SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  16
Antónia Marques n.º 2 11.º4
No princípio do séc. XVI, a Europa ainda se encontrava envolvida nas formas do Gótico final, de resto, mais convenientes ao espírito nacionalista prevalecente: Henrique VIII em Inglaterra, Francisco I em França e Carlos V em Espanha, todos declaravam a sua pretensão ao título de imperados do Sacro Império Romano-Gremânico.  Para além disso, também a crise religiosa no seio da Igreja, que conduziria à reforma luterana, não favoreceu a importação  do Classicismo. Foi, portanto, muito timidamente que alguns modelos e conceitos foram filtrados e adaptados a cada situação política e cultural.
Países Europeus afectados: ,[object Object],[object Object],[object Object]
França: ,[object Object]
Inglaterra: ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Alemanha: ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Espanha: ,[object Object],[object Object],[object Object]
Portugal ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Outros artistas que também destacaram-se no renascimento na Europa: ,[object Object],[object Object],[object Object]
Erasmo de Roterdão ,[object Object]
Hieronymus Bosch ,[object Object],[object Object],[object Object]
Pieter Bruegel ,[object Object],[object Object]
A EXPANSÃO DO RENASCIMENTO E O “GOSTO” FRANCÊS
Château de Blois Château de Chambord
O Renascimento caracterizou-se como um movimento praticamente restrito ao universo cultural italiano durante seus dois primeiros séculos de evolução (entre os séculos XIV e XVI, aproximadamente), período durante o qual, no restante da Europa, sobreviviam estilos arquitectónicos, em geral, ligados ao gótico ou ao tardo-românico. No seu auge, na Itália, porém, a estética clássica começou a ser difundida em diversos países europeus devido a motivos diversos (como guerras, anexações de territórios, pelo fato de os artistas italianos viajarem pela Europa ou serem contratados por cortes diversas). É um momento em que a tratadística clássica está plenamente desenvolvida, de forma que os arquitectos, de uma forma geral, possuem um bom domínio das regras compositivas clássicas e de sua canonização, o que lhes permite certa liberdade criativa.
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]

Contenu connexe

Tendances

Renascimento (2)
Renascimento (2)Renascimento (2)
Renascimento (2)cattonia
 
Arte renascentista
Arte renascentistaArte renascentista
Arte renascentistacindy1977
 
IMPÉRIO ROMANO NO SEU APOGEU.pptx
IMPÉRIO ROMANO NO SEU APOGEU.pptxIMPÉRIO ROMANO NO SEU APOGEU.pptx
IMPÉRIO ROMANO NO SEU APOGEU.pptxNunoAnto4
 
Invasoes barbaras
Invasoes barbarasInvasoes barbaras
Invasoes barbarascattonia
 
Romanização Ppt
Romanização PptRomanização Ppt
Romanização Pptrukka
 
O mundo romano no apogeu do império - 1.ª parte
O mundo romano  no apogeu do império - 1.ª parteO mundo romano  no apogeu do império - 1.ª parte
O mundo romano no apogeu do império - 1.ª parteCarlos Pinheiro
 
A Integração Dos Povos No Império Romano
A Integração Dos Povos No Império RomanoA Integração Dos Povos No Império Romano
A Integração Dos Povos No Império RomanoMariana Neves
 
Renascimento comercial e urbano
Renascimento comercial e urbanoRenascimento comercial e urbano
Renascimento comercial e urbanoprofdu
 
Progresso ciêntifico no séc. xix
Progresso ciêntifico no séc. xixProgresso ciêntifico no séc. xix
Progresso ciêntifico no séc. xixTina Lima
 
Romanização da Península Ibérica
Romanização da Península IbéricaRomanização da Península Ibérica
Romanização da Península IbéricaLuisMagina
 
A Expansão marítima
A Expansão marítimaA Expansão marítima
A Expansão marítimacattonia
 
O comercio à escala mundial
O comercio à escala mundialO comercio à escala mundial
O comercio à escala mundialSusana Simões
 

Tendances (20)

Renascimento (2)
Renascimento (2)Renascimento (2)
Renascimento (2)
 
Arte renascentista
Arte renascentistaArte renascentista
Arte renascentista
 
Absolutismo
AbsolutismoAbsolutismo
Absolutismo
 
Império Romano
Império RomanoImpério Romano
Império Romano
 
Arquitetura barroca
Arquitetura barrocaArquitetura barroca
Arquitetura barroca
 
IMPÉRIO ROMANO NO SEU APOGEU.pptx
IMPÉRIO ROMANO NO SEU APOGEU.pptxIMPÉRIO ROMANO NO SEU APOGEU.pptx
IMPÉRIO ROMANO NO SEU APOGEU.pptx
 
Invasoes barbaras
Invasoes barbarasInvasoes barbaras
Invasoes barbaras
 
Romanização Ppt
Romanização PptRomanização Ppt
Romanização Ppt
 
O mundo romano no apogeu do império - 1.ª parte
O mundo romano  no apogeu do império - 1.ª parteO mundo romano  no apogeu do império - 1.ª parte
O mundo romano no apogeu do império - 1.ª parte
 
Renascimento cultural 1
Renascimento cultural 1Renascimento cultural 1
Renascimento cultural 1
 
Renascimento cultural
Renascimento culturalRenascimento cultural
Renascimento cultural
 
A Integração Dos Povos No Império Romano
A Integração Dos Povos No Império RomanoA Integração Dos Povos No Império Romano
A Integração Dos Povos No Império Romano
 
Renascimento comercial e urbano
Renascimento comercial e urbanoRenascimento comercial e urbano
Renascimento comercial e urbano
 
Progresso ciêntifico no séc. xix
Progresso ciêntifico no séc. xixProgresso ciêntifico no séc. xix
Progresso ciêntifico no séc. xix
 
Romanização da Península Ibérica
Romanização da Península IbéricaRomanização da Península Ibérica
Romanização da Península Ibérica
 
A Expansão marítima
A Expansão marítimaA Expansão marítima
A Expansão marítima
 
O comercio à escala mundial
O comercio à escala mundialO comercio à escala mundial
O comercio à escala mundial
 
A contrarreforma
A contrarreformaA contrarreforma
A contrarreforma
 
Expansão Marítima
Expansão MarítimaExpansão Marítima
Expansão Marítima
 
Os Romanos
Os RomanosOs Romanos
Os Romanos
 

En vedette

Renascimento.
Renascimento.Renascimento.
Renascimento.BeahSilva
 
Renascimento nos Países Baixos
Renascimento nos Países BaixosRenascimento nos Países Baixos
Renascimento nos Países BaixosIsmael Monteiro
 
7o. ano renascimento na alemanha e nos países baixos
7o. ano  renascimento na alemanha e nos países baixos7o. ano  renascimento na alemanha e nos países baixos
7o. ano renascimento na alemanha e nos países baixosArtesElisa
 
O Renascimento
O RenascimentoO Renascimento
O RenascimentoJoão Lima
 
A identidade civilizacional da Europa Ocidental - O renascimento das cidades...
 A identidade civilizacional da Europa Ocidental - O renascimento das cidades... A identidade civilizacional da Europa Ocidental - O renascimento das cidades...
A identidade civilizacional da Europa Ocidental - O renascimento das cidades...Núcleo de Estágio ESL 2014-2015
 
Renascimento
RenascimentoRenascimento
RenascimentoDeaaSouza
 
As cidades da Flandres
As cidades da FlandresAs cidades da Flandres
As cidades da FlandresAEDFL
 
Colagem Assemblagem
Colagem AssemblagemColagem Assemblagem
Colagem Assemblagemamarques_1
 
cap12e cap13 - expansão marítima e renascimento
cap12e cap13 - expansão marítima e renascimentocap12e cap13 - expansão marítima e renascimento
cap12e cap13 - expansão marítima e renascimentowhybells
 
Piero Della Francesca
Piero Della FrancescaPiero Della Francesca
Piero Della Francescawill1110
 

En vedette (20)

Renascimento.
Renascimento.Renascimento.
Renascimento.
 
Renascimento
RenascimentoRenascimento
Renascimento
 
Renascimento nos Países Baixos
Renascimento nos Países BaixosRenascimento nos Países Baixos
Renascimento nos Países Baixos
 
7o. ano renascimento na alemanha e nos países baixos
7o. ano  renascimento na alemanha e nos países baixos7o. ano  renascimento na alemanha e nos países baixos
7o. ano renascimento na alemanha e nos países baixos
 
Renascimento
RenascimentoRenascimento
Renascimento
 
O Renascimento
O RenascimentoO Renascimento
O Renascimento
 
Imagens De Flandres
Imagens De FlandresImagens De Flandres
Imagens De Flandres
 
1º origens do renascimento
1º origens do renascimento1º origens do renascimento
1º origens do renascimento
 
Renascimento
RenascimentoRenascimento
Renascimento
 
Hau2 aula02
Hau2 aula02Hau2 aula02
Hau2 aula02
 
A identidade civilizacional da Europa Ocidental - O renascimento das cidades...
 A identidade civilizacional da Europa Ocidental - O renascimento das cidades... A identidade civilizacional da Europa Ocidental - O renascimento das cidades...
A identidade civilizacional da Europa Ocidental - O renascimento das cidades...
 
Renascimento francês
Renascimento francêsRenascimento francês
Renascimento francês
 
Renascimento
RenascimentoRenascimento
Renascimento
 
Renascimento europeu
Renascimento europeuRenascimento europeu
Renascimento europeu
 
O Renascimento
O RenascimentoO Renascimento
O Renascimento
 
As cidades da Flandres
As cidades da FlandresAs cidades da Flandres
As cidades da Flandres
 
O renascimento
O renascimentoO renascimento
O renascimento
 
Colagem Assemblagem
Colagem AssemblagemColagem Assemblagem
Colagem Assemblagem
 
cap12e cap13 - expansão marítima e renascimento
cap12e cap13 - expansão marítima e renascimentocap12e cap13 - expansão marítima e renascimento
cap12e cap13 - expansão marítima e renascimento
 
Piero Della Francesca
Piero Della FrancescaPiero Della Francesca
Piero Della Francesca
 

Similaire à Renascimento na Europa

Similaire à Renascimento na Europa (20)

Documento
DocumentoDocumento
Documento
 
Documento
DocumentoDocumento
Documento
 
Documento
DocumentoDocumento
Documento
 
Pré renascimento
 Pré renascimento Pré renascimento
Pré renascimento
 
Romantismo 9º ano
Romantismo 9º anoRomantismo 9º ano
Romantismo 9º ano
 
Canizza
CanizzaCanizza
Canizza
 
Rococó e Setecentismo
Rococó e SetecentismoRococó e Setecentismo
Rococó e Setecentismo
 
Neoclassicismo E Romantismo
Neoclassicismo E RomantismoNeoclassicismo E Romantismo
Neoclassicismo E Romantismo
 
arte no século XVIII e XIX
arte no século XVIII e XIXarte no século XVIII e XIX
arte no século XVIII e XIX
 
Arte Barroca
Arte Barroca Arte Barroca
Arte Barroca
 
Romantismo e neoclassicismo
Romantismo e neoclassicismoRomantismo e neoclassicismo
Romantismo e neoclassicismo
 
Romantismo
RomantismoRomantismo
Romantismo
 
Barroco - Um estudo sobre o Estilo
Barroco - Um estudo sobre o EstiloBarroco - Um estudo sobre o Estilo
Barroco - Um estudo sobre o Estilo
 
resumo Movimentos Artísticos séc. XIX
resumo Movimentos Artísticos séc. XIXresumo Movimentos Artísticos séc. XIX
resumo Movimentos Artísticos séc. XIX
 
Renascimento
RenascimentoRenascimento
Renascimento
 
Romantismo
RomantismoRomantismo
Romantismo
 
Os Lusíadas
Os LusíadasOs Lusíadas
Os Lusíadas
 
A arte românica-filipe
A arte românica-filipeA arte românica-filipe
A arte românica-filipe
 
Escola CEJAR - Aquidauana - Apostila 8 A,B e C 1ºB
Escola CEJAR - Aquidauana - Apostila 8 A,B e C 1ºBEscola CEJAR - Aquidauana - Apostila 8 A,B e C 1ºB
Escola CEJAR - Aquidauana - Apostila 8 A,B e C 1ºB
 
Neoclassicismo
NeoclassicismoNeoclassicismo
Neoclassicismo
 

Plus de Carlos Vieira

Cultura do Salão – Lisboa pombalina
Cultura do Salão – Lisboa pombalinaCultura do Salão – Lisboa pombalina
Cultura do Salão – Lisboa pombalinaCarlos Vieira
 
Cultura do Salão – Introdução ao Neoclassico
Cultura do Salão – Introdução ao NeoclassicoCultura do Salão – Introdução ao Neoclassico
Cultura do Salão – Introdução ao NeoclassicoCarlos Vieira
 
Cultura do Salão – Pintura do rococó
Cultura do Salão – Pintura do rococóCultura do Salão – Pintura do rococó
Cultura do Salão – Pintura do rococóCarlos Vieira
 
Cultura do Salão – Rococo internacional
Cultura do Salão – Rococo internacionalCultura do Salão – Rococo internacional
Cultura do Salão – Rococo internacionalCarlos Vieira
 
Cultura do Salão – Escultura do rococo
Cultura do Salão – Escultura do rococoCultura do Salão – Escultura do rococo
Cultura do Salão – Escultura do rococoCarlos Vieira
 
Cultura do Salão - Origens do rococo
Cultura do Salão - Origens do rococoCultura do Salão - Origens do rococo
Cultura do Salão - Origens do rococoCarlos Vieira
 
Cultura do Palco - Barroco em Portugal
Cultura do Palco - Barroco em Portugal Cultura do Palco - Barroco em Portugal
Cultura do Palco - Barroco em Portugal Carlos Vieira
 
Cultura do Palco - Pintura barroca internacional
Cultura do Palco - Pintura barroca internacional Cultura do Palco - Pintura barroca internacional
Cultura do Palco - Pintura barroca internacional Carlos Vieira
 
Cultura do Palco - Pintura Barroca
Cultura do Palco - Pintura BarrocaCultura do Palco - Pintura Barroca
Cultura do Palco - Pintura BarrocaCarlos Vieira
 
Cultura do Palco - Escultura Barroca
Cultura do Palco - Escultura BarrocaCultura do Palco - Escultura Barroca
Cultura do Palco - Escultura BarrocaCarlos Vieira
 
Cultura do Palco - Arquitectura Barroca
Cultura do Palco - Arquitectura BarrocaCultura do Palco - Arquitectura Barroca
Cultura do Palco - Arquitectura BarrocaCarlos Vieira
 
Cultura do Barroco - Palácio de Versalhes
Cultura do Barroco - Palácio de VersalhesCultura do Barroco - Palácio de Versalhes
Cultura do Barroco - Palácio de VersalhesCarlos Vieira
 
Cultura do Palácio - Renascimento e Maneirismo em Portugal
Cultura do Palácio - Renascimento e Maneirismo em PortugalCultura do Palácio - Renascimento e Maneirismo em Portugal
Cultura do Palácio - Renascimento e Maneirismo em PortugalCarlos Vieira
 

Plus de Carlos Vieira (20)

Cubismo
CubismoCubismo
Cubismo
 
Abstracionismo
AbstracionismoAbstracionismo
Abstracionismo
 
O Patriota
O PatriotaO Patriota
O Patriota
 
As sufragistas
As sufragistasAs sufragistas
As sufragistas
 
Madame bovary
Madame bovaryMadame bovary
Madame bovary
 
Cavalo de guerra
Cavalo de guerraCavalo de guerra
Cavalo de guerra
 
Danton
DantonDanton
Danton
 
Cultura do Salão – Lisboa pombalina
Cultura do Salão – Lisboa pombalinaCultura do Salão – Lisboa pombalina
Cultura do Salão – Lisboa pombalina
 
Cultura do Salão – Introdução ao Neoclassico
Cultura do Salão – Introdução ao NeoclassicoCultura do Salão – Introdução ao Neoclassico
Cultura do Salão – Introdução ao Neoclassico
 
Cultura do Salão – Pintura do rococó
Cultura do Salão – Pintura do rococóCultura do Salão – Pintura do rococó
Cultura do Salão – Pintura do rococó
 
Cultura do Salão – Rococo internacional
Cultura do Salão – Rococo internacionalCultura do Salão – Rococo internacional
Cultura do Salão – Rococo internacional
 
Cultura do Salão – Escultura do rococo
Cultura do Salão – Escultura do rococoCultura do Salão – Escultura do rococo
Cultura do Salão – Escultura do rococo
 
Cultura do Salão - Origens do rococo
Cultura do Salão - Origens do rococoCultura do Salão - Origens do rococo
Cultura do Salão - Origens do rococo
 
Cultura do Palco - Barroco em Portugal
Cultura do Palco - Barroco em Portugal Cultura do Palco - Barroco em Portugal
Cultura do Palco - Barroco em Portugal
 
Cultura do Palco - Pintura barroca internacional
Cultura do Palco - Pintura barroca internacional Cultura do Palco - Pintura barroca internacional
Cultura do Palco - Pintura barroca internacional
 
Cultura do Palco - Pintura Barroca
Cultura do Palco - Pintura BarrocaCultura do Palco - Pintura Barroca
Cultura do Palco - Pintura Barroca
 
Cultura do Palco - Escultura Barroca
Cultura do Palco - Escultura BarrocaCultura do Palco - Escultura Barroca
Cultura do Palco - Escultura Barroca
 
Cultura do Palco - Arquitectura Barroca
Cultura do Palco - Arquitectura BarrocaCultura do Palco - Arquitectura Barroca
Cultura do Palco - Arquitectura Barroca
 
Cultura do Barroco - Palácio de Versalhes
Cultura do Barroco - Palácio de VersalhesCultura do Barroco - Palácio de Versalhes
Cultura do Barroco - Palácio de Versalhes
 
Cultura do Palácio - Renascimento e Maneirismo em Portugal
Cultura do Palácio - Renascimento e Maneirismo em PortugalCultura do Palácio - Renascimento e Maneirismo em Portugal
Cultura do Palácio - Renascimento e Maneirismo em Portugal
 

Dernier

Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Cabiamar
 
classe gramatical Substantivo apresentação..pptx
classe gramatical Substantivo apresentação..pptxclasse gramatical Substantivo apresentação..pptx
classe gramatical Substantivo apresentação..pptxLuciana Luciana
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdfmarlene54545
 
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de LedAula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de LedJaquelineBertagliaCe
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmicolourivalcaburite
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...azulassessoria9
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptxJssicaCassiano2
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxMarcosLemes28
 
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XVExpansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XVlenapinto
 
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdfConflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdfjacquescardosodias
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*Viviane Moreiras
 
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptx
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptxCópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptx
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptxSilvana Silva
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do séculoBiblioteca UCS
 
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.pptArtigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.pptRogrioGonalves41
 
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptxMarlene Cunhada
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...azulassessoria9
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...MariaCristinaSouzaLe1
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeitotatianehilda
 

Dernier (20)

Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
 
classe gramatical Substantivo apresentação..pptx
classe gramatical Substantivo apresentação..pptxclasse gramatical Substantivo apresentação..pptx
classe gramatical Substantivo apresentação..pptx
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
 
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de LedAula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
 
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XVExpansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
 
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdfConflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
 
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptx
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptxCópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptx
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptx
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
 
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.pptArtigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
 
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
 

Renascimento na Europa

  • 2. No princípio do séc. XVI, a Europa ainda se encontrava envolvida nas formas do Gótico final, de resto, mais convenientes ao espírito nacionalista prevalecente: Henrique VIII em Inglaterra, Francisco I em França e Carlos V em Espanha, todos declaravam a sua pretensão ao título de imperados do Sacro Império Romano-Gremânico. Para além disso, também a crise religiosa no seio da Igreja, que conduziria à reforma luterana, não favoreceu a importação do Classicismo. Foi, portanto, muito timidamente que alguns modelos e conceitos foram filtrados e adaptados a cada situação política e cultural.
  • 3.
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 8.
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 13. A EXPANSÃO DO RENASCIMENTO E O “GOSTO” FRANCÊS
  • 14. Château de Blois Château de Chambord
  • 15. O Renascimento caracterizou-se como um movimento praticamente restrito ao universo cultural italiano durante seus dois primeiros séculos de evolução (entre os séculos XIV e XVI, aproximadamente), período durante o qual, no restante da Europa, sobreviviam estilos arquitectónicos, em geral, ligados ao gótico ou ao tardo-românico. No seu auge, na Itália, porém, a estética clássica começou a ser difundida em diversos países europeus devido a motivos diversos (como guerras, anexações de territórios, pelo fato de os artistas italianos viajarem pela Europa ou serem contratados por cortes diversas). É um momento em que a tratadística clássica está plenamente desenvolvida, de forma que os arquitectos, de uma forma geral, possuem um bom domínio das regras compositivas clássicas e de sua canonização, o que lhes permite certa liberdade criativa.
  • 16.