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Camilla Bringel Rêgo
 O conjunto esmalte/dentina é a estrutura responsável pela
proteção biológica da polpa.
Ao mesmo tempo estes tecidos se protegem mutuamente.
 O esmalte é um tecido duro
- 12% de água + comp. Orgânicos
- 88% de hidroxidohapatita
 A dentina é um tecido
Resistente ao desgaste
Impermeável
Bom isolante térmico
Permeável
Pouco resistente ao desgaste
Boa condutora de eletricidade
ESMALTE/DENTINA
S
E
P
R
O
T
G
E
M
Extremamente friável
Possui resiliência
- 25% de água
- 30% fibras
- 45% de hidroxihapatita
DENTINA
DENTINA PRIMÁRIA
• Mais superficial
• Produzida: Por odontoblastos primários antes da apicogênese
• Túbulos Bem organizados
Regulares
Paralelos entre si
• Bem mais permeável
DENTINA SECUNDÁRIA
• Produzida Por odontoblastos primários após a apicogênese
Durante toda vida útil do dente
Responsável pela diminuição da câmera pulpar
• Túbulos
Mais tortuosos que a primária
Densidade por área é menor que a primária
ESTÍMULO
FISIOLÓGICO
-alimentação
-mudanças de
temperatura,
etc.
DENTINA TERCIÁRIA
• Estímulos Patológicos
• Produzida: Por odontoblastos secundários
- Só se produz diante de uma agressão RÁPIDA= REPARADORA
LENTA= REACIONAL
• É menos mineralizada e extremamente porosa
• Pode apresentar células e vasos incluídos em sua matriz
• Túbulos
Poucos
Mais tortuosos
Mais desorganizados
Densidade por área bem maior que na dentina secundária
DENTINA ESCLEROSADA
• Associada ao envelhecimento
• Deposição peritubular Vedamento dos túbulos dentinários
Diminuindo a luz do túbulo
• Proteção natural da polpa
Alto teor mineral
Menos permeável
• Ocorre lesão e degeneração dos processos odontoblásticoos
Teoria Hidrodinâmica - movimentação do fluido dentinário pressiona
as terminações nervosas causando a sensação dolorosa.
DENTINA
•Tecido conjuntivo
Características
REAÇÃO DEFENSIVSA
TECIDO PULPAR
- Diferenciado
- Ricamente inervado
- Vascularizado
Produção e nutrição de dentina
Alertar qualquer injúria ao elemento dentário DOR
- Responsável pela vitalidade do dente
INJÚRIA MENOR = formação dentina reacional
INJÚRIA MAIOR = reação inflamatória
Sempre que um dente tenha necessidade de ser
restaurado é necessário que a vitalidade pulpar seja
preservada por meio de adequada proteção e
cuidados relativos aos procedimentos clínicos.
ASPECTOS IMPORTANTES
 Idade do paciente;
 Condição pulpar;
 Volume da câmara pulpar;
 Profundidade da cavidade;
 Dentina secundária e esclerótica;
 Diâmetro dos túbulos;
 Características/ sintomatologia;
 Tipo de Injúria.
VOLUME DA CÂMARA PULPAR
POLPA -JOVEM POLPA-ADULTO
MELHOR RESPOSTA
(+ cautela na remoção da cárie)
POLPA MAIS LONGE
(- risco de exposição acidental)
Cárie
- Origem Bacteriana
Trauma
- Origem Mecânica
Preparo cavitário
- Origem Física
Materiais
- Origem Química
FATORES DETERMINANTES
A INJÚRIA PULPAR
 CUIDADOS RELACIONADO AOS
PROCEDIMENTOS CLÍNICOS;
 ADEQUADA LIMPEZA E PROTEÇÃO DO
PREPARO CAVITÁRIO DE ACORDO COM
SUA PROFUNDIDADE.
DEVE-SE RESPEITAR:
RELATIVO AOS PROCEDIMENTOS CLÍNICOS
PREPARO CAVITÁRIO
- Condicionamento ácido e secagem;
- Qualidade das brocas;
- Refrigeração das Turbinas;
- Vibração.
RELATIVO AOS PROCEDIMENTOS CLÍNICOS
LIMPEZA CAVITÁRIA
RELATIVO AOS PROCEDIMENTOS CLÍNICOS
SECAGEM DA CAVIDADE
Bolinhas de
algodão ou curtos
jatos de ar, o uso
de ar por 10s ou
mais causam
desorganização
da camada
odontoblástica
Superfície de brocas confeccionadas
por dois sistemas distintos
Brocas desgastas
após o uso
Qualidade das brocas
Refrigeração das Turbinas
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• AGENTES DESMINERALIZANTES
-Ácido fosfórico
-Ácido poliacrílico e EDTA
• AGENTES NÃO-DESMINERALIZANTES
-Clorexidina a 2%
-Solução de Hidróxido de calcio (PA) + Agua destilada
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AGENTES DE LIMPEZA CAVITÁRIA
• Aplicados após preparo cavitário;
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• Promove adequada limpeza do preparo cavitário.
Um material protetor ideal se tiver as seguintes características:
 Ser um bom isolante térmico e elétrico;
 Ser bactericida e bacteriostático;
 Ter adesão à estrutura dentária;
 Estimular a formação de dentina reparadora;
 Biocompatível;
AGENTES PROTETORES
- Vernizes
- Cimentos de Hidróxido de Cálcio
- Cimento de Ionômero de Vidro
- Cimento de Óxido de Zinco e Eugenol
- Fluor Fosfato Acidulado
- Adesivos Dentinários
SÃO ELES:
PROTEÇÃO COMPLEXO DENTINO-PULPAR
• São compostos à base de resina dissolvida em clorofórmio, éter ou acetona;
• O solvente evapora-se rapidamente, deixando uma película forradora que
veda com eficiência a superfície dentinária;
• Inibem a penetração de Íons metálicos;
• Evitam a infiltração marginal.
• Hidroxiapatita sintética
 INDICAÇÃO:
-Restauração com Amálgama
EX:.Verniz Caulk (Dentsply).
Vernizes Cavitários
 Produtos a base de Hidróxido de Cálcio
 Bastante difundidos e muito utilizados.
 Possui Ph alcalino, solúvel, biocompatível e bacteriostático.
 Neutralizam os ácidos- migram para a polpa
 Induz a formação de dentina reparadora
INDICAÇÃO:
• Área de exposição pulpar (Hidróxido de Cálcio-PA);
• Usado muito próximo da polpa (Hidróxido de Cálcio- Pasta);
APRESENTAÇÃO:
• Solução: limpeza e hemostasia
• Suspensão: Forramento
• Pó: Capeamento Direto
• Cimento: Capeamento Indireto
Hidróxido de Cálcio
 Possuem as mais diferentes composições e comportamentos físicos e
biológicos.
# Os mais utilizados em forramentos e proteção são:
 Cimentos Dentários
Óxido de zinco e eugenol (OZE)
Apresenta efeito terapêutico sobre a polpa.
Baixa resistência mecânica.
Péssima adesividade à estrutura dental.
Inibe a polimerização das resinas compostas e adesivos dentinários.
Ionômero de vidro (CIV)
Promove a remineralização pela liberação de flúor.
Coeficiente de expansão térmica-linear próximo ao da dentina.
Biocompatível.
Excelente resistência como protetor e/ou forrador.
ÓXIDO DE ZINCO
E EUGNOL
CIMENTO DE
IONÔMERO DE
VIDRO
(FORRADOR)
 Cavidades Rasas
-Cavidades em esmalte ou ultrapassando 0,5 a 1,0 mm da junção
amelodentinária;
 Cavidades Médias
-Cavidades com 1mm ou mais de dentina remanescente entre o assoalho e a
polpa;
 Cavidades Profundas
- Cavidades com até 0,5mm de dentina remanescente entre o assoalho e a
polpa;
 Cavidades Muito Profundas
- Cavidades com até 0,5mm ou menos de dentina remanescente entre o
assoalho e a polpa.
PROFUNDIDADE DAS CAVIDADES
PROFUNDIDADE DAS CAVIDADES
PROFUNDIDADE DA
CAVIDADE
AGENTE DE LIMPEZA PROTEÇÃO
INTERMEDIÁRIA
RASA/ MÉDIA
- Solução de Hidróxido
de cálcio
- Flúor
Flúor
PROFUNDA
- Solução de Hidróxido
de cálcio
- Flúor
Cimento de Ionômero
de vidro
MUITO PROFUNDA
- Solução de Hidróxido
de cálcio
- Flúor
Hidróxido de Cálcio
+ CIV
RESTAURAÇÃO /AMÁLGAMA
INDICADORES DOS AGENTES PROTETORES
Irá determinar qual o tipo de proteção que deverá ser utilizado.
PROFUNDIDADE DA
CAVIDADE
AGENTE DE LIMPEZA PROTEÇÃO
INTERMEDIÁRIA
RASA/ MÉDIA
Condicionamento
ácido + Clorexidina 2% Sistema Adesivo
PROFUNDA Clorexidina 2% CIV + Sist. Adesivo
MUITO PROFUNDA Clorexidina 2%
POLPA JOVEM
Hid.Cálcio + CIV.+ Sist.
Adesivo
POLPA ENVELHECIDA
CIV + Sist. Adesivo
RESTAURAÇÃO/RESINA COMPOSTA
INDICADORES DOS AGENTES PROTETORES
HIDRÓXIDO DE CÁLCIO
RELAÇÃO
CIV
Solúvel;
Aplicação somente no
ponto mais fundo da
cavidade.
Protege o Hid. De Cálcio;
Adesão a estrutura dental na
parede pulpar e circundantes.
Tratamento expectante Capeamento pulpar indireto
Capeamento pulpar direto
Curetagem pulpar
Pulpotomia
TRATAMENTO CONSERVADOR DA POLPA
Capeamento
pulpar
indireto
Evitar exposição pulpar
durante preparos em cavidades
profundas.
REMOÇÃO PARCIAL DO
TECIDO CARIADO
INDUÇÃO DE DENTINA
REPARADORA
Remover dentina superficial;
Deixar dentina infctada nas paredes circundantes;
Hidróxido de cálcio (PA)
Pasta de Hidróxido de Cálcio +
Pasta de óxido de zinco e eugenol
APÓS 45
DIAS
Realizar teste de vitalidade pulpar;
Remoção total do tecido cariado;
Restaurar como cavidade muito profunda.
TRATAMENTO EXPECTANTE:
Capeamento Pulpar Indireto
TRATAMENTO EXPECTANTE: Capeamento Pulpar Indireto
RESULTADO RADIOGRÁFICO
Tem sangramento
trauma
Pequena exposição
acidental durante
preparo cavitário
Polpa coronária clnicamente vital e reversível
Exposição por trauma: Maximo 24 horas.
Capeamento
pulpar direto
Capeamento pulpar direto
• Anestesia
• Isolamento
• Remoção do tecido cariado
• Preparo e exposição acidental
• Lavagem da cavidade Soro fisiológico
• Hemostasia e secagem da cavidade
• Aplicação de corticosteróides OTOSPORIN (5 min.)
• Hidróxido de Cálcio-PA (pó)
• Cimento Hidróxido de Cálcio
• Remoção dos excessos das paredes laterais
• Restauração
• Teste de vitalidade (Na segunda visita do paciente)
• Proservação de 6 em 6 meses
• Prognóstico Duvidoso
Bolinha de
algodão
Provisória > CIV
Imediata > Resina/Amálgama
PULPOTOMIACURETAGEM
PULPAR
MAIOR EXPOSIÇÃO ACIDENTAL DA POLPA
REMOÇÃO
PARCIAL DA
POLPA
CORONÁRIA
REMOÇÃO
TOTAL DA
POLPA
CORONÁRIA
 vermelho vivo
 resistente ao corte
 abundante
Extensão do processo
inflamatório
DIAGNÓSTICO
 Sangramento
 Consistência
Abertura:
Anestesia;
Isolamento absoluto ;
 Excisão de toda polpa coronária;
 Lavagem com soro fisiólógico;
Hemostasia e secagem da cavidade;
Apicação de corticosteroide
(OTOSPORIN- 10 a 15 min.)
PULPOTOMIA
- Remoção total do tecido cariado;
- Remoção do teto da câmara pulpar;
Aplicação do Hidróxido de cálcio PA sobre o remanescente pulpar;
Aplicação do Cimento de Ca(OH)2 ;
 Remoção dos excessos das paredes laterais;
Restauração imediata ou provisória;
RESULTADO RADIOGRÁFICO
PROSERVAÇÃO
Em torno de 94% dos casos
 Ausência de sintomatologia
 Normalidade dos tecidos perapicais
 Barreira mineralizada
 Vitalidade pulpar
 Presença de coágulos extra pulpares
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Proteção complexo dentino pulpar- camilla bringel

  • 2.
  • 3.
  • 4.  O conjunto esmalte/dentina é a estrutura responsável pela proteção biológica da polpa. Ao mesmo tempo estes tecidos se protegem mutuamente.  O esmalte é um tecido duro - 12% de água + comp. Orgânicos - 88% de hidroxidohapatita  A dentina é um tecido Resistente ao desgaste Impermeável Bom isolante térmico Permeável Pouco resistente ao desgaste Boa condutora de eletricidade ESMALTE/DENTINA S E P R O T G E M Extremamente friável Possui resiliência - 25% de água - 30% fibras - 45% de hidroxihapatita
  • 5. DENTINA DENTINA PRIMÁRIA • Mais superficial • Produzida: Por odontoblastos primários antes da apicogênese • Túbulos Bem organizados Regulares Paralelos entre si • Bem mais permeável DENTINA SECUNDÁRIA • Produzida Por odontoblastos primários após a apicogênese Durante toda vida útil do dente Responsável pela diminuição da câmera pulpar • Túbulos Mais tortuosos que a primária Densidade por área é menor que a primária ESTÍMULO FISIOLÓGICO -alimentação -mudanças de temperatura, etc.
  • 6. DENTINA TERCIÁRIA • Estímulos Patológicos • Produzida: Por odontoblastos secundários - Só se produz diante de uma agressão RÁPIDA= REPARADORA LENTA= REACIONAL • É menos mineralizada e extremamente porosa • Pode apresentar células e vasos incluídos em sua matriz • Túbulos Poucos Mais tortuosos Mais desorganizados Densidade por área bem maior que na dentina secundária
  • 7. DENTINA ESCLEROSADA • Associada ao envelhecimento • Deposição peritubular Vedamento dos túbulos dentinários Diminuindo a luz do túbulo • Proteção natural da polpa Alto teor mineral Menos permeável • Ocorre lesão e degeneração dos processos odontoblásticoos
  • 8. Teoria Hidrodinâmica - movimentação do fluido dentinário pressiona as terminações nervosas causando a sensação dolorosa. DENTINA
  • 9. •Tecido conjuntivo Características REAÇÃO DEFENSIVSA TECIDO PULPAR - Diferenciado - Ricamente inervado - Vascularizado Produção e nutrição de dentina Alertar qualquer injúria ao elemento dentário DOR - Responsável pela vitalidade do dente INJÚRIA MENOR = formação dentina reacional INJÚRIA MAIOR = reação inflamatória
  • 10. Sempre que um dente tenha necessidade de ser restaurado é necessário que a vitalidade pulpar seja preservada por meio de adequada proteção e cuidados relativos aos procedimentos clínicos.
  • 11. ASPECTOS IMPORTANTES  Idade do paciente;  Condição pulpar;  Volume da câmara pulpar;  Profundidade da cavidade;  Dentina secundária e esclerótica;  Diâmetro dos túbulos;  Características/ sintomatologia;  Tipo de Injúria.
  • 12. VOLUME DA CÂMARA PULPAR POLPA -JOVEM POLPA-ADULTO MELHOR RESPOSTA (+ cautela na remoção da cárie) POLPA MAIS LONGE (- risco de exposição acidental)
  • 13. Cárie - Origem Bacteriana Trauma - Origem Mecânica Preparo cavitário - Origem Física Materiais - Origem Química FATORES DETERMINANTES A INJÚRIA PULPAR
  • 14.  CUIDADOS RELACIONADO AOS PROCEDIMENTOS CLÍNICOS;  ADEQUADA LIMPEZA E PROTEÇÃO DO PREPARO CAVITÁRIO DE ACORDO COM SUA PROFUNDIDADE. DEVE-SE RESPEITAR:
  • 15. RELATIVO AOS PROCEDIMENTOS CLÍNICOS PREPARO CAVITÁRIO - Condicionamento ácido e secagem; - Qualidade das brocas; - Refrigeração das Turbinas; - Vibração.
  • 16. RELATIVO AOS PROCEDIMENTOS CLÍNICOS LIMPEZA CAVITÁRIA
  • 17. RELATIVO AOS PROCEDIMENTOS CLÍNICOS SECAGEM DA CAVIDADE Bolinhas de algodão ou curtos jatos de ar, o uso de ar por 10s ou mais causam desorganização da camada odontoblástica
  • 18. Superfície de brocas confeccionadas por dois sistemas distintos Brocas desgastas após o uso Qualidade das brocas
  • 21. • AGENTES DESMINERALIZANTES -Ácido fosfórico -Ácido poliacrílico e EDTA • AGENTES NÃO-DESMINERALIZANTES -Clorexidina a 2% -Solução de Hidróxido de calcio (PA) + Agua destilada -Fluor fostato acidulado AGENTES DE LIMPEZA CAVITÁRIA • Aplicados após preparo cavitário; • Reduz número de bactérias na dentina; • Promove adequada limpeza do preparo cavitário.
  • 22. Um material protetor ideal se tiver as seguintes características:  Ser um bom isolante térmico e elétrico;  Ser bactericida e bacteriostático;  Ter adesão à estrutura dentária;  Estimular a formação de dentina reparadora;  Biocompatível; AGENTES PROTETORES - Vernizes - Cimentos de Hidróxido de Cálcio - Cimento de Ionômero de Vidro - Cimento de Óxido de Zinco e Eugenol - Fluor Fosfato Acidulado - Adesivos Dentinários SÃO ELES: PROTEÇÃO COMPLEXO DENTINO-PULPAR
  • 23. • São compostos à base de resina dissolvida em clorofórmio, éter ou acetona; • O solvente evapora-se rapidamente, deixando uma película forradora que veda com eficiência a superfície dentinária; • Inibem a penetração de Íons metálicos; • Evitam a infiltração marginal. • Hidroxiapatita sintética  INDICAÇÃO: -Restauração com Amálgama EX:.Verniz Caulk (Dentsply). Vernizes Cavitários
  • 24.  Produtos a base de Hidróxido de Cálcio  Bastante difundidos e muito utilizados.  Possui Ph alcalino, solúvel, biocompatível e bacteriostático.  Neutralizam os ácidos- migram para a polpa  Induz a formação de dentina reparadora INDICAÇÃO: • Área de exposição pulpar (Hidróxido de Cálcio-PA); • Usado muito próximo da polpa (Hidróxido de Cálcio- Pasta); APRESENTAÇÃO: • Solução: limpeza e hemostasia • Suspensão: Forramento • Pó: Capeamento Direto • Cimento: Capeamento Indireto
  • 26.  Possuem as mais diferentes composições e comportamentos físicos e biológicos. # Os mais utilizados em forramentos e proteção são:  Cimentos Dentários Óxido de zinco e eugenol (OZE) Apresenta efeito terapêutico sobre a polpa. Baixa resistência mecânica. Péssima adesividade à estrutura dental. Inibe a polimerização das resinas compostas e adesivos dentinários. Ionômero de vidro (CIV) Promove a remineralização pela liberação de flúor. Coeficiente de expansão térmica-linear próximo ao da dentina. Biocompatível. Excelente resistência como protetor e/ou forrador.
  • 27. ÓXIDO DE ZINCO E EUGNOL CIMENTO DE IONÔMERO DE VIDRO (FORRADOR)
  • 28.  Cavidades Rasas -Cavidades em esmalte ou ultrapassando 0,5 a 1,0 mm da junção amelodentinária;  Cavidades Médias -Cavidades com 1mm ou mais de dentina remanescente entre o assoalho e a polpa;  Cavidades Profundas - Cavidades com até 0,5mm de dentina remanescente entre o assoalho e a polpa;  Cavidades Muito Profundas - Cavidades com até 0,5mm ou menos de dentina remanescente entre o assoalho e a polpa. PROFUNDIDADE DAS CAVIDADES
  • 30. PROFUNDIDADE DA CAVIDADE AGENTE DE LIMPEZA PROTEÇÃO INTERMEDIÁRIA RASA/ MÉDIA - Solução de Hidróxido de cálcio - Flúor Flúor PROFUNDA - Solução de Hidróxido de cálcio - Flúor Cimento de Ionômero de vidro MUITO PROFUNDA - Solução de Hidróxido de cálcio - Flúor Hidróxido de Cálcio + CIV RESTAURAÇÃO /AMÁLGAMA INDICADORES DOS AGENTES PROTETORES Irá determinar qual o tipo de proteção que deverá ser utilizado.
  • 31. PROFUNDIDADE DA CAVIDADE AGENTE DE LIMPEZA PROTEÇÃO INTERMEDIÁRIA RASA/ MÉDIA Condicionamento ácido + Clorexidina 2% Sistema Adesivo PROFUNDA Clorexidina 2% CIV + Sist. Adesivo MUITO PROFUNDA Clorexidina 2% POLPA JOVEM Hid.Cálcio + CIV.+ Sist. Adesivo POLPA ENVELHECIDA CIV + Sist. Adesivo RESTAURAÇÃO/RESINA COMPOSTA INDICADORES DOS AGENTES PROTETORES
  • 32. HIDRÓXIDO DE CÁLCIO RELAÇÃO CIV Solúvel; Aplicação somente no ponto mais fundo da cavidade. Protege o Hid. De Cálcio; Adesão a estrutura dental na parede pulpar e circundantes.
  • 33. Tratamento expectante Capeamento pulpar indireto Capeamento pulpar direto Curetagem pulpar Pulpotomia TRATAMENTO CONSERVADOR DA POLPA
  • 34. Capeamento pulpar indireto Evitar exposição pulpar durante preparos em cavidades profundas. REMOÇÃO PARCIAL DO TECIDO CARIADO INDUÇÃO DE DENTINA REPARADORA
  • 35. Remover dentina superficial; Deixar dentina infctada nas paredes circundantes; Hidróxido de cálcio (PA) Pasta de Hidróxido de Cálcio + Pasta de óxido de zinco e eugenol APÓS 45 DIAS Realizar teste de vitalidade pulpar; Remoção total do tecido cariado; Restaurar como cavidade muito profunda. TRATAMENTO EXPECTANTE: Capeamento Pulpar Indireto
  • 36. TRATAMENTO EXPECTANTE: Capeamento Pulpar Indireto RESULTADO RADIOGRÁFICO
  • 37. Tem sangramento trauma Pequena exposição acidental durante preparo cavitário Polpa coronária clnicamente vital e reversível Exposição por trauma: Maximo 24 horas. Capeamento pulpar direto
  • 38. Capeamento pulpar direto • Anestesia • Isolamento • Remoção do tecido cariado • Preparo e exposição acidental • Lavagem da cavidade Soro fisiológico • Hemostasia e secagem da cavidade • Aplicação de corticosteróides OTOSPORIN (5 min.) • Hidróxido de Cálcio-PA (pó) • Cimento Hidróxido de Cálcio • Remoção dos excessos das paredes laterais • Restauração • Teste de vitalidade (Na segunda visita do paciente) • Proservação de 6 em 6 meses • Prognóstico Duvidoso Bolinha de algodão Provisória > CIV Imediata > Resina/Amálgama
  • 39. PULPOTOMIACURETAGEM PULPAR MAIOR EXPOSIÇÃO ACIDENTAL DA POLPA REMOÇÃO PARCIAL DA POLPA CORONÁRIA REMOÇÃO TOTAL DA POLPA CORONÁRIA
  • 40.  vermelho vivo  resistente ao corte  abundante Extensão do processo inflamatório DIAGNÓSTICO  Sangramento  Consistência
  • 41. Abertura: Anestesia; Isolamento absoluto ;  Excisão de toda polpa coronária;  Lavagem com soro fisiólógico; Hemostasia e secagem da cavidade; Apicação de corticosteroide (OTOSPORIN- 10 a 15 min.) PULPOTOMIA - Remoção total do tecido cariado; - Remoção do teto da câmara pulpar;
  • 42. Aplicação do Hidróxido de cálcio PA sobre o remanescente pulpar; Aplicação do Cimento de Ca(OH)2 ;  Remoção dos excessos das paredes laterais; Restauração imediata ou provisória;
  • 44. PROSERVAÇÃO Em torno de 94% dos casos  Ausência de sintomatologia  Normalidade dos tecidos perapicais  Barreira mineralizada  Vitalidade pulpar  Presença de coágulos extra pulpares  Presença de fragmentos de dentina na polpa radicular  Aplicação inadequada do hidróxido de cálcio  Selamento provisório por tempo prolongado Causas de insucessos