SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  4
TRAÇADO DA CURVA CARACTERÍSTICA DO DÍODO RECTIFICADOR 
Objectivos: 
a) Identificar os terminais de um díodo rectificador 
b) Traçar as características directa e inversa de um díodo rectificador 
c) Determinar as resistências estática e dinâmica, directa e inversa, de um díodo 
rectificador 
d) Determinar o valor da tensão limiar de condução (ou de arranque) de um díodo 
rectificador 
Esquema de Ligações: 
Material a Utilizar: 
1 fonte de alimentação 0-30V / 1A 
1 amperímetro c.c. 
1 voltímetro c.c. 
1 multímetro analógico 
1 multímetro digital 
1 díodo, referência 1N4002 (por exemplo) 
1 resistência de carvão de ... W / .... W (a determinar pelo aluno - ver mais à frente) 
1 placa para montagens 
condutores de ligação e pinças-crocodilo 
Condução do Trabalho: 
1. Consulte, no catálogo (folha anexa), as características do díodo fornecido. 
2. Verifique, com o multímetro, quais os terminais do díodo (ânodo e cátodo). 
Meça o valor da resistência (em sentido directo e inverso).
Utilize campos de medida elevados, para não queimar o díodo (experimente dois 
multímetros, analógico e digital). 
3. (*) Dimensione o circuito, calculando o valor da resistência limitadora Rs. 
4. Requisite uma resistência Rs de valor adequado. 
Calcule o valor da tensão máxima (**) que deverá aplicar ao circuito, no decorrer do 
ensaio. 
5. Requisite os aparelhos de medida necessários, de acordo com os cálculos efectuados. 
6. Efectue a montagem do circuito, de acordo com o esquema indicado. 
7. Não ligue o circuito à rede sem chamar o professor para verificação! 
8. Registe os valores de ID e UD, variando a tensão na fonte de alimentação, de forma 
que a intensidade estabilize sucessivamente nos valores indicados no quadro (ou outros 
a indicar pelo professor). 
Calcule o valor de Re (***), para cada par de valores. 
POLARIZAÇÃO DIRECTA 
ID 10mA 50mA 100mA 500mA 1mA 20mA 50mA 100mA 200mA 250mA 300mA 
UD 
Re=UD/ID 
9. Efectue o ensaio com polarização inversa, para os valores de tensão indicados no 
quadro (ou outros a indicar pelo professor). 
Calcule o quociente UR / IR 
POLARIZAÇÃO INVERSA 
UR (V) 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 
IR (mA) 
UR/IR 
10. Efectue, em papel milimétrico, o traçado da curva característica do díodo. 
11. A partir das leituras efectuadas, responda às seguintes questões: 
a) Determine o valor da tensão de arranque Ug 
b) Determine o valor da resistência estática do díodo para a corrente de 100mA 
c) Determine, a partir do gráfico, o valor da resistência dinâmica (****) para a 
corrente de 100mA 
d) Compare estes dois valores e tire conclusões 
12. Trace, no mesmo gráfico, a recta de carga (*****) do circuito, supondo que aplicava 
ao circuito utilizado uma tensão U = 7,5 V.
Determine as coordenadas do ponto de funcionamento do circuito. 
13. Elabore um relatório do trabalho, onde constem os pontos usuais, incluindo o 
gráfico. 
Notas: 
(*) Supondo, por exemplo, que o díodo suportava uma intensidade máxima (directa) de 
50mA (IF ou ID), vamos ver como se sellecciona o valor da resistência limitadora Rs: 
Admitindo que usávamos resistências de 0,5 W: 
P 0,5 
Rsmín = ------ = ---------------- = 200 W 
I2 50 . (10-3)2 
(**) Continuando com o mesmo exemplo 
Umáx = Rs . Imáx = 200 . 50 . 10-3 = 10 V 
(***) Re é a chamada resistência estática do díodo e tem um valor para cada ponto da 
característica, uma vez que se trata de uma curva e não uma recta. 
(****) A resistência dinâmica Rd é definida para um determinado ponto de 
funcionamento em que este se encontra; é a tangente à curva nesse ponto, como se pode 
ver na figura abaixo, e é calculada do seguinte modo: 
DU U2 - U1 
Rd = --------- = ----------------- 
DI I2 - I1
(*****) A recta de carga traça-se como o exemplo da figura seguinte mostra:

Contenu connexe

Tendances

Laboratório Máquinas Elétricas II 2009
Laboratório Máquinas Elétricas II 2009Laboratório Máquinas Elétricas II 2009
Laboratório Máquinas Elétricas II 2009Jim Naturesa
 
Circuitos retificadores
Circuitos retificadoresCircuitos retificadores
Circuitos retificadorespjclima
 
Laboratório de Controle Motores CC
Laboratório de Controle Motores CCLaboratório de Controle Motores CC
Laboratório de Controle Motores CCJim Naturesa
 
M 1102a-1101-aluno-por
M 1102a-1101-aluno-porM 1102a-1101-aluno-por
M 1102a-1101-aluno-porCelso Ciamponi
 
Aula3 retificadores
Aula3 retificadoresAula3 retificadores
Aula3 retificadoresbetrovinc
 
FONTE DE TENSÃO USANDO REGULADOR EM CIRCUITO INTEGRADO
FONTE DE TENSÃO USANDO REGULADOR EM CIRCUITO INTEGRADOFONTE DE TENSÃO USANDO REGULADOR EM CIRCUITO INTEGRADO
FONTE DE TENSÃO USANDO REGULADOR EM CIRCUITO INTEGRADOCiro Marcus
 
Exercicios diodo-e-retificadores-v (1)
Exercicios diodo-e-retificadores-v (1)Exercicios diodo-e-retificadores-v (1)
Exercicios diodo-e-retificadores-v (1)Ivanir Silva
 
Circuitos retificadores
Circuitos retificadoresCircuitos retificadores
Circuitos retificadoresLaiz Reis
 
Prova sistemas elétricos de potência 11
Prova sistemas elétricos de potência 11Prova sistemas elétricos de potência 11
Prova sistemas elétricos de potência 11João Pires
 
Retificadores monofásicos
Retificadores monofásicosRetificadores monofásicos
Retificadores monofásicosJoão Félix
 
Lab analog1práticas elet analógica
Lab analog1práticas elet analógicaLab analog1práticas elet analógica
Lab analog1práticas elet analógicaFernando Oliveira
 

Tendances (16)

Labdisp1
Labdisp1Labdisp1
Labdisp1
 
Laboratório Máquinas Elétricas II 2009
Laboratório Máquinas Elétricas II 2009Laboratório Máquinas Elétricas II 2009
Laboratório Máquinas Elétricas II 2009
 
3 --retificadores
3 --retificadores3 --retificadores
3 --retificadores
 
Circuitos retificadores
Circuitos retificadoresCircuitos retificadores
Circuitos retificadores
 
Laboratório de Controle Motores CC
Laboratório de Controle Motores CCLaboratório de Controle Motores CC
Laboratório de Controle Motores CC
 
M 1102a-1101-aluno-por
M 1102a-1101-aluno-porM 1102a-1101-aluno-por
M 1102a-1101-aluno-por
 
Aula3 retificadores
Aula3 retificadoresAula3 retificadores
Aula3 retificadores
 
Laboratorio de maquinas
Laboratorio de maquinasLaboratorio de maquinas
Laboratorio de maquinas
 
FONTE DE TENSÃO USANDO REGULADOR EM CIRCUITO INTEGRADO
FONTE DE TENSÃO USANDO REGULADOR EM CIRCUITO INTEGRADOFONTE DE TENSÃO USANDO REGULADOR EM CIRCUITO INTEGRADO
FONTE DE TENSÃO USANDO REGULADOR EM CIRCUITO INTEGRADO
 
Multimetros
MultimetrosMultimetros
Multimetros
 
Exercicios diodo-e-retificadores-v (1)
Exercicios diodo-e-retificadores-v (1)Exercicios diodo-e-retificadores-v (1)
Exercicios diodo-e-retificadores-v (1)
 
Circuitos retificadores
Circuitos retificadoresCircuitos retificadores
Circuitos retificadores
 
Projeto fonte zener
Projeto fonte zenerProjeto fonte zener
Projeto fonte zener
 
Prova sistemas elétricos de potência 11
Prova sistemas elétricos de potência 11Prova sistemas elétricos de potência 11
Prova sistemas elétricos de potência 11
 
Retificadores monofásicos
Retificadores monofásicosRetificadores monofásicos
Retificadores monofásicos
 
Lab analog1práticas elet analógica
Lab analog1práticas elet analógicaLab analog1práticas elet analógica
Lab analog1práticas elet analógica
 

Similaire à Ficha trabalho1 mod6_lab_curvacaracteristicadiodoblog

Lista 7 geradores e receptores
Lista 7   geradores e receptoresLista 7   geradores e receptores
Lista 7 geradores e receptoresGustavo Mendonça
 
Anon Practicas Electronica Circuitos Electricos
Anon  Practicas Electronica   Circuitos ElectricosAnon  Practicas Electronica   Circuitos Electricos
Anon Practicas Electronica Circuitos ElectricosF Blanco
 
Atividade avaliativa de física e química 9º ano prof waldir montenegro
Atividade avaliativa de física e química 9º ano prof waldir montenegroAtividade avaliativa de física e química 9º ano prof waldir montenegro
Atividade avaliativa de física e química 9º ano prof waldir montenegroWaldir Montenegro
 
Montagem circuitos eletroeletronicos
Montagem circuitos eletroeletronicosMontagem circuitos eletroeletronicos
Montagem circuitos eletroeletronicosFranck Lima
 
Física – eletricidade geradores e receptores 01 – 2013
Física – eletricidade geradores e receptores 01 – 2013Física – eletricidade geradores e receptores 01 – 2013
Física – eletricidade geradores e receptores 01 – 2013Jakson Raphael Pereira Barbosa
 
Circuitos eletricos 01
Circuitos eletricos 01Circuitos eletricos 01
Circuitos eletricos 01Adriano Silva
 
Circuitos eletricos 01
Circuitos eletricos 01Circuitos eletricos 01
Circuitos eletricos 01Adriano Silva
 
Circuitos eletricos 01
Circuitos eletricos 01Circuitos eletricos 01
Circuitos eletricos 01Adriano Silva
 
Circuitos eletricos 01
Circuitos eletricos 01Circuitos eletricos 01
Circuitos eletricos 01Adriano Silva
 
Trabalho prático n.º 2
Trabalho prático n.º 2Trabalho prático n.º 2
Trabalho prático n.º 2Miguel Casimiro
 

Similaire à Ficha trabalho1 mod6_lab_curvacaracteristicadiodoblog (14)

Aula 2 lab_fisica_b_multimetro
Aula 2 lab_fisica_b_multimetroAula 2 lab_fisica_b_multimetro
Aula 2 lab_fisica_b_multimetro
 
Lista 7 geradores e receptores
Lista 7   geradores e receptoresLista 7   geradores e receptores
Lista 7 geradores e receptores
 
Anon Practicas Electronica Circuitos Electricos
Anon  Practicas Electronica   Circuitos ElectricosAnon  Practicas Electronica   Circuitos Electricos
Anon Practicas Electronica Circuitos Electricos
 
Atividade avaliativa de física e química 9º ano prof waldir montenegro
Atividade avaliativa de física e química 9º ano prof waldir montenegroAtividade avaliativa de física e química 9º ano prof waldir montenegro
Atividade avaliativa de física e química 9º ano prof waldir montenegro
 
Montagem circuitos eletroeletronicos
Montagem circuitos eletroeletronicosMontagem circuitos eletroeletronicos
Montagem circuitos eletroeletronicos
 
Física – eletricidade geradores e receptores 01 – 2013
Física – eletricidade geradores e receptores 01 – 2013Física – eletricidade geradores e receptores 01 – 2013
Física – eletricidade geradores e receptores 01 – 2013
 
Circuitos eletricos 01
Circuitos eletricos 01Circuitos eletricos 01
Circuitos eletricos 01
 
Circuitos eletricos 01
Circuitos eletricos 01Circuitos eletricos 01
Circuitos eletricos 01
 
Circuitos eletricos 01
Circuitos eletricos 01Circuitos eletricos 01
Circuitos eletricos 01
 
Circuitos eletricos 01
Circuitos eletricos 01Circuitos eletricos 01
Circuitos eletricos 01
 
Exercicios_CECC_FEELE.pdf
Exercicios_CECC_FEELE.pdfExercicios_CECC_FEELE.pdf
Exercicios_CECC_FEELE.pdf
 
Capitulo ii
Capitulo iiCapitulo ii
Capitulo ii
 
Trabalho prático n.º 2
Trabalho prático n.º 2Trabalho prático n.º 2
Trabalho prático n.º 2
 
Lista 2 medidas
Lista 2   medidasLista 2   medidas
Lista 2 medidas
 

Dernier

planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobreAULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobremaryalouhannedelimao
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholaSLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholacleanelima11
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 

Dernier (20)

planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobreAULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholaSLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 

Ficha trabalho1 mod6_lab_curvacaracteristicadiodoblog

  • 1. TRAÇADO DA CURVA CARACTERÍSTICA DO DÍODO RECTIFICADOR Objectivos: a) Identificar os terminais de um díodo rectificador b) Traçar as características directa e inversa de um díodo rectificador c) Determinar as resistências estática e dinâmica, directa e inversa, de um díodo rectificador d) Determinar o valor da tensão limiar de condução (ou de arranque) de um díodo rectificador Esquema de Ligações: Material a Utilizar: 1 fonte de alimentação 0-30V / 1A 1 amperímetro c.c. 1 voltímetro c.c. 1 multímetro analógico 1 multímetro digital 1 díodo, referência 1N4002 (por exemplo) 1 resistência de carvão de ... W / .... W (a determinar pelo aluno - ver mais à frente) 1 placa para montagens condutores de ligação e pinças-crocodilo Condução do Trabalho: 1. Consulte, no catálogo (folha anexa), as características do díodo fornecido. 2. Verifique, com o multímetro, quais os terminais do díodo (ânodo e cátodo). Meça o valor da resistência (em sentido directo e inverso).
  • 2. Utilize campos de medida elevados, para não queimar o díodo (experimente dois multímetros, analógico e digital). 3. (*) Dimensione o circuito, calculando o valor da resistência limitadora Rs. 4. Requisite uma resistência Rs de valor adequado. Calcule o valor da tensão máxima (**) que deverá aplicar ao circuito, no decorrer do ensaio. 5. Requisite os aparelhos de medida necessários, de acordo com os cálculos efectuados. 6. Efectue a montagem do circuito, de acordo com o esquema indicado. 7. Não ligue o circuito à rede sem chamar o professor para verificação! 8. Registe os valores de ID e UD, variando a tensão na fonte de alimentação, de forma que a intensidade estabilize sucessivamente nos valores indicados no quadro (ou outros a indicar pelo professor). Calcule o valor de Re (***), para cada par de valores. POLARIZAÇÃO DIRECTA ID 10mA 50mA 100mA 500mA 1mA 20mA 50mA 100mA 200mA 250mA 300mA UD Re=UD/ID 9. Efectue o ensaio com polarização inversa, para os valores de tensão indicados no quadro (ou outros a indicar pelo professor). Calcule o quociente UR / IR POLARIZAÇÃO INVERSA UR (V) 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 IR (mA) UR/IR 10. Efectue, em papel milimétrico, o traçado da curva característica do díodo. 11. A partir das leituras efectuadas, responda às seguintes questões: a) Determine o valor da tensão de arranque Ug b) Determine o valor da resistência estática do díodo para a corrente de 100mA c) Determine, a partir do gráfico, o valor da resistência dinâmica (****) para a corrente de 100mA d) Compare estes dois valores e tire conclusões 12. Trace, no mesmo gráfico, a recta de carga (*****) do circuito, supondo que aplicava ao circuito utilizado uma tensão U = 7,5 V.
  • 3. Determine as coordenadas do ponto de funcionamento do circuito. 13. Elabore um relatório do trabalho, onde constem os pontos usuais, incluindo o gráfico. Notas: (*) Supondo, por exemplo, que o díodo suportava uma intensidade máxima (directa) de 50mA (IF ou ID), vamos ver como se sellecciona o valor da resistência limitadora Rs: Admitindo que usávamos resistências de 0,5 W: P 0,5 Rsmín = ------ = ---------------- = 200 W I2 50 . (10-3)2 (**) Continuando com o mesmo exemplo Umáx = Rs . Imáx = 200 . 50 . 10-3 = 10 V (***) Re é a chamada resistência estática do díodo e tem um valor para cada ponto da característica, uma vez que se trata de uma curva e não uma recta. (****) A resistência dinâmica Rd é definida para um determinado ponto de funcionamento em que este se encontra; é a tangente à curva nesse ponto, como se pode ver na figura abaixo, e é calculada do seguinte modo: DU U2 - U1 Rd = --------- = ----------------- DI I2 - I1
  • 4. (*****) A recta de carga traça-se como o exemplo da figura seguinte mostra: