Apresentação desenvolvida pelos alunos do 3º ano E da EMEF Prof. Américo Capelozza, de Marília/SP, orientados pela professora Gláucia e Instrutor de Informática Delmar.
A apresentação foi desenvolvida no software OpenOffice Impress pelos próprios alunos, como resultado de suas pesquisas sobre a vida e a obra de Tarsila do Amaral.
2. BIOGRAFIA DA TARSILA DO
AMARAL
Tarsila do Amaral
nasceu em
1 de
setembro de 1886, no
Município de Capivari,
interior do Estado de
São Paulo. Filha do
fazendeiro
José
Estanislau do Amaral e
de Lydia Dias de Aguiar
do Amaral, passou a
infância nas fazendas
de seu pai.
3. Na adolescência, Tarsila estudou no Colégio
Sion, localizado na cidade de São Paulo,
porém, completou os estudos numa escola de
Barcelona (Espanha). Somente aos 31 anos
começou a aprender as técnicas de pintura
com Pedro Alexandrino Borges (pintor,
professor
e
decorador).
Em 1920, foi estudar na Academia Julian
(escola particular de artes plásticas) na cidade
de Paris. Em 1922, participou do Salão Oficial
dos Artistas da França, utilizando em suas
obras
as
técnicas
do
cubismo.
Retornou para o Brasil em 1922, formando o
"Grupo dos Cinco", junto com Anita Malfatti,
4. Mario de Andrade, Oswald de Andrade e Menotti
Del Picchia. Este grupo foi o mais importante da
Semana
de
Arte
Moderna
de
1922.
Entre as obras desta fase, podemos citar as mais
conhecidas: Abaporu (1928) e Operários (1933).
No final da década de 1920, Tarsila criou os
movimentos Pau-Brasil e Antropofágico.
No ano de 1926, Tarsila casou-se com Oswald
de
Andrade,
separando-se
em
1930.
Tarsila do Amaral faleceu na cidade de São
Paulo em 17 de janeiro de 1973. A grandiosidade
e importância de seu conjunto artístico a tornou
uma das grandes figuras artísticas brasileiras de
todos os tempos.
6. O Cubismo tratava as formas da natureza por meio de figuras
geométricas, representando as partes de um objeto no mesmo
plano. A representação do mundo passava a não ter nenhum
compromisso com a aparência real das coisas.
Historicamente o Cubismo originou-se na obra de Cézanne, pois
para ele a pintura deveria tratar as formas da natureza como se
fossem cones, esferas e cilindros. Entretanto, os cubistas foram
mais longe do que Cézanne. Passaram a representar os objetos
com todas as suas partes num mesmo plano. É como se eles
estivessem abertos e apresentassem todos os seus lados no plano
frontal em relação ao espectador. Na verdade, essa atitude de
decompor os objetos não tinha nenhum compromisso de fidelidade
com a aparência real das coisas.
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22. JOÃO PEDRO DOS SANTOS ADÃO
AMANDA TADEU GONÇALVES
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ANA BEATRIZ ALVES
JOÃO PEDRO MATOS MIZOTE
ANDRESA MARIA R. A. FERNANDES
JULIA PERSSON MASCARI
BEATRIZ CAVALCANTE RODRIGUES
KAIKY ARAUJO MARTINS
BIANCA DOS SANTOS OLIVEIRA
KAUAN HENRIQUE N. BATISTA
CRISTIANO RONALDO GONÇALVES
LEONARDO DE SOUZA NUNES
FELIPE SAMUEL T. CANCINI
LUCAS APARECIDO A. SANTOS
GEOVANNA MARIA P. MENDES
MARIA EDUARDA V. PAIVA
HENRIQUE GABRIEL M. LINO
NILVAN JUNIOR DAS CHAGAS MAIA
IGOR DOS SANTOS COSTA
SAMARA CAMARGO DUARTE
ISABELA DE CASSIA R. LIMA
TIFANY SATURNINO A. OLIVEIRA
ISABELLE FAGUNDES C. SILVA
VICTOR HUGO DA SILVA FARIAS