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XVIII CONGRESSO NACIONAL DE LINGUÍSTICA E FILOLOGIA – CNLF
Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos (CIFEFIL)
Universidade Estácio de Sá – Rio de janeiro/RJ
A ATIVIDADE DO
PROFESSOR DE INGLÊS EM
CURSOS LIVRES À LUZ DE
UMA ANÁLISE ERGOLÓGICA
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Carlos Fabiano de Souza
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O ENSINO DE INGLÊS EM CURSOS LIVRES [1|2]
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UMA ANÁLISE ERGOLÓGICA & DIALÓGICA [1|4]
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Quando a linguagem é ela própria trabalho,
isto é, funciona como parte legitimada da
atividade, ela adota, ao mesmo tempo em
que revela, essa complexidade. Portanto,
complexidade do trabalho e complexidade
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se confundem. A linguagem como trabalho
não é somente uma dimensão, dentre
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reveste de uma série de dimensões.
NOUROUDINE, 2002, p.21
UMA ANÁLISE ERGOLÓGICA & DIALÓGICA [2|4]
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LINGUAGEM
COMO trabalho
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UMA ANÁLISE ERGOLÓGICA & DIALÓGICA [3|4]
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O professor de línguas estrangeiras quando
ensina uma língua a um aluno, toca o ser
humano na sua essência – tanto pela ação
do verbo ensinar, que significa provocar
uma mudança, estabelecendo, portanto,
uma relação com a capacidade de evoluir,
como pelo objeto do verbo, que é a própria
língua, estabelecendo aí uma relação com a
fala.
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UMA ANÁLISE ERGOLÓGICA & DIALÓGICA [4|4]
Interface Trabalho docente e Linguagem
O linguista torna-se parte integrante de um
diálogo no qual seu interlocutor é o texto,
sua capacidade para formalizar tal relação
se soma ao conhecimento apurado das
situações, para constituir um conjunto de
sustentações recíprocas que ampliam
consideravelmente a contribuição que ele é
capaz de proporcionar à prática
pluridisciplinar.
FAÏTA, 2002, p.55
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de pesquisa
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Por se tratar de um projeto ainda em fase de desenvolvimento,
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resultados a serem apresentados. Espera-se, assim, não apenas
investigar as falas desses professores, mas, sobretudo, auxiliar
na compreensão da complexidade do trabalho deste
profissional, dando visibilidade para que esse sujeito e o seu
trabalho sejam reconhecidos profissionalmente como legítimos
dentro da esfera de atividade da qual fazem parte.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS (1/2)
BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
BAKHTIN, M. (VOLOCHINOV). Marxismo e filosofia da linguagem. São Paulo: Hucitec, 2009.
CELANI, M. A. A. Ensino de línguas estrangeiras: ocupação ou profissão? In: LEFFA, V. J. (org.). O professor de
línguas estrangeiras: construindo a profissão. Pelotas: EDUCAT, 2008, p.23-43.
DAHER, D. C. Quando informar é gerenciar conflitos: a entrevista como estratégia metodológica. The Especialist,
São Paulo, v.19, p.287-304, 1998.
FAÏTA, D. Análise das práticas linguageiras e situações de trabalho: uma renovação metodológica imposta pelo
objeto. In: SOUZA-E-SILVA, M. C. P.; FAÏTA, D. (orgs.). Linguagem e trabalho: construção de objetos de análise no
Brasil e na França. São Paulo: Cortez, 2002.
FREITAS, L. M. A. Uma análise dialógica e ergológica da atividade do professor de cursos livres. Cadernos do
CNLF, vol. XII, n.5, Rio de Janeiro: CIFEFIL, 2008, p.116-124.
_____________. Da fábrica à sala de aula: vozes e práticas tayloristas no trabalho do professor de espanhol em
cursos de línguas. Rio de Janeiro, 2010. 359 f. Tese (Doutorado em Letras Neolatinas). Programa de Pós-
graduação em Letras Neolatinas. Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
GIMENEZ, T. Narrativa 14: permanências e rupturas no ensino de inglês em contexto brasileiro. In: LIMA, D. C.
(org.). Inglês em escolas públicas não funciona?: uma questão, múltiplos olhares. São Paulo: Parábola Editorial,
2011, p.47-54.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS (2/2)
LACOSTE, M. Fala, atividade, situação. In: Duarte, F. & FEITOSA, V. Linguagem & trabalho. Rio de Janeiro:
Lucerna, 1998.
NOUROUDINE, A. A linguagem: dispositivo revelador da complexidade do trabalho. In: SOUZA-E-SILVA, M. C. P.;
FAÏTA, D. (orgs.). Linguagem e trabalho: construção de objetos de análise no Brasil e na França. São Paulo:
Cortez, 2002.
PAIVA, V. L. M. O. A identidade do professor de inglês. APLIEMGE: ensino e pesquisa, Uberlândia:
APLIEMGE/FAPEMIG, n.1, p.9-17, 1997.
SCHÜTZ, R. Tipos de escola. In: English Made in Brazil. Disponível em: <http://www.sk.com.br/sk-
perg9.html#284>. Atualizado em: 10 de dezembro de 1999. Acesso em: 03 de março de 2014.
__________. Como abrir uma escola de inglês? In: English Made in Brazil. Disponível em:
<http://www.sk.com.br/sk-abrir.html>. Atualizado em: 08 de agosto de 2011. Acesso em: 26 de dezembro de
2011.
SCHWARTZ, Y. Reconnaissances du travail: pour un approache ergologique. Paris: PUF, 1997.
SOUZA, C. F. Representações do exercício docente em cursos livres de idiomas: reflexões acerca de relações
dicotômicas no ensino de língua inglesa. VÉRTICES, Campos dos Goytacazes/RJ, v.15, n.1, p.31-45, jan./abr.
2013.
TARDIFF, M. & LESSARD, C. O trabalho docente: elementos para uma teoria da docência como profissão de
interações humanas. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013.
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A ATIVIDADE DO PROFESSOR DE INGLÊS EM CURSOS LIVRES À LUZ DE UMA ANÁLISE ERGOLÓGICA E DIALÓGICA DE LINGUAGEM

  • 1. XVIII CONGRESSO NACIONAL DE LINGUÍSTICA E FILOLOGIA – CNLF Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos (CIFEFIL) Universidade Estácio de Sá – Rio de janeiro/RJ A ATIVIDADE DO PROFESSOR DE INGLÊS EM CURSOS LIVRES À LUZ DE UMA ANÁLISE ERGOLÓGICA E DIALÓGICA DE LINGUAGEM Carlos Fabiano de Souza IFF |UFF|carlosfabiano.teacher@gmail.com Orientadora: Luciana Maria Almeida de Freitas (UFF)
  • 2. O ENSINO DE INGLÊS EM CURSOS LIVRES [1|2] Contexto de pesquisa Cursos de línguas são classificados como “cursos livres” pelo Ministério da Educação, não estando sujeitos a qualquer tipo de controle nem de reconhecimento. Tampouco as secretarias estaduais regulamentam cursos livres. SCHÜTZ, 2011, aspas do autor
  • 3. O ENSINO DE INGLÊS EM CURSOS LIVRES [2|2] Contexto de pesquisa CURSOS LIVRES Institutos binacionais Cursos franqueados Escolas independentes SCHÜTZ, 1999
  • 4. LINGUAGEM TRABALHO POR UM ITINERÁRIO INVESTIGATIVO “Engrenagem” teórica da pesquisa Abordagem ergológica da atividade (SCHWARTZ, 1997) Concepção dialógica de linguagem (BAKHTIN, 1997)
  • 5. UMA ANÁLISE ERGOLÓGICA & DIALÓGICA [1|4] Interface Trabalho docente e Linguagem Quando a linguagem é ela própria trabalho, isto é, funciona como parte legitimada da atividade, ela adota, ao mesmo tempo em que revela, essa complexidade. Portanto, complexidade do trabalho e complexidade da linguagem, de um certo ponto de vista, se confundem. A linguagem como trabalho não é somente uma dimensão, dentre outras, do trabalho, mas ela própria se reveste de uma série de dimensões. NOUROUDINE, 2002, p.21
  • 6. UMA ANÁLISE ERGOLÓGICA & DIALÓGICA [2|4] Interface Trabalho docente e Linguagem LINGUAGEM COMO trabalho NO trabalho SOBRE trabalho LACOSTE, 1998
  • 7. UMA ANÁLISE ERGOLÓGICA & DIALÓGICA [3|4] Interface Trabalho docente e Linguagem O professor de línguas estrangeiras quando ensina uma língua a um aluno, toca o ser humano na sua essência – tanto pela ação do verbo ensinar, que significa provocar uma mudança, estabelecendo, portanto, uma relação com a capacidade de evoluir, como pelo objeto do verbo, que é a própria língua, estabelecendo aí uma relação com a fala. LEFFA, 2008, p.353, grifo meu
  • 8. UMA ANÁLISE ERGOLÓGICA & DIALÓGICA [4|4] Interface Trabalho docente e Linguagem O linguista torna-se parte integrante de um diálogo no qual seu interlocutor é o texto, sua capacidade para formalizar tal relação se soma ao conhecimento apurado das situações, para constituir um conjunto de sustentações recíprocas que ampliam consideravelmente a contribuição que ele é capaz de proporcionar à prática pluridisciplinar. FAÏTA, 2002, p.55
  • 9. CORPUS DE ANÁLISE A fala do professor sobre o seu trabalho Instrumento de pesquisa Entrevista face a face gravada em áudio Professor-pesquisador Profissional licenciado Profissional não-licenciado PARTICIPANTES: DAHER, 1998
  • 10. CONSIDERAÇÕES FINAIS Por se tratar de um projeto ainda em fase de desenvolvimento, cuja produção do corpus ainda está em fase inicial, não há resultados a serem apresentados. Espera-se, assim, não apenas investigar as falas desses professores, mas, sobretudo, auxiliar na compreensão da complexidade do trabalho deste profissional, dando visibilidade para que esse sujeito e o seu trabalho sejam reconhecidos profissionalmente como legítimos dentro da esfera de atividade da qual fazem parte.
  • 11. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS (1/2) BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 1997. BAKHTIN, M. (VOLOCHINOV). Marxismo e filosofia da linguagem. São Paulo: Hucitec, 2009. CELANI, M. A. A. Ensino de línguas estrangeiras: ocupação ou profissão? In: LEFFA, V. J. (org.). O professor de línguas estrangeiras: construindo a profissão. Pelotas: EDUCAT, 2008, p.23-43. DAHER, D. C. Quando informar é gerenciar conflitos: a entrevista como estratégia metodológica. The Especialist, São Paulo, v.19, p.287-304, 1998. FAÏTA, D. Análise das práticas linguageiras e situações de trabalho: uma renovação metodológica imposta pelo objeto. In: SOUZA-E-SILVA, M. C. P.; FAÏTA, D. (orgs.). Linguagem e trabalho: construção de objetos de análise no Brasil e na França. São Paulo: Cortez, 2002. FREITAS, L. M. A. Uma análise dialógica e ergológica da atividade do professor de cursos livres. Cadernos do CNLF, vol. XII, n.5, Rio de Janeiro: CIFEFIL, 2008, p.116-124. _____________. Da fábrica à sala de aula: vozes e práticas tayloristas no trabalho do professor de espanhol em cursos de línguas. Rio de Janeiro, 2010. 359 f. Tese (Doutorado em Letras Neolatinas). Programa de Pós- graduação em Letras Neolatinas. Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). GIMENEZ, T. Narrativa 14: permanências e rupturas no ensino de inglês em contexto brasileiro. In: LIMA, D. C. (org.). Inglês em escolas públicas não funciona?: uma questão, múltiplos olhares. São Paulo: Parábola Editorial, 2011, p.47-54.
  • 12. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS (2/2) LACOSTE, M. Fala, atividade, situação. In: Duarte, F. & FEITOSA, V. Linguagem & trabalho. Rio de Janeiro: Lucerna, 1998. NOUROUDINE, A. A linguagem: dispositivo revelador da complexidade do trabalho. In: SOUZA-E-SILVA, M. C. P.; FAÏTA, D. (orgs.). Linguagem e trabalho: construção de objetos de análise no Brasil e na França. São Paulo: Cortez, 2002. PAIVA, V. L. M. O. A identidade do professor de inglês. APLIEMGE: ensino e pesquisa, Uberlândia: APLIEMGE/FAPEMIG, n.1, p.9-17, 1997. SCHÜTZ, R. Tipos de escola. In: English Made in Brazil. Disponível em: <http://www.sk.com.br/sk- perg9.html#284>. Atualizado em: 10 de dezembro de 1999. Acesso em: 03 de março de 2014. __________. Como abrir uma escola de inglês? In: English Made in Brazil. Disponível em: <http://www.sk.com.br/sk-abrir.html>. Atualizado em: 08 de agosto de 2011. Acesso em: 26 de dezembro de 2011. SCHWARTZ, Y. Reconnaissances du travail: pour un approache ergologique. Paris: PUF, 1997. SOUZA, C. F. Representações do exercício docente em cursos livres de idiomas: reflexões acerca de relações dicotômicas no ensino de língua inglesa. VÉRTICES, Campos dos Goytacazes/RJ, v.15, n.1, p.31-45, jan./abr. 2013. TARDIFF, M. & LESSARD, C. O trabalho docente: elementos para uma teoria da docência como profissão de interações humanas. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013.