr. Luís Prochnow Programa Brasil – Diretor Geral Silvia Stipp Publicações Dr. Valter Casarin Evandro Lavorenti Programa Brasil – Diretor Adjunto TI e Admin. Geral Rua Alfredo Guedes, 1949 Edifício Rácz Center, Sala 701 - 7º Andar 13416-901 Piracicaba-SP, BRAZIL Phone/fax: 55-19-3433-3254 / 3422-9812 Email: lprochnow@ipni.net Dr. Eros Francisco Programa Brasil – Diretor Adjunto Renata Fiuza Assistente Administrativa
  • 10. DESTAQUES PROGRAMA IPNI BRASIL  a. Publicações  b. Balanço de Nutrientes  c. Programa em Boas Práticas para Uso Eficiente de Fertilizantes
  • 11. a. PUBLICAÇÕES DO IPNI BRASIL
  • 12. Publicações - Informações Agronômicas Setembro/2009 - nº 127 Dezembro/2009 - nº 128 Março/2010 - nº 129 Junho/2010 - nº 130 http://www.ipni.org.br
  • 14.
  • 16. b. BALANÇO DE NUTRIENTES
  • 17. Resultados do balanço do consumo de nutrientes pela agricultura do Brasil N P2O5 K2O Ca Mg S B Cu Fe Mn Zn Balanço Brasil (tonelada) Exportação das culturas 5.461.678 1.591.858 2.724.891 545.138 499.010 477.230 2.762 2.764 20.634 9.607 6.770 (saídas) Deduções das 3.805338(1) - 121.954(2) - - - - - - - - exportações Exportação líquida de 1.656.340 1.591.858 2.602.937 545.138 499.010 477.230 2.762 2.764 20.634 9.607 6.770 nutrientes (I) Total de 2.308.171 2.948.058 3.402.523 5.001.501 1.693.498 1.193.022 9.217 4.619 205.371 16.140 18.058 Entradas(3) (II) Balanço de Nutrientes (II- 651.831 1.356.200 799.586 4.456.363 1.194.488 715.792 6.455 1.855 184.737 6.533 11.288 I) Indice de aproveitamento 71,8% 54,0% 76,5% 10,9% 29,5% 40,0% 30,0% 59,8% 10,0% 59,5% 37,5% médio Fator de 1,4 1,9 1,3 9,2 3,4 2,5 3,3 1,7 10,0 1,7 2,7 consumo (II/I) (1) As deduções de Nitrogênio correspondem a 3.376.571 t referentes a fixação biológica de todo o N exportado pela soja, 60.399 t referentes a 50% do N exportado pelo feijão, 284.586 t considerando 70% da exportação do milho de 2ª safra e 50% das exportações de trigo e sorgo e, ainda, a exportação de 30 kg.ha-1 das culturas em rotação com soja, atribuindo-se um percentual de 30% para a área de milho e 10% para a área de algodão. (2) As deduções de potássio correspondem a 20% do potássio exportado pela cana-de-açúcar atendido pelo uso de vinhaça (3) As entradas correspondem a 92,24% do consumo de fertilizantes indicado nas Tabelas 3 e 4.
  • 18. Resultados do balanço do consumo de nutrientes por estados IA médio (I/II x 100) Exportação líquida de nutrientes (I)(1) Total de entradas (II) (2) Estados / N P2O5 K2O N P2O5 K2O N P2O5 K2O Regiões (toneladas) (%) RS 200.791 202.777 288.911 278.397 372.497 364.457 72 54 79 SC 78.483 55.048 73.634 98.650 86.927 78.801 80 63 93 Total Sul 279.275 257.825 362.545 377.047 459.424 443.258 74 56 82 DF 5.357 5.800 6.645 3.975 5.459 5.203 135 106 128 ES 17.828 4.126 19.307 41.564 16.438 39.936 43 25 48 GO 103.809 154.948 27.522 177.986 314.410 300.693 58 49 76 MT 97.490 317.535 499.789 196.911 595.487 597.786 50 53 84 MS 47.812 93.590 134.735 84.001 166.920 166.677 57 56 81 MG 180.182 120.521 191.939 377.205 296.911 384.090 48 41 50 PR 231.450 277.686 381.674 327.988 476.109 454.876 71 58 84 RJ 7.343 2.306 8.101 4.597 3.888 6.165 160 59 131 SP 435.129 169.725 410.243 479.236 286.237 504.515 91 59 81 TO 9.493 15.555 24.901 11.205 25.481 24.185 85 61 103 Total Centro 1.135.893 1.161.791 1.904.855 1.704.668 2.187.340 2.484.127 67 53 77 AL 26.558 8.743 24.984 23.637 9.599 28.017 112 91 89 BA 78.414 67.891 129.457 110.958 167.626 267.932 71 41 48 CE 10.530 7.995 14.127 6.208 2.157 3.990 170 371 354 MA 19.105 22.246 36.276 14.610 44.795 52.074 131 50 70 PB 7.811 3.590 10.132 5.550 1.917 6.751 141 187 150 PE 23.111 9.417 25.668 25.093 8.484 29.955 92 111 86 PI 11.002 16.726 25.432 7.327 25.265 32.878 150 66 77 RN 5.639 2.330 6.512 6.451 4.650 7.596 87 50 86 SE 15.449 7.984 9.899 9.042 5.632 7.885 171 142 126 Total Nordeste 197.620 146.922 282.485 208.876 270.124 437.078 95 54 65 AC 2.255 958 2.294 529 451 346 426 212 663 AP 373 126 420 554 939 1.180 67 13 36 AM 3.442 1.072 4.163 683 512 948 504 209 439 PA 25.234 12.841 29.236 11.067 16.777 26.393 228 77 111 RO 10.802 9.698 15.855 2.659 9.741 6.523 406 100 243 RR 1.447 624 1.083 2.087 2.750 2.670 69 23 41 Total Norte 43.552 25.319 53.051 17.581 31.170 38.060 248 81 139 Total Brasil 1.656.340 1.591.858 2.602.937 2.308.171 2.948.058 3.402.523 71,8 54,0 76,5
  • 19. Resultados do balanço do consumo de nutrientes pelas principais culturas brasileiras Consumo de nutrientes (t) Fator de Consumo(1) IA médio (%)(2) Culturas N P2O5 K2 O N P2O5 K2 O N P2O5 K2O Soja 50.721 1.459.726 1.435.858 N/A(3) 2,0 1,1 - 49 90 Milho 716.320 621.280 563.200 1,3 1,3 1,8 75 74 54 Cana-de-açúcar 573.304 195.498 609.062 1,1 1,2 1,2 94 84 80 Café 261.979 77.182 203.963 5,5 12,0 3,9 18 8 26 Algodão herbáceo 132.866 121.728 123.832 2,2 5,8 2,2 45 17 46 Arroz 143.632 88.886 81.818 0,9 1,4 1,2 109 73 82 Feijão 78.540 100.496 62.297 0,9 3,1 1,0 108 32 103 Laranja 73.416 30.210 57.760 2,1 4,1 1,7 48 24 58 Trigo 97.390 119.896 85.932 1,6 2,8 3,5 61 36 29 (1) Fator de consumo é a relação entre o consumo e a demanda das culturas. (2) IA = índice de aproveitamento. Aproveitamento é o percentual da demanda com relação ao consumo. (3) N/A = não aplicável.
  • 20. c. Programa em Boas Práticas para Uso Eficiente de Fertilizantes
  • 21. Etapa 1: Etapa 2: Etapa 3: evento/simpósio Livro Difusão de BPUFs
  • 22.
  • 23.
  • 25. Crescimento Populacional Bilhões 10 9 9 Desenvolvimento Urbano 7 8 Desenvolvimento Rural 5.0 7 Desenvolvidos 6 6 3.4 População 5 1.9 4 3 3 0.5 2.9 2.9 2.7 2 1.5 1 1.0 1.2 1.2 1.3 0 1960 1970 1980 1990 2000 2010 2020 2030 2040 2050 Ano VEJA: “Megacidades, O inchaço das áreas urbanas preocupa mais que o aquecimento global”
  • 26. Relação entre população e produtividade média de cereais em seis regiões-chave do mundo Produção Cereais (t/ha) Europa América do Norte Ámérica do Sul África Índia China População (milhão) Fonte: Evans, 2003
  • 27. IMPRESSIONANTE  A fim de alimentar 9 bilhões de pessoas o mundo necessitará produzir nos próximos 40 anos quantidade de alimento similar ao que se produziu nos últimos 8.000 anos (Clay, J.; artigo website) http://thebqb.com/experts-claim-that-earth-could-be-%E2%80%9Cunreco
  • 28. 2 caminhos 1. Aumentar a produtividade 2. Aumentar a área de plantio
  • 29. 3. CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS SOLOS BRASILEIROS
  • 30. MO SB (V %) CTC Classes de restrição dos solos brasileiros em relação à fertilidade do solo Fonte: Sparovek et al.
  • 31. SOLOS DA REGIÃO TROPICAL/BRASIL  Acidez (superfície e subsuperfície).  Elevada Fixação de Fósforo (P).  Baixa Fertilidade.
  • 32. Os solos não criam nutrientes... eles possuem quantidades definidas e armazenam parcialmente o que é adicionado. Em uma agricultura sustentável, os nutrientes removidos pelas culturas devem ser repostas.
  • 33. 4. FERTILIZANTES NO BRASIL E NO MUNDO
  • 34. Fertilizantes são responsáveis ​por 40-60% da produção atual e global de alimentos... uma enorme contribuição para a sociedade
  • 35. Comparação relativa na evolução de consumo de fertilizantes entre Brasil e o resto do mundo (1994 – 2010) Consumo total em 1995 foi considerado como índice 100. Fonte: IFA .
  • 36. Desafio: Importação de Fertilizantes Fonte: ANDA. Projeções: MB Agro, 2007
  • 37. O QUE FAZER ?  Na vontade de minimizar a dependência surgem alternativas inviáveis.  É necessário analisar a situação com conhecimento e tomar atitudes corretas sob o ponto de vista técnico.  Acima de tudo:
  • 38. 5. BOAS PRÁTICAS PARA USO EFICIENTE DE FERTILIZANTES
  • 39. Intensificação: mais do que o aumento de produtividade Manejo de Perda de nutrientes Biodiversidade nutrientes 4C Balanço de nutrientes Erosão do solo Metas do Sist. Prod. Qualidade do ar Utilização Energia Durabilidade Sustentabilidade e da água eficiente dos Trabalho recursos: Nutriente Água Serviços dos ecossistemas Produtividade Alimentos acessíveis Qualidade Condições Rentabilidade Produtividade de trabalho Sistema de cultivo Lucro Retorno do Produtividade do solo Adoção investimento Receitas da propriedade Estabilidade da produção Aplicação das fontes corretas de nutrientes nas doses, época e local corretos
  • 41. Surgimento de alguns fertilizantes amplamente utilizados na agricultura moderna Produto Ano Nitrato de amônio 1659 Ureia 1773 FR aplicação direta 1870 H3PO4 1870 Sais de potássio 1870 Superfosfato triplo 1872 Mistura NPK 1900 Fosfatos amoniados 1916 Fonte: NELSON, L.B. History of the U.S. Fertilizer Industry. Muscle Shoals: TVA, 1990. 522p.
  • 42. Perdas de Nitrogênio – cadeia de produção vegetal Fertilizante produzido Fertilizante aplicado N na cultura N colhido N no alimento N consumido 100 94 47 31 26 14 Perdas (%) 6 47 16 5 12 Fonte: Martinelli, 2007
  • 43. Perdas acumuladas de N-NH3 provenientes da aplicação superficial e incorporada de diferentes fontes nitrogenadas, em milho cultivado no sistema convencional. Perdas acumuladas de NH3 (% do N aplicado) Sulfato de Nitrato de Ureia Uran Sulfuran Amônio Amônio Fonte: Lara-Cabezas et al. (1997).
  • 44. EFEITO DO N FOLIAR SOBRE A RESPOSTA DE CAFÉ À ADUBAÇÃO NITROGENADA (dados de 4 locais) CAFÉ 120 2 Y=-719;0+49;69N-0;412N (R =0.87**) 100 80 60 40 20 22 24 26 28 30 32 N Foliar, g/kg Extraído de Cantarella & Montezano (2009)
  • 45. Algumas novas alternativas de fertilizantes Nitrogenados com Inibidores ou Aditivos: Inibidores de Nitrificação ou Inibidores de Hidrólise (Urease); Liberação Lenta: Ureia Metileno ou Ureia Formaldeído, IBDU; Liberação Controlada: Recobertos ou Encapsulados.
  • 47. Produtividade de milho em função de fontes de N e da adição de inibidor de urease (NBPT) à ureia. Os resultados são média de três doses de nitrogênio (40 kg ha-1, 80 kg ha-1 e 120 kg ha-1) e sete locais. . 1 -1 Fonte de nitrogênio Produtividade (kg ha ) Ureia 7.054 a Ureia + NBPT 7.405 b Nitrato de amônio 7.526 b 1 Letras diferentes indicam diferenças significativas pelo teste de Tukey (P ≤ 0,05). Fonte: Cantarella et al. (2009).
  • 48. Efeito do NBPT associado à ureia sobre a massa seca e N absorvido em café Massa Seca N absorvido Fertilizante g.planta-1 Ureia 16,6a 0,29a 18% 32% Ureia + Inibidor Urease 19,5b 0,39b Fonte: Garcia et al, 2011
  • 49. Duração do efeito inibidor do NBPT (UR na superfície) Mococa, 2003 UR UR-AG 20 NA NH 3 loss, % of N applied 16 12 • Estabilidade: 3 a 15 dias (T, 8 umidade): 4 • Brasil: 3 a 7 dias 0 26/5 29/5 1/6 4/6 7/6 10/6 13/6 16/6 19/6 22/6 25/6 • NBPT reduz e atrasa o pico de Date hidrólise em relação ao da ureia Pindorama, 2003 UR sem inibidor. 28 24 NBPT NA • Em temperaturas mais baixas NH 3 volatilizada, % do N 20 (adubações feitas em maio) o aplicado efeito do NBPT é mais duradouro. 16 12 8 4 Dados: Cantarella et al., 2005 0 0 3 6 9 12 15 18 21 Dias após a adubação Extraído: Cantarella & Montezano
  • 50. Efeito do NBPT • O NBPT não elimina mas reduz as perdas de NH3 permitindo o aumento da eficiência de uso da ureia • Eficiência depende de condições ambientais • Quanto maior o risco de perdas de NH3, maior pode ser o benefício do uso do inibidor Extraído: Cantarella & Montezano
  • 51. Fertilizantes de Liberação Lenta ou Controlada Fertilizantes Estabilizados Fertilizantes de Eficiência Aumentada
  • 52. Benefícios • Reduz efeito salino dos fertilizantes convencionais; • Reduz número de parcelamento das adubações; • Redução da poluição ambiental (reduz perdas dentro do sistema solo-planta).
  • 53. Teores médios de N, P e K nas folhas de café em produção, aos 54 dias após aplicação. N P K Tratamento g.kg-1 Controle 34,00 1,74 23,92 100% - LL 35,50 1,71 21,87 75% - LL 34,75 1,57 23,02 50% - LL 34,75 1,69 22,65 Ureia + KCl - C 34,75 1,79 23,02 CV (%) 1,76 7,30 3,43 Modificado de Gomes et al., 2011
  • 54. Teores médios de N, P e K nas folhas de café em produção, aos 157 dias após aplicação. N P K Tratamento g.kg-1 Controle 29,75 1,38 19,67 100% - LL 32,00 1,37 21,55 75% - LL 32,25 1,32 21,37 50% - LL 31,50 1,47 21,47 Ureia + KCl - C 33,00 1,33 21,15 CV (%) 4,67 6,89 4,69 Modificado de Gomes et al., 2011
  • 55. Disponibilidade de Nutrientes Liberação controlada convencional dias
  • 57. Avaliação da Fertilidade do Solo Passos para o sucesso da análise de solo (1) Obtenção da amostra (2) Qualidade das análises (3) Interpretação dos resultados analíticos através dos resultados existentes
  • 58. Amostra de Solo Alta variabilidade - Dificuldade em obter uma amostra que represente a realidade do campo.
  • 59. AJUSTADO PARA CONDIÇÕES LOCAIS  Correlação (Qual a metodologia?)  Calibração (interpretação)  Curvas de Resposta (O que adicionar?)
  • 60. ERROS BÁSICOS Falta de reparos & manutenção Esteiras faltando taliscas e “desgastadas” Aletas distribuidoras com taliscas torcidas EQUIPAMENTO COM MANUTENÇÃO Disco com somente “2 aletas” Extraído de Pedro Henrique. Fonte: Luz & Otto 2009
  • 62. Adubação: sugestão de adubação e análises de solo e folha Operações Época Descrição atividades Análise solo maio Orientar a dose de P e K 1ª Parcela: N, K (P) agosto/setembro NH4NO3 – época seca 1ª Análise foliar novembro - 2ª Parcela: N, K novembro/dezembro Ureia ou NH4NO3 – chuva janeiro Avaliar EN e a necessidade 2ª Análise foliar de aumentar/diminuir a dose Ureia ou NH4NO3 e os que estão 3 Parcela: N, K ª fevereiro/março abaixo prejudicando o EN abril/maio EN na colheita e inferir sobre o 3ª Análise foliar EN no início da próxima safra Favarin (2009)
  • 64. LOCAL Localização do adubo em algodão DUAS LINHAS UMA ABAIXO E LINHA AO LADO ABAIXO DAS DAS SEMENTES SEMENTES Extraído de Ciro Rosolem.
  • 65. Espécies ®
  • 70. Benefícios da Calagem  Reduzir acidez do solo  Neutralizar alumínio  Fornecimento de Ca e Mg  Proporcionar ambiente adequado para atividade microbiana
  • 71. pH X Disponibilidade de Nutrientes
  • 72. pH Calcário t ha-1 0,0 6,6 P2O5 (kg ha-1) Produtividade média de grãos de cinco variedades de soja em área com duas doses de calcário e três doses de fósforo, aplicadas a lanço, na forma de superfosfato simples, em Latossolo Vermelho Escuro argiloso. Fonte: Adaptada de EMBRAPA (1976)
  • 75. Absorção de nutrientes pela parte aérea da planta de cevada em função da calagem e da aplicação de doses de gesso Tratamento N P K Ca Mg S g.kg -1 Calagem Sem calcário 107,4 6,9 185,4 b 23,2 15,6 12,9 Calcário na superfície 128,8 8,2 207,7 ab 32,7 13,3 15,6 Calcário incorporado 138,9 7,2 237,6 a 32,3 16,1 17,2 Valor F 6,03ns 4,23ns 7,59* 3,82ns 4,48ns 1,87ns CV (%) 18,1 18,2 14,5 35,0 16,0 36,1 Gesso, t.ha-1 0 109,3 5,4 192,3 26,6 14,4 5,7 3 115,5 7,8 178,1 25,0 15,2 11,7 6 141,6 7,9 227,9 30,6 15,6 20,6 9 133,8 8,6 242,7 35,3 14,9 22,8 Efeito L** L** L** L** ns L** CV (%) 18,9 29,2 17,1 24,2 23,9 27,6 Médias seguidas por letras iguais nas colunas não diferem significativamente pelo teste de Tukey ao nível de 5%. L: efeito linear por regressão. ns: Não significativo a 5%, **:Significativo a 1%. Extraído de E.F. Caires et al. Fonte: Bragantia, Campinas, 60(3), 213-223, 2001.
  • 77.
  • 78. Benefícios do Mato • Diminuir temperatura do solo • Reduzir uso de herbicida • Aumentar matéria orgânica • Reduzir necessidade de calagem • Reduzir custos • Aumentar armazenamento de água
  • 79. Preparo de Solo Vertical Em solo tropical há, em média, 50 L m-2 de água em 100 cm de solo e perde por ET 5 L m-2 dia-1 – reserva para 10 dias No “preparo horizontal tradicional” o cafeeiro dispõe de 760 L por planta de solo corrigido No “preparo vertical do solo” tem-se 1.240 L planta-1 de “solo corrigido em profundidade – maior exploração radicular” Extraído de Favarin (2009)
  • 81. Recuperação de P LA muito argiloso, 22 anos Fósforo recuperado S.simples aplicado anuais1 anuais e capim2 kg/ha de P2O5 ---------------- % --------------- 100 44 85 200 40 82 400 35 70 800 40 62 1 A área foi cultivada por dez anos com soja, seguida de um plantio com milho e quatro ciclos da seqüência milho-soja, dois cultivos de milho e um de soja. 2 A área foi cultivada por dois anos com soja, seguida de nove anos com braquiária mais dois anos com soja e dois ciclos da seqüência milho-soja, e cinco anos com braquiária. Extraído de Djalma Martinhão. Fonte: Sousa et al., 2007.
  • 82. 6. BALANÇO DE NUTRIENTES NA AGRICULTURA BRASILEIRA
  • 83. Resultados do balanço do consumo de nutrientes pela agricultura do Brasil Consumo de nutrientes (t) Fator de Consumo(1) IA médio (%)(2) Culturas N P2O5 K2 O N P2O5 K2 O N P2O5 K2O Soja 50.721 1.459.726 1.435.858 N/A(3) 2,0 1,1 - 49 90 Milho 716.320 621.280 563.200 1,3 1,3 1,8 75 74 54 Cana-de-açúcar 573.304 195.498 609.062 1,1 1,2 1,2 94 84 80 Café 261.979 77.182 203.963 5,5 12,0 3,9 18 8 26 Algodão herbáceo 132.866 121.728 123.832 2,2 5,8 2,2 45 17 46 Arroz 143.632 88.886 81.818 0,9 1,4 1,2 109 73 82 Feijão 78.540 100.496 62.297 0,9 3,1 1,0 108 32 103 Laranja 73.416 30.210 57.760 2,1 4,1 1,7 48 24 58 Trigo 97.390 119.896 85.932 1,6 2,8 3,5 61 36 29
  • 84. 180 40 170 38 160 36 150 Aumento de 34 38% 140 32 Evolution of fertilizer use per ha and per ton 130 30 of crop yield in a farm near Diminuição MT. 120 Itiquira, 28 N K P a h g k N K P g n o / , k 110 26 t / , de 29% 100 24 90 22 80 20 2004 2005 2006 2007 2008 2009 8.0 milhões tons 14.9 millões tons Dados fornecidos pela Fundação MT.
  • 85. A AGRICULTURA É A MAIOR INVENÇÃO DA HUMANIDADE. INVENÇÃO ESTA QUE AINDA NÃO ESTA TERMINADA. Norman Borlaug
  • 86. SUCESSO A TODOS, SUCESSO À ATIVIDADE AGRÍCOLA, e MUITO GRATO PELA ATENÇÃO! Website: http://www.ipni.org.br Telefone/fax: 55 (19) 3433-3254

Notes de l'éditeur

  1. “ 4R Nutrient Stewardship – A global framework for best management practices (BMPs) for fertilizer use. Fertilizer use BMPs—applying the right nutrient source at the right rate, time, and place—integrate with agronomic BMPs selected to achieve cropping system management objectives of productivity, profitability, durability, and health of the biophysical and social environment. A balanced complement of performance indicators can reflect the influence of fertilizer BMPs on the economic, social, and environmental goals for sustainable development.” See IPNI Concept Paper #1 at www.ipni.net/4R
  2. Dados médios de 4 locais: Colômbia, Campinas, Mococa, Garça (Mandaguari)
  3. Luz & Otto 2009