SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  21
CARINA CRISLAI TEIXEIRA DE MATOS
DANILO TONIOLI D’ ALMEIDA
LAÍS GIOVANNA PASCHOAL
TACIANA FERREIRA CARAPEBA PANINI
WESLEY DENILSON ALGARVE
FUNDAMENTOS EM BIBLIOTECONOMIA E CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO
PROF.ª LUCIANA GRACIOSO
SÃO CARLOS
23/05/2014
ORIGENS DOS MUSEUS
 GRÉCIA ANTIGA (ANTIGUIDADE CLÁSSICA): MOUSEION (TEMPLO DAS 9 MUSAS);
 FILHAS DE ZEUS E MNEMOSINE (DIVINDADE DA MEMÓRIA);
 LOCAIS RESERVADOS À CONTEMPLAÇÃO E AOS ESTUDOS CIENTÍFICOS, LITERÁRIOS E ARTÍSTICOS;
 AS NOVE MUSAS ERAM:
1. Calíope (bela voz), a primeira entre as irmãs, era a musa da eloquência;
2. Clio (a que confere fama) era a musa da História;
3. Érato (a que dá júbilo) era a musa da poesia lírica;
4. Tália (a festiva) era a musa da comédia;
5. Melpômene (a cantora) era a musa da tragédia;
6. Terpsícore (a que adora dançar) era a musa da dança;
7. Euterpe (a que desperta desejo) era a musa do verso erótico;
8. Polímnia (a de muitos hinos) era a musa dos hinos sagrados e da narração de histórias;
9. Urânia (celeste) era a musa da astronomia.
HISTÓRIA
 IDADE MÉDIA: TERMO POUCO UTILIZADO;
 IDADE MODERNA: COLECIONISMO, GABINETE DE CURIOSIDADES E COLEÇÕES CIENTÍFICAS;
 COLEÇÕES PRINCIPESCAS: objetos e obras de arte da antiguidade; tesouros e curiosidades advindas das Américas
e da Ásia e produção de artistas da época.
 GABINETES DE CURIOSIDADES E COLEÇÕES CIENTÍFICAS: buscavam simular a natureza em gabinetes, reuniam
grande quantidade de espécies variadas, objetos e seres exóticos vindos de terras distantes, em arranjos quase
sempre caóticos
 não estavam abertas ao público e destinavam-se à fruição exclusiva de seus proprietários e de pessoas que lhes
eram próximas.
 IDADE CONTEMPORÂNEA (acepção moderna de museu): GRANDES MUSEUS NACIONAIS E MUSEUS ENCICLOPÉDICOS
 GRANDES MUSEUS NACIONAIS: afirmação de identidades nacionais; preservar a totalidade e diversidade de um
patrimônio;
 MUSEUS ENCICLOPÉDICOS: pesquisa em ciências naturais, etnografia, arqueologia e paleontologia.
 Métodos para inventariar e gerir.
GABINETE PRESERVAR
CÂMARA
CONHECER PALÁCIO
TEMPLO
FÓRUM
OLHAR MUSEUS:
SATISFAZER A CURIOSIDADE
ARMAZÉM
IMAGINAR ciberespaço ESTUDAR
Cofre
FRUIÇÃO PESQUISAR
caixa simular
armário
território
MUSEUS HOJE
 A definição de Museus hoje: The International Council of Museums- ICOM
“o museu é uma instituição permanente, sem fins lucrativos, a
serviço da sociedade e do seu desenvolvimento, aberta ao público, que
adquire, conserva, estuda, expõe e transmite o patrimônio material e
imaterial da humanidade e do seu meio, com fins de estudo, educação
e deleite”(DESVALLÉES; MAIRESSE. 2013, p. 64)
 De acordo com a Lei nº 11.904, de 14 de janeiro de 2009, que instituiu o Estatuto de Museus, “Consideram-se
museus, para os efeitos desta Lei, as instituições sem fins lucrativos que conservam, investigam, comunicam,
interpretam e expõem, para fins de preservação, estudo, pesquisa, educação, contemplação e turismo,
conjuntos e coleções de valor histórico, artístico, científico, técnico ou de qualquer outra natureza cultural,
abertas ao público, a serviço da sociedade e de seu desenvolvimento.”
TIPOS DE MUSEUS
 1. MUSEUS DE ARTE (conjunto: belas artes, artes aplicadas, arqueologia);
 2. MUSEUS DE HISTORIA NATURAL EM GERAL (coleções de botánica, zoología, geología, paleontología,
antropología, etc.);
 3. MUSEUS DE ETNOGRAFIA E FOLCLORE;
 4. MUSEUS HISTÓRICOS;
 5. MUSEUS DE CIÊNCIA E TÉCNICA (oceanografía, medicina, cirurgia, manufaturas, industria, etc.);
 6. MUSEUS DE CIÊNCIAS SOCIAIS E SERVIÇOS SOCIAIS (pedagogía, ensino, educação, política e justiça);
 7. MUSEUS DE COMÉRCIO E DE COMUNICAÇÕES (moeda, sistema bancário, transporte e correios);
 8. MUSEUS DE AGRICULTURA E PRODUTOS DO SOLO;
Museu de
Arte de
Milwaukee
EUA
Museu de Arte Contemporânea de Castilla y
Leon, Espanha
Museu de Arte do RJ
Museu de Arte Contemporânea, Rio de Janeiro
Museu de Nanjing, China
Museu de História Natural
de Viena
Museu Etnográfico
de Portugal
Museu Folclórico
de Penápolis, SP
Museu Histórico Nacional, Rio de Janeiro
Museu de Ciência e Técnica da Escola
de Minas da UFOP
Museu da Escola, Belo
Horizonte
Museu do Comércio de Caxias do Sul,
RS
Museu do Burro, Ladoeiro,
Portugal
Museu de Tratores
Agromen - Orlândia,
SP
MUSEOLOGIA
 propiciar o desenvolvimento dos museus e daqueles que trabalham nesse campo
através da investigação, observação e da difusão das correntes museológicas;
 conjunto de tentativas de teorização ou reflexão crítica sobre o campo museal, ou
ainda como a ética ou a filosofia do museal;
 tem a natureza de uma ciência social, proveniente das disciplinas científicas
documentais e mnemônicas, e ela contribui à compreensão do homem no seio da
sociedade.
MUSEOLOGIA NO BRASIL
 ENSINO INICIADO A PARTIR DA CRIAÇÃO DO MUSEU HISTÓRICO NACIONAL EM 1922;
 CURSO TÉCNICO DE MUSEUS (PRIMEIRO DO TIPO NA AMÉRICA);
 DISCIPLINAS MINISTRADAS PELO ARQUIVO NACIONAL, BIBLIOTECA NACIONAL E O MUSEU HISTÓRICO NACIONAL;
 INCLUIA AS DISCIPLINAS DE: História Política e Administrativa do Brasil, Cronologia e Diplomática (Arquivo Nacional); História Literária,
Bibliografia, Paleografia, Epigrafia, Iconografia e Cartografia (Biblioteca Nacional); Arqueologia e História da Arte, Numismática e
Sigilografia (recém criado Museu Histórico Nacional);
 TORNA-SE CURSO UNIVERSITÁRIO EM 1951 (CONVÊNIO COM A UNIVERSIDADE DO BRASIL – HOJE UFRJ);
 SEGUNDO CURSO INSTITUIDO EM 1969 NA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA;
 TERCEIRO CURSO SURGE EM 2004 NO CENTRO UNIVERSITÁRIO BARRRIGA VERDE – SC;
 HOJE: UnB, UFPA, UFBA, UFRRGS, UFSC, UFMG, UNIRIO, UFG, UFPE, UFS, UFRB, UNIBAVE, UFPEL, UFOP
REFERÊNCIAS
BRANDÃO, J. S. Mitologia Grega. Rio de Janeiro: Editora Vozes, 2002.
CARLAN, C. U. O museu e o patrimônio histórico: uma relação complexa. História. São Paulo, v. 27, n. 2, p. 75-88,
2008. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010190742008000200005&lang=pt>.
Acesso em: 20 maio 2014.
DESVALLES, A.; MAIRESSE, F. Conceitos-chave de Museologia. São Paulo: Comitê Brasileiro do Conselho
Internacional de Museus: Pinacoteca do Estado de São Paulo: Secretaria de Estado da Cultura, 2013.
GÓIS, A. Das musas greco-romanas aos museus. Museus de Salvador. Disponível em:
<http://museusdesalvador.blogspot.com.br/p/das-musas-greco-romanas-aos-museus.html> Acesso em: 17 maio
2014.
CONHECENDO Museus - Episódio 51: Instituto Inhotim. Direção: Amauri Mauro. Disponível em:
<https://www.youtube.com/watch?v=uDhGvq BAPBQ>. Acesso em: 22 maio 2014.
JULIÃO, L. Apontamentos sobre a História do Museu. In: Caderno de Diretrizes Museológicas I. Brasília: MinC/
IPHAN/ DEMU, Belo Horizonte: Secretaria de Estado de Cultura/ Superintendência de Museus, 2006. 2.ed.
Disponível em: <http://www.cultura.mg.gov.br/arquivos/Museus/File/caderno-
diretrizes/cadernodiretrizes_segundaparte.pdf> Acesso em: 16 maio 2014.
REFERÊNCIAS
MUSEU. In: Wikipedia, a encicliopédia livre. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Museu>. Acesso em: 20
maio 2014.
O QUE FAZ UM BIBLIOTECÁRIO? In: Biblioteca Digital. Disponível em:
<http://www.bibliotecavirtual.sp.gov.br/especial/200703-bibliotecario.php>. Acesso em: 19 maio 2014.
PORTAL DO INSTITUTO BRASILEIRO DE MUSEUS. Disponível em: <www.museus.gov.br>. Acesso em: 12 maio 2014.
RAPOSO, L. Uma viagem aos museus. 31 slides: color. Disponível em:
<http://home.fa.utl.pt/~jaguiar/MIARQ/Luis%20RaposoAula3MIARQ.pdf>. Acesso em: 19 maio 2014.
SOUZA, E. L. L. de. As origens do museu. Revista Museu. Rio de Janeiro, abr 2013. Disponível em:
<http://www.revistamuseu.com.br/artigos/art_.asp? id=36031>. Acesso em: 17 maio 2014.
SUANO, Marlene. O que é museu? São Paulo: Brasiliense, 1990.
TANUS, G. F. de S. C. A trajetória do ensino da Museologia no Brasil. Museologia e Interdisciplinaridade, v. 2, p.
76-88, 2013. Disponível em: <http://seer.bce.unb.br/index.php/museologia >. Acesso em: 16 maio 2014.
OBRIGADO!

Contenu connexe

Tendances

Módulo 3 - Arquitetura românica
Módulo 3 - Arquitetura românicaMódulo 3 - Arquitetura românica
Módulo 3 - Arquitetura românicaCarla Freitas
 
02 arquitetura gótica
02 arquitetura gótica02 arquitetura gótica
02 arquitetura góticaVítor Santos
 
MóDulo 5 A Cultura Do Palacio
MóDulo 5  A Cultura Do PalacioMóDulo 5  A Cultura Do Palacio
MóDulo 5 A Cultura Do PalacioGoreti Quaresma
 
David de Bernini
David de BerniniDavid de Bernini
David de Berninihcaslides
 
Impressionismo, neo-impressionismo e pós-impressionismo
Impressionismo, neo-impressionismo e pós-impressionismoImpressionismo, neo-impressionismo e pós-impressionismo
Impressionismo, neo-impressionismo e pós-impressionismoCarlos Pinheiro
 
7o. ano- - Arte Românica
7o. ano-  - Arte Românica7o. ano-  - Arte Românica
7o. ano- - Arte RomânicaArtesElisa
 
Módulo 7 caso prático inicial
Módulo 7   caso prático inicialMódulo 7   caso prático inicial
Módulo 7 caso prático inicialCarla Freitas
 
04 escultura renascentista
04 escultura renascentista04 escultura renascentista
04 escultura renascentistaVítor Santos
 
A HistóRia Da Fotografia
A HistóRia Da FotografiaA HistóRia Da Fotografia
A HistóRia Da FotografiaVictor Marinho
 
Arte cristã primitiva e arte bizantina
Arte cristã primitiva e arte bizantinaArte cristã primitiva e arte bizantina
Arte cristã primitiva e arte bizantinaCristiane Seibt
 
Cultura do Palco - Escultura Barroca
Cultura do Palco - Escultura BarrocaCultura do Palco - Escultura Barroca
Cultura do Palco - Escultura BarrocaCarlos Vieira
 
Arquitetura Renascentista
Arquitetura RenascentistaArquitetura Renascentista
Arquitetura RenascentistaDeaaSouza
 
27 a arte renascentista
27   a arte renascentista27   a arte renascentista
27 a arte renascentistaCarla Freitas
 

Tendances (20)

Módulo 3 - Arquitetura românica
Módulo 3 - Arquitetura românicaMódulo 3 - Arquitetura românica
Módulo 3 - Arquitetura românica
 
02 arquitetura gótica
02 arquitetura gótica02 arquitetura gótica
02 arquitetura gótica
 
MóDulo 5 A Cultura Do Palacio
MóDulo 5  A Cultura Do PalacioMóDulo 5  A Cultura Do Palacio
MóDulo 5 A Cultura Do Palacio
 
David de Bernini
David de BerniniDavid de Bernini
David de Bernini
 
Escultura romana
Escultura romanaEscultura romana
Escultura romana
 
Neoclassicismo
NeoclassicismoNeoclassicismo
Neoclassicismo
 
Impressionismo, neo-impressionismo e pós-impressionismo
Impressionismo, neo-impressionismo e pós-impressionismoImpressionismo, neo-impressionismo e pós-impressionismo
Impressionismo, neo-impressionismo e pós-impressionismo
 
Arte medieval
Arte medievalArte medieval
Arte medieval
 
7o. ano- - Arte Românica
7o. ano-  - Arte Românica7o. ano-  - Arte Românica
7o. ano- - Arte Românica
 
Módulo 7 caso prático inicial
Módulo 7   caso prático inicialMódulo 7   caso prático inicial
Módulo 7 caso prático inicial
 
Arte Romana
Arte RomanaArte Romana
Arte Romana
 
04 escultura renascentista
04 escultura renascentista04 escultura renascentista
04 escultura renascentista
 
Arte abstrata
Arte abstrataArte abstrata
Arte abstrata
 
Arte Renascentista
Arte RenascentistaArte Renascentista
Arte Renascentista
 
A HistóRia Da Fotografia
A HistóRia Da FotografiaA HistóRia Da Fotografia
A HistóRia Da Fotografia
 
Arte cristã primitiva e arte bizantina
Arte cristã primitiva e arte bizantinaArte cristã primitiva e arte bizantina
Arte cristã primitiva e arte bizantina
 
Cultura do Palco - Escultura Barroca
Cultura do Palco - Escultura BarrocaCultura do Palco - Escultura Barroca
Cultura do Palco - Escultura Barroca
 
4 cubismo
4 cubismo4 cubismo
4 cubismo
 
Arquitetura Renascentista
Arquitetura RenascentistaArquitetura Renascentista
Arquitetura Renascentista
 
27 a arte renascentista
27   a arte renascentista27   a arte renascentista
27 a arte renascentista
 

En vedette

Workshop I – A importância dos Museus como Lugares de Aprendizagem
Workshop I – A importância dos Museus como Lugares de AprendizagemWorkshop I – A importância dos Museus como Lugares de Aprendizagem
Workshop I – A importância dos Museus como Lugares de AprendizagemCIDAADS
 
Apresentacao museu museologia
Apresentacao museu museologiaApresentacao museu museologia
Apresentacao museu museologiacarinacrislai
 
Colecionismo - História dos Museus
Colecionismo - História  dos MuseusColecionismo - História  dos Museus
Colecionismo - História dos MuseusTeresa Bock
 
A Arquitetura dos Museus Conteporâneos como Agentes do Sistema de Arte
A Arquitetura dos Museus Conteporâneos como Agentes do Sistema de ArteA Arquitetura dos Museus Conteporâneos como Agentes do Sistema de Arte
A Arquitetura dos Museus Conteporâneos como Agentes do Sistema de ArteDavid Cardoso
 
Museus e museologia II - O conceito de Museologia
Museus e museologia II - O conceito de Museologia Museus e museologia II - O conceito de Museologia
Museus e museologia II - O conceito de Museologia Teresa Cristina Bock
 

En vedette (12)

Workshop I – A importância dos Museus como Lugares de Aprendizagem
Workshop I – A importância dos Museus como Lugares de AprendizagemWorkshop I – A importância dos Museus como Lugares de Aprendizagem
Workshop I – A importância dos Museus como Lugares de Aprendizagem
 
Apresentacao museu museologia
Apresentacao museu museologiaApresentacao museu museologia
Apresentacao museu museologia
 
Para que servem os museus
Para que servem os museusPara que servem os museus
Para que servem os museus
 
Museu e museologia bci 11
Museu e museologia bci 11Museu e museologia bci 11
Museu e museologia bci 11
 
Museus e centros de ciencias
Museus e centros de cienciasMuseus e centros de ciencias
Museus e centros de ciencias
 
Colecionismo - História dos Museus
Colecionismo - História  dos MuseusColecionismo - História  dos Museus
Colecionismo - História dos Museus
 
A Arquitetura dos Museus Conteporâneos como Agentes do Sistema de Arte
A Arquitetura dos Museus Conteporâneos como Agentes do Sistema de ArteA Arquitetura dos Museus Conteporâneos como Agentes do Sistema de Arte
A Arquitetura dos Museus Conteporâneos como Agentes do Sistema de Arte
 
Museu
MuseuMuseu
Museu
 
Patrimônio histórico
Patrimônio histórico Patrimônio histórico
Patrimônio histórico
 
Museus e museologia II - O conceito de Museologia
Museus e museologia II - O conceito de Museologia Museus e museologia II - O conceito de Museologia
Museus e museologia II - O conceito de Museologia
 
MUSEOLOGIA: TEORIA E HISTÓRIA
MUSEOLOGIA: TEORIA E HISTÓRIAMUSEOLOGIA: TEORIA E HISTÓRIA
MUSEOLOGIA: TEORIA E HISTÓRIA
 
Tipologia de museus
Tipologia de museusTipologia de museus
Tipologia de museus
 

Similaire à Origens e evolução dos museus

Museologia - Marcos Referenciais
Museologia - Marcos ReferenciaisMuseologia - Marcos Referenciais
Museologia - Marcos ReferenciaisBruna Carolina
 
Daiane
DaianeDaiane
DaianeDAIANE
 
A RelevâNcia Do Museu Nos Dias Atuais
A RelevâNcia Do Museu Nos Dias AtuaisA RelevâNcia Do Museu Nos Dias Atuais
A RelevâNcia Do Museu Nos Dias AtuaisDAIANE
 
A RelevâNcia Do Museu Nos Dias Atuais
A RelevâNcia Do Museu Nos Dias AtuaisA RelevâNcia Do Museu Nos Dias Atuais
A RelevâNcia Do Museu Nos Dias AtuaisDAIANE
 
Fonte de informações em Museus
Fonte de informações em MuseusFonte de informações em Museus
Fonte de informações em MuseusIngridy Dias
 
Guia did+ítico museu nacional ufrj
Guia did+ítico museu nacional ufrjGuia did+ítico museu nacional ufrj
Guia did+ítico museu nacional ufrjGuiaDidatico
 
Apostila plano museológico
Apostila plano museológicoApostila plano museológico
Apostila plano museológicolpcufpe
 
História da Arte (Ana Cecília Soares) (Z-Library).pdf
História da Arte (Ana Cecília Soares) (Z-Library).pdfHistória da Arte (Ana Cecília Soares) (Z-Library).pdf
História da Arte (Ana Cecília Soares) (Z-Library).pdfliliruizm
 
Slide africa brasil 2
Slide africa brasil 2Slide africa brasil 2
Slide africa brasil 2machadogui
 
Exposição: "O desenvolvimento da informação e os desafios da Biblioteca"
Exposição: "O desenvolvimento da informação e os desafios da Biblioteca"Exposição: "O desenvolvimento da informação e os desafios da Biblioteca"
Exposição: "O desenvolvimento da informação e os desafios da Biblioteca"Adriana Barreiros
 
Conhecer para preservar
Conhecer para preservar Conhecer para preservar
Conhecer para preservar bigmu
 

Similaire à Origens e evolução dos museus (20)

Museologia - Marcos Referenciais
Museologia - Marcos ReferenciaisMuseologia - Marcos Referenciais
Museologia - Marcos Referenciais
 
Museologia
MuseologiaMuseologia
Museologia
 
Inf historia 6
Inf historia 6Inf historia 6
Inf historia 6
 
Daiane
DaianeDaiane
Daiane
 
Imersão na prática ed. patrimonial
Imersão na prática   ed. patrimonialImersão na prática   ed. patrimonial
Imersão na prática ed. patrimonial
 
A RelevâNcia Do Museu Nos Dias Atuais
A RelevâNcia Do Museu Nos Dias AtuaisA RelevâNcia Do Museu Nos Dias Atuais
A RelevâNcia Do Museu Nos Dias Atuais
 
A RelevâNcia Do Museu Nos Dias Atuais
A RelevâNcia Do Museu Nos Dias AtuaisA RelevâNcia Do Museu Nos Dias Atuais
A RelevâNcia Do Museu Nos Dias Atuais
 
Fonte de informações em Museus
Fonte de informações em MuseusFonte de informações em Museus
Fonte de informações em Museus
 
Museu...Programa de Criança?
Museu...Programa de Criança?Museu...Programa de Criança?
Museu...Programa de Criança?
 
Guia did+ítico museu nacional ufrj
Guia did+ítico museu nacional ufrjGuia did+ítico museu nacional ufrj
Guia did+ítico museu nacional ufrj
 
Apostila plano museológico
Apostila plano museológicoApostila plano museológico
Apostila plano museológico
 
História da arte
História da arteHistória da arte
História da arte
 
História da arte
História da arteHistória da arte
História da arte
 
História da Arte (Ana Cecília Soares) (Z-Library).pdf
História da Arte (Ana Cecília Soares) (Z-Library).pdfHistória da Arte (Ana Cecília Soares) (Z-Library).pdf
História da Arte (Ana Cecília Soares) (Z-Library).pdf
 
Livro Museus de Maceió.pdf
Livro Museus de Maceió.pdfLivro Museus de Maceió.pdf
Livro Museus de Maceió.pdf
 
Slide africa brasil 2
Slide africa brasil 2Slide africa brasil 2
Slide africa brasil 2
 
Visita ao museu
Visita ao museu Visita ao museu
Visita ao museu
 
Exposição: "O desenvolvimento da informação e os desafios da Biblioteca"
Exposição: "O desenvolvimento da informação e os desafios da Biblioteca"Exposição: "O desenvolvimento da informação e os desafios da Biblioteca"
Exposição: "O desenvolvimento da informação e os desafios da Biblioteca"
 
291 922-1-pb
291 922-1-pb291 922-1-pb
291 922-1-pb
 
Conhecer para preservar
Conhecer para preservar Conhecer para preservar
Conhecer para preservar
 

Dernier

William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMVanessaCavalcante37
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduraAdryan Luiz
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfEditoraEnovus
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.keislayyovera123
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Centro Jacques Delors
 
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxRonys4
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniCassio Meira Jr.
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdfJorge Andrade
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalJacqueline Cerqueira
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasCassio Meira Jr.
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasRecurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasCasa Ciências
 
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumUniversidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumPatrícia de Sá Freire, PhD. Eng.
 

Dernier (20)

William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditadura
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
 
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
 
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasRecurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
 
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumUniversidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
 

Origens e evolução dos museus

  • 1. CARINA CRISLAI TEIXEIRA DE MATOS DANILO TONIOLI D’ ALMEIDA LAÍS GIOVANNA PASCHOAL TACIANA FERREIRA CARAPEBA PANINI WESLEY DENILSON ALGARVE FUNDAMENTOS EM BIBLIOTECONOMIA E CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO PROF.ª LUCIANA GRACIOSO SÃO CARLOS 23/05/2014
  • 2. ORIGENS DOS MUSEUS  GRÉCIA ANTIGA (ANTIGUIDADE CLÁSSICA): MOUSEION (TEMPLO DAS 9 MUSAS);  FILHAS DE ZEUS E MNEMOSINE (DIVINDADE DA MEMÓRIA);  LOCAIS RESERVADOS À CONTEMPLAÇÃO E AOS ESTUDOS CIENTÍFICOS, LITERÁRIOS E ARTÍSTICOS;  AS NOVE MUSAS ERAM: 1. Calíope (bela voz), a primeira entre as irmãs, era a musa da eloquência; 2. Clio (a que confere fama) era a musa da História; 3. Érato (a que dá júbilo) era a musa da poesia lírica; 4. Tália (a festiva) era a musa da comédia; 5. Melpômene (a cantora) era a musa da tragédia; 6. Terpsícore (a que adora dançar) era a musa da dança; 7. Euterpe (a que desperta desejo) era a musa do verso erótico; 8. Polímnia (a de muitos hinos) era a musa dos hinos sagrados e da narração de histórias; 9. Urânia (celeste) era a musa da astronomia.
  • 3.
  • 4. HISTÓRIA  IDADE MÉDIA: TERMO POUCO UTILIZADO;  IDADE MODERNA: COLECIONISMO, GABINETE DE CURIOSIDADES E COLEÇÕES CIENTÍFICAS;  COLEÇÕES PRINCIPESCAS: objetos e obras de arte da antiguidade; tesouros e curiosidades advindas das Américas e da Ásia e produção de artistas da época.  GABINETES DE CURIOSIDADES E COLEÇÕES CIENTÍFICAS: buscavam simular a natureza em gabinetes, reuniam grande quantidade de espécies variadas, objetos e seres exóticos vindos de terras distantes, em arranjos quase sempre caóticos  não estavam abertas ao público e destinavam-se à fruição exclusiva de seus proprietários e de pessoas que lhes eram próximas.  IDADE CONTEMPORÂNEA (acepção moderna de museu): GRANDES MUSEUS NACIONAIS E MUSEUS ENCICLOPÉDICOS  GRANDES MUSEUS NACIONAIS: afirmação de identidades nacionais; preservar a totalidade e diversidade de um patrimônio;  MUSEUS ENCICLOPÉDICOS: pesquisa em ciências naturais, etnografia, arqueologia e paleontologia.  Métodos para inventariar e gerir.
  • 5.
  • 6. GABINETE PRESERVAR CÂMARA CONHECER PALÁCIO TEMPLO FÓRUM OLHAR MUSEUS: SATISFAZER A CURIOSIDADE ARMAZÉM IMAGINAR ciberespaço ESTUDAR Cofre FRUIÇÃO PESQUISAR caixa simular armário território
  • 7. MUSEUS HOJE  A definição de Museus hoje: The International Council of Museums- ICOM “o museu é uma instituição permanente, sem fins lucrativos, a serviço da sociedade e do seu desenvolvimento, aberta ao público, que adquire, conserva, estuda, expõe e transmite o patrimônio material e imaterial da humanidade e do seu meio, com fins de estudo, educação e deleite”(DESVALLÉES; MAIRESSE. 2013, p. 64)  De acordo com a Lei nº 11.904, de 14 de janeiro de 2009, que instituiu o Estatuto de Museus, “Consideram-se museus, para os efeitos desta Lei, as instituições sem fins lucrativos que conservam, investigam, comunicam, interpretam e expõem, para fins de preservação, estudo, pesquisa, educação, contemplação e turismo, conjuntos e coleções de valor histórico, artístico, científico, técnico ou de qualquer outra natureza cultural, abertas ao público, a serviço da sociedade e de seu desenvolvimento.”
  • 8. TIPOS DE MUSEUS  1. MUSEUS DE ARTE (conjunto: belas artes, artes aplicadas, arqueologia);  2. MUSEUS DE HISTORIA NATURAL EM GERAL (coleções de botánica, zoología, geología, paleontología, antropología, etc.);  3. MUSEUS DE ETNOGRAFIA E FOLCLORE;  4. MUSEUS HISTÓRICOS;  5. MUSEUS DE CIÊNCIA E TÉCNICA (oceanografía, medicina, cirurgia, manufaturas, industria, etc.);  6. MUSEUS DE CIÊNCIAS SOCIAIS E SERVIÇOS SOCIAIS (pedagogía, ensino, educação, política e justiça);  7. MUSEUS DE COMÉRCIO E DE COMUNICAÇÕES (moeda, sistema bancário, transporte e correios);  8. MUSEUS DE AGRICULTURA E PRODUTOS DO SOLO;
  • 9. Museu de Arte de Milwaukee EUA Museu de Arte Contemporânea de Castilla y Leon, Espanha Museu de Arte do RJ Museu de Arte Contemporânea, Rio de Janeiro Museu de Nanjing, China
  • 10. Museu de História Natural de Viena
  • 11. Museu Etnográfico de Portugal Museu Folclórico de Penápolis, SP
  • 12. Museu Histórico Nacional, Rio de Janeiro
  • 13. Museu de Ciência e Técnica da Escola de Minas da UFOP
  • 14. Museu da Escola, Belo Horizonte
  • 15. Museu do Comércio de Caxias do Sul, RS
  • 16. Museu do Burro, Ladoeiro, Portugal Museu de Tratores Agromen - Orlândia, SP
  • 17. MUSEOLOGIA  propiciar o desenvolvimento dos museus e daqueles que trabalham nesse campo através da investigação, observação e da difusão das correntes museológicas;  conjunto de tentativas de teorização ou reflexão crítica sobre o campo museal, ou ainda como a ética ou a filosofia do museal;  tem a natureza de uma ciência social, proveniente das disciplinas científicas documentais e mnemônicas, e ela contribui à compreensão do homem no seio da sociedade.
  • 18. MUSEOLOGIA NO BRASIL  ENSINO INICIADO A PARTIR DA CRIAÇÃO DO MUSEU HISTÓRICO NACIONAL EM 1922;  CURSO TÉCNICO DE MUSEUS (PRIMEIRO DO TIPO NA AMÉRICA);  DISCIPLINAS MINISTRADAS PELO ARQUIVO NACIONAL, BIBLIOTECA NACIONAL E O MUSEU HISTÓRICO NACIONAL;  INCLUIA AS DISCIPLINAS DE: História Política e Administrativa do Brasil, Cronologia e Diplomática (Arquivo Nacional); História Literária, Bibliografia, Paleografia, Epigrafia, Iconografia e Cartografia (Biblioteca Nacional); Arqueologia e História da Arte, Numismática e Sigilografia (recém criado Museu Histórico Nacional);  TORNA-SE CURSO UNIVERSITÁRIO EM 1951 (CONVÊNIO COM A UNIVERSIDADE DO BRASIL – HOJE UFRJ);  SEGUNDO CURSO INSTITUIDO EM 1969 NA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA;  TERCEIRO CURSO SURGE EM 2004 NO CENTRO UNIVERSITÁRIO BARRRIGA VERDE – SC;  HOJE: UnB, UFPA, UFBA, UFRRGS, UFSC, UFMG, UNIRIO, UFG, UFPE, UFS, UFRB, UNIBAVE, UFPEL, UFOP
  • 19. REFERÊNCIAS BRANDÃO, J. S. Mitologia Grega. Rio de Janeiro: Editora Vozes, 2002. CARLAN, C. U. O museu e o patrimônio histórico: uma relação complexa. História. São Paulo, v. 27, n. 2, p. 75-88, 2008. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010190742008000200005&lang=pt>. Acesso em: 20 maio 2014. DESVALLES, A.; MAIRESSE, F. Conceitos-chave de Museologia. São Paulo: Comitê Brasileiro do Conselho Internacional de Museus: Pinacoteca do Estado de São Paulo: Secretaria de Estado da Cultura, 2013. GÓIS, A. Das musas greco-romanas aos museus. Museus de Salvador. Disponível em: <http://museusdesalvador.blogspot.com.br/p/das-musas-greco-romanas-aos-museus.html> Acesso em: 17 maio 2014. CONHECENDO Museus - Episódio 51: Instituto Inhotim. Direção: Amauri Mauro. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=uDhGvq BAPBQ>. Acesso em: 22 maio 2014. JULIÃO, L. Apontamentos sobre a História do Museu. In: Caderno de Diretrizes Museológicas I. Brasília: MinC/ IPHAN/ DEMU, Belo Horizonte: Secretaria de Estado de Cultura/ Superintendência de Museus, 2006. 2.ed. Disponível em: <http://www.cultura.mg.gov.br/arquivos/Museus/File/caderno- diretrizes/cadernodiretrizes_segundaparte.pdf> Acesso em: 16 maio 2014.
  • 20. REFERÊNCIAS MUSEU. In: Wikipedia, a encicliopédia livre. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Museu>. Acesso em: 20 maio 2014. O QUE FAZ UM BIBLIOTECÁRIO? In: Biblioteca Digital. Disponível em: <http://www.bibliotecavirtual.sp.gov.br/especial/200703-bibliotecario.php>. Acesso em: 19 maio 2014. PORTAL DO INSTITUTO BRASILEIRO DE MUSEUS. Disponível em: <www.museus.gov.br>. Acesso em: 12 maio 2014. RAPOSO, L. Uma viagem aos museus. 31 slides: color. Disponível em: <http://home.fa.utl.pt/~jaguiar/MIARQ/Luis%20RaposoAula3MIARQ.pdf>. Acesso em: 19 maio 2014. SOUZA, E. L. L. de. As origens do museu. Revista Museu. Rio de Janeiro, abr 2013. Disponível em: <http://www.revistamuseu.com.br/artigos/art_.asp? id=36031>. Acesso em: 17 maio 2014. SUANO, Marlene. O que é museu? São Paulo: Brasiliense, 1990. TANUS, G. F. de S. C. A trajetória do ensino da Museologia no Brasil. Museologia e Interdisciplinaridade, v. 2, p. 76-88, 2013. Disponível em: <http://seer.bce.unb.br/index.php/museologia >. Acesso em: 16 maio 2014.