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•Política
•Economia
•Sociedade
A década de 50
Presidente Mandato Partido Vice-presidente
GetúlioVargas 31/01/1951-24/08/1954 PTB CaféFilho
CaféFilho 24/08/1954-8/11/1955 PSP nenhum
CarlosLuz 08/11/1955-11/11/1955 PSD nenhum
NereuRamos 11/11/1955-31/01/1956 PSD nenhum
JuscelinoKubitschek 31/01/1956-31/01/1961 PSD JoãoGoulart
•Presidentes
Importantes iniciativas nas áreas social e econômica.
Política desenvolvimentista baseada na forte presença do Estado
com objetivo de estimular a industrialização e modernização do
país.
Com a campanha “O Petróleo é Nosso", instituiu o monopólio
estatal, e criou a Petrobrás em 1953.
Populismo: líderes políticos buscam o apoio popular para obterem
vitórias eleitorais e implementar projetos. Concessão de benefícios
econômicos e sociais para as camadas populares mobilizadas.
Operários reorganizavam-se rapidamente e buscavam definir seus
interesses, agindo autonomamente. Ocorreram inúmeras greves
exigindo aumentos salariais e denunciando o alto custo de vida.
Os movimentos populares fora do controle estatal são
considerados os principais fatores da crise política que levaria ao
fim o governo Vargas.
Antigetulismo ganha força com a atuação do jornalista Carlos
Lacerda, o qual denunciava casos de corrupção do governo federal.
“Crime da rua Toneleros” atentado fracassado contra Carlos
Lacerda, o qual apenas se feriu, e morre seu guarda-costas Rubens
Vaz.
Acusado pelo mandato do crime, pressionado pela oposição e sob a
ameaça de um golpe, suicidou-se no Palácio do Catete com um tiro
no peito.
"Deixo a vida para entrar na História"
Morte de Getúlio Vargas
Café Filho (24/08/1954 - 8/11/1955)
Por tratar-se de um mandato-tampão, não realizou obras dignas de
registro.
Instituiu-se o imposto único sobre a energia elétrica, gerando o
Fundo Federal de Eletrificação, e o imposto na fonte sobre a renda
do trabalho assalariado.
Criou-se a Comissão de Localização da Nova Capital Federal. Foi
inaugurada em 1955 a usina hidrelétrica de Paulo Afonso e houve
incentivo à entrada de capitais estrangeiros no país.
No mais, já não era Café Filho que conduzia o governo, e sim o
governo que o conduzia.
Internado por sentir fortes dores no peito, entregou
interinamente o poder a Carlos Luz, presidente da
Câmara dos Deputados.
Nas eleições presidenciáveis de 1955 a cédula única
substituiu o "voto-marmita", feito com cédulas que
eram impressas pelos próprios candidatos, onde o
eleitor só precisava depositá-las na urna.
A cédula única era impessoal, trazia o nome de todos
os candidatos. Depois de rubricada pela mesa
eleitoral, era entregue ao eleitor para assinalar, na
cabine secreta o nome de sua preferência.
Carlos Luz / Nereu Ramos
Em apenas quatro dias – entre 08 e 11 de novembro – o presidente
interino Carlos Luz tentou um golpe de estado, foi deposto e o
Congresso votou seu impedimento, enquanto era empossado para
substituí-lo o presidente do Senado, Nereu Ramos.
Nereu Ramos assumiu a presidência da República já que, na
ausência do vice-presidente, o papel cabia ao vice-presidente do
Senado. Ao ser declarado o definitivo afastamento de Café Filho, de
quem Carlos Luz era vice, a Câmara dos Deputados votou a favor de
Nereu Ramos como presidente até que Juscelino Kubitscheck
tomasse posse.
Juscelino Kubitschek (31/01/1956 - 31/01/1961)
O governo de JK caracterizou-se pela ausência de
presos políticos e pela liberdade de imprensa.
Plano de Metas “cinquenta anos em cinco”:
investimento em áreas prioritárias para o
desenvolvimento econômico: rodovias, hidrelétricas,
aeroportos e indústrias.
JK abriu a economia para o capital internacional,
atraindo o investimento de grandes empresas como
Ford, Volkswagen, Willys e GM (General Motors),
instalando-se em São Paulo, Rio de Janeiro e ABC.
As oportunidades de empregos aumentaram na região,
aumentando o êxodo rural e a migração de nordestinos para as
grandes cidades do Sudeste.
JK foi responsável pela construção de Brasília. Com a transferência
da capital do Rio de Janeiro para Brasília, JK pretendia desenvolver a
região central do país e afastar o centro das decisões políticas de
uma região densamente povoada.
Seu governo recebeu o titulo de
“Anos Dourados”,devido a rápida
industrialização, fazendo com que
a economia brasileira passasse
de rural para urbana.
JK em Brasília
Economia
A partir de 1953, o cenário ficou desfavorável ao Brasil: queda de
preços dos produtos primários no mercado internacional, motivada
pelas manipulações dos EUA.
A crise financeira tornou inevitável os empréstimos no exterior
A vinculação do Brasil ao capital internacional começou então a
delinear-se com clareza.
JK definiu o rumo da economia ao implantar o modelo de
desenvolvimento industrial. A penetração do capital estrangeiro
ocorreu de forma maciça, ocupando os ramos da indústria pesada.
Iniciou se aí a organização das multinacionais, as quais exerceram
forte influência na orientação econômica e política do Brasil.
Esporte
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Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 

A década de 50 - Anos 50

  • 2. Presidente Mandato Partido Vice-presidente GetúlioVargas 31/01/1951-24/08/1954 PTB CaféFilho CaféFilho 24/08/1954-8/11/1955 PSP nenhum CarlosLuz 08/11/1955-11/11/1955 PSD nenhum NereuRamos 11/11/1955-31/01/1956 PSD nenhum JuscelinoKubitschek 31/01/1956-31/01/1961 PSD JoãoGoulart •Presidentes
  • 3. Importantes iniciativas nas áreas social e econômica. Política desenvolvimentista baseada na forte presença do Estado com objetivo de estimular a industrialização e modernização do país. Com a campanha “O Petróleo é Nosso", instituiu o monopólio estatal, e criou a Petrobrás em 1953.
  • 4. Populismo: líderes políticos buscam o apoio popular para obterem vitórias eleitorais e implementar projetos. Concessão de benefícios econômicos e sociais para as camadas populares mobilizadas. Operários reorganizavam-se rapidamente e buscavam definir seus interesses, agindo autonomamente. Ocorreram inúmeras greves exigindo aumentos salariais e denunciando o alto custo de vida. Os movimentos populares fora do controle estatal são considerados os principais fatores da crise política que levaria ao fim o governo Vargas.
  • 5. Antigetulismo ganha força com a atuação do jornalista Carlos Lacerda, o qual denunciava casos de corrupção do governo federal. “Crime da rua Toneleros” atentado fracassado contra Carlos Lacerda, o qual apenas se feriu, e morre seu guarda-costas Rubens Vaz. Acusado pelo mandato do crime, pressionado pela oposição e sob a ameaça de um golpe, suicidou-se no Palácio do Catete com um tiro no peito.
  • 6. "Deixo a vida para entrar na História"
  • 8. Café Filho (24/08/1954 - 8/11/1955) Por tratar-se de um mandato-tampão, não realizou obras dignas de registro. Instituiu-se o imposto único sobre a energia elétrica, gerando o Fundo Federal de Eletrificação, e o imposto na fonte sobre a renda do trabalho assalariado. Criou-se a Comissão de Localização da Nova Capital Federal. Foi inaugurada em 1955 a usina hidrelétrica de Paulo Afonso e houve incentivo à entrada de capitais estrangeiros no país. No mais, já não era Café Filho que conduzia o governo, e sim o governo que o conduzia.
  • 9. Internado por sentir fortes dores no peito, entregou interinamente o poder a Carlos Luz, presidente da Câmara dos Deputados. Nas eleições presidenciáveis de 1955 a cédula única substituiu o "voto-marmita", feito com cédulas que eram impressas pelos próprios candidatos, onde o eleitor só precisava depositá-las na urna. A cédula única era impessoal, trazia o nome de todos os candidatos. Depois de rubricada pela mesa eleitoral, era entregue ao eleitor para assinalar, na cabine secreta o nome de sua preferência.
  • 10. Carlos Luz / Nereu Ramos Em apenas quatro dias – entre 08 e 11 de novembro – o presidente interino Carlos Luz tentou um golpe de estado, foi deposto e o Congresso votou seu impedimento, enquanto era empossado para substituí-lo o presidente do Senado, Nereu Ramos. Nereu Ramos assumiu a presidência da República já que, na ausência do vice-presidente, o papel cabia ao vice-presidente do Senado. Ao ser declarado o definitivo afastamento de Café Filho, de quem Carlos Luz era vice, a Câmara dos Deputados votou a favor de Nereu Ramos como presidente até que Juscelino Kubitscheck tomasse posse.
  • 11. Juscelino Kubitschek (31/01/1956 - 31/01/1961) O governo de JK caracterizou-se pela ausência de presos políticos e pela liberdade de imprensa. Plano de Metas “cinquenta anos em cinco”: investimento em áreas prioritárias para o desenvolvimento econômico: rodovias, hidrelétricas, aeroportos e indústrias. JK abriu a economia para o capital internacional, atraindo o investimento de grandes empresas como Ford, Volkswagen, Willys e GM (General Motors), instalando-se em São Paulo, Rio de Janeiro e ABC.
  • 12. As oportunidades de empregos aumentaram na região, aumentando o êxodo rural e a migração de nordestinos para as grandes cidades do Sudeste. JK foi responsável pela construção de Brasília. Com a transferência da capital do Rio de Janeiro para Brasília, JK pretendia desenvolver a região central do país e afastar o centro das decisões políticas de uma região densamente povoada. Seu governo recebeu o titulo de “Anos Dourados”,devido a rápida industrialização, fazendo com que a economia brasileira passasse de rural para urbana.
  • 14. Economia A partir de 1953, o cenário ficou desfavorável ao Brasil: queda de preços dos produtos primários no mercado internacional, motivada pelas manipulações dos EUA. A crise financeira tornou inevitável os empréstimos no exterior A vinculação do Brasil ao capital internacional começou então a delinear-se com clareza. JK definiu o rumo da economia ao implantar o modelo de desenvolvimento industrial. A penetração do capital estrangeiro ocorreu de forma maciça, ocupando os ramos da indústria pesada. Iniciou se aí a organização das multinacionais, as quais exerceram forte influência na orientação econômica e política do Brasil.
  • 17. Moda
  • 22.
  • 23.
  • 24.
  • 26. Arte “Nós que constituímos uma certa elite, temos que instruir o povo”. Matarazzo