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Livro de Emmanuel
Psicografia de Chico Xavier
Entre as forças comuns
Lição 35
 A lição anterior nos falou sobre o individualismo, alertando-nos para o
caminhar único que cada um de nós irá trilhar. Agora, porém, Emmanuel nos
conduz em direção oposta para nos lembrar que nunca estamos sós, que tudo é
interação e que somos parte de um todo.
 E sobre o tema John Donne, poeta inglês nascido em 1572, aborda a questão e
nos adverte:
 "Nenhum homem é uma ilha isolada; cada homem é uma partícula do
continente, uma parte da terra; se um torrão é arrastado para o mar, a Europa
fica diminuída, como se fosse um promontório, como se fosse a casa dos teus
amigos ou a tua própria; a morte de qualquer homem diminui-me, porque sou
parte do gênero humano. E por isso não perguntes por quem os sinos dobram;
eles dobram por ti.“
 É certo que somos criaturas únicas, porém, isto não significa isolamento e
sobre esta questão que teremos a oportunidade de refletir nesta lição,
interagimos o tempo todo com o mundo que nos cerca, material e
espiritualmente.
 Iniciemos a lição.
 "Indiscutivelmente a mediunidade, no aspecto em que a
conhecemos a Terra, é a resultante de extrema sensibilidade
magnética, embora, no fundo, estejamos informados de que os dons
mediúnicos, em graus diversos, são recursos inerentes a todos."
Roteiro
 Encontramos no Cap. 14 do Livro dos Médiuns a informação de que a
mediunidade é inerente ao homem:
 " Toda pessoa que sente a influência dos Espíritos, em qualquer grau
de intensidade, é médium. Essa faculdade é inerente ao homem. Por
isso mesmo não constitui privilégio e são raras as pessoas que não a
possuem pelo menos em estado rudimentar. Pode-se dizer, pois, que
todos são mais ou menos médiuns."
 Sabemos que em maior ou menor grau, todos
somos médiuns. Mas compreendemos o que
significa "sensibilidade magnética"?
 Para pensar de forma simples sobre o
magnetismo, recordemos de um ímã, ele possui
uma força que exerce um poder de atração ou
repulsão entre determinados objetos.
 Assim, grosseiramente falando, a sensibilidade
magnética, seria a maior ou menor atração ou
repulsão a algo. Isto em termos físicos.
 Podemos aplicar este conceito para as
manifestações do espírito também? Atraímos
espíritos, pensamentos, vibrações? Os médiuns
possuem uma maior sensibilidade para perceber
como se dá esta atração?
 Caminhemos um pouco mais com a lição em busca destas respostas.
 "Cada ser é portador de certas atividades e, por isso mesmo, é
instrumento da vida.
 A luz nasce da chama sem ser a chama.
 O perfume vem da flor sem ser a flor.
 A claridade do núcleo luminoso une-se a radiações do ambientes e o
aroma da rosa mistura-se a emanações do meio, dando origem a
variadas criações.
 Assim também o pensamento invisível do homem associa-se no
invisível pensamento das entidades espirituais que o assistem,
estabelecendo múltiplas combinações, em benefício do trabalho de
todos, na evolução geral." Roteiro
 Luz e chama, perfume e flor, eu e o quê? Nesta dicotomia, o que
somos? Somos a flor que perfuma o ambiente, como a chama que
ilumina o caminho? Somos instrumento da vida?
 Nosso ser constrói o ambiente em que está, através do pensamento
criamos o mundo que nos cerca, mas não apenas do meu pensamento,
mas da combinação do pensamento de todos.
 Retornamos ao início. Nenhum homem é uma ilha, já o sabia Donne
que nasceu em 1572.
 Caminhemos mais um pouco com Emmanuel.
 "Importa reconhecer, porém, que existem mentes reencarnadas, em
condições especialíssimas, que oferecem qualidades excepcionais para
os serviços de intercâmbio entre os vivos da carne e os vivos do Além.
Nessas circunstâncias, identificamos os medianeiros adequados aos
fenômenos de manifestação do espírito liberto, nos círculos de matéria
mais densa." Roteiro
 Perceber esta troca constante é atribuição dos médiuns. Alguns, como
Chico Xavier, exemplificam bem estas qualidades excepcionais de que
Emmanuel nos dá notícia. Mais que isso, era uma mente voltada para o
bem, entrelaçada com o Cristo e que muito contribuiu e contribui para o
desenvolvimento da humanidade.
 Forçoso, porém, é reconhecer que nem todos estão a serviço do Cristo.
 No livro Os Mensageiros de André Luiz, há
interessante discurso de Telésforo que nos auxilia a
compreender os serviços de intercâmbio:
 "Desde as primeiras tarefas do Espiritismo
renovador, “Nosso Lar” tem enviado diversas
turmas ao trabalho de disseminação de valores
educativos. Centenas de companheiros partem daqui
anualmente, aliando necessidades de resgate ao
serviço redentor; mas ainda não conseguimos os
resultados desejáveis. Alguns alcançaram resultados
parciais nas tarefas a desenvolver, mas a maioria
tem fracassado ruidosamente. Nossos institutos de
socorro debalde movimentam medidas de assistência
indispensável. Raríssimos conquistam algum êxito
nos delicados misteres da mediunidade e da
doutrinação.
 Outras colônias de nossa Esfera providenciam tarefas da
mesma natureza, mas pouquíssimos são os que se lembram das
realidades eternas, no “outro lado do véu”… A ignorância
domina a maioria das consciências encarnadas. E a
ignorância é mãe das misérias, das fraquezas, dos crimes.
Grandes instrutores, nos fluidos da carne, amedrontam-se por
sua vez, diante dos atritos humanos, e se recolhem,
indevidamente, na concepção que lhes é própria. Esquecem-se
de que Jesus não esperou que os homens lhe atingissem as
glórias magnificentes e que, ao invés, desceu até ao Plano dos
homens para amar, ensinar e servir. Não exigiu que as
criaturas se fizessem imediatamente iguais a Ele, mas fez-se
como os homens, para ajudá-los na subida áspera." Os
Mensageiros - Advertências Profundas
 Sigamos com mais um trecho da lição para adentrar neste assunto.
 "Contudo, nem sempre os donos dessas energias são mensageiros da
sublimação interior.
 Na extensa comunidade de almas da Terra avultam, em maioria, as
consciências ainda enfermiças, por moralmente endividadas com a Lei
Divina; conseqüentemente, a maior pare das organizações
medianímicas, no Planeta, não podem escapar a essa regra.
 Mais de dois terços dos médiuns do mundo jazem, ainda, nas zonas de
desequilíbrio espiritual, sintonizados com as inteligências invisíveis que
lhes são afins. Reclamam, em razão disso, estudo e boa vontade no
serviço do bem, a fim de retomarem a subida harmônica aos cimos da
luz, assim como os cooperadores de qualquer instituição respeitável da
Terra necessitam exercício constante no trabalho esposado para
crescerem na competência e no crédito moral." Roteiro
 A informação é séria e alarmante: mas de dois terços dos médiuns estão
em zona de desequilíbrio.
 Mais do que uma notícia, este saber nos permite compreendermos
melhor o mundo em que nos encontramos. Tantas lutas e dificuldades
decorrem de quem somos e da forma como nos colocamos diante do
mundo. Relembrando os dizeres de Emmanuel, somos flores mas ainda
sem perfume, chama pequeninas e outras tantas quase apagadas, não
obstante a vida nos aguardar como instrumentos úteis e radiantes,
raramente, lhes somos úteis como deveríamos ser.
 Emmanuel compara os médiuns a árvores humanas, recordando os
ensinamentos de Jesus:
 “Assim toda a árvore boa dá bons frutos; e a má árvore dá maus frutos.”
Mateus 7:17.
 Vejamos o comentário ao versículo trazido no livro Mediunidade e sintonia:
 "O texto evangélico, ante a luz da Doutrina Espírita, não se refere aos
médiuns categorizando-os por fachos ou estrelas, anjos ou santos.
 Com muita propriedade, reporta-se a eles como sendo árvores frutíferas.
 E sabemos, à saciedade, que as árvores produzem segundo a própria
espécie.
 Não vivem sem irrigação e sem adubo; entretanto, o excesso de uma e outro
pode perdê-las.
 Em verdade, não prescindem do cuidado e do carinho de cultivadores
atentos; contudo, se obrigam a tolerar vento e chuva, canícula e tempestade.
 São abençoadas por ninhos e melodias de pássaros amigos; todavia,
suportam pragas que por vezes lhes carcomem as forças e pancadas de
criaturas irresponsáveis que lhes furtam lascas e flores.
 Registram a gratidão das almas boas que lhes recolhem o favor e a
utilidade, mas aguentam o assalto de quantos lhes tomam a golpes de
violência ramos e frutos.
 E, conquanto estimáveis aos pomicultores, que lhes garantem a existência,
são submetidas por eles mesmos à poda criteriosa e providencial, com vistas
ao rendimento e melhoria da produção.
 Assim também são os médiuns da Terra, postos no solo da experiência para
a extensão do bem de todos.
 E anotemos que, semelhantes às árvores preciosas, todos eles, por muito
dignos, como sucede a qualquer criatura humana, se elevam em pensamento
no rumo do Céu, conservando, porém, os próprios pés nas dificuldades e
deficiências do chão.“
 A lição é preciosa e nos cabe a reflexão, como homens e como médiuns, eis
que todos somos, que tipo de árvore eu sou? Quais os frutos que a minha
vida produz?
 Caminhemos mais um pouco com Emmanuel:
 "Ninguém se esqueça de que estamos assimilando incessantemente as
energias mentais daqueles com quem nos colocamos em relação.
 E, além disso, estamos sempre em contacto com o que podemos
nomear como sendo “geradores específicos de pensamentos”. Através
deles, outras inteligências atuam sobre a nossa.
 Um livro, um laço afetivo, uma reunião ou uma palestra são geradores
dessa classe.
 Aquilo que lemos, as pessoas que estimamos, as assembléias que
contam conosco e aqueles que ouvimos influenciam decisivamente
sobre nós." Roteiro
 A sintonia decorre do que realizamos em nosso dia a dia. Nossas
escolhas nos permitem assimilar as energias que guardam afinidade
com elas.
 Quais as inteligências que estão atuando na nossa? Exemplificando, se
buscarmos uma boa leitura, estaremos criando um poderoso dínamo
para atrair bons pensamentos, porém, se nosso tempo é ocupado com
frivolidades, disto decorrerá, também, a nossa sintonia.

 Não há mágica nem mistério. Elegemos e construímos o que nos
acontece. Somos influenciados pelo ambiente que escolhemos e,
também, nele deixamos a nossa marca, o nosso perfume, bom ou ruim.
 Sigamos em frente com a oportunidade de aprofundar esta valorosa
lição.
 "Devemos ajudar a todos, mas precisamos selecionar os ingredientes de
nossa alimentação mais íntima.
 Certo, não podemos menosprezar o nosso irmão que se arrojou aos
despenhadeiros do crime, constituído simples dever nosso o auxílio
objetivo em favor do reajuste e soerguimento dele, todavia, não
podemos absorver-lhe as amarguras e os remorsos, que se dirigem a
natural extinção.
 Visitaremos o enfermo, encorajando-o e levantando-lhe o bom ânimo,
contudo, não será aconselhável adquirir-lhe as sensações
desequilibrantes, que precisam desaparecer, tanto quanto os detritos de
casa que nos cabe eliminar." Roteiro
 O mundo em que vivemos está repleto de problemas e desafios. A todo
instante recebemos notícias ruins e raros são os que não se deixam
contaminar pelo ambiente negativo.
 Neste trecho Emmanuel nos convida a perceber o que é meu e o que é
do outro, e ao diferenciar, não deixar-se contaminar. Ao que erra,
oferecemos auxílio, sem porém, adentrar na amargura e no remorso,
afinal, quem praticou a falta? De igual forma, quando socorremos o
enfermo não precisamos adoecer também, nem nos entristecermos em
demasia, sabendo sempre que Deus está conosco e nos sustenta.
 Escrever estas linhas é relativamente fácil, porém, se formos refletir um
pouco, veremos que colocar em prática nem sempre é tão simples. O
que fazer, então, para não desequilibrar diante destas forças magnéticas
que surgem a todo momento ao nosso derredor?
 A resposta é do Mestre, quando esteve
entre nós: Orar e vigiar. (Marcos 14:38)
 Segundo Emmanuel: "Vigiar não quer
dizer apenas guardar. Significa também
precaver-se e cuidar. E quem diz cuidar,
afirma igualmente trabalhar e defender-
se. Orar, a seu turno, não exprime
somente adorar e aquietar-se, mas, acima
de tudo, comungar com o Poder Divino,
que é crescimento incessante para a luz, e
com o Divino Amor, que é serviço
infatigável no bem." (Palavras da Vida
Eterna)
 Sabemos que somos influenciados a todo
instante, então, precisamos perceber isto,
manter a mente alerta, observar o que
ocorre a todo momento e, mais que isso,
para conseguirmos nos manter em
equílibrio frente a adversidade é
importante buscarmos a fonte de todo
amor, paz e alegria que reside em Deus
nosso Pai, através da prece, receberemos
 Sigamos em frente com a lição.
 "A obra da caridade tudo transforma em favor do bem.
 A atitude é oração. E, pela atitude, mostramos a qualidade dos nossos
desejos.
 Os pensamentos honestos e nobres, sadios e generosos, belos e úteis,
fraternos e amigos, são a garantia do auxílio positivo aos outros e a nós
mesmos.
 Quanto mais nos adiantamos na ciência do espírito, mais entendemos
que a vida nos responde, de conformidade com as nossas indagações.
 O princípio dos “semelhantes com os semelhantes” é indefectível em
todos os planos do Universo." Roteiro
 Se somos influenciados pelo mal, também o somos pelo bem e ao optar
pelo bem passamos a contribuir para um mundo melhor, como
refletores que emitem luz, como flores que perfumam o ambiente.
 Não basta mais as atitudes exteriores que a tantos séculos praticamos.
Se realmente queremos um mundo cheio de paz e fraternidade, ela
deverá começar em nossos corações e o trabalho será árduo.
 Caminhamos, ainda, a passos lentos, sabemos apontar as faltas alheias,
mas raramente nos desculpamos pelas nossas. Pense um pouco, qual
foi a última vez que você pediu desculpas, perdão?
 Temos um trabalho imenso pela frente: a reforma íntima nos aguarda.
 Encerrando a lição.
 "Caminhamos no encontro de nós mesmos e, por isso, surpreendemos
invariavelmente conosco aqueles que sentem com o nosso coração e
pensam com a nossa cabeça.
 Os médiuns, em qualquer região da vida, filtros que são de rogativas e
respostas, precisam, pois, acordar para a realidade de que viveremos
sempre em companhia daqueles que buscamos, de vez que, por toda
parte, respiramos ajustados ao nosso campo de atração." Roteiro.
 O simples átomo nos ensina que em torno do seu núcleo gravitam os
elétrons que atrai, de igual forma, as imensas estrelas tem os planetas
gravitando ao seu redor. Tudo é regido pela lei de atração e cabe a nós
identificarmos que estamos exatamente onde o nosso ser permite que
estejamos. Queremos mais? Trabalhemos por isso.
 "Gravitar para a unidade divina, esse é o objetivo da Humanidade. Para
atingi-lo, três coisas lhe são necessárias: a justiça, o amor e a ciência;
três coisas lhe são opostas e contrárias: a ignorância, o ódio e a
injustiça.
 (...)
 Quem é, com efeito, o culpado? Aquele que por um extravio, por um
falso impulso da alma se distancia do objetivo da Criação, que consiste
no culto harmonioso do belo e do bem idealizado pelo arquétipo
humano, pelo homem-deus, por Jesus Cristo.”
 Qual é o castigo? A consequência natural decorrente desse falso impulso;
uma quantidade de dores necessárias para fazê-lo aborrecer-se da sua
deformação, pela prova do sofrimento. O castigo é o aguilhão que excita a
alma pela amargura a voltar-se sobre si mesma, a retornar ao caminho da
salvação. O objetivo do castigo não é outro senão a reabilitação, a redenção.
Querer que o castigo seja eterno, por uma falta que não é eterna, é negar-lhe
toda a razão de ser.
 Oh!, em verdade vos digo, cessai, cessai de pôr em paralelo, na eternidade,
o Bem, a essência do Criador, com o Mal, essência da criatura: isso seria
criar uma penalidade injustificável. Afirmai, ao contrário, o abrandamento
gradual dos castigos e das penas pelas transmigrações e consagrareis, pela
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 (Paulo, o Apóstolo - Livro dos Espíritos, questão 1009.)

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Estudo do livro Roteiro lição 35

  • 1. Livro de Emmanuel Psicografia de Chico Xavier Entre as forças comuns Lição 35
  • 2.  A lição anterior nos falou sobre o individualismo, alertando-nos para o caminhar único que cada um de nós irá trilhar. Agora, porém, Emmanuel nos conduz em direção oposta para nos lembrar que nunca estamos sós, que tudo é interação e que somos parte de um todo.  E sobre o tema John Donne, poeta inglês nascido em 1572, aborda a questão e nos adverte:  "Nenhum homem é uma ilha isolada; cada homem é uma partícula do continente, uma parte da terra; se um torrão é arrastado para o mar, a Europa fica diminuída, como se fosse um promontório, como se fosse a casa dos teus amigos ou a tua própria; a morte de qualquer homem diminui-me, porque sou parte do gênero humano. E por isso não perguntes por quem os sinos dobram; eles dobram por ti.“  É certo que somos criaturas únicas, porém, isto não significa isolamento e sobre esta questão que teremos a oportunidade de refletir nesta lição, interagimos o tempo todo com o mundo que nos cerca, material e espiritualmente.
  • 3.  Iniciemos a lição.  "Indiscutivelmente a mediunidade, no aspecto em que a conhecemos a Terra, é a resultante de extrema sensibilidade magnética, embora, no fundo, estejamos informados de que os dons mediúnicos, em graus diversos, são recursos inerentes a todos." Roteiro  Encontramos no Cap. 14 do Livro dos Médiuns a informação de que a mediunidade é inerente ao homem:  " Toda pessoa que sente a influência dos Espíritos, em qualquer grau de intensidade, é médium. Essa faculdade é inerente ao homem. Por isso mesmo não constitui privilégio e são raras as pessoas que não a possuem pelo menos em estado rudimentar. Pode-se dizer, pois, que todos são mais ou menos médiuns."
  • 4.  Sabemos que em maior ou menor grau, todos somos médiuns. Mas compreendemos o que significa "sensibilidade magnética"?  Para pensar de forma simples sobre o magnetismo, recordemos de um ímã, ele possui uma força que exerce um poder de atração ou repulsão entre determinados objetos.  Assim, grosseiramente falando, a sensibilidade magnética, seria a maior ou menor atração ou repulsão a algo. Isto em termos físicos.  Podemos aplicar este conceito para as manifestações do espírito também? Atraímos espíritos, pensamentos, vibrações? Os médiuns possuem uma maior sensibilidade para perceber como se dá esta atração?
  • 5.  Caminhemos um pouco mais com a lição em busca destas respostas.  "Cada ser é portador de certas atividades e, por isso mesmo, é instrumento da vida.  A luz nasce da chama sem ser a chama.  O perfume vem da flor sem ser a flor.  A claridade do núcleo luminoso une-se a radiações do ambientes e o aroma da rosa mistura-se a emanações do meio, dando origem a variadas criações.  Assim também o pensamento invisível do homem associa-se no invisível pensamento das entidades espirituais que o assistem, estabelecendo múltiplas combinações, em benefício do trabalho de todos, na evolução geral." Roteiro  Luz e chama, perfume e flor, eu e o quê? Nesta dicotomia, o que somos? Somos a flor que perfuma o ambiente, como a chama que ilumina o caminho? Somos instrumento da vida?
  • 6.  Nosso ser constrói o ambiente em que está, através do pensamento criamos o mundo que nos cerca, mas não apenas do meu pensamento, mas da combinação do pensamento de todos.  Retornamos ao início. Nenhum homem é uma ilha, já o sabia Donne que nasceu em 1572.  Caminhemos mais um pouco com Emmanuel.  "Importa reconhecer, porém, que existem mentes reencarnadas, em condições especialíssimas, que oferecem qualidades excepcionais para os serviços de intercâmbio entre os vivos da carne e os vivos do Além. Nessas circunstâncias, identificamos os medianeiros adequados aos fenômenos de manifestação do espírito liberto, nos círculos de matéria mais densa." Roteiro
  • 7.  Perceber esta troca constante é atribuição dos médiuns. Alguns, como Chico Xavier, exemplificam bem estas qualidades excepcionais de que Emmanuel nos dá notícia. Mais que isso, era uma mente voltada para o bem, entrelaçada com o Cristo e que muito contribuiu e contribui para o desenvolvimento da humanidade.  Forçoso, porém, é reconhecer que nem todos estão a serviço do Cristo.
  • 8.  No livro Os Mensageiros de André Luiz, há interessante discurso de Telésforo que nos auxilia a compreender os serviços de intercâmbio:  "Desde as primeiras tarefas do Espiritismo renovador, “Nosso Lar” tem enviado diversas turmas ao trabalho de disseminação de valores educativos. Centenas de companheiros partem daqui anualmente, aliando necessidades de resgate ao serviço redentor; mas ainda não conseguimos os resultados desejáveis. Alguns alcançaram resultados parciais nas tarefas a desenvolver, mas a maioria tem fracassado ruidosamente. Nossos institutos de socorro debalde movimentam medidas de assistência indispensável. Raríssimos conquistam algum êxito nos delicados misteres da mediunidade e da doutrinação.
  • 9.  Outras colônias de nossa Esfera providenciam tarefas da mesma natureza, mas pouquíssimos são os que se lembram das realidades eternas, no “outro lado do véu”… A ignorância domina a maioria das consciências encarnadas. E a ignorância é mãe das misérias, das fraquezas, dos crimes. Grandes instrutores, nos fluidos da carne, amedrontam-se por sua vez, diante dos atritos humanos, e se recolhem, indevidamente, na concepção que lhes é própria. Esquecem-se de que Jesus não esperou que os homens lhe atingissem as glórias magnificentes e que, ao invés, desceu até ao Plano dos homens para amar, ensinar e servir. Não exigiu que as criaturas se fizessem imediatamente iguais a Ele, mas fez-se como os homens, para ajudá-los na subida áspera." Os Mensageiros - Advertências Profundas
  • 10.  Sigamos com mais um trecho da lição para adentrar neste assunto.  "Contudo, nem sempre os donos dessas energias são mensageiros da sublimação interior.  Na extensa comunidade de almas da Terra avultam, em maioria, as consciências ainda enfermiças, por moralmente endividadas com a Lei Divina; conseqüentemente, a maior pare das organizações medianímicas, no Planeta, não podem escapar a essa regra.  Mais de dois terços dos médiuns do mundo jazem, ainda, nas zonas de desequilíbrio espiritual, sintonizados com as inteligências invisíveis que lhes são afins. Reclamam, em razão disso, estudo e boa vontade no serviço do bem, a fim de retomarem a subida harmônica aos cimos da luz, assim como os cooperadores de qualquer instituição respeitável da Terra necessitam exercício constante no trabalho esposado para crescerem na competência e no crédito moral." Roteiro
  • 11.  A informação é séria e alarmante: mas de dois terços dos médiuns estão em zona de desequilíbrio.  Mais do que uma notícia, este saber nos permite compreendermos melhor o mundo em que nos encontramos. Tantas lutas e dificuldades decorrem de quem somos e da forma como nos colocamos diante do mundo. Relembrando os dizeres de Emmanuel, somos flores mas ainda sem perfume, chama pequeninas e outras tantas quase apagadas, não obstante a vida nos aguardar como instrumentos úteis e radiantes, raramente, lhes somos úteis como deveríamos ser.
  • 12.  Emmanuel compara os médiuns a árvores humanas, recordando os ensinamentos de Jesus:  “Assim toda a árvore boa dá bons frutos; e a má árvore dá maus frutos.” Mateus 7:17.  Vejamos o comentário ao versículo trazido no livro Mediunidade e sintonia:  "O texto evangélico, ante a luz da Doutrina Espírita, não se refere aos médiuns categorizando-os por fachos ou estrelas, anjos ou santos.  Com muita propriedade, reporta-se a eles como sendo árvores frutíferas.  E sabemos, à saciedade, que as árvores produzem segundo a própria espécie.  Não vivem sem irrigação e sem adubo; entretanto, o excesso de uma e outro pode perdê-las.  Em verdade, não prescindem do cuidado e do carinho de cultivadores atentos; contudo, se obrigam a tolerar vento e chuva, canícula e tempestade.
  • 13.  São abençoadas por ninhos e melodias de pássaros amigos; todavia, suportam pragas que por vezes lhes carcomem as forças e pancadas de criaturas irresponsáveis que lhes furtam lascas e flores.  Registram a gratidão das almas boas que lhes recolhem o favor e a utilidade, mas aguentam o assalto de quantos lhes tomam a golpes de violência ramos e frutos.  E, conquanto estimáveis aos pomicultores, que lhes garantem a existência, são submetidas por eles mesmos à poda criteriosa e providencial, com vistas ao rendimento e melhoria da produção.  Assim também são os médiuns da Terra, postos no solo da experiência para a extensão do bem de todos.  E anotemos que, semelhantes às árvores preciosas, todos eles, por muito dignos, como sucede a qualquer criatura humana, se elevam em pensamento no rumo do Céu, conservando, porém, os próprios pés nas dificuldades e deficiências do chão.“  A lição é preciosa e nos cabe a reflexão, como homens e como médiuns, eis que todos somos, que tipo de árvore eu sou? Quais os frutos que a minha vida produz?
  • 14.  Caminhemos mais um pouco com Emmanuel:  "Ninguém se esqueça de que estamos assimilando incessantemente as energias mentais daqueles com quem nos colocamos em relação.  E, além disso, estamos sempre em contacto com o que podemos nomear como sendo “geradores específicos de pensamentos”. Através deles, outras inteligências atuam sobre a nossa.  Um livro, um laço afetivo, uma reunião ou uma palestra são geradores dessa classe.  Aquilo que lemos, as pessoas que estimamos, as assembléias que contam conosco e aqueles que ouvimos influenciam decisivamente sobre nós." Roteiro
  • 15.  A sintonia decorre do que realizamos em nosso dia a dia. Nossas escolhas nos permitem assimilar as energias que guardam afinidade com elas.  Quais as inteligências que estão atuando na nossa? Exemplificando, se buscarmos uma boa leitura, estaremos criando um poderoso dínamo para atrair bons pensamentos, porém, se nosso tempo é ocupado com frivolidades, disto decorrerá, também, a nossa sintonia.   Não há mágica nem mistério. Elegemos e construímos o que nos acontece. Somos influenciados pelo ambiente que escolhemos e, também, nele deixamos a nossa marca, o nosso perfume, bom ou ruim.
  • 16.  Sigamos em frente com a oportunidade de aprofundar esta valorosa lição.  "Devemos ajudar a todos, mas precisamos selecionar os ingredientes de nossa alimentação mais íntima.  Certo, não podemos menosprezar o nosso irmão que se arrojou aos despenhadeiros do crime, constituído simples dever nosso o auxílio objetivo em favor do reajuste e soerguimento dele, todavia, não podemos absorver-lhe as amarguras e os remorsos, que se dirigem a natural extinção.  Visitaremos o enfermo, encorajando-o e levantando-lhe o bom ânimo, contudo, não será aconselhável adquirir-lhe as sensações desequilibrantes, que precisam desaparecer, tanto quanto os detritos de casa que nos cabe eliminar." Roteiro
  • 17.  O mundo em que vivemos está repleto de problemas e desafios. A todo instante recebemos notícias ruins e raros são os que não se deixam contaminar pelo ambiente negativo.  Neste trecho Emmanuel nos convida a perceber o que é meu e o que é do outro, e ao diferenciar, não deixar-se contaminar. Ao que erra, oferecemos auxílio, sem porém, adentrar na amargura e no remorso, afinal, quem praticou a falta? De igual forma, quando socorremos o enfermo não precisamos adoecer também, nem nos entristecermos em demasia, sabendo sempre que Deus está conosco e nos sustenta.  Escrever estas linhas é relativamente fácil, porém, se formos refletir um pouco, veremos que colocar em prática nem sempre é tão simples. O que fazer, então, para não desequilibrar diante destas forças magnéticas que surgem a todo momento ao nosso derredor?
  • 18.  A resposta é do Mestre, quando esteve entre nós: Orar e vigiar. (Marcos 14:38)  Segundo Emmanuel: "Vigiar não quer dizer apenas guardar. Significa também precaver-se e cuidar. E quem diz cuidar, afirma igualmente trabalhar e defender- se. Orar, a seu turno, não exprime somente adorar e aquietar-se, mas, acima de tudo, comungar com o Poder Divino, que é crescimento incessante para a luz, e com o Divino Amor, que é serviço infatigável no bem." (Palavras da Vida Eterna)  Sabemos que somos influenciados a todo instante, então, precisamos perceber isto, manter a mente alerta, observar o que ocorre a todo momento e, mais que isso, para conseguirmos nos manter em equílibrio frente a adversidade é importante buscarmos a fonte de todo amor, paz e alegria que reside em Deus nosso Pai, através da prece, receberemos
  • 19.  Sigamos em frente com a lição.  "A obra da caridade tudo transforma em favor do bem.  A atitude é oração. E, pela atitude, mostramos a qualidade dos nossos desejos.  Os pensamentos honestos e nobres, sadios e generosos, belos e úteis, fraternos e amigos, são a garantia do auxílio positivo aos outros e a nós mesmos.  Quanto mais nos adiantamos na ciência do espírito, mais entendemos que a vida nos responde, de conformidade com as nossas indagações.  O princípio dos “semelhantes com os semelhantes” é indefectível em todos os planos do Universo." Roteiro
  • 20.  Se somos influenciados pelo mal, também o somos pelo bem e ao optar pelo bem passamos a contribuir para um mundo melhor, como refletores que emitem luz, como flores que perfumam o ambiente.  Não basta mais as atitudes exteriores que a tantos séculos praticamos. Se realmente queremos um mundo cheio de paz e fraternidade, ela deverá começar em nossos corações e o trabalho será árduo.  Caminhamos, ainda, a passos lentos, sabemos apontar as faltas alheias, mas raramente nos desculpamos pelas nossas. Pense um pouco, qual foi a última vez que você pediu desculpas, perdão?  Temos um trabalho imenso pela frente: a reforma íntima nos aguarda.
  • 21.  Encerrando a lição.  "Caminhamos no encontro de nós mesmos e, por isso, surpreendemos invariavelmente conosco aqueles que sentem com o nosso coração e pensam com a nossa cabeça.  Os médiuns, em qualquer região da vida, filtros que são de rogativas e respostas, precisam, pois, acordar para a realidade de que viveremos sempre em companhia daqueles que buscamos, de vez que, por toda parte, respiramos ajustados ao nosso campo de atração." Roteiro.  O simples átomo nos ensina que em torno do seu núcleo gravitam os elétrons que atrai, de igual forma, as imensas estrelas tem os planetas gravitando ao seu redor. Tudo é regido pela lei de atração e cabe a nós identificarmos que estamos exatamente onde o nosso ser permite que estejamos. Queremos mais? Trabalhemos por isso.
  • 22.  "Gravitar para a unidade divina, esse é o objetivo da Humanidade. Para atingi-lo, três coisas lhe são necessárias: a justiça, o amor e a ciência; três coisas lhe são opostas e contrárias: a ignorância, o ódio e a injustiça.  (...)  Quem é, com efeito, o culpado? Aquele que por um extravio, por um falso impulso da alma se distancia do objetivo da Criação, que consiste no culto harmonioso do belo e do bem idealizado pelo arquétipo humano, pelo homem-deus, por Jesus Cristo.”
  • 23.  Qual é o castigo? A consequência natural decorrente desse falso impulso; uma quantidade de dores necessárias para fazê-lo aborrecer-se da sua deformação, pela prova do sofrimento. O castigo é o aguilhão que excita a alma pela amargura a voltar-se sobre si mesma, a retornar ao caminho da salvação. O objetivo do castigo não é outro senão a reabilitação, a redenção. Querer que o castigo seja eterno, por uma falta que não é eterna, é negar-lhe toda a razão de ser.  Oh!, em verdade vos digo, cessai, cessai de pôr em paralelo, na eternidade, o Bem, a essência do Criador, com o Mal, essência da criatura: isso seria criar uma penalidade injustificável. Afirmai, ao contrário, o abrandamento gradual dos castigos e das penas pelas transmigrações e consagrareis, pela razão ligada ao sentimento, a unidade divina."  (Paulo, o Apóstolo - Livro dos Espíritos, questão 1009.)