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História da Cultura e das
Artes
Módulo VI – A Cultura do Palco
A Arte Barroca em
Portugal
Carlos Jorge Canto Vie
Finais do séc. XVII e séc. XVIII
•Contexto político/económico e social:
– Domínio filipino
– Perda de colónias
– Guerra da Restauração
– Crise dinástica
– Controlo do Santo Ofício
2Prof. Carlos Vieira
O Barroco em Portugal
•Tempos de esplendor:
– Reinados
D. João V (1706-50) D. José I (1750-77)
↓
absolutismo régio / ouro e diamantes do Brasil
3Prof. Carlos Vieira
O Barroco em Portugal
ARQUITECTURA
4Prof. Carlos Vieira
• 1ª Fase
– prolongamento do Maneirismo tardio (orientações do
Concílio de Trento):
• através da influência espanhola.
– Tipologia:
• Igrejas de planta rectangular;
• Fachadas simples e regulares com duas torres;
• Sobriedade decorativa, excepto nos altares.
– Arquitectos:
• João Nunes Tinoco;
• João Antunes.
O Barroco em Portugal
5Prof. Carlos Vieira
Igreja do Mosteiro de Tibães, 1628-1661, Braga (início das obras –
maneirista, com o desenvolvimento posterior das obras – triunfo do
barroco). Arq. Manuel Álvares/André Soares
O Barroco em Portugal
6
• 2ª Fase – Reinado de D. João V
– Barroco Pleno
– Barroco influenciado por
• Loduvice a Sul
• Nasoni a Norte.
O Barroco em Portugal
7Prof. Carlos Vieira
Igreja de Santa Engrácia,
Lisboa,
1682-1966
João Nunes Tinoco e João Antunes
O Barroco em Portugal
8
• Planta:
– Estrutura centrada – cruz grega
– Encimada por uma cúpula
– Fachadas
– Espaço interno
– Cornija saliente
– Escadaria
– Nichos profundos na cúpula
Ondulantes
( jogo do claro/escuro)
O Barroco em Portugal
9Prof. Carlos Vieira
Prof. Carlos Vieira 10
O Barroco em Portugal
Interior: ondulante, decoração policroma de mármore
11Prof. Carlos Vieira
O Barroco em Portugal
Prof. Carlos Vieira 12
Senhora da Pedra
Óbidos
Inaugurado em 1747.
Arq. Capitão Rodrigo Franco
O Barroco em Portugal
Prof. Carlos Vieira 13
O Barroco em Portugal
Prof. Carlos Vieira 14
Planta:
Articulação de um volume cilíndrico (exterior) com um polígono
hexagonal (interior), em planta centrada à qual se anexam três corpos
(dois correspondentes às torres e outro que corresponde à sacristia).
O Barroco em Portugal
Final séc. XVII e a partir do Reinado de D. João V ( 1706-1750)
- revitalização das artes ( ouro do Brasil)
- artistas estrangeiros convidados a trabalhar em Portugal
O Barroco em Portugal
15Prof. Carlos Vieira
Convento de Mafra,
Mafra,
1713-1730
João Frederico Ludovice
O Barroco em Portugal
16Prof. Carlos Vieira
1
3
4
Sector
maior
Sector
menor
22
6
3
5 5 1 – Basílica
2 – Palácio
3 – Torreões
4 – Escadaria
5 – Mosteiro
6 - Claustro
O Barroco em Portugal
17Prof. Carlos Vieira
18Prof. Carlos Vieira
19Prof. Carlos Vieira
O Barroco em Portugal
20Prof. Carlos Vieira
O Barroco em Portugal
21Prof. Carlos Vieira
22Prof. Carlos Vieira
• Mafra
– Imponência arquitectónica
– Magnificência escultórica
– Sumptuosa decoração
– Dignidade dos materiais
– Maior cúpula construída em Portugal
– Equilíbrio torres/torreões
– Portal mais decorado
O Barroco em Portugal
23Prof. Carlos Vieira
Mafra concretiza o conceito de “obra de arte total”
todas as artes convergem num mesmo discurso estético, plástico e
conceptual
Contribuindo para a mais extraordinária manifestação da glória e
absolutismo do soberano.
O Barroco em Portugal
24Prof. Carlos Vieira
Representa – a estabilidade política do centralismo de D. João V
apoiado no ouro do Brasil.
É uma novidade absoluta pela articulação
central de um templo basílica envolvido pela
estrutura de um palácio-bloco.
O Barroco em Portugal
25Prof. Carlos Vieira
• Barroco no Norte
– influência: Nicolau Nasoni
(conjuga a sua formação italiana com o gosto português e
a expressão do granito)
Igreja de S. Pedro dos Clérigos
Porto,
1713-1730
Nicolau Nasoni
O Barroco em Portugal
26Prof. Carlos Vieira
O Barroco em Portugal
27
Igreja do Senhor Bom Jesus de Matosinhos
O Barroco em Portugal
28Prof. Carlos Vieira
• Igreja do Bom Jesus do
Monte - Braga
• É o resultado de múltiplas
intervenções arquitectónicas (XVI-
XIX)
Escadatório – barroco
testemunhos rococó e neoclássicos.
O Barroco em Portugal
29Prof. Carlos Vieira
30Prof. Carlos Vieira
ARQUITECTURA CIVIL
Prof. Carlos Vieira 31
• Arquitectura civil – Palácios e solares
– 1.º segue os princípios da arquitectura chã
(desenvolve-se durante o domínio filipino) :
• Basicamente maneirista;
• Estrutura clara e robusta;
• Com superfícies lisas e pouca decoração (limitações
económicas da época).
O Barroco em Portugal
32Prof. Carlos Vieira
• Arquitectura civil – Palácios e solares
– No séc. XVIII – adopta o modelo barroco imitando os
palácios franceses:
• dois andares;
• planta em U;
• pátios, escadarias;
• jardins e fontes
à italiana;
• decoração sóbria.
O Barroco em Portugal
33Prof. Carlos Vieira
Palácio Correio-Mor
Loures
Séc XVIII
Autor Desconhecido
34Prof. Carlos Vieira
Paço dos Arcebispos
Loures
Séc XVIII
António Canevari
35Prof. Carlos Vieira
Paço dos Arcebispos
Loures
Séc XVIII
António Canevari
(Fonte Monumental)
O Barroco em Portugal
36Prof. Carlos Vieira
Paço dos Arcebispos
Loures
Séc XVIII
António Canevari
(Igreja)
O Barroco em Portugal
37Prof. Carlos Vieira
Paço dos Arcebispos
Loures
Séc XVIII
António Canevari
(Praça)
O Barroco em Portugal
38Prof. Carlos Vieira
Paço dos Arcebispos
Loures
Séc XVIII
António Canevari
O Barroco em Portugal
39
40Prof. Carlos Vieira
Solar de Mateus,
Vila Real
Nicolau Nasoni
O Barroco em Portugal
41Prof. Carlos Vieira
Palácio do Freixo
Porto
Nicolau Nasoni
O Barroco em Portugal
42Prof. Carlos Vieira
Palácio dos Marqueses de Fronteira
Lisboa ( Benfica )
Autor desconhecido
O Barroco em Portugal
43Prof. Carlos Vieira
Palácio dos Marqueses de Fronteira
Lisboa ( Benfica )
Autor desconhecido
O Barroco em Portugal
44Prof. Carlos Vieira
ESCULTURA
45Prof. Carlos Vieira
• Dois períodos:
– XVII – limiar do Barroco (marcado por crises internas)
– XVIII – Barroco pleno – D. João V
• 1.º período – influência espanhola
• 2.º período – influência Italiana e francesa
O Barroco em Portugal
46Prof. Carlos Vieira
• Século XVII
– Dois tipos:
• estatuária vulto – redondo
• baixos – relevos decorativos
predominantemente religiosos
• Século XVIII
– Com Mafra início de escultura em pedra de vulto –
redondo de influência berniniana
madeira
e barro policromados
O Barroco em Portugal
47Prof. Carlos Vieira
• Séc. XVII
Manuel Pereira
Frei Cipriano da Cruz Sousa
Mestres barristas de Alcobaça
S. Ana
Santa Ana,
mestres barristas
O Barroco em Portugal
48Prof. Carlos Vieira
• Séc. XVIII
– Claude Laprade (1682-1738)
• Escultor francês (Avignon)
• Recebe influências dos irmãos Puget e de Bernini;
• Chega a Portugal em 1699.
O Barroco em Portugal
49Prof. Carlos Vieira
• Séc. XVIII
– Claude Laprade (nova plástica):
• escorços difíceis;
• anatomias com forte rotação de
planos;
• vestes de pregas amplas e volumosas.
O Barroco em Portugal
50Prof. Carlos Vieira
túmulo do Bispo de Miranda
Capela da Nossa Senhora de França
Ílhavo, Aveiro
• A Talha:
– arte decorativa (não é pintura, escultura ou arquitectura, mas molda-se
e adapta-se a todas):
• expressão essencialmente escultórica;
• a mais genuína e característica arte do Barroco em Portugal;
• complemento decorativo dos interiores arquitectónicos;
• organizou os espaços, emoldurando áreas destinadas à pintura e
azulejo;
• revestiu todas as superfícies.
51Prof. Carlos Vieira
• Três Estilos
– Século XVI e XVII Estilo nacional
– Século XVIII Estilo Joanino
– Século XVIII Período do Rocóco
Carácter plástico e escultórico
Decoração de gosto italianizante
Introdução do rocaille
O Barroco em Portugal
52Prof. Carlos Vieira
• Estilo Nacional - retábulos de altar
O Barroco em Portugal
53Prof. Carlos Vieira
• Estilo Joanino
– Os retábulos absorvem cada vez mais uma linguagem
arquitectónica;
– A talha portuense - torna-se um género artístico autónomo;
– Não depende da arquitectura, coexiste e rivaliza com ela
– Expande-se para fora do altar envolvendo toda a igreja.
O Barroco em Portugal
54Prof. Carlos Vieira
Igreja de Santa Clara, Porto
Igreja de S. Francisco, Porto
Capela de Nossa Senhora do Rosário
rococó
O Barroco em Portugal
55Prof. Carlos Vieira
PINTURA
56Prof. Carlos Vieira
• Pintura
– 1ª etapa – protobarroca – Séc. XVII:
• influência do tenebrismo espanhol Zurbarán e Ribera;
– 2ª etapa – barroca – Séc. XVII-XVIII:
• liberta-se da influência espanhola, clareia a paleta;
• tratamento da luz e sombra à maneira de Caravaggio
O Barroco em Portugal
57Prof. Carlos Vieira
• Temática:
– Religiosa
– Retrato
– naturezas-mortas
• Tipologia
– Pintura de retábulo
– Pintura móvel – madeira e tela
– Pintura de tectos - influencia a azulejaria
58Prof. Carlos Vieira
O Barroco em Portugal
Especificidade do barroco português – conjugação no
mesmo espaço arquitectónico
pintura + talha + azulejo
O Barroco em Portugal
59Prof. Carlos Vieira
• 1ª Fase – “Protobarroco”
– Josefa de Óbidos (1630-1684)
• Influenciada por Caravaggio e La Tour.
– André Reinoso (act, 1610-1641)
• Contactou com a obra de Carraci e de Caravaggio;
• Grande qualidade na composição.
– Domingos Vieira, o escuro (1699-1763)
• Aplicação de contrastes cromáticos
• Retratos de grande realismo
60Prof. Carlos Vieira
O Barroco em Portugal
• 2ª Fase - Barroca
– André Gonçalves (1685-1762)
• Composições agitadas;
• Diagonais e outras linhas dinâmicas
• Contraste (claro/escuro)
– Vieira Lusitano (1699-1783)
• Formação italiana;
• Composição e cor revelam um sentimentalismo lusitano.
O Barroco em Portugal
61Prof. Carlos Vieira
Josefa de Óbidos
Cordeiro Pascal
c. 1660-70, óleo sobre tela
88 x 116 cm
Museu Regional Évora, Portugal.
O Barroco em Portugal
62Prof. Carlos Vieira
Josefa de Óbidos
O Menino Jesus Salvador do Mundo
1673, óleo sobre tela
95 x 116,5 cm
Igreja Matriz
Cascais, Portugal 63
Josefa de Óbidos
Transverberação de Santa Teresa
c.1672, óleo sobre tela
108 x 140 cm
Igreja Matriz
Cascais, Portugal.
64
Josefa de Óbidos
Santa Maria Madalena
1650, óleo sobre cobre
22,8 x 18,4 cm
Museu Nacional Machado de Castro
Coimbra, Portugal
65Prof. Carlos Vieira
Josefa de Óbidos
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66Prof. Carlos Vieira
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Josefa de Óbidos
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c. 1650-60, óleo sobre cobre
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Porto, Portugal.
André Reinoso
S. Francisco Xavier despedindo-se de D. João III antes da viagem para a Índia.
Óleo sobre tela,
c. 1619
Igreja de S. Roque.
69Prof. Carlos Vieira
André Reinoso
S. Francisco Xavier pregando na corte
japonesa do Príncipe Yamaguchi.
Óleo sobre tela,
c.1619 ,
Igreja de S. Roque.
André Reinoso
Pregação de S. Francisco Xavier em Goa.
Óleo sobre tela,
Séc. XVII Lisboa
Igreja de S. Roque
70Prof. Carlos Vieira
André Reinoso
Tempestade da viagem de S. Francisco Xavier do Japão para a Índia.
Óleo sobre tela
c. 1619
Igreja de S. Roque
71Prof. Carlos Vieira
Prof. Carlos Vieira 72
André Reinoso
Milagre de S. Francisco Xavier
1619, óleo sobre tela
Igreja de S. Roque
Lisboa, Portugal
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Retrato de D. Isabel de Moura
c.1635, óleo sobre tela
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73Prof. Carlos Vieira
Prof. Carlos Vieira 74
Domingos Vieira
Lopo Furtado de Mendonça
1635, óleo sobre tela
Museu Nacional de Arte Antiga
Lisboa, Portugal
André Gonçalves
Adoração dos Magos
s/ data, óleo sobre tela
Museu Nacional de Machado de Castro
Coimbra
Cromatismo claro e contrastado
Composição movimentada
Organizadas em diagonais
Formas ondulantes das figuras
Panejamentos insuflados
75Prof. Carlos Vieira
Prof. Carlos Vieira 76
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Mafra, Portugal
Vieira Lusitano
D. Maria I
77Prof. Carlos Vieira
Vieira Lusitano
D. Lourenço de Lencastre
c.1750, óleo sobre tela
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78Prof. Carlos Vieira
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Cultura do Palco - Barroco em Portugal

  • 1. História da Cultura e das Artes Módulo VI – A Cultura do Palco A Arte Barroca em Portugal Carlos Jorge Canto Vie
  • 2. Finais do séc. XVII e séc. XVIII •Contexto político/económico e social: – Domínio filipino – Perda de colónias – Guerra da Restauração – Crise dinástica – Controlo do Santo Ofício 2Prof. Carlos Vieira O Barroco em Portugal
  • 3. •Tempos de esplendor: – Reinados D. João V (1706-50) D. José I (1750-77) ↓ absolutismo régio / ouro e diamantes do Brasil 3Prof. Carlos Vieira O Barroco em Portugal
  • 5. • 1ª Fase – prolongamento do Maneirismo tardio (orientações do Concílio de Trento): • através da influência espanhola. – Tipologia: • Igrejas de planta rectangular; • Fachadas simples e regulares com duas torres; • Sobriedade decorativa, excepto nos altares. – Arquitectos: • João Nunes Tinoco; • João Antunes. O Barroco em Portugal 5Prof. Carlos Vieira
  • 6. Igreja do Mosteiro de Tibães, 1628-1661, Braga (início das obras – maneirista, com o desenvolvimento posterior das obras – triunfo do barroco). Arq. Manuel Álvares/André Soares O Barroco em Portugal 6
  • 7. • 2ª Fase – Reinado de D. João V – Barroco Pleno – Barroco influenciado por • Loduvice a Sul • Nasoni a Norte. O Barroco em Portugal 7Prof. Carlos Vieira
  • 8. Igreja de Santa Engrácia, Lisboa, 1682-1966 João Nunes Tinoco e João Antunes O Barroco em Portugal 8
  • 9. • Planta: – Estrutura centrada – cruz grega – Encimada por uma cúpula – Fachadas – Espaço interno – Cornija saliente – Escadaria – Nichos profundos na cúpula Ondulantes ( jogo do claro/escuro) O Barroco em Portugal 9Prof. Carlos Vieira
  • 10. Prof. Carlos Vieira 10 O Barroco em Portugal
  • 11. Interior: ondulante, decoração policroma de mármore 11Prof. Carlos Vieira O Barroco em Portugal
  • 12. Prof. Carlos Vieira 12 Senhora da Pedra Óbidos Inaugurado em 1747. Arq. Capitão Rodrigo Franco O Barroco em Portugal
  • 13. Prof. Carlos Vieira 13 O Barroco em Portugal
  • 14. Prof. Carlos Vieira 14 Planta: Articulação de um volume cilíndrico (exterior) com um polígono hexagonal (interior), em planta centrada à qual se anexam três corpos (dois correspondentes às torres e outro que corresponde à sacristia). O Barroco em Portugal
  • 15. Final séc. XVII e a partir do Reinado de D. João V ( 1706-1750) - revitalização das artes ( ouro do Brasil) - artistas estrangeiros convidados a trabalhar em Portugal O Barroco em Portugal 15Prof. Carlos Vieira
  • 16. Convento de Mafra, Mafra, 1713-1730 João Frederico Ludovice O Barroco em Portugal 16Prof. Carlos Vieira
  • 17. 1 3 4 Sector maior Sector menor 22 6 3 5 5 1 – Basílica 2 – Palácio 3 – Torreões 4 – Escadaria 5 – Mosteiro 6 - Claustro O Barroco em Portugal 17Prof. Carlos Vieira
  • 20. O Barroco em Portugal 20Prof. Carlos Vieira
  • 21. O Barroco em Portugal 21Prof. Carlos Vieira
  • 23. • Mafra – Imponência arquitectónica – Magnificência escultórica – Sumptuosa decoração – Dignidade dos materiais – Maior cúpula construída em Portugal – Equilíbrio torres/torreões – Portal mais decorado O Barroco em Portugal 23Prof. Carlos Vieira
  • 24. Mafra concretiza o conceito de “obra de arte total” todas as artes convergem num mesmo discurso estético, plástico e conceptual Contribuindo para a mais extraordinária manifestação da glória e absolutismo do soberano. O Barroco em Portugal 24Prof. Carlos Vieira
  • 25. Representa – a estabilidade política do centralismo de D. João V apoiado no ouro do Brasil. É uma novidade absoluta pela articulação central de um templo basílica envolvido pela estrutura de um palácio-bloco. O Barroco em Portugal 25Prof. Carlos Vieira
  • 26. • Barroco no Norte – influência: Nicolau Nasoni (conjuga a sua formação italiana com o gosto português e a expressão do granito) Igreja de S. Pedro dos Clérigos Porto, 1713-1730 Nicolau Nasoni O Barroco em Portugal 26Prof. Carlos Vieira
  • 27. O Barroco em Portugal 27
  • 28. Igreja do Senhor Bom Jesus de Matosinhos O Barroco em Portugal 28Prof. Carlos Vieira
  • 29. • Igreja do Bom Jesus do Monte - Braga • É o resultado de múltiplas intervenções arquitectónicas (XVI- XIX) Escadatório – barroco testemunhos rococó e neoclássicos. O Barroco em Portugal 29Prof. Carlos Vieira
  • 32. • Arquitectura civil – Palácios e solares – 1.º segue os princípios da arquitectura chã (desenvolve-se durante o domínio filipino) : • Basicamente maneirista; • Estrutura clara e robusta; • Com superfícies lisas e pouca decoração (limitações económicas da época). O Barroco em Portugal 32Prof. Carlos Vieira
  • 33. • Arquitectura civil – Palácios e solares – No séc. XVIII – adopta o modelo barroco imitando os palácios franceses: • dois andares; • planta em U; • pátios, escadarias; • jardins e fontes à italiana; • decoração sóbria. O Barroco em Portugal 33Prof. Carlos Vieira
  • 34. Palácio Correio-Mor Loures Séc XVIII Autor Desconhecido 34Prof. Carlos Vieira
  • 35. Paço dos Arcebispos Loures Séc XVIII António Canevari 35Prof. Carlos Vieira
  • 36. Paço dos Arcebispos Loures Séc XVIII António Canevari (Fonte Monumental) O Barroco em Portugal 36Prof. Carlos Vieira
  • 37. Paço dos Arcebispos Loures Séc XVIII António Canevari (Igreja) O Barroco em Portugal 37Prof. Carlos Vieira
  • 38. Paço dos Arcebispos Loures Séc XVIII António Canevari (Praça) O Barroco em Portugal 38Prof. Carlos Vieira
  • 39. Paço dos Arcebispos Loures Séc XVIII António Canevari O Barroco em Portugal 39
  • 41. Solar de Mateus, Vila Real Nicolau Nasoni O Barroco em Portugal 41Prof. Carlos Vieira
  • 42. Palácio do Freixo Porto Nicolau Nasoni O Barroco em Portugal 42Prof. Carlos Vieira
  • 43. Palácio dos Marqueses de Fronteira Lisboa ( Benfica ) Autor desconhecido O Barroco em Portugal 43Prof. Carlos Vieira
  • 44. Palácio dos Marqueses de Fronteira Lisboa ( Benfica ) Autor desconhecido O Barroco em Portugal 44Prof. Carlos Vieira
  • 46. • Dois períodos: – XVII – limiar do Barroco (marcado por crises internas) – XVIII – Barroco pleno – D. João V • 1.º período – influência espanhola • 2.º período – influência Italiana e francesa O Barroco em Portugal 46Prof. Carlos Vieira
  • 47. • Século XVII – Dois tipos: • estatuária vulto – redondo • baixos – relevos decorativos predominantemente religiosos • Século XVIII – Com Mafra início de escultura em pedra de vulto – redondo de influência berniniana madeira e barro policromados O Barroco em Portugal 47Prof. Carlos Vieira
  • 48. • Séc. XVII Manuel Pereira Frei Cipriano da Cruz Sousa Mestres barristas de Alcobaça S. Ana Santa Ana, mestres barristas O Barroco em Portugal 48Prof. Carlos Vieira
  • 49. • Séc. XVIII – Claude Laprade (1682-1738) • Escultor francês (Avignon) • Recebe influências dos irmãos Puget e de Bernini; • Chega a Portugal em 1699. O Barroco em Portugal 49Prof. Carlos Vieira
  • 50. • Séc. XVIII – Claude Laprade (nova plástica): • escorços difíceis; • anatomias com forte rotação de planos; • vestes de pregas amplas e volumosas. O Barroco em Portugal 50Prof. Carlos Vieira túmulo do Bispo de Miranda Capela da Nossa Senhora de França Ílhavo, Aveiro
  • 51. • A Talha: – arte decorativa (não é pintura, escultura ou arquitectura, mas molda-se e adapta-se a todas): • expressão essencialmente escultórica; • a mais genuína e característica arte do Barroco em Portugal; • complemento decorativo dos interiores arquitectónicos; • organizou os espaços, emoldurando áreas destinadas à pintura e azulejo; • revestiu todas as superfícies. 51Prof. Carlos Vieira
  • 52. • Três Estilos – Século XVI e XVII Estilo nacional – Século XVIII Estilo Joanino – Século XVIII Período do Rocóco Carácter plástico e escultórico Decoração de gosto italianizante Introdução do rocaille O Barroco em Portugal 52Prof. Carlos Vieira
  • 53. • Estilo Nacional - retábulos de altar O Barroco em Portugal 53Prof. Carlos Vieira
  • 54. • Estilo Joanino – Os retábulos absorvem cada vez mais uma linguagem arquitectónica; – A talha portuense - torna-se um género artístico autónomo; – Não depende da arquitectura, coexiste e rivaliza com ela – Expande-se para fora do altar envolvendo toda a igreja. O Barroco em Portugal 54Prof. Carlos Vieira
  • 55. Igreja de Santa Clara, Porto Igreja de S. Francisco, Porto Capela de Nossa Senhora do Rosário rococó O Barroco em Portugal 55Prof. Carlos Vieira
  • 57. • Pintura – 1ª etapa – protobarroca – Séc. XVII: • influência do tenebrismo espanhol Zurbarán e Ribera; – 2ª etapa – barroca – Séc. XVII-XVIII: • liberta-se da influência espanhola, clareia a paleta; • tratamento da luz e sombra à maneira de Caravaggio O Barroco em Portugal 57Prof. Carlos Vieira
  • 58. • Temática: – Religiosa – Retrato – naturezas-mortas • Tipologia – Pintura de retábulo – Pintura móvel – madeira e tela – Pintura de tectos - influencia a azulejaria 58Prof. Carlos Vieira O Barroco em Portugal
  • 59. Especificidade do barroco português – conjugação no mesmo espaço arquitectónico pintura + talha + azulejo O Barroco em Portugal 59Prof. Carlos Vieira
  • 60. • 1ª Fase – “Protobarroco” – Josefa de Óbidos (1630-1684) • Influenciada por Caravaggio e La Tour. – André Reinoso (act, 1610-1641) • Contactou com a obra de Carraci e de Caravaggio; • Grande qualidade na composição. – Domingos Vieira, o escuro (1699-1763) • Aplicação de contrastes cromáticos • Retratos de grande realismo 60Prof. Carlos Vieira O Barroco em Portugal
  • 61. • 2ª Fase - Barroca – André Gonçalves (1685-1762) • Composições agitadas; • Diagonais e outras linhas dinâmicas • Contraste (claro/escuro) – Vieira Lusitano (1699-1783) • Formação italiana; • Composição e cor revelam um sentimentalismo lusitano. O Barroco em Portugal 61Prof. Carlos Vieira
  • 62. Josefa de Óbidos Cordeiro Pascal c. 1660-70, óleo sobre tela 88 x 116 cm Museu Regional Évora, Portugal. O Barroco em Portugal 62Prof. Carlos Vieira
  • 63. Josefa de Óbidos O Menino Jesus Salvador do Mundo 1673, óleo sobre tela 95 x 116,5 cm Igreja Matriz Cascais, Portugal 63
  • 64. Josefa de Óbidos Transverberação de Santa Teresa c.1672, óleo sobre tela 108 x 140 cm Igreja Matriz Cascais, Portugal. 64
  • 65. Josefa de Óbidos Santa Maria Madalena 1650, óleo sobre cobre 22,8 x 18,4 cm Museu Nacional Machado de Castro Coimbra, Portugal 65Prof. Carlos Vieira
  • 66. Josefa de Óbidos Natureza Morta com Doces e Barros 1676, óleo sobre tela 80 x 60 cm Biblioteca Municipal Braamcamp Freire Santarém, Portugal 66Prof. Carlos Vieira
  • 67. Prof. Carlos Vieira 67 Josefa de Óbidos Calvário 1679, óleo sobre madeira 160 x 174 cm Santa Casa da Misericórdia Peniche, Portugal
  • 68. Prof. Carlos Vieira 68 Josefa de Óbidos Natividade c. 1650-60, óleo sobre cobre 21 x 16 cm Colecção particular Porto, Portugal.
  • 69. André Reinoso S. Francisco Xavier despedindo-se de D. João III antes da viagem para a Índia. Óleo sobre tela, c. 1619 Igreja de S. Roque. 69Prof. Carlos Vieira
  • 70. André Reinoso S. Francisco Xavier pregando na corte japonesa do Príncipe Yamaguchi. Óleo sobre tela, c.1619 , Igreja de S. Roque. André Reinoso Pregação de S. Francisco Xavier em Goa. Óleo sobre tela, Séc. XVII Lisboa Igreja de S. Roque 70Prof. Carlos Vieira
  • 71. André Reinoso Tempestade da viagem de S. Francisco Xavier do Japão para a Índia. Óleo sobre tela c. 1619 Igreja de S. Roque 71Prof. Carlos Vieira
  • 72. Prof. Carlos Vieira 72 André Reinoso Milagre de S. Francisco Xavier 1619, óleo sobre tela Igreja de S. Roque Lisboa, Portugal
  • 73. Domingos Vieira Retrato de D. Isabel de Moura c.1635, óleo sobre tela 38 x 29 cm Museu Nacional de Arte Antiga 73Prof. Carlos Vieira
  • 74. Prof. Carlos Vieira 74 Domingos Vieira Lopo Furtado de Mendonça 1635, óleo sobre tela Museu Nacional de Arte Antiga Lisboa, Portugal
  • 75. André Gonçalves Adoração dos Magos s/ data, óleo sobre tela Museu Nacional de Machado de Castro Coimbra Cromatismo claro e contrastado Composição movimentada Organizadas em diagonais Formas ondulantes das figuras Panejamentos insuflados 75Prof. Carlos Vieira
  • 76. Prof. Carlos Vieira 76 André Gonçalves Assunção de Nossa Senhora c. 1730, óleo sobre tela Palácio Nacional de Mafra Mafra, Portugal
  • 77. Vieira Lusitano D. Maria I 77Prof. Carlos Vieira
  • 78. Vieira Lusitano D. Lourenço de Lencastre c.1750, óleo sobre tela Museu Nacional de Arte Antiga 78Prof. Carlos Vieira
  • 79. Prof. Carlos Vieira 79 Vieira Lusitano Santo Agostinho Calcaldo aos Pés a Heresia 1770, óleo sobre tela Museu Nacional de Arte Antiga Lisboa Portugal