The document discusses content marketing and provides tips for creating effective content such as developing personas, optimizing content for search engines, and using a content marketing funnel to attract and convert visitors into customers. It also presents examples of how companies like Red Bull and BMW have successfully used content marketing strategies.
2. apresentem-se
vamos
lá
• Informações pessoais (nome, idade).
• Estado civil.
• Profissão, hobby, manias.
• Diga-nos uma curiosidade sobre você.
• Indique um lugar que eu vou adorar conhecer em
Maceió.
• O que você espera aprender entre hoje e amanhã?
• Se a sua vida fosse um filme, que filme seria, e por
que?
3. Quem é Enrico Cardoso?
Enrico Cardoso é especialista em conteúdo.
Trabalha há mais de 8 anos com planejamento e produção de
conteúdo para web.
É fundador da excited, produtora de conteúdo eque ajudou a
escrever a história de dezenas empresas. É professor da Internet
Innovation, escola pioneira em cursos de marketing digital, e da
cadeira de gestão de conteúdo do MBA de Marketing Digital da
Trevisan Escola de Negócios.
Apesar de ser formado em Direito, Enrico fez faculdade de
empreendedorismo e inovação, MBA em administração de
marketing, e especialização em marketing pela Madia Marketing
School.
5. O marketing de conteúdo é a modalidade de
marketing que envolve a criação e
compartilhamento de conteúdo para encontrar
clientes.
Diferentemente do marketing convencional, o
marketing de conteúdo é estrategicamente
pensado para que as pessoas encontrem sobre
sua empresa ou produto quando estiverem
pesquisando sobre ela na internet.
6. Esse conteúdo pode assumir diversas
formas, como notícias, vídeos instrutivos,
white papers, e-books, posts de blogs,
guias, artigos, perguntas e respostas,
imagens, materiais para downloads e etc.
A missão do marketing de conteúdo é
entregar informações valiosas, de maneira
consistente.
8. Diferentemente do que se pensa, o
conteúdo não foi criado exclusivamente
online. Ele pode estar presente em
qualquer mídia, como TV, revistas ou até
mesmo rádio.
Um grande exemplo de conteúdo são
informes publcitários, que mistura
publicidade e conteúdo em uma peça.
11. A Red Bull criou uma divisão focada em
criar conteúdo incrível, a Red Bull Media
House. Alguns fatos sobre ela:
• Lançada em 2007.
• Lançaram a revista The Red Bulletin, (mais de 5
milhões distribuídas).
• Gastaram mais de 2 milhões com um filme
chamado The Art of Flight.
• O faturamento da divisão supera as despesas.
12. A revista The Red Bulletin, disponível em http://redbulletin.com/br/pt.
13. O austríaco Felix Baumgartner atingiu a altura de 38,6 mil metros e realizou um
salto histórico da estratosfera. Na queda livre ele se tornou o primeiro homem a
ultrapassar a velocidade do som sem o auxílio de equipamentos mecânicos.
15. No final da década de 90, a BMW decidiu
investir toda a sua verba de marketing para
criar vídeos em que não se falava sobre os
atributos do produto, mas contavam uma
história de como o produto era bom. Mostrar
em vez de falar.
As produções contaram com atuações famosas,
como Clive Owen, e diretores como Steve
Spielberg.
19. O conteúdo já foi um grande diferencial de
markeitng. Quando a BMW criou a estratégia
de conteúdo em vídeos, estava criando um
diferencial da marca: educando o mercado.
Mas atualmente, milhares de empresas de
todos os portes e tamanhos produzem
diariamente conteúdos variados e competem
pela atenção do usuário online. Então, por que
usar marketin de conteúdo?
20. 91% das empresas B2B e 86% das empresas B2C utilizam marketing de
conteúdo de alguma forma.
23. 60% dos consumidores se sentem mais confiantes em fazer negócios com
uma empresa após lerem o seu conteúdo
24. 68% dos consumidores estão propensos a gastar tempo com a leitura de
algum conteúdo de uma marca que lhes interessa.
25. 78% dos consumidores acreditam que as empresas que produzem
conteúdo, estão interessadas em melhorar o relacionamento
Fonte: Newscreed.
26. Mesmo que o conteúdo não possa ser um diferecial
de sua marca, ele pode ser ajudar você a ser
encontrado pelas pessoas quando procuram pelo
que você faz. Aqui estão alguns motivos:
• Ser bem ranqueado pelos buscadores.
• Posicionar-se como liderança de pensamento.
• Criar uma comunidade em torno de sua marca.
• Responder as perguntas que seus potenciais
clientes estão fazendo sobre seu produto.
• Gerar leads e vendas. Vejamos:
27. Volume: quanto maior o volume de páginas indexadas pelo Google, maior é
o seu peso.
28. Criação da reputação e liderança de pensamento entorno das palavras-
chave de um negócio.
29. SEO: técnicas de otimização mais valorizadas pelos buscadores, sem
técnicas de spam ou black hat.
30. Relacionamento: se relacionar com o mercado, público, potenciais clientes
através de múltiplos canais (mídias sociais, blogs, grupos e comunidades).
31. Ajudar a decidir: o conteúdo pode ajudar a qualquer usuário a se decidir
pela compra, e assim influenciar o funil de vendas.
32. O conteúdo vem ganhando grande espaço na
estratégia de marketing digital das empresas por
conta do aprimoramento do algoritmo do Google.
Ao longo do tempo, o Google foi aperfeiçoanto seu
algoritmo de busca, combatendo spams e links
indesejados, promovendo sites que possuiam e
listavam conteúdo relevante sobre as palavras-
chave. E, aos poucos, o conteúdo relevante
começou a se tornar um fator de classificação,
despertando o interesse das empresas.
35. Não é de hoje que a publicidade tradicional
vem diminuindo os índices de retorno para os
anunciantes. Isso acontece porque ela
interrompe os clientes de diferentes
maneiras em um momento em que ele não
está interessado na compra, e comete 3
falhas fatais:
1. Prende atenção por pouco tempo.
2. Interrompe em vez de oferecer valor.
3. Tende a ser cara.
36. O conteúdo, por outro lado, veio suprir a oferecer
valor ao seu público. Suas principais vantagens,
frente à publicidade tradicional são:
• Gerar valor para os clientes e criar fidelidade.
• Educar clientes atuais e potenciais
compradores no futuro.
• Atrair clientes para o blog.
• Criar conteúdo viral para levar o usuário ao
site.
• Ganhar a atenção através de diversos canais.
38. SEO: DENSIDADE DE PALAVRA-CHAVE
Ao redigir conteúdo é importante que a palavra-
chave seja entendida pelo Google como a mais
relevante daquela página.
Uma das formas de se conseguir isso é
aumentando a densidade da palavra-chave no
texto da página. É sensato repetir a palavra-
chave em até 4% do total de palavras do texto,
39. SEO: NEGRITOS E ITÁLICOS
O Google procura exibir em seus resultados as
páginas mais relevantes para as palavras buscadas.
Uma das formas do Google enxergar isso é através
de palavras-chave em negrito e itálicos. Como
esses textos aparecem em destaque na página, são
um forte indício de que a palavra-chave seja
relevante ao assunto.
40. SEO: SINÔNIMOS E VARIAÇÕES
Um bom conteúdo não deve ser repetitivo, e
repetir uma palavra-chave diversas vezes polui
o texto.
Procure utilizar sinônimos e variações no
conteúdo. Por exemplo, em um artigo sobre
carros, alterne a palavra-chave carro com
auto, automóvel, caranga, veículo, e etc.
41. SEO: QUANTIDADE DE PALAVRAS
O Google recomenda que os textos tenham, no
mínimo 350 palavras para não serem
considerados spam.
Faça uma busca no Google e veja a quantidade
de palavras dos primeiros resultados para ter
uma ideia da quantidade de palavras ideal
para incluir em seu conteúdo.
42. LINKS PATROCINADOS: LANDING PAGE
A página de destino em que o anúncio irá
apontar para o seu site, precisa estar dentro
do contexto das palavras de seu anúncio.
A única maneira de criar contexto é através do
conteúdo multimídia (texto + imagens +
vídeos) relacionado às palavras-chaves do
anúncio.
43. LINKS PATROCINADOS: RELEVÂNCIA
Quanto mais relevante a palavra-chave, mais
relevante o anúncio. E a melhor maneira de
tornar a sua plavra-chave relevante é através
de uma página com conteúdo bem escrito?
Utilize a densidade de 4% de repetição da
palavra-chave para aumentar a relevância de
sua palavra-chave na página de destino.
44.
45. MÍDIAS SOCIAIS: CRIAR UMA COMUNIDADE ONLINE
As mídias sociais são um canal de
relacionamento. É justamente nela que
você educa, interage, e compartilha
conteúdo com sua comunidade.
Sem conteúdo a estratégia de mídias sociais
não existe.
46. MÍDIAS SOCIAIS: SINAIS SOCIAIS
Sempre que alguém publica, compartilha,
comenta, curte, retuíta ou faz qualquer outra
ação com o seu conteúdo, ele deixa sinais.
Os buscadores conseguem seguir os sinais
sociais que os conteúdos deixam. Sendo assim,
quanto mais as pessoas participam de seu
conteúdo, melhor.
48. A produção de conteúdo só é eficiente se você
conhecer bem o perfil do seu público. Para isso,
é importante o profissional entrevistar clientes,
clientes de concorrentes, leads que não se
converteram em vendas e outros envolvidos.
Ao final das entrevistas, desenha-se o perfil
comportamental desse cliente. Atribui-se a ele
um nome fictício, uma descrição de suas
necessidades, desejos e interesses.
49. A persona funciona como uma espécie de
guia para que a equipe que produz conteúdo
maximize a aderência do material ao
público.
Se você tiver mais de um público, construa
mais de uma persona. Mas cuidado: não
tenha mais do que duas ou três para não
perder o foco nem a intimidade com cada
uma delas.
50. Quem: seu alvo são donas de casa, estudantes universitários, casais,
aposentados, adolescentes, engenheiros, músicos ou cientistas?
51. O que: do que o seu público-alvo precisa? Crie algo para ajudá-los a
conseguir aquilo que precisa.
52. Quando: quando o seu público-alvo está online? Publique seu conteúdo
tendo esse tempo em mente.
53. Onde: onde eles vivem, trabalham, se divertem, viajam e viem a vida? Onde
eles estão, ou ptetendem estar?
54. Porquê: por que seu público fica online? Eles estão procurando por
informações específicas, entretenimento ou validação?
55. Como: como é a experiência na internet de seu público-alvo? Ele tem tido
boas experiências com o seu conteúdo?
58. É aqui que você traz o leitor para o seu site, sua
empresa, e para conhecer mais o seu produto.
Para isso, tenha uma estratégia de palavra-chave
bem elaborada e produza conteúdo com base
nelas para ficar bem posicionado nos buscadores.
Não se esqueça que os anúncios em mídias sociais
podem ser uma ótima porta de entrada.
59. Quando o usuário chega até você, via mídias
sociais, landing page, pelo seu site, ou blog, você
precisa convertê-los em seguidores, fazer com que
vocês iniciem um relacionamento. Para isso, crie
formulários de contato, inscrição em mailing, calls
to action, e outros formulários que permitam você
não perder o usuário na multidão.
60. Agora que o seu usuário já é um visitante
frequente, se aproxime dele com envio periódico
de newsletters, ofertas pontuais, ligações de
qualificação, downloads de materiais a planilhas
que demonstrem o poder do seu produto, ou até
mesmo white papers que mostrem como as
pessoas usam o seu produto para terem sucesso.
61. Depois de se aproximar de seus leads, está na hora
de você vender e se aproximar deles. Use cupons de
descontos, entregue antes do prazo, incentive uma
segunda compra, e mostre ao seu cliente um
programa de atendimento e suporte que surpreenda
positivamente. Esse é o segredo para transformá-los
em advogados da sua marca.
65. Google Alertas: o Google Alertas permite criar alertas para receber e-mails
com todos os resultados da web para qualquer termo de busca: o nome de
um produto, o nome de uma empresa, ou uma palavra-chave.
AcesseoGoogleAlertas
66. Google AdWords: através do planejador de palavras-chave, você pode
visualizar a quantidade de buscas de um determinado termo, e ainda saber
a concorrência das palavras envolvidas (quanto menor a concorrência,
maior a chance de um bom posicionamento sem anúncios).
Acesseoplanejadordepalavras-chave.
67. SEMrush: ferramenta de análise de dados para tráfego pago e orgânico.
Com ele, é possível saber com quais palavras-chave os usuários chegam
até o seu site e ao site de seus concorrentes. Assim, tudo que você tem que
fazer, é publicar mais conteúdo com essas palavras-chave.
AcesseoSEMrush.
68. Grupos e comunidades online: grupos e comunidades online
(principalmente grupos da LinkedIn e Facebook) são ótimas fontes de
conteúdo. É justamente lá que potenciais clientes estão tirando suas
dúvidas sobre o que você faz.
69. Ferramenta de monitoramento social: as ferramentas de monitoramento
social são capazes de monitorar palavras-chave nas mídias sociais e listar
todo o tipo de coneúdo que pode ser utilizado para criar novos conteúdos.
71. Imagens: imagens são uma ótima maneira de criar contexto e transmitir
conteúdo, utilizando-se de imagens, que como o ditado diz, valem mais do
que mil palavras.
72.
73.
74. Vídeos: vídeos podem ser a maneira mais efetiva de produzir conteúdo,
porque utiliza os sentidos visual e auditivo. Além disso, podem servir como
fonte de tráfego para seu site, já que podem ser distribuídos em multi-
plataformas.
75.
76.
77.
78. Texto: com texto você pode produzir: artigos, e-books, whitepapers, píluas
de conhecimentos, dicas rápidas, comentários sobre outros materiais, e
milhares de artigos para alimentar o seu blog.
79.
80.
81.
82.
83.
84. Infográficos: os infográficos são uma maneira simples de representar
conhecimento de forma gráfica. Geralmente são um guia visual com
conteúdo que pode ser aplicado imediatamente.
85. Podcasting: os podcasting são uma maneira de transmitir conhecimento
em áudio, que pode ser consumido, por exemplo, no trânsito, durante uma
viagem, ou até mesmo, enquanto o seu usuário faz alguma outra tarefa
86. Apresentações: as apresentações são uma maneira visual de criar um
guia, uma ideia ou um apresentar um conteúdo relevante de maneira
rápida e fácil de ser consumida.
Fonte:SlideShare.
87. Quizz: você pode criar conteúdo em forma de quizz para entreter, informar
e educar seus usuários, de forma divertida, e com grandes chances e
viralizar.
Fonte:QZZR.
89. O Calendário editorial é o norte para produzir
conteúdo para a sua marca. Ele engloba o tipo
de publicação (post, apresentação, e-book,
podcasting, infográficos e etc.), as palavras-
chave envolvidas, a persona, a fase do funil e
eventuais links (internos e/ou externos).
É no calendário editorial que uma marca
prepara a sua produção de conteúdo, e o seu
lastro pelas mídias sociais e outros canais.
91. Para estabelecer o seu calendário editorial, você
precisa estabelecer:
• Frequência semanal: quantas vezes por semana
você vai publicar conteúdo.
• Sobre o que escrever: os temas que você vai
publicar.
• Tipo de conteúdo: qual tipo de conteúdo você vai
publicar.
• Formas de divulgação: quais as mídias (pagas ou
expontâneas) serão usadas para promover o
conteúdo.
94. Webwriting é o conjunto de técnicas que
auxiliam na distribuição de conteúdo em
ambientes digitais.
A função do webwriting é realizar o
casamento perfeito entre o conteúdo
relevante - que irá chamar a atenção dos
leitores - e a escolha certa das palavras
chaves, tags e vategorias, que irão compor o
texto.
97. PRINCÍPIO #1: PERSUASÃO
Seu discurso precisa estar bem amarrado em
argumentos sólidos. Portanto, dê atenção ao
que está escrevendo, valorize sempre o gancho
emocional com o leitor, explicite o seu ponto
de vista e crie credibilidade.
Ao final do seu texto, o leitor deve saber
muito bem o que fazer. Chame-o para a ação.
98. PRINCÍPIO #2: OBJETIVIDADE
Vá direito ao ponto, sem rodeios, sem meias
palavras, sem falsas promessas.
Pense sempre se as informações estão
completas, se faltaria algum aspecto a ser
abordado, se existe informação em excesso.
Não enrole o leitor!
99. PRINCÍPIO #3: VISIBILIDADE
Dê destaque às informações mais importantes –
é por conta delas que o leitor está ali e, se
você não dar ênfase a elas, eles vão sair da sua
página.
Mostre o que precisa ser mostrado, destaque,
em listas ou numericamente, o que o leitor
quer ler.
100. PRINCÍPIO #4: NAVEGABILIDADE
Guie o usuário como um guia turístico.
Primeiro capture a curiosidade do usuário,
depois a atenção e aí sim o interesse do
usuário.
Somente depois disso, deixe que ele saiba mais
sobre você. O título do link deve ser o título da
página de destino.
109. O foco no usuário deve ser o mantra do
webwriting, uma vez que ele é a razão de ser
da produção de qualquer conteúdo.
É preciso estudar o comportamento do
usuário, levar em consideração como eles
interagem na internet com o conteúdo:
fotos, gráficos, textos, animações. Nenhum
conteúdo deve ser jogado sem nenhuma
razão de ser nas páginas.
110. Todos os elementos precisam estar em
harmonia em um texto, complementando
a mensagem principal e reforçando os
argumentos de um website ou conteúdo.
Se você não pensa no seu usuários
(aquelas personas que são seus potenciais
clientes), não vai conseguir produzir
nenhum conteúdo que o satisfaça.
118. Que conclusões podemos tirar com isso:
1. Os leitores varrem a página em formado de F (o que
chamamos de leitura escaneada).
2. O leitor busca por informações no topo da página e só
se aprofunda de se interessar por algo.
3. As imagens são responsáveis por mais de 40% da
atenção do leitor.
4. A leitura na web segue o fluxo da escrita: da esquerda
para a direita.
5. As pessoas precisam se interessar pelo que você
escreveu em poucos segundos, senão abandonam a
página.
119. Fonte:CrazyEgg.
O CrazyEgg é uma ferramenta que fornece ao seu site mapas sobre o
comportamento das pessoas que acessam seu site através do
comportamento do mouse. Assim você pode encontrar suas áreas nobres e
otimizar cliques e conversões.
121. Cuidado ao usar pessoas: quando usar pessoas em qualquer tipo de
conteúdo, lembre-se que o papel delas é ressaltar o seu produto, ou
chamar as pessoas para o conteúdo que você está publicando. Qualquer
coisa diferente pode acabar atrapalhando.
122. As pessoas adoram imagens: as imagens chamam muito mais atenção das
pessoas do que apenas texto. Por isso é importante associar uma coisa a
outra. A prova do sucesso das imagens é a facilidade com que infográficos,
memes e imagens engraçadas viralizam.
123. Conheça muito bem o seu público: normalmente, o apelo que funciona com
as mulheres não funcionam com os homens. Por isso, é muito importante
saber segmentar seu conteúdo tendo isso em mente, para que seu
conteúdo seja lido e compartilhado.
124. Imagens falam mais do que mil palavras: lembre-se que as imagens são a
maneira mais simples de passar o seu recado para o seu público. Se você
olhar para a imagem acima, vai notar que seus olhos se concentram no
nariz da pessoa, o telefone e o logotipo Prada.
125. Novamente as pessoas: olhe para a diferença que faz o bebê olhando pra
você e o bebê olhando para o conteúdo. Se a imagem, principalmente de
pessoas e “filhotes” não estivem bem contextualizada no seu conteúdo,
existe uma possibilidade das pessoas não “entenderem o seu recado”.
126. As pessoas adoram manuscritos: qualquer estilo de escrita que nos lembre
os manuscritos e observações que fazemos quando queremos ressaltar a
importância de algo (como setas, círculos, sublinhados e outros desenhos)
captam imediatamente a atenção das pessoas.
135. Que conclusões podemos tirar com isso:
1. Banners exagerados tiram a atenção do leitor do
conteúdo e cansam a vista.
2. Anúncios demais podem tirar a credibilidade do seu
site/blog.
3. A confusão visual incomoda os leitores e faz com que
eles abandonem o seu site.
4. É preciso enquadrar o seu website ao nível cultural e
tecnológico de seus leitores.
5. Distribua e divida a página em sessões que ajudem os
usuários a se localizarem e decidir o próximo passo.
136. Faça o teste:
Observe seu site atual por 30 segundos.
Depois desse tempo, olhe para uma
parede em branco. Se você continuar
vendo seu site, algo está errado, e você
precisa mudar rapidamente se não quiser
continuar perdendo leitores, e até
mesmo potenciais clientes.
139. NAVEGACIONAIS
Indicam que o usuário deseja
encontrar um site específico.
É quando o usuário busca pelo nome
ou marca do produto: Apple, Coca-
Cola, Nike, etc.
140. INFORMATIVAS
Consultas informativas indicam que o
usuário está procurando por
informações específicas. É aqui que
acontecem 90% das buscas da web.
Exemplos: dicas de jardinagem,
cuidados com orquídeas, etc.
141. TRANSACIONAIS
Uma pesquisa transacional indica que
o usuário deseja realizar uma
atividade na web, como “comprar
flores online”, “enviar mensagens
online”, dentre outras. Normalmente
buscamos quando pretendemos
comprar algo.
142. Passo-a-passo para estabelecer uma estratégia de
palavras-chave:
1. Determine em qual tipo de pesquisa seu
conteúdo se encaixa.
2. Oriente sua estratégia de palavras-chave de
acordo com as intenções do usuário: comprar,
aprender, ou encontrar o site de uma empresa X.
3. Monitore o seu tráfego, conversão e rejeição.
Esteja sempre atento aos resultados, pois isso
confirma se as alterações nas palavras-chave
trouxeram benefícios.
146. A pirâmide invertida é a melhor maneira de
produzir conteúdo para a web. Dessa
maneira, você começar com o que é mais
importante sobre o conteúdo e/ou a notícia
e depois complementa com os detalhes.
Lembre-se se sempre de colocar as
informações mais importantes primeiro
para fazer com que o seu leitor permaneça
na página.
147. Junto com a pirâmide invertida, lembre-
se sempre de dividir o seu conteúdo em
parágrafos curtos – a chamada
fragmentação do discurso.
As pessoas acham menos monótono e
enfadonho a leitura através de pequenos
parágrafos, e isso é muito importante para
que leiam qualquer coisa até o final.
148.
149.
150. O que fazer para tornar a narrativa mais empolgante e
direta:
• Use sempre voz ativa ao invés de passiva.
• Evite gerundismo, advérbios e adjetivos sem valor, e
substantivos abstratos.
• Maiúsculas: apenas em início de frase e nomes
próprios.
• Evite estrangeirismos.
• Escreva frases diretas e sem rodeios. Prefira pontos
a vírgulas, e nunca parágrafos com mais de 4 linhas.
• Divida o texto em fragmentos, subtítulos, e listas.
151.
152. O segredo para escrever títulos matadores:
1. Inclua uma promessa em seu título: “tudo o que
você precisa saber para ser dispensado do serviço
militar obrigatório”.
2. Números ajudam a deixar as pessoas sabendo o
que podem esperar do seu conteúdo: “7 sinais de
que o seu relacionamento não vai durar”.
3. Faça perguntas para estimular a curiosidade: “ser
virgem aos 17 é normal?”.
4. Use o popular guia: “guia para fazer o seu
currículo ser desejado pelas empresas”.
155. Storytelling é um processo de comunicação e
criação de histórias focado em conquistar a
empatia de seu público, incitando a ação e
ganhando o inconsciente dos consumidores.
As histórias resumem a essência da
experiência humana, com uma maneira
natural de iniciar um diálogo com sua
audiência, inspirando e motivando pessoas
para a ação.
156.
157. Para ser mais exato, acredita-se que o storytelling como conhecemos
surgiu entre 30 e 100 mil anos atrás, quando o homo sapiens desenvolveu
a linguagem.
163. As histórias de que gostamos nos ajudam a criar
a nossa percepção de valor e construirmos a
nossa própria história. Nós somos a soma das
histórias que ouvimos durante a nossa vida.
Quando usamos da história e da narrativa para
transmitir nosso conhecimento às outras
pessoas, além de tornar as coisas mais fáceis de
serem entendidas, fazemos com que as pessoas
se interessem por aquilo que estamos
transmitindo.
164.
165. Nosso cérebro é inconscientemente fisgado pelas
histórias. Quando algo está chato, as pessoas
tendem a desassociar as coisas, pensar em
outras ideias e, principalmente parar de prestar
atenção.
Todo mundo já fez isso alguma vez na vida: em
uma DR, em uma aula chata, em um sermão de
mãe. Pensamos em outras coisas. A isso, damos o
nome de área de broca. É o cérebro agindo e
procurando coisas mais legais para se fazer.
167. Como transformar seu conteúdo em uma
conversa? Tente implementar uma dessas
técnicas:
• Use “você” quando for se referir ao leitor.
• Escreva o mais parecido possível com o jeito
que você fala. Para conseguir isso, leia o
texto em voz alta depois. Quanto mais
parecer uma conversa, mais próximo de uma
história.
• Faça perguntas, afirmações e suposições.
169. Vídeos: são a maneira natural de contar histórias. Filmamos uma narrativa,
com início, meio e fim, com uma mensagem clara para atrair as pessoas
para perto de nós.
170.
171. Apresentações: são uma maneira de mostrarmos o que passa em nossa
cabeça, conversarmos com os usuários, mostrarmos nossas ideias em tom
de conversa e intimidade.
172.
173. O Que as histórias fazem com nosso cérebro?
As histórias colocam nosso cérebro pra trabalhar.
Assim, enquanto ouvimos histórias, pensamos
em tudo que a rodeia, naquilo que está
acontecendo e acabamos reproduzindo a história
em nossa mente.
Nosso cérebro está trabalhando a todo
momento, imaginando, pensando e processando
as informações que estamos recebendo.
174. Marcas e arquétipos: as marcas se associam a arquétipos conhecidos para
mostrarem que compartilham as mesmas características do que os
personagens.
175. Marcas e universo mítico: marcas se aproximam de universos e misticismo
para mostrarem que são tão mágicas, divertidas e atraentes quanto esses
universos são.
176. Marcas e conflitos: marcas assumem conflitos com marcas e com
problemas do cotidiano para, no primeiro caso, se mostrarem combatendo
o mal, e no segundo caso, para resolverem um problema.
178. INCIDENTE INCITANTE
O incidente incitante desarranja
radicalmente o equilíbrio de forças na vida
do protagonista e este deve reagir ao
incidente incitante.
É algo que muda drasticamente a sua
rotina, que faz com que você precise fazer
algo a respeito.
179. COMPLICAÇÕES PROGRESSIVAS
As complicações progressivas são os
desafios que aumentam e as complicações
que vão mudando o curso da história e
dando início a crise.
É quando parece que o universo está
conspirando contra você – como se fosse
fosse a fonte dos problemas.
180. CRISE
Problemas, dúvidas, fases difíceis. Você
acha que não é capaz, que precisa mudar,
que tudo está errado, e que é a fonte dos
problemas.
Qual empreendedor nunca passou por
aquelas dificuldades que, pelo menos por
um momento o fez pensar em largar tudo?
181. CLÍMAX
O clímax é o ponto alto de tensão. O momento
decisivo, o “vai ou raxa”. Geralmente é o
momento mais dramático de uma história, onde
a tensão vai ao extremo.
O clímax acontece a partir do desenvolvimento
de um conflito, imediatamente antes do
desfecho. É o momento mais perigoso de uma
história.
182. RESOLUÇÃO
É o desfecho da história. O “foram felizes
para sempre”, o fim. Onde a história se
encaminha para como era antes do
incidente incitante aparecer e mudar o
rumo das coisas.
É a conclusão após o clímax, que coloca um
ponto final à história.
184. Título e subtítulo: seu título e subtítulo precisam dar uma ideia do que você
está prometendo, e do que pode fazer para o seu leitor.
185. Conteúdo: o conteúdo é o que mostra que você tem “miolo”, que não é
mais um rostinho bonito, ou uma propaganda intrusiva.
186. Legibilidade: se os seus leitores não conseguem, nem têm condições de
entenderem o que você está produzindo, eles irão embora.
187. Fontes: as fontes podem representar a sua personalidade, mostrar o seu
estilo e ainda alinhar suas ideias.
188. Imagens: as imagens não servem apenas de apoio visual para o seu texto.
Elas servem de fonte de tráfego, e ajudam a passar sua mensagem para o
leitor.
189. Vídeos: os vídeos são uma maneira de você conseguir a atenção de
pessoas que não querem ler, mas ainda sim querem consumir o seu
conteúdo.
190. Call to action: você já fez as pessoas chegarem até o seu site, já fez as
pessoas lerem o seu conteúdo. Não deixe elas irem embora sem que se
cadastrem, curtam a sua fanpage ou façam alguma ação.
192. Links: os links ajudam a dar peso ao seu conteúdo. Quando são links
internos, ajudam a manter o usuário no seu site em outros assuntos de
interesse, quando são links externos, podem ajudar a validar o seu
pensamento, como por exemplo uma pesquisa.
193. ADENDO 1: CHECKLIST DE WEBWRITING
Criar um processo de conteúdo eficiente não é
fácil. A escrita precisa se tornar um hábito, e
as práticas precisam ser esaustivamente
testadas. Por isso, nada mais justo do que criar
um checklist que ajude você a colocar em
prática os passos mais importantes da
produção de conteúdo, e assim tirar ainda
mais proveito dos benefícios do webriting.
194. título
em
H1
pelo
menos
2
tags
H2
a
meta
description
tem
150
caracteres
o
texto
possui
palavras-‐chave
imagens
possuem
tags
title,
alt
e
legenda
a
palavra-‐chave
aparece
na
URL
da
página
checklist de SEO
encontrável
o
texto
possui
links
internos
e
externos?
195. a
palavra-‐chave
está
no
título
a
palavra-‐chave
está
na
descrição
o
texto
tem
(no
mínimo)
500
palavras
densidade
da
palavra-‐chave
até
4%
o
título
da
página
tem
mais
de
40
caracteres
e
menos
de
70
a
palavra-‐chave
aparece
nos
subtítulos
pirâmide
invertida
de
conteúdo
o
texto
possui
olhos
(negritos,
sublinhados,
quote)?
o
texto
possui
listas
numeradas?
o
texto
segue
o
estilo
editorial
do
site?
a
pessoa
por
trás
do
conteúdo
está
clara?
existem
erros
graves
de
ortogra<ia?
legível
196. conteúdo
em
formato
correto
(texto,
vídeo,
áudio,
imagem,
apresentação)
o
texto
re<lete
sua
consideração
pelo
usuário?
contexto
respeito
pelo
nível
de
conhecimento
do
usuário
articula
velhas
ideias
de
novas
maneiras
inteligível
conteúdo
possui
call
to
action
local
para
comentários
convite
para
compartilhar
links
para
conteúdo
relacionado
lista
objetiva
do
que
fazer
direcionado à ação
197. algo
que
provoque
resposta
emocional
uma
razão
para
compartilhar
um
convite
ao
compartilhamento
maneiras
fáceis
de
compartilhar
personalização
(tweet,
favorite,
salve)
compartilhável