SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  18
ESCOLA SECUNDÁRIA DA AMADORA<br />Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares<br />Metodologias de Operacionalização<br />1ª parte<br />Cândida Matos<br />Plano de Avaliação<br />Domínio B<br />Leitura e Literacia<br />Índice<br />Introdução<br />Domínio Escolhido<br />Problema/Diagnóstico<br />Identificação do Objecto de Avaliação<br />Tipo de Avaliação e Medida a Empreender<br />Métodos e Instrumentos a utilizar<br />Calendarização<br />Planificação da Recolha e Tratamento de Dados<br />Análise e Comunicação da Informação<br />Limitações<br />Bibliografia<br /> <br />Introdução<br />A Escola Secundária da Amadora, assim designada desde 1979 (Portaria 608/79 de 22 de Nov.), situa-se no centro do concelho, na freguesia da Reboleira e recebe, por esse motivo, alunos provenientes das diversas freguesias. Localiza-se próximo da estação de comboio, é servida por várias carreiras rodoviárias e será ainda servida pela nova estação de metro da Reboleira, com inauguração prevista a curto prazo. Inicialmente, leccionou-se o 3º ciclo do ensino básico, o ensino secundário diurno e o complementar nocturno. A partir do ano lectivo de 1999/2000, passou a leccionar-se o ensino secundário (diurno e nocturno), permitindo uma grande diversidade de oferta de percursos formativos que lhe conferem um estatuto e uma especificidade de referência no concelho.<br />Frequentam a escola, no período diurno, 1134 alunos dos cursos científico-humanísticos e 148 alunos dos cursos profissionais, nível III dentro dos percursos qualificantes.<br />No período lectivo nocturno, funcionam os cursos de Educação e Formação de Adultos, no âmbito do programa Novas Oportunidades.<br />A população escolar integra, com elevado sentido de inclusão, alunos provenientes de outros países, nomeadamente dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP). A escola disponibiliza um conjunto alargado de actividades de complemento curricular, de cariz variado, além das actividades enquadradas pelo desporto escolar.<br />A multiculturalidade é uma das características marcantes do concelho. Segundo dados do censo de 2001, 8% da população da Amadora é oriunda do estrangeiro. As ex-colónias portuguesas (Cabo Verde, Angola, São Tomé e Príncipe, Guiné, Timor Leste e Moçambique) e alguns países do leste Europeu, bem como a China, constituem a fonte deste fluxo migratório que tem crescido nos últimos anos. Esta enorme diversidade cultural reflecte-se cada vez mais no quotidiano do concelho, através de várias formas de expressão: cultural, artística, económica e social.<br />A educação e o ensino assumem-se como indutores de desenvolvimento na procura de uma cultura de qualidade e rigor face à actual diversidade na formação de saberes e ao confronto com uma grande variedade de situações de aprendizagem.<br />Entendendo a aprendizagem como condição humana ao longo da vida, com carácter largamente informal, fruto de múltiplas combinações (escola, família, profissão, sociedade…), torna-se fulcral desenvolver a capacidade de gestão de conhecimentos, o treino e o apoio na sua aplicação. Esta gestão de conhecimentos implica a promoção nos alunos de uma grande flexibilidade e capacidade de adaptação às diferentes abordagens da aprendizagem. <br />Neste contexto, as novas tecnologias e o e-learning são ferramentas que ajudam a construir e ou melhorar uma cultura de aprendizagem como processo.<br />O encorajamento que se pode dar aos alunos na aprendizagem através de cada disciplina curricular, do estudo transdisciplinar (integrando diferentes abordagens e usando tecnologias de informação), do incentivo à prática e do reconhecimento da aprendizagem intercultural e intergeracional, promovem o acesso ao conhecimento de forma mais abrangente, rápida e eficaz.<br />Desenvolver a flexibilidade e a capacidade de adaptação nos alunos é um desafio central que implica implementar métodos e técnicas adequados a públicos muito diferentes, desencadeando uma lógica de aprendizagem ao longo da vida conducente a uma sociedade inclusiva baseada no conhecimento. As diferentes abordagens de aprendizagem, neste novo paradigma só serão possíveis num trabalho colaborativo entre todos os agentes, servindo a biblioteca como espaço onde as práticas diárias, baseadas em evidências, num espaço de crescimento e de enriquecimento. Segundo Ross Todd, hoje exige-se passar da retórica à evidência.<br />As bibliotecas do futuro devem ter uma posição estratégica e de liderança para poderem contribuir com eficácia para a mudança do paradigma educativo. Serão um espaço onde convergem e se integram recursos humanos e recursos tecnológicos, digitais, equipamentos e serviços, orientados para a aprendizagem dos alunos e para a investigação. Mais, a prática da actividade da biblioteca escolar deve ser orientada e centrada na construção do conhecimento, isto é, na necessidade dos alunos transformarem a informação em conhecimento, aspecto fundamental no desenvolvimento de competências de literacia.<br />Até agora avaliava-se apenas a quantidade, os inputs, tais como as instalações, os equipamentos, as colecções etc, os processos, tais como os serviços e os outputs, tais como os empréstimos, as consultas, as pesquisas, etc. Hoje é preciso avaliar o impacto (outcome) que todos os serviços têm nos utilizadores, o benefício que resulta de utilizar a biblioteca. <br />Com base na análise dos textos desta sessão, posso concluir que o que importa é operacionalizar o modelo de auto-avaliação segundo três passos fundamentais: Primeiramente, é necessário demonstrar a importância da biblioteca no processo ensino/ aprendizagem junto da direcção, tendo em conta a ligação da avaliação da BE com a avaliação da escola e a consecução dos objectivos propostos no PE, como por exemplo a preocupação que o PE mostra face à “Valorização das aprendizagens contínuas em contextos diversificados operacionalizadas em actividades de complemento curricular”.<br />Segundo, é necessário construir um plano de avaliação que responda a questões que evidenciem os motivos que levam à implementação da avaliação, a quem interessam os resultados da avaliação, o que devo avaliar, que fontes de informação e que métodos de recolha de evidências vou utilizar, tendo também em conta a calendarização. Por último, e em terceiro lugar é necessário realizar o tratamento e análise crítica dos dados obtidos, num relatório final de avaliação, a sua divulgação e a elaboração de propostas de melhoria através de efectiva comunicação à comunidade educativa. <br />Domínio escolhido<br />B Leitura e Literacia<br />Este foi o domínio escolhido porque uma das preocupações centrais da escola é o desenvolvimento das competências de leitura nos alunos. Numa escola promotora de sucesso e que a isso se compromete no seu Projecto Educativo que cita Rosenberg afirmando “ Ao facilitar o diálogo, a cultura abre o caminho ao desenvolvimento de uma sociedade cada vez mais multicultural e multilingue”, promovendo a coesão e a integração social e económica, deixa bem claro que o desenvolvimento da competência de leitura deve ser assumido como uma das metas a alcançar, porque naturalmente, o sucesso e o desenvolvimento de competências, tem na sua base a leitura e a literacia.<br />A auto – avaliação deste domínio e consequente reflexão que a aplicação do modelo propõe é fundamental para aferir as práticas e as alterar, tendo como principal preocupação a definição de novas estratégias e a escolha de acções de melhoria.<br />Na escolha do domínio participaram a PB e a equipa, bem como a Directora. As conclusões foram apresentadas e discutidas em Conselho Pedagógico. Em reunião com a Directora ficou decidida a constituição da equipa de avaliação: um elemento da Direcção, a PB e a equipa.<br />Problema Diagnóstico<br />O Plano Anual de Actividades da biblioteca escolar, revela preocupação no domínio da leitura e literacia, tendo em conta que a leitura é uma actividade transversal a todos os departamentos curriculares, foram planificadas uma série de actividades em articulação com os diferentes Departamentos para concretizar os objectivos propostos.<br />Partindo do princípio que a biblioteca tem um papel preponderante no desenvolvimento do currículo e da aprendizagem, esta deve formar leitores competentes, com facilidade de aceder à informação e transformá-la em conhecimento. Assim, iremos proceder à análise dos indicadores:<br />B1 - que incide sobre actividades a desenvolver no âmbito da promoção da leitura.<br />B2 - que reflecte a articulação das actividades da BE com a comunidade educativa, a família e outros parceiros.<br />B3 - que verifica se as actividades desenvolvidas resultaram num aumento do sucesso educativo melhorando as competências de leitura e de literacia nos alunos. Este é o indicador de impacto.<br />Identificação de Objecto de Avaliação<br />É muito importante aferir o trabalho desenvolvido pela biblioteca escolar, no domínio da promoção da leitura e do desenvolvimento do gosto de ler em vários suportes e com vários intervenientes. É também fundamental conhecer a resposta dos vários intervenientes e sobretudo o impacto que estas actividades têm no sucesso educativo, no ensino e na aprendizagem. Sabendo o que se pretende avaliar, destacamos:<br />No Domínio B1:<br />A colecção: os recursos documentais existentes e falhas sentidas.<br />Actividades de promoção de leitura – Selecção de Autores e Títulos; <br />Encontro com escritores.<br />Eventos culturais que incentivem o gosto pela leitura – Feira do Livro; Sessões de leitura de textos - leitura em voz alta. <br />Literacias associadas ao acto de ler – Concursos literários <br />Leitura em ambientes digitais – Divulgação de livros on line; incentivo à consulta de blogs e páginas da WEB; <br />No Domínio B2:<br />Articulação com os professores de Língua Portuguesa e de outros departamentos curriculares relativamente a actividades de leitura orientada em sala de aula e leitura autónoma.<br />Planificação e realização de sessões de trabalho com alguns professores para divulgação e análise dos materiais que estão a ser construídos e disponibilizados com vista ao envolvimento de todos os actores do processo e à promoção do trabalho colaborativo (guiões de leitura e de pesquisa, fichas de utilização dos recursos da BE).<br />Domínio B3:<br />De que forma são usados pelos alunos os livros na BE.<br />Os alunos revelam progressos, lêem mais ou lêem melhor<br />Ao desenvolverem e apresentarem trabalhos os alunos demonstram competências de leitura e literacia.<br />Os alunos participam activamente nas actividades ligadas à promoção da leitura.<br />Tipo de Avaliação de Medida a Empreender<br />Será feita uma análise centrada nos impactos, para isso serão aplicados métodos quantitativos, nomeadamente a estatística regular da BE (frequência, tipo trabalho realizado, requisições para trabalhos na BE, questionários de satisfação, requisição domiciliária, requisição em sala de aula…), isto é inputs e outputs – uma análise centrada nos processos, actividades e serviços.<br />Será feita a avaliação qualitativa dos resultados, isto é através dos outcomes (grelhas de observação, trabalhos dos alunos…) - <br />Métodos e Instrumentos a Utilizar/Interveniente<br />B. Leitura e LiteraciaIndicadoresFactores Críticos de SucessoEvidênciasMétodos e Instrumentos a utilizarIntervenientesB1 Trabalho da BE ao serviço da promoção da leitura na escola / agrupamentoA BE disponibiliza uma colecção variada e adequada aos gostos, interesses e necessidades dos utilizadores.A BE apoia os alunos nas suas escolhas e conhece as novidades literárias e de divulgação que melhor se adequam aos seus gostos.A BE planifica e desenvolve actividades que associem formas de leitura, de escrita e de comunicação em diferentes suportes.A BE incentiva a leitura informativa.A BE incentiva a leitura em ambientes digitais.A BE incentiva o empréstimo domiciliário.A BE identifica novos públicos e adequa a colecção às suas necessidades (Cursos EFA)A BE promove encontros com escritores, feiras do livro e outros eventos que aproximem os alunos dos livros ou de outros materiais/ ambientes que incentivem o gosto pela leitura.A BE difunde recursos documentais associados a diferentes temáticas.Projecto EducativoPlano Anual de ActividadesEstatísticas de requisição e uso dos recursos relacionados com a leitura.Estatísticas da utilização formal da BERegisto de actividades e projectosQuestionários aos alunos - QA2Questionários aos docentes - QD2Registo de reuniões – Equipa, Sub coordenadora de Língua Portuguesa, Clube de jornalismo Coordenadores das Áreas Curriculares não Disciplinares, Coordenadora dos Directores de Turma; Coordenadora (curso nocturno) Cursos EFA.Professora BibliotecáriaEquipa e Professores colaboradoresDirectores de Turma AlunosAssistente OperacionalCoordenadora dos Cursos EFAB2 Integração da BE nas estratégias e programas de leitura ao nível da escola / agrupamentoNo Projecto Educativo e Curricular, em articulação com a BE, a leitura e literacia constam como metas fundamentais.A BE incentiva a leitura em ambientes digitais: blogs, youtube, sites da Internet.A BE articula actividades de leitura na BE com todos os professores, principalmente os de Língua Portuguesa.A BE preocupa-se em difundir informação sobre livros e autores e, em conjunto com outros PBs e com professores de várias áreas curriculares, está a organizar guiões de leitura e de pesquisa relacionados com matérias de interesse curricular.Projecto Educativo e Curricular.Estatística de utilização dos recursos.Registo dos encontros com os professores.Questionários aos professores QD2.Questionários aos pais/EE QEE1.Professora BibliotecáriaEquipa e Professores colaboradoresDirectores de Turma AlunosAssistente OperacionalCoordenadora dos Cursos EFAB3 Impacto do trabalho da BE nas atitudes e competências dos alunosA forma como os alunos usam a leitura no espaço da BE (para trabalhar individualmente, para obter informações ou para leitura recreativa).Os alunos demonstram competências de leitura, lendo mais.Os alunos participam em actividades dinamizadas pela BE.Os alunos demonstram competências de leitura e literacia quando realizam vários trabalhos em ambientes informacionais..Estatísticas da requisição domiciliáriaEstatística da utilização da BE para actividades de leitura.Estatística de requisição para sala de aula.Questionários aos docentes - QD2 Questionários aos alunos –QA2Grelhas de observação 03 e 04Trabalhos realizados pelos alunosProfessora BibliotecáriaEquipa e Professores colaboradoresAlunosAssistente OperacionalCoordenadores de Departamento<br />Calendarização<br />Estatística mensal.<br />1º Período – Selecção dos instrumentos de recolha de evidências a aplicar. Recolha sistemática de informação, de acordo com as actividades desenvolvidas.<br />2º Período – Recolha sistemática de informação, de acordo com as actividades desenvolvidas.<br />2º e 3º Períodos –  Abril - Aplicação de questionários QD2 e QA2; Março, Abril e Maio -Aplicação das grelhas de observação O3 e O4.<br />3º Período – Recolha sistemática de informação, de acordo com as actividades desenvolvidas; Junho -Tratamento e análise dos dados.<br />Planificação da Recolha e Tratamento de Dados<br />Anteriormente a este processo, a planificação da recolha de dados era feita pela Coordenadora da Biblioteca e do Centro de Recursos, agora é realizada pela PB. A recolha de dados será da responsabilidade da equipa, dos professores colaboradores e assistente operacional. Em situação de observação em sala de aula, será pedida a colaboração dos docentes envolvidos. Relativamente aos questionários aos docentes, estes serão distribuídos em Conselho Pedagógico e a amostragem a utilizar segue as indicações que são dadas no MAABE (20% do número total de professores). <br />Os questionários aos alunos serão aplicados na BE e a selecção dos alunos é aleatória, sendo feita a amostragem de acordo com as indicações do MAABE (10% do número de alunos em cada nível de escolaridade).<br />O tratamento de dados será feito gradualmente, no que se refere à análise estatística regular da BE. Relativamente a outras evidências, nomeadamente, questionários e grelhas de observação, os dados serão tratados no segundo e terceiro períodos conforme calendarização apresentada.<br />Análise e Comunicação da Informação<br />Depois de decorrido o processo de observação, recolha e análise de dados será elaborado um relatório pala PB com a colaboração da equipa, tal como está previsto no Modelo de Auto-avaliação, este deverá respeitar a metodologia expressa no modelo de auto-avaliação. O relatório deverá estar concluído em Julho, para ponderação com a Direcção sobre o perfil de desempenho em que se posiciona a BE e para serem equacionadas acções de melhoria a implementar no ano lectivo seguinte.<br />O relatório e as acções de melhoria serão apresentados no último Conselho Pedagógico a fim de serem discutidos e aprovados. Será também elaborada a síntese que integra a avaliação interna da escola.<br />A divulgação da avaliação será feita através da página da escola e da Plataforma Moodle, aos docentes será feita nas reuniões de Departamento.<br />Limitações<br />Tendo em conta a novidade e alguma complexidade deste processo, todos estas etapas se revestem de dificuldades que, a pouco e pouco, penso conseguir superar. A missão da BE, no envolvimento com a comunidade, a recolha e tratamento dos dados dentro dos prazos e a constante preocupação na divulgação implicam a minha total disponibilidade para as múltiplas tarefas, situação que nem sempre é fácil. Desde a apresentação e discussão do modelo com a equipa e com os professores colaboradores à apresentação do modelo à Directora e ao Conselho Pedagógico e à escolha do domínio a avaliar, verifica-se alguma falta de tempo e necessariamente uma sobrecarga de trabalho para a equipa e para a PB, factores que podem implicar dificuldades de gestão das actividades correntes da biblioteca.<br />Bibliografia<br />Texto da sessão, “O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares: Metodologias de Operacionalização” (Parte I).<br />RBE, “Modelo de Auto-Avaliação da Biblioteca Escolar”, 12 de Novembro de 2009<br />
Promoção da Leitura
Promoção da Leitura
Promoção da Leitura
Promoção da Leitura
Promoção da Leitura
Promoção da Leitura
Promoção da Leitura
Promoção da Leitura
Promoção da Leitura
Promoção da Leitura
Promoção da Leitura
Promoção da Leitura
Promoção da Leitura
Promoção da Leitura
Promoção da Leitura
Promoção da Leitura
Promoção da Leitura

Contenu connexe

Tendances

1 relatorio-de-avaliacao2016-2017
1 relatorio-de-avaliacao2016-20171 relatorio-de-avaliacao2016-2017
1 relatorio-de-avaliacao2016-2017antoniojosetavares
 
Relatório de auto-avaliação da Biblioteca Escolar
Relatório de auto-avaliação da Biblioteca EscolarRelatório de auto-avaliação da Biblioteca Escolar
Relatório de auto-avaliação da Biblioteca EscolarCarlos Pinheiro
 
Relatório de avaliação da biblioteca escolar esas 2012-13
Relatório de avaliação da biblioteca escolar esas 2012-13Relatório de avaliação da biblioteca escolar esas 2012-13
Relatório de avaliação da biblioteca escolar esas 2012-13bepedronunes
 
Autoavaliação BE-relatório final-2009/2010
Autoavaliação BE-relatório final-2009/2010Autoavaliação BE-relatório final-2009/2010
Autoavaliação BE-relatório final-2009/2010Maria De Deus Monteiro
 
Formação Pela Escola , Curso Pli - Atividade Final
Formação Pela Escola , Curso Pli - Atividade FinalFormação Pela Escola , Curso Pli - Atividade Final
Formação Pela Escola , Curso Pli - Atividade FinalJose Arnaldo Silva
 
Plano de Melhoria das Bibliotecas Escolares do Agrupamento de Escolas nº 1 de...
Plano de Melhoria das Bibliotecas Escolares do Agrupamento de Escolas nº 1 de...Plano de Melhoria das Bibliotecas Escolares do Agrupamento de Escolas nº 1 de...
Plano de Melhoria das Bibliotecas Escolares do Agrupamento de Escolas nº 1 de...bepedronunes
 
Sintese Turma2 Drec Sessao2 Formadoras 15 Nov 1
Sintese Turma2 Drec Sessao2 Formadoras 15 Nov 1Sintese Turma2 Drec Sessao2 Formadoras 15 Nov 1
Sintese Turma2 Drec Sessao2 Formadoras 15 Nov 1claudinapires
 
6 relatorio-de-execucao-do-plano-de-melhoria-2019-20
6 relatorio-de-execucao-do-plano-de-melhoria-2019-206 relatorio-de-execucao-do-plano-de-melhoria-2019-20
6 relatorio-de-execucao-do-plano-de-melhoria-2019-20antoniojosetavares
 
4 relatorio-de-avaliacao2018-2019
4 relatorio-de-avaliacao2018-20194 relatorio-de-avaliacao2018-2019
4 relatorio-de-avaliacao2018-2019antoniojosetavares
 
Aprender com a biblioteca escolar
Aprender com a biblioteca escolarAprender com a biblioteca escolar
Aprender com a biblioteca escolarAELPB
 
Metodologias de operacionalização
Metodologias de operacionalizaçãoMetodologias de operacionalização
Metodologias de operacionalizaçãoisabelsilvareis
 
7 relatorio-de-avaliacao2020-2021
7 relatorio-de-avaliacao2020-20217 relatorio-de-avaliacao2020-2021
7 relatorio-de-avaliacao2020-2021antoniojosetavares
 
Aprender com a_biblioteca_escolar guião
Aprender com a_biblioteca_escolar guiãoAprender com a_biblioteca_escolar guião
Aprender com a_biblioteca_escolar guiãoSofia Rebêlo
 
Aprender com as Bibliotecas Escolares_com_a_biblioteca_escolar
Aprender com as Bibliotecas Escolares_com_a_biblioteca_escolarAprender com as Bibliotecas Escolares_com_a_biblioteca_escolar
Aprender com as Bibliotecas Escolares_com_a_biblioteca_escolarMaria Ribeiro
 

Tendances (20)

2 relatdeaval2013-2014
2 relatdeaval2013-20142 relatdeaval2013-2014
2 relatdeaval2013-2014
 
Referencial aprender com a_biblioteca_escolar
Referencial aprender com a_biblioteca_escolarReferencial aprender com a_biblioteca_escolar
Referencial aprender com a_biblioteca_escolar
 
1 relatorio-de-avaliacao2016-2017
1 relatorio-de-avaliacao2016-20171 relatorio-de-avaliacao2016-2017
1 relatorio-de-avaliacao2016-2017
 
Relatório de auto-avaliação da Biblioteca Escolar
Relatório de auto-avaliação da Biblioteca EscolarRelatório de auto-avaliação da Biblioteca Escolar
Relatório de auto-avaliação da Biblioteca Escolar
 
Relatório de avaliação da biblioteca escolar esas 2012-13
Relatório de avaliação da biblioteca escolar esas 2012-13Relatório de avaliação da biblioteca escolar esas 2012-13
Relatório de avaliação da biblioteca escolar esas 2012-13
 
Autoavaliação BE-relatório final-2009/2010
Autoavaliação BE-relatório final-2009/2010Autoavaliação BE-relatório final-2009/2010
Autoavaliação BE-relatório final-2009/2010
 
Prioridades2020.21
Prioridades2020.21Prioridades2020.21
Prioridades2020.21
 
Formação Pela Escola , Curso Pli - Atividade Final
Formação Pela Escola , Curso Pli - Atividade FinalFormação Pela Escola , Curso Pli - Atividade Final
Formação Pela Escola , Curso Pli - Atividade Final
 
Plano de Melhoria das Bibliotecas Escolares do Agrupamento de Escolas nº 1 de...
Plano de Melhoria das Bibliotecas Escolares do Agrupamento de Escolas nº 1 de...Plano de Melhoria das Bibliotecas Escolares do Agrupamento de Escolas nº 1 de...
Plano de Melhoria das Bibliotecas Escolares do Agrupamento de Escolas nº 1 de...
 
Biblioteca escolar
Biblioteca escolarBiblioteca escolar
Biblioteca escolar
 
Sintese Turma2 Drec Sessao2 Formadoras 15 Nov 1
Sintese Turma2 Drec Sessao2 Formadoras 15 Nov 1Sintese Turma2 Drec Sessao2 Formadoras 15 Nov 1
Sintese Turma2 Drec Sessao2 Formadoras 15 Nov 1
 
6 relatorio-de-execucao-do-plano-de-melhoria-2019-20
6 relatorio-de-execucao-do-plano-de-melhoria-2019-206 relatorio-de-execucao-do-plano-de-melhoria-2019-20
6 relatorio-de-execucao-do-plano-de-melhoria-2019-20
 
4 relatorio-de-avaliacao2018-2019
4 relatorio-de-avaliacao2018-20194 relatorio-de-avaliacao2018-2019
4 relatorio-de-avaliacao2018-2019
 
Fórum 2
Fórum 2Fórum 2
Fórum 2
 
Aprender com a biblioteca escolar
Aprender com a biblioteca escolarAprender com a biblioteca escolar
Aprender com a biblioteca escolar
 
Metodologias de operacionalização
Metodologias de operacionalizaçãoMetodologias de operacionalização
Metodologias de operacionalização
 
7 relatorio-de-avaliacao2020-2021
7 relatorio-de-avaliacao2020-20217 relatorio-de-avaliacao2020-2021
7 relatorio-de-avaliacao2020-2021
 
Aprender com a_biblioteca_escolar guião
Aprender com a_biblioteca_escolar guiãoAprender com a_biblioteca_escolar guião
Aprender com a_biblioteca_escolar guião
 
Aprender com as Bibliotecas Escolares_com_a_biblioteca_escolar
Aprender com as Bibliotecas Escolares_com_a_biblioteca_escolarAprender com as Bibliotecas Escolares_com_a_biblioteca_escolar
Aprender com as Bibliotecas Escolares_com_a_biblioteca_escolar
 
MABE
MABEMABE
MABE
 

En vedette

Estágio de vivência ii lu e july
Estágio de vivência ii lu e julyEstágio de vivência ii lu e july
Estágio de vivência ii lu e julyfamiliaestagio
 
Internato em Pediatria I: "Prestando Contas" 2
Internato em Pediatria I: "Prestando Contas" 2Internato em Pediatria I: "Prestando Contas" 2
Internato em Pediatria I: "Prestando Contas" 2blogped1
 
Interaction through the Internet: uma experiência de aprendizagem de língua i...
Interaction through the Internet: uma experiência de aprendizagem de língua i...Interaction through the Internet: uma experiência de aprendizagem de língua i...
Interaction through the Internet: uma experiência de aprendizagem de língua i...Helen de Oliveira Faria
 
Informatica el mundo
Informatica el mundoInformatica el mundo
Informatica el mundojasbleydi96
 
Apresentação presencial
Apresentação   presencialApresentação   presencial
Apresentação presencialanamariadis
 
As 100 Melhores Leis De Murphy
As 100 Melhores Leis De MurphyAs 100 Melhores Leis De Murphy
As 100 Melhores Leis De MurphyDiogo Devitte
 
ApresentaçãO Tcc Jussara
ApresentaçãO Tcc JussaraApresentaçãO Tcc Jussara
ApresentaçãO Tcc Jussaraadrianacarrazoni
 
Projeto Escola Viva Construindo
Projeto Escola Viva ConstruindoProjeto Escola Viva Construindo
Projeto Escola Viva Construindoasustecnologia
 
OJE_OLIMPIADA DE JOGOS EDUCACIONAIS
OJE_OLIMPIADA DE JOGOS EDUCACIONAISOJE_OLIMPIADA DE JOGOS EDUCACIONAIS
OJE_OLIMPIADA DE JOGOS EDUCACIONAISmarise brandao
 
Webquest estrategiaparatrabalhocompesquisa
Webquest  estrategiaparatrabalhocompesquisaWebquest  estrategiaparatrabalhocompesquisa
Webquest estrategiaparatrabalhocompesquisaangelalage
 
OJE_OLIMPIADA DE JOGOS EDUCACIONAIS
OJE_OLIMPIADA DE JOGOS EDUCACIONAIS OJE_OLIMPIADA DE JOGOS EDUCACIONAIS
OJE_OLIMPIADA DE JOGOS EDUCACIONAIS marise brandao
 
Apresentação
Apresentação Apresentação
Apresentação tvf
 
Apresentação Aveiro
Apresentação AveiroApresentação Aveiro
Apresentação AveiroAdelina Silva
 
EVTdigital - Apresentação no ticEDUCA2010
EVTdigital - Apresentação no ticEDUCA2010EVTdigital - Apresentação no ticEDUCA2010
EVTdigital - Apresentação no ticEDUCA2010Jose Alberto Rodrigues
 
Sondagem inicial matemática
Sondagem inicial matemáticaSondagem inicial matemática
Sondagem inicial matemáticasilvinha331
 
EMI SÃO JUDAS TADEU
EMI SÃO JUDAS TADEUEMI SÃO JUDAS TADEU
EMI SÃO JUDAS TADEUvivianelima
 

En vedette (20)

Estágio de vivência ii lu e july
Estágio de vivência ii lu e julyEstágio de vivência ii lu e july
Estágio de vivência ii lu e july
 
Lins
LinsLins
Lins
 
Internato em Pediatria I: "Prestando Contas" 2
Internato em Pediatria I: "Prestando Contas" 2Internato em Pediatria I: "Prestando Contas" 2
Internato em Pediatria I: "Prestando Contas" 2
 
Interaction through the Internet: uma experiência de aprendizagem de língua i...
Interaction through the Internet: uma experiência de aprendizagem de língua i...Interaction through the Internet: uma experiência de aprendizagem de língua i...
Interaction through the Internet: uma experiência de aprendizagem de língua i...
 
Informatica el mundo
Informatica el mundoInformatica el mundo
Informatica el mundo
 
Apresentação presencial
Apresentação   presencialApresentação   presencial
Apresentação presencial
 
As 100 Melhores Leis De Murphy
As 100 Melhores Leis De MurphyAs 100 Melhores Leis De Murphy
As 100 Melhores Leis De Murphy
 
ApresentaçãO Tcc Jussara
ApresentaçãO Tcc JussaraApresentaçãO Tcc Jussara
ApresentaçãO Tcc Jussara
 
Projeto Escola Viva Construindo
Projeto Escola Viva ConstruindoProjeto Escola Viva Construindo
Projeto Escola Viva Construindo
 
OJE_OLIMPIADA DE JOGOS EDUCACIONAIS
OJE_OLIMPIADA DE JOGOS EDUCACIONAISOJE_OLIMPIADA DE JOGOS EDUCACIONAIS
OJE_OLIMPIADA DE JOGOS EDUCACIONAIS
 
Webquest estrategiaparatrabalhocompesquisa
Webquest  estrategiaparatrabalhocompesquisaWebquest  estrategiaparatrabalhocompesquisa
Webquest estrategiaparatrabalhocompesquisa
 
Luciane
LucianeLuciane
Luciane
 
OJE_OLIMPIADA DE JOGOS EDUCACIONAIS
OJE_OLIMPIADA DE JOGOS EDUCACIONAIS OJE_OLIMPIADA DE JOGOS EDUCACIONAIS
OJE_OLIMPIADA DE JOGOS EDUCACIONAIS
 
Apresentação
Apresentação Apresentação
Apresentação
 
Apresentação Aveiro
Apresentação AveiroApresentação Aveiro
Apresentação Aveiro
 
EVTdigital - Apresentação no ticEDUCA2010
EVTdigital - Apresentação no ticEDUCA2010EVTdigital - Apresentação no ticEDUCA2010
EVTdigital - Apresentação no ticEDUCA2010
 
Filme.Com
Filme.ComFilme.Com
Filme.Com
 
Sondagem inicial matemática
Sondagem inicial matemáticaSondagem inicial matemática
Sondagem inicial matemática
 
EMI SÃO JUDAS TADEU
EMI SÃO JUDAS TADEUEMI SÃO JUDAS TADEU
EMI SÃO JUDAS TADEU
 
Mito :v
Mito  :v Mito  :v
Mito :v
 

Similaire à Promoção da Leitura

Modelo Auto Avaliacao Be Bemag[1]
Modelo Auto Avaliacao Be   Bemag[1]Modelo Auto Avaliacao Be   Bemag[1]
Modelo Auto Avaliacao Be Bemag[1]mjoaocaldeira
 
Modelo Auto Avaliacao Be Bemag[1]
Modelo Auto Avaliacao Be   Bemag[1]Modelo Auto Avaliacao Be   Bemag[1]
Modelo Auto Avaliacao Be Bemag[1]mjoaocaldeira
 
MAABE no contexto da Escola/Agrupamento
MAABE no contexto da Escola/AgrupamentoMAABE no contexto da Escola/Agrupamento
MAABE no contexto da Escola/AgrupamentoManuela Mantas
 
Analise critica ao_modelo_de_auto_avaliacao_das_b_es -3ªsessão
Analise critica ao_modelo_de_auto_avaliacao_das_b_es -3ªsessãoAnalise critica ao_modelo_de_auto_avaliacao_das_b_es -3ªsessão
Analise critica ao_modelo_de_auto_avaliacao_das_b_es -3ªsessãoanabelavalentim
 
Tarefa3
Tarefa3Tarefa3
Tarefa3dora
 
Guia de sessão 4ªsessão
Guia de sessão 4ªsessãoGuia de sessão 4ªsessão
Guia de sessão 4ªsessãoanabelavalentim
 
O Modelo de Auto-Avaliação das bibliotecas escolares no contexto da Escola / ...
O Modelo de Auto-Avaliação das bibliotecas escolares no contexto da Escola / ...O Modelo de Auto-Avaliação das bibliotecas escolares no contexto da Escola / ...
O Modelo de Auto-Avaliação das bibliotecas escolares no contexto da Escola / ...subranco
 
Apresentação do Modelo Auto-avaliação da BE ao CP
Apresentação do  Modelo  Auto-avaliação da BE ao CPApresentação do  Modelo  Auto-avaliação da BE ao CP
Apresentação do Modelo Auto-avaliação da BE ao CPLurdes Meneses
 
Terceira Tarefa Apresentacao Do Modelo E Sua Adaptacao Ao Nosso Contexto Es...
Terceira Tarefa   Apresentacao Do Modelo E Sua Adaptacao Ao Nosso Contexto Es...Terceira Tarefa   Apresentacao Do Modelo E Sua Adaptacao Ao Nosso Contexto Es...
Terceira Tarefa Apresentacao Do Modelo E Sua Adaptacao Ao Nosso Contexto Es...luinog
 
Auto-Avaliação BE
Auto-Avaliação BEAuto-Avaliação BE
Auto-Avaliação BEinbiblio
 

Similaire à Promoção da Leitura (20)

avaliacao_esffl_BE_2009-2010
avaliacao_esffl_BE_2009-2010avaliacao_esffl_BE_2009-2010
avaliacao_esffl_BE_2009-2010
 
Modelo Auto Avaliacao Be Bemag[1]
Modelo Auto Avaliacao Be   Bemag[1]Modelo Auto Avaliacao Be   Bemag[1]
Modelo Auto Avaliacao Be Bemag[1]
 
Modelo Auto Avaliacao Be Bemag[1]
Modelo Auto Avaliacao Be   Bemag[1]Modelo Auto Avaliacao Be   Bemag[1]
Modelo Auto Avaliacao Be Bemag[1]
 
Tarefa 2
Tarefa 2Tarefa 2
Tarefa 2
 
Tarefa 2
Tarefa 2Tarefa 2
Tarefa 2
 
MAABE no contexto da Escola/Agrupamento
MAABE no contexto da Escola/AgrupamentoMAABE no contexto da Escola/Agrupamento
MAABE no contexto da Escola/Agrupamento
 
Analise critica ao_modelo_de_auto_avaliacao_das_b_es -3ªsessão
Analise critica ao_modelo_de_auto_avaliacao_das_b_es -3ªsessãoAnalise critica ao_modelo_de_auto_avaliacao_das_b_es -3ªsessão
Analise critica ao_modelo_de_auto_avaliacao_das_b_es -3ªsessão
 
Ppt Mav SessãO3
Ppt Mav SessãO3Ppt Mav SessãO3
Ppt Mav SessãO3
 
Tarefa 3 texto 2ª sessão
Tarefa 3   texto 2ª sessãoTarefa 3   texto 2ª sessão
Tarefa 3 texto 2ª sessão
 
Tarefa 3 texto 2ª sessão
Tarefa 3   texto 2ª sessãoTarefa 3   texto 2ª sessão
Tarefa 3 texto 2ª sessão
 
Tarefa3
Tarefa3Tarefa3
Tarefa3
 
Guia de sessão 4ªsessão
Guia de sessão 4ªsessãoGuia de sessão 4ªsessão
Guia de sessão 4ªsessão
 
O Modelo de Auto-Avaliação das bibliotecas escolares no contexto da Escola / ...
O Modelo de Auto-Avaliação das bibliotecas escolares no contexto da Escola / ...O Modelo de Auto-Avaliação das bibliotecas escolares no contexto da Escola / ...
O Modelo de Auto-Avaliação das bibliotecas escolares no contexto da Escola / ...
 
Apresentação do Modelo Auto-avaliação da BE ao CP
Apresentação do  Modelo  Auto-avaliação da BE ao CPApresentação do  Modelo  Auto-avaliação da BE ao CP
Apresentação do Modelo Auto-avaliação da BE ao CP
 
Terceira Tarefa Apresentacao Do Modelo E Sua Adaptacao Ao Nosso Contexto Es...
Terceira Tarefa   Apresentacao Do Modelo E Sua Adaptacao Ao Nosso Contexto Es...Terceira Tarefa   Apresentacao Do Modelo E Sua Adaptacao Ao Nosso Contexto Es...
Terceira Tarefa Apresentacao Do Modelo E Sua Adaptacao Ao Nosso Contexto Es...
 
Sessao3parte1
Sessao3parte1Sessao3parte1
Sessao3parte1
 
Apresentação do MABE
Apresentação do MABEApresentação do MABE
Apresentação do MABE
 
Apresentação do MABE
Apresentação do MABEApresentação do MABE
Apresentação do MABE
 
Apresentação doMABE
Apresentação doMABEApresentação doMABE
Apresentação doMABE
 
Auto-Avaliação BE
Auto-Avaliação BEAuto-Avaliação BE
Auto-Avaliação BE
 

Plus de candidamatos

Quadro cruzdados ige e maabe
Quadro cruzdados ige e maabeQuadro cruzdados ige e maabe
Quadro cruzdados ige e maabecandidamatos
 
Quadro cruzdados ige e maabe
Quadro cruzdados ige e maabeQuadro cruzdados ige e maabe
Quadro cruzdados ige e maabecandidamatos
 
Quadro cruzdados ige e maabe
Quadro cruzdados ige e maabeQuadro cruzdados ige e maabe
Quadro cruzdados ige e maabecandidamatos
 
Comentário crítico
Comentário críticoComentário crítico
Comentário críticocandidamatos
 
Actividade nº 6.1
Actividade nº 6.1Actividade nº 6.1
Actividade nº 6.1candidamatos
 
Actividade nº 6.2
Actividade nº 6.2Actividade nº 6.2
Actividade nº 6.2candidamatos
 
Intro e-guia-aval-docx
Intro e-guia-aval-docxIntro e-guia-aval-docx
Intro e-guia-aval-docxcandidamatos
 
Texto da 5ª sessão
Texto da 5ª sessãoTexto da 5ª sessão
Texto da 5ª sessãocandidamatos
 
Texto da 5ª sessão
Texto da 5ª sessãoTexto da 5ª sessão
Texto da 5ª sessãocandidamatos
 
Texto da 5ª sessão
Texto da 5ª sessãoTexto da 5ª sessão
Texto da 5ª sessãocandidamatos
 
Tabela sessao mod._escola-_trab_1_1_
Tabela sessao mod._escola-_trab_1_1_Tabela sessao mod._escola-_trab_1_1_
Tabela sessao mod._escola-_trab_1_1_candidamatos
 
Tabela sessao mod._escola-_trab_1_1_
Tabela sessao mod._escola-_trab_1_1_Tabela sessao mod._escola-_trab_1_1_
Tabela sessao mod._escola-_trab_1_1_candidamatos
 
Excerto do texto_1_
Excerto do texto_1_Excerto do texto_1_
Excerto do texto_1_candidamatos
 
Mabe -problematicas_e_conceitos_implicados_novo
Mabe  -problematicas_e_conceitos_implicados_novoMabe  -problematicas_e_conceitos_implicados_novo
Mabe -problematicas_e_conceitos_implicados_novocandidamatos
 
Mabe -problematicas_e_conceitos_implicados_novo
Mabe  -problematicas_e_conceitos_implicados_novoMabe  -problematicas_e_conceitos_implicados_novo
Mabe -problematicas_e_conceitos_implicados_novocandidamatos
 
El profesional de la información en los contextos educativos de la sociedad d...
El profesional de la información en los contextos educativos de la sociedad d...El profesional de la información en los contextos educativos de la sociedad d...
El profesional de la información en los contextos educativos de la sociedad d...candidamatos
 
Texto desafios oportunidades_sessao_1_2_-1
Texto desafios oportunidades_sessao_1_2_-1Texto desafios oportunidades_sessao_1_2_-1
Texto desafios oportunidades_sessao_1_2_-1candidamatos
 

Plus de candidamatos (20)

Quadro cruzdados ige e maabe
Quadro cruzdados ige e maabeQuadro cruzdados ige e maabe
Quadro cruzdados ige e maabe
 
Quadro cruzdados ige e maabe
Quadro cruzdados ige e maabeQuadro cruzdados ige e maabe
Quadro cruzdados ige e maabe
 
Quadro cruzdados ige e maabe
Quadro cruzdados ige e maabeQuadro cruzdados ige e maabe
Quadro cruzdados ige e maabe
 
Comentário crítico
Comentário críticoComentário crítico
Comentário crítico
 
Tarefa6
Tarefa6Tarefa6
Tarefa6
 
Actividade nº 6.1
Actividade nº 6.1Actividade nº 6.1
Actividade nº 6.1
 
Actividade nº 6.2
Actividade nº 6.2Actividade nº 6.2
Actividade nº 6.2
 
Intro e-guia-aval-docx
Intro e-guia-aval-docxIntro e-guia-aval-docx
Intro e-guia-aval-docx
 
Texto da 5ª sessão
Texto da 5ª sessãoTexto da 5ª sessão
Texto da 5ª sessão
 
Texto da 5ª sessão
Texto da 5ª sessãoTexto da 5ª sessão
Texto da 5ª sessão
 
Texto da 5ª sessão
Texto da 5ª sessãoTexto da 5ª sessão
Texto da 5ª sessão
 
Tabela sessao mod._escola-_trab_1_1_
Tabela sessao mod._escola-_trab_1_1_Tabela sessao mod._escola-_trab_1_1_
Tabela sessao mod._escola-_trab_1_1_
 
Tabela sessao mod._escola-_trab_1_1_
Tabela sessao mod._escola-_trab_1_1_Tabela sessao mod._escola-_trab_1_1_
Tabela sessao mod._escola-_trab_1_1_
 
Excerto do texto_1_
Excerto do texto_1_Excerto do texto_1_
Excerto do texto_1_
 
Mabe -problematicas_e_conceitos_implicados_novo
Mabe  -problematicas_e_conceitos_implicados_novoMabe  -problematicas_e_conceitos_implicados_novo
Mabe -problematicas_e_conceitos_implicados_novo
 
Mabe -problematicas_e_conceitos_implicados_novo
Mabe  -problematicas_e_conceitos_implicados_novoMabe  -problematicas_e_conceitos_implicados_novo
Mabe -problematicas_e_conceitos_implicados_novo
 
Pb trabalhosunid1
Pb trabalhosunid1Pb trabalhosunid1
Pb trabalhosunid1
 
Tarefa 2
Tarefa 2Tarefa 2
Tarefa 2
 
El profesional de la información en los contextos educativos de la sociedad d...
El profesional de la información en los contextos educativos de la sociedad d...El profesional de la información en los contextos educativos de la sociedad d...
El profesional de la información en los contextos educativos de la sociedad d...
 
Texto desafios oportunidades_sessao_1_2_-1
Texto desafios oportunidades_sessao_1_2_-1Texto desafios oportunidades_sessao_1_2_-1
Texto desafios oportunidades_sessao_1_2_-1
 

Promoção da Leitura

  • 1. ESCOLA SECUNDÁRIA DA AMADORA<br />Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares<br />Metodologias de Operacionalização<br />1ª parte<br />Cândida Matos<br />Plano de Avaliação<br />Domínio B<br />Leitura e Literacia<br />Índice<br />Introdução<br />Domínio Escolhido<br />Problema/Diagnóstico<br />Identificação do Objecto de Avaliação<br />Tipo de Avaliação e Medida a Empreender<br />Métodos e Instrumentos a utilizar<br />Calendarização<br />Planificação da Recolha e Tratamento de Dados<br />Análise e Comunicação da Informação<br />Limitações<br />Bibliografia<br /> <br />Introdução<br />A Escola Secundária da Amadora, assim designada desde 1979 (Portaria 608/79 de 22 de Nov.), situa-se no centro do concelho, na freguesia da Reboleira e recebe, por esse motivo, alunos provenientes das diversas freguesias. Localiza-se próximo da estação de comboio, é servida por várias carreiras rodoviárias e será ainda servida pela nova estação de metro da Reboleira, com inauguração prevista a curto prazo. Inicialmente, leccionou-se o 3º ciclo do ensino básico, o ensino secundário diurno e o complementar nocturno. A partir do ano lectivo de 1999/2000, passou a leccionar-se o ensino secundário (diurno e nocturno), permitindo uma grande diversidade de oferta de percursos formativos que lhe conferem um estatuto e uma especificidade de referência no concelho.<br />Frequentam a escola, no período diurno, 1134 alunos dos cursos científico-humanísticos e 148 alunos dos cursos profissionais, nível III dentro dos percursos qualificantes.<br />No período lectivo nocturno, funcionam os cursos de Educação e Formação de Adultos, no âmbito do programa Novas Oportunidades.<br />A população escolar integra, com elevado sentido de inclusão, alunos provenientes de outros países, nomeadamente dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP). A escola disponibiliza um conjunto alargado de actividades de complemento curricular, de cariz variado, além das actividades enquadradas pelo desporto escolar.<br />A multiculturalidade é uma das características marcantes do concelho. Segundo dados do censo de 2001, 8% da população da Amadora é oriunda do estrangeiro. As ex-colónias portuguesas (Cabo Verde, Angola, São Tomé e Príncipe, Guiné, Timor Leste e Moçambique) e alguns países do leste Europeu, bem como a China, constituem a fonte deste fluxo migratório que tem crescido nos últimos anos. Esta enorme diversidade cultural reflecte-se cada vez mais no quotidiano do concelho, através de várias formas de expressão: cultural, artística, económica e social.<br />A educação e o ensino assumem-se como indutores de desenvolvimento na procura de uma cultura de qualidade e rigor face à actual diversidade na formação de saberes e ao confronto com uma grande variedade de situações de aprendizagem.<br />Entendendo a aprendizagem como condição humana ao longo da vida, com carácter largamente informal, fruto de múltiplas combinações (escola, família, profissão, sociedade…), torna-se fulcral desenvolver a capacidade de gestão de conhecimentos, o treino e o apoio na sua aplicação. Esta gestão de conhecimentos implica a promoção nos alunos de uma grande flexibilidade e capacidade de adaptação às diferentes abordagens da aprendizagem. <br />Neste contexto, as novas tecnologias e o e-learning são ferramentas que ajudam a construir e ou melhorar uma cultura de aprendizagem como processo.<br />O encorajamento que se pode dar aos alunos na aprendizagem através de cada disciplina curricular, do estudo transdisciplinar (integrando diferentes abordagens e usando tecnologias de informação), do incentivo à prática e do reconhecimento da aprendizagem intercultural e intergeracional, promovem o acesso ao conhecimento de forma mais abrangente, rápida e eficaz.<br />Desenvolver a flexibilidade e a capacidade de adaptação nos alunos é um desafio central que implica implementar métodos e técnicas adequados a públicos muito diferentes, desencadeando uma lógica de aprendizagem ao longo da vida conducente a uma sociedade inclusiva baseada no conhecimento. As diferentes abordagens de aprendizagem, neste novo paradigma só serão possíveis num trabalho colaborativo entre todos os agentes, servindo a biblioteca como espaço onde as práticas diárias, baseadas em evidências, num espaço de crescimento e de enriquecimento. Segundo Ross Todd, hoje exige-se passar da retórica à evidência.<br />As bibliotecas do futuro devem ter uma posição estratégica e de liderança para poderem contribuir com eficácia para a mudança do paradigma educativo. Serão um espaço onde convergem e se integram recursos humanos e recursos tecnológicos, digitais, equipamentos e serviços, orientados para a aprendizagem dos alunos e para a investigação. Mais, a prática da actividade da biblioteca escolar deve ser orientada e centrada na construção do conhecimento, isto é, na necessidade dos alunos transformarem a informação em conhecimento, aspecto fundamental no desenvolvimento de competências de literacia.<br />Até agora avaliava-se apenas a quantidade, os inputs, tais como as instalações, os equipamentos, as colecções etc, os processos, tais como os serviços e os outputs, tais como os empréstimos, as consultas, as pesquisas, etc. Hoje é preciso avaliar o impacto (outcome) que todos os serviços têm nos utilizadores, o benefício que resulta de utilizar a biblioteca. <br />Com base na análise dos textos desta sessão, posso concluir que o que importa é operacionalizar o modelo de auto-avaliação segundo três passos fundamentais: Primeiramente, é necessário demonstrar a importância da biblioteca no processo ensino/ aprendizagem junto da direcção, tendo em conta a ligação da avaliação da BE com a avaliação da escola e a consecução dos objectivos propostos no PE, como por exemplo a preocupação que o PE mostra face à “Valorização das aprendizagens contínuas em contextos diversificados operacionalizadas em actividades de complemento curricular”.<br />Segundo, é necessário construir um plano de avaliação que responda a questões que evidenciem os motivos que levam à implementação da avaliação, a quem interessam os resultados da avaliação, o que devo avaliar, que fontes de informação e que métodos de recolha de evidências vou utilizar, tendo também em conta a calendarização. Por último, e em terceiro lugar é necessário realizar o tratamento e análise crítica dos dados obtidos, num relatório final de avaliação, a sua divulgação e a elaboração de propostas de melhoria através de efectiva comunicação à comunidade educativa. <br />Domínio escolhido<br />B Leitura e Literacia<br />Este foi o domínio escolhido porque uma das preocupações centrais da escola é o desenvolvimento das competências de leitura nos alunos. Numa escola promotora de sucesso e que a isso se compromete no seu Projecto Educativo que cita Rosenberg afirmando “ Ao facilitar o diálogo, a cultura abre o caminho ao desenvolvimento de uma sociedade cada vez mais multicultural e multilingue”, promovendo a coesão e a integração social e económica, deixa bem claro que o desenvolvimento da competência de leitura deve ser assumido como uma das metas a alcançar, porque naturalmente, o sucesso e o desenvolvimento de competências, tem na sua base a leitura e a literacia.<br />A auto – avaliação deste domínio e consequente reflexão que a aplicação do modelo propõe é fundamental para aferir as práticas e as alterar, tendo como principal preocupação a definição de novas estratégias e a escolha de acções de melhoria.<br />Na escolha do domínio participaram a PB e a equipa, bem como a Directora. As conclusões foram apresentadas e discutidas em Conselho Pedagógico. Em reunião com a Directora ficou decidida a constituição da equipa de avaliação: um elemento da Direcção, a PB e a equipa.<br />Problema Diagnóstico<br />O Plano Anual de Actividades da biblioteca escolar, revela preocupação no domínio da leitura e literacia, tendo em conta que a leitura é uma actividade transversal a todos os departamentos curriculares, foram planificadas uma série de actividades em articulação com os diferentes Departamentos para concretizar os objectivos propostos.<br />Partindo do princípio que a biblioteca tem um papel preponderante no desenvolvimento do currículo e da aprendizagem, esta deve formar leitores competentes, com facilidade de aceder à informação e transformá-la em conhecimento. Assim, iremos proceder à análise dos indicadores:<br />B1 - que incide sobre actividades a desenvolver no âmbito da promoção da leitura.<br />B2 - que reflecte a articulação das actividades da BE com a comunidade educativa, a família e outros parceiros.<br />B3 - que verifica se as actividades desenvolvidas resultaram num aumento do sucesso educativo melhorando as competências de leitura e de literacia nos alunos. Este é o indicador de impacto.<br />Identificação de Objecto de Avaliação<br />É muito importante aferir o trabalho desenvolvido pela biblioteca escolar, no domínio da promoção da leitura e do desenvolvimento do gosto de ler em vários suportes e com vários intervenientes. É também fundamental conhecer a resposta dos vários intervenientes e sobretudo o impacto que estas actividades têm no sucesso educativo, no ensino e na aprendizagem. Sabendo o que se pretende avaliar, destacamos:<br />No Domínio B1:<br />A colecção: os recursos documentais existentes e falhas sentidas.<br />Actividades de promoção de leitura – Selecção de Autores e Títulos; <br />Encontro com escritores.<br />Eventos culturais que incentivem o gosto pela leitura – Feira do Livro; Sessões de leitura de textos - leitura em voz alta. <br />Literacias associadas ao acto de ler – Concursos literários <br />Leitura em ambientes digitais – Divulgação de livros on line; incentivo à consulta de blogs e páginas da WEB; <br />No Domínio B2:<br />Articulação com os professores de Língua Portuguesa e de outros departamentos curriculares relativamente a actividades de leitura orientada em sala de aula e leitura autónoma.<br />Planificação e realização de sessões de trabalho com alguns professores para divulgação e análise dos materiais que estão a ser construídos e disponibilizados com vista ao envolvimento de todos os actores do processo e à promoção do trabalho colaborativo (guiões de leitura e de pesquisa, fichas de utilização dos recursos da BE).<br />Domínio B3:<br />De que forma são usados pelos alunos os livros na BE.<br />Os alunos revelam progressos, lêem mais ou lêem melhor<br />Ao desenvolverem e apresentarem trabalhos os alunos demonstram competências de leitura e literacia.<br />Os alunos participam activamente nas actividades ligadas à promoção da leitura.<br />Tipo de Avaliação de Medida a Empreender<br />Será feita uma análise centrada nos impactos, para isso serão aplicados métodos quantitativos, nomeadamente a estatística regular da BE (frequência, tipo trabalho realizado, requisições para trabalhos na BE, questionários de satisfação, requisição domiciliária, requisição em sala de aula…), isto é inputs e outputs – uma análise centrada nos processos, actividades e serviços.<br />Será feita a avaliação qualitativa dos resultados, isto é através dos outcomes (grelhas de observação, trabalhos dos alunos…) - <br />Métodos e Instrumentos a Utilizar/Interveniente<br />B. Leitura e LiteraciaIndicadoresFactores Críticos de SucessoEvidênciasMétodos e Instrumentos a utilizarIntervenientesB1 Trabalho da BE ao serviço da promoção da leitura na escola / agrupamentoA BE disponibiliza uma colecção variada e adequada aos gostos, interesses e necessidades dos utilizadores.A BE apoia os alunos nas suas escolhas e conhece as novidades literárias e de divulgação que melhor se adequam aos seus gostos.A BE planifica e desenvolve actividades que associem formas de leitura, de escrita e de comunicação em diferentes suportes.A BE incentiva a leitura informativa.A BE incentiva a leitura em ambientes digitais.A BE incentiva o empréstimo domiciliário.A BE identifica novos públicos e adequa a colecção às suas necessidades (Cursos EFA)A BE promove encontros com escritores, feiras do livro e outros eventos que aproximem os alunos dos livros ou de outros materiais/ ambientes que incentivem o gosto pela leitura.A BE difunde recursos documentais associados a diferentes temáticas.Projecto EducativoPlano Anual de ActividadesEstatísticas de requisição e uso dos recursos relacionados com a leitura.Estatísticas da utilização formal da BERegisto de actividades e projectosQuestionários aos alunos - QA2Questionários aos docentes - QD2Registo de reuniões – Equipa, Sub coordenadora de Língua Portuguesa, Clube de jornalismo Coordenadores das Áreas Curriculares não Disciplinares, Coordenadora dos Directores de Turma; Coordenadora (curso nocturno) Cursos EFA.Professora BibliotecáriaEquipa e Professores colaboradoresDirectores de Turma AlunosAssistente OperacionalCoordenadora dos Cursos EFAB2 Integração da BE nas estratégias e programas de leitura ao nível da escola / agrupamentoNo Projecto Educativo e Curricular, em articulação com a BE, a leitura e literacia constam como metas fundamentais.A BE incentiva a leitura em ambientes digitais: blogs, youtube, sites da Internet.A BE articula actividades de leitura na BE com todos os professores, principalmente os de Língua Portuguesa.A BE preocupa-se em difundir informação sobre livros e autores e, em conjunto com outros PBs e com professores de várias áreas curriculares, está a organizar guiões de leitura e de pesquisa relacionados com matérias de interesse curricular.Projecto Educativo e Curricular.Estatística de utilização dos recursos.Registo dos encontros com os professores.Questionários aos professores QD2.Questionários aos pais/EE QEE1.Professora BibliotecáriaEquipa e Professores colaboradoresDirectores de Turma AlunosAssistente OperacionalCoordenadora dos Cursos EFAB3 Impacto do trabalho da BE nas atitudes e competências dos alunosA forma como os alunos usam a leitura no espaço da BE (para trabalhar individualmente, para obter informações ou para leitura recreativa).Os alunos demonstram competências de leitura, lendo mais.Os alunos participam em actividades dinamizadas pela BE.Os alunos demonstram competências de leitura e literacia quando realizam vários trabalhos em ambientes informacionais..Estatísticas da requisição domiciliáriaEstatística da utilização da BE para actividades de leitura.Estatística de requisição para sala de aula.Questionários aos docentes - QD2 Questionários aos alunos –QA2Grelhas de observação 03 e 04Trabalhos realizados pelos alunosProfessora BibliotecáriaEquipa e Professores colaboradoresAlunosAssistente OperacionalCoordenadores de Departamento<br />Calendarização<br />Estatística mensal.<br />1º Período – Selecção dos instrumentos de recolha de evidências a aplicar. Recolha sistemática de informação, de acordo com as actividades desenvolvidas.<br />2º Período – Recolha sistemática de informação, de acordo com as actividades desenvolvidas.<br />2º e 3º Períodos – Abril - Aplicação de questionários QD2 e QA2; Março, Abril e Maio -Aplicação das grelhas de observação O3 e O4.<br />3º Período – Recolha sistemática de informação, de acordo com as actividades desenvolvidas; Junho -Tratamento e análise dos dados.<br />Planificação da Recolha e Tratamento de Dados<br />Anteriormente a este processo, a planificação da recolha de dados era feita pela Coordenadora da Biblioteca e do Centro de Recursos, agora é realizada pela PB. A recolha de dados será da responsabilidade da equipa, dos professores colaboradores e assistente operacional. Em situação de observação em sala de aula, será pedida a colaboração dos docentes envolvidos. Relativamente aos questionários aos docentes, estes serão distribuídos em Conselho Pedagógico e a amostragem a utilizar segue as indicações que são dadas no MAABE (20% do número total de professores). <br />Os questionários aos alunos serão aplicados na BE e a selecção dos alunos é aleatória, sendo feita a amostragem de acordo com as indicações do MAABE (10% do número de alunos em cada nível de escolaridade).<br />O tratamento de dados será feito gradualmente, no que se refere à análise estatística regular da BE. Relativamente a outras evidências, nomeadamente, questionários e grelhas de observação, os dados serão tratados no segundo e terceiro períodos conforme calendarização apresentada.<br />Análise e Comunicação da Informação<br />Depois de decorrido o processo de observação, recolha e análise de dados será elaborado um relatório pala PB com a colaboração da equipa, tal como está previsto no Modelo de Auto-avaliação, este deverá respeitar a metodologia expressa no modelo de auto-avaliação. O relatório deverá estar concluído em Julho, para ponderação com a Direcção sobre o perfil de desempenho em que se posiciona a BE e para serem equacionadas acções de melhoria a implementar no ano lectivo seguinte.<br />O relatório e as acções de melhoria serão apresentados no último Conselho Pedagógico a fim de serem discutidos e aprovados. Será também elaborada a síntese que integra a avaliação interna da escola.<br />A divulgação da avaliação será feita através da página da escola e da Plataforma Moodle, aos docentes será feita nas reuniões de Departamento.<br />Limitações<br />Tendo em conta a novidade e alguma complexidade deste processo, todos estas etapas se revestem de dificuldades que, a pouco e pouco, penso conseguir superar. A missão da BE, no envolvimento com a comunidade, a recolha e tratamento dos dados dentro dos prazos e a constante preocupação na divulgação implicam a minha total disponibilidade para as múltiplas tarefas, situação que nem sempre é fácil. Desde a apresentação e discussão do modelo com a equipa e com os professores colaboradores à apresentação do modelo à Directora e ao Conselho Pedagógico e à escolha do domínio a avaliar, verifica-se alguma falta de tempo e necessariamente uma sobrecarga de trabalho para a equipa e para a PB, factores que podem implicar dificuldades de gestão das actividades correntes da biblioteca.<br />Bibliografia<br />Texto da sessão, “O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares: Metodologias de Operacionalização” (Parte I).<br />RBE, “Modelo de Auto-Avaliação da Biblioteca Escolar”, 12 de Novembro de 2009<br />