O documento dá boas-vindas aos novos alunos do curso de música e fornece informações sobre a história da instituição, os cursos oferecidos, dicas para os estudos e projetos de pesquisa e extensão desenvolvidos no curso.

2. Parabéns, Calouro!
Agora que você chegou à Universidade e faz parte do Curso de Música, esperamos que você se sinta em
casa. É preciso saber que aqui você vai construir o seu futuro e não pode deixar passar em branco as
oportunidades que irão surgir. Temos por obrigação fazer jus à vaga que conquistamos nesta que é uma
instituição pública e gratuita.
Nosso prédio foi construído entre 1880 e 1881 e cedido no ano de 1918, para a fundação do Conservatório
de Música. Em 1970, teve seus cursos de Graduação em Canto e Instrumentos reconhecidos pelo Governo
Federal. Atualmente, o Conservatório de Música tem oito habilitações de Bacharelado em Música – Canto,
Piano, Violão, Flauta Transversal, Violino, Composição, Ciências Musicais e Música Popular.
Quando você for conhecer (se é que já não conhece) o nosso espaço físico, perceberá o quanto a nosso
bacharelado em Música preza o seu passado, a sua história, os seus ex-alunos e ex-professores, muitos
dos quais se tornaram reconhecidamente grandes artistas. Contudo, mesmo preservando, valorizando essa
história e aproveitando os bons exemplos do passado, agora é o momento de olhar para frente, de pensar
soluções para o presente e para o futuro. Por isso, já que estamos no mesmo barco, este é o desafio que
nós da Gestão Ruído Branco/2012 estamos lhe propondo: ajudar a construir uma nova mentalidade para o
nosso curso, que ele seja ainda mais um local no qual novas ideias surgem e são debatidas; de atuação e
discussão – nunca de conformismo. Juntos poderemos construir, inovar, e porque não, revolucionar a
nossa instituição.
Além das disciplinas ofertadas no Conservatório, temos aulas no Anexo e no IAD-Centro de Artes
(endereços encontram-se no final deste Manual), este é onde está instalado o curso de Licenciatura em
Música. A diferença entre os cursos do Bacharelado e o curso de Licenciatura é que o primeiro opta por um
currículo que privilegia a performance/pesquisa em relação à docência, enquanto o segundo é direcionado
ao exercício do magistério. Juntos, esses formam o Núcleo de Música do Centro de Artes UFPel.
Recomendamos a todos que, nestes próximos anos, aproveitem ao máximo os ensinamentos passados
pelos professores, analisem suas cargas horárias para não haver problemas com créditos ao final do curso,
façam atividades complementares guardando sempre os comprovantes e verifiquem se suas matrículas
estão corretas a cada semestre. E tem mais: façam muita festa (e convidem os membros do D.A.), e
recorram aos representantes discentes - DCE e D.A. - sempre que for necessário.
A universidade é uma etapa muito importante na construção da carreira e da vida, APROVEITEM!
Diretório Acadêmico Carlos Gomes - Gestão Ruído Branco.

3. Afinal, o que é um Diretório Acadêmico?
É o órgão de representação dos estudantes do curso. As atividades do D.A. são, entre outras, a promoção
de eventos, festas e atividades de cunho social e acadêmico, intermediação entre discentes e docentes do
curso. Também é o representante dos alunos nos órgãos da Universidade, atuando no Centro e no
Colegiado ao qual o curso está vinculado.
O que é o Centro de Artes-UFPel?
Sua criação deu-se em novembro de 2010, a partir da junção entre Instituto de Artes e Design e
Conservatório de Música. Devido a sua recente criação, está em fase de elaboração do seu Regimento
Interno. O Centro de Artes, atualmente, agrega os cursos das áreas de artes visuais, design, cinema, dança,
música e teatro.
Quais as principais funções do Colegiado?
O colegiado deve orientar e coordenar as atividades de um curso, tais como: elaborar o currículo do curso
(com indicação de ementas, créditos e pré-requisitos das atividades acadêmicas curriculares que o
compõem), decidir as questões referentes à matrícula, reopção, dispensa e inclusão de atividades
acadêmicas curriculares, transferência e outras formas de ingresso. Também, cooperar com os demais
órgãos universitários.
O que é disciplina obrigatória e disciplina optativa livre?
Existem disciplinas que são obrigatórias em cada semestre e são a base do currículo do Curso, enquanto as
disciplinas livres são escolhidas para completar o seu currículo. Mas você tem que frequentar um número
mínimo de horas de disciplinas optativas para poder se formar. Fiquem atentos aos currículos de suas
habilitações, pois se você deixar de cumprir algum crédito de disciplina obrigatória e/ou livre, poderá levar
mais tempo para se formar, correndo o risco do jubilamento.
Jubilamento?
Há um prazo máximo de 14 semestres (7 anos) para concluir o curso. Se, depois desse prazo, alguém não
conseguir se formar corre o risco de ser jubilado. Em outras palavras, será eliminado do curso e só poderá
voltar prestando vestibular (Enem) novamente.
E as atividades complementares?
As Atividades Complementares são atividades que podem ser desenvolvidas visando à aquisição de
conhecimento que podem ser: atividades de monitoria, pesquisa, representação discente, extensão,
estágios não obrigatórios, palestras e eventos, entre outros. É uma forma de incentivar o discente a expandir
sua formação para além da área de concentração do seu curso.

4. Pesquisa e Extensão?
Uma das principais tarefas da Universidade é produzir conhecimento. Essa produção ocorre através da
Pesquisa. Já a Extensão é a forma de articulação entre Universidade e sociedade por meio de diversas
ações. Como o próprio nome já diz, é estender a Universidade para além dos seus muros interagindo com a
comunidade, visando à troca de saberes e construindo assim uma Universidade Pública de qualidade.
Quais projetos são desenvolvidos no curso de Música?
Afina-Sul: O Projeto Afina-Sul teve sua origem nas atividades do Conservatório de Música em sua condição
de instituição municipal. Após a incorporação universitária, foi convertido no Projeto de Extensão em Música.
O agora Projeto Afina-Sul (chamado assim desde 2009) oferece ensino de teoria, canto e instrumentos
musicais para a comunidade em aulas ministradas por bolsistas acadêmicos dos cursos superiores de
música e membros do corpo docente do CM. As áreas ofertadas em 2012 são as seguintes: canto, flauta,
violino, violão e pandeiro brasileiro. As seleções para bolsistas ministrantes são realizadas regularmente no
mês de dezembro. Maiores informações podem ser obtidas através do site do Conservatório, no link
Extensão. Coordenação: Prof. Germano Mayer.
Discoteca do IAD: Possui um acervo de cerca de dez mil discos, distribuídos entre a coleção de
fonogramas em 78 RPM e os 33 ¼ RPM, com repertório bastante diversificado. É um espaço com potencial
para desenvolvimento de pesquisas, extensão e de realização de atividades complementares..
Coordenação: Prof. Mário Maia.
Doce Flauta de Pelotas- Musicalização de Jovens e Adultos: O Programa Doce Flauta de Pelotas é um
programa de extensão que agrega vários projetos. O Projeto desenvolvido no Conservatório de Música se
chama "Doce Flauta de Pelotas-Musicalização de Jovens e Adultos" e tem por objetivo iniciar jovens e
adultos na leitura, escrita e expressão musical, bem como no manejo das técnicas básicas do instrumento
musical flauta-doce e na apreciação crítica do seu repertório. Coordenação: Prof. Werner Ewald.
Flautosofando: Oportunidade de desenvolver com a classe de flauta transversal atividades artístico-
pedagógicas que promovam o desenvolvimento do potencial técnico-musical dos integrantes através da
música para grupo de flautas e, concomitantemente, também possibilite apresentações gratuitas à
comunidade: espaços culturais, igrejas, teatros, escolas, hospitais, casas de repouso, entre outros.
Também, oportunizar aos alunos experiências diversificadas, seja no que diz respeito à performance, ao
contato com produtores/agentes culturais, com estúdios de gravação, editores dos meios de comunicação,
entre outros(as). Vivência de processos de criação coletiva, improvisos e estudo do repertório da flauta.
Coordenação: Prof. Raul d’Avila.
Grupo de Pesquisa em Musicologia: Possui duas linhas de pesquisa: o Centro de Documentação Musical
da UFPel e Memória e Patrimônio Musical do Rio Grande do Sul na Primeira Republica. Esta primeira linha
engloba diversos projetos de pesquisa, que tratam da sistematização do acervo histórico do Conservatório
de Música da UFPel e da sua organização em um banco de dados digital. Sistematização de notícias,

5. artigos e críticas publicados em jornais no período de fundação do Conservatório, no sentido de compor um
banco de dados que possibilite a compreensão da abrangência da atividade musical da cidade no período.
O estudo de histórias de vida de músicos e professores de música compõe o terceiro aspecto abordado pelo
Centro de Documentação Musical, onde se objetiva compreender aspectos mais cotidianos da experiência
musical. A linha de pesquisa em Memória e Patrimônio Musical do Rio Grande do Sul na Primeira Republica
tem como objetivos a sistematização de fontes que possam municiar o estudo reflexivo da história da música
no Rio Grande do Sul na Primeira Republica. O estudo da história das instituições, estudo de histórias de
vida de músicos e professores de musica e levantamento de noticias publicadas nos jornais da época sobre
as atividades musicais deste período são o enfoque desta linha de pesquisa. Os principais projetos de
pesquisa desenvolvidos pelo grupo são: Imagens de mulheres intérpretes 1920-1960: um estudo sobre a
representação de mulheres musicistas em fotografias do acervo do Conservatório de Música da UFPel,
Negociações da modernidade ao sul do Brasil: um estudo sobre a representação das mulheres musicistas
nas publicações periódicas no Rio Grande do Sul na Primeira Republica, Música de Papel: um estudo sobre
a vida musical na cidade de Pelotas através das publicações periódicas no período 1918-1923, Instituições
Musicais no Rio Grande do Sul no período 1915-1925: um estudo sobre o projeto de interiorização da cultura
artística de Guilherme Fontainha e José Corsi. Coordenação: Prof.ª Isabel Nogueira.
Intérpretes em foco: Série de atividades musicais tendo como foco central recitais de professores do
Conservatório de Música da UFPEL e a participação ativa de músicos oriundos de outras instituições que
proponham atividade em sintonia com a política do Núcleo de Difusão Musical. A edição de 2011 apresentou
concertos e master-classes com o apoio da PEA (Produtora Experimental de Audiovisual – curso de
cinema/UFPel), SulDesign-CA–UFPel e Editora e Gráfica Universitária. Coordenação: Prof. Germano Mayer.
Música Popular em Pelotas durante a Primeira República (1889-1937): Investigar a música popular em
Pelotas através da análise dos cancioneiros e de partituras impressas na cidade, publicadas entre o final do
século XIX e primeiras décadas do século XX; organizar e catalogar o material selecionado de acordo com a
metodologia proposta, analisar o contexto musical e sócio histórico do repertório; proporcionar material de
pesquisa para os novos cursos de Ciências Musicais e de Música Popular do Conservatório de Música;
apresentar os resultados parciais e finais da pesquisa em eventos da área, publicar um artigo científico
sobre o tema abordado. Coordenação: Prof. Márcio de Sousa.
Na terra do NuMC: Programa de rádio semanal vinculado a RádioCom de Pelotas, 104,5 FM. Tem como
objetivo divulgar as atividades do NuMC e o música dos séculos XX e XXI. Vinculação de entrevistas,
concertos e programas especiais com compositores/interpretes de música contemporânea. Coordenação:
Prof. Carlos Soares.
Ópera na Escola: O projeto vem oportunizar uma atividade artístico-musical, atuando como elemento de
integração e inclusão social, mostrando ser possível a iniciação musical também através da ópera. O projeto
se justifica pela importância da vivência musical no desenvolvimento da percepção e sociabilização da
criança, e, desde 2005 é apresentado em especial aos alunos da rede municipal de educação infantil que
contam com poucas oportunidades de contato com o mundo artístico. A escolha de uma ópera se justifica
pela grande abrangência do gênero, pois congrega música, teatro e artes plásticas em um único espetáculo.

6. A ópera é narrada às crianças e mostrada através de recursos audiovisuais e audições musicais, com a
caracterização dos personagens principais, adaptados à realidade infantil. Participam da montagem do
espetáculo alunos e professores do Curso de Música, além de convidados da comunidade. Coordenação:
Profª Magali Richter
Orquestra de Câmara Conservatório de Música UFPel: Integrada por alunos da graduação, na disciplina
de Laboratório Orquestral, e da extensão, no projeto Prática de Orquestra. A Orquestra de Câmara
Conservatório de Música UFPel foi criada no primeiro semestre letivo de 2011, fazendo sua estreia no final
do mesmo semestre. Desde então, tem realizado concertos na comunidade e participado de festivais e
encontros de orquestras, de abrangência internacional. A formação básica de uma orquestra de câmara são
as cordas, integradas pelos primeiros e segundos violinos, violas, violoncelos e contrabaixos. Atualmente, a
Orquestra de Câmara Conservatório de Música UFPel configura uma orquestra de câmara, com base nas
cordas. Eventualmente, incorporam-se flautas, conforme o repertório. Para instrumentos como o violão ou o
piano, tradicionalmente, a única forma de participarem de uma execução com orquestra é desempenhando o
papel de solistas. Portanto, a disciplina de Laboratório Orquestral eventualmente também oportuniza aos
alunos a execução de uma peça do seu repertório solo, frente à orquestra. Coordenação: Prof. Tiago Ribas.
Pife na Escola: Possibilita aos alunos da Escola Municipal Ferreira Vianna o acesso ao estudo da música,
através do Pife. Complementando a formação pessoal, social e cultural das crianças e ajudando a
desenvolver a coordenação motora, a memória, a expressividade e a criatividade. Assim, desenvolver o
potencial musical de alunos através do pife para, posteriormente, dar continuidade aos estudos através da
flauta transversal. Aulas práticas, ministradas em grupo semanalmente, avaliadas pelo coordenador e
colaboradores ao final de cada encontro e apresentações. Coordenação: Prof. Raul d’Avila.
Programa de Difusão Musical: Implantação de projetos de extensão que compreendam o ensino e a
prática musical. O ensino é atendido por meio de projetos relacionados à capacitação e qualificação
musicais, nos âmbitos teórico e prático, tendo como público alvo a comunidade em geral. Concebe-se o
ensino musical de maneira ampla abarcando ações que o fomentem de forma tanto direta quanto indireta
em cursos e eventos de cunho acadêmico, didático e científico nos formatos de palestras, conferências e
encontros de maior abrangência. Os projetos envolvendo a prática musical são aqui destinados à realização
de espetáculos públicos nas formas de audições, recitais, shows, e concertos. Estes eventos contam com
músicos oriundos dos corpos discente e docente da UFPEL bem como externos à universidade em
possíveis convênios com outras instituições. São realizados primordialmente no Auditório Milton de Lemos
do Conservatório de Música e, convenientemente, também em local
alternativo. Intenciona-se, com estas ações, fornecer subsídios para experiências musicais em seus âmbitos
teórico e prático, em ambas as condições de recepção e difusão através da participação do sujeito em
diferentes ações/projetos. Coordenação: Prof. Germano Mayer.
Quinteto Guitarreria: é um projeto de extensão que pretende levar ao público arranjos novos de músicas
tradicionais do cancioneiro popular brasileiro e latino americano. O grupo é formado pelos acadêmicos do

7. curso de violão. O grupo explora diversas concepções de arranjo, indo da convencional transcrição (quando
a música é apenas “traduzida” para a formação instrumental em questão) até ousadas misturas de
candombes, milongas, rancheiras, harmonias simples e sofisticadas, contrapontos, percussões e o que mais
a criatividade permitir. O projeto ambiciona ainda desenvolver uma visão plural da música, oportunizando
aos alunos uma aproximação com públicos variados e fomentando a preocupação com a balança entre as
demandas musicais da sociedade e as ambições estéticas do aluno artista. Coordenação: Prof. Thiago
Colombo.
Revista do Conservatório de Música: Tem por objetivo estabelecer uma importante base virtual na
promoção e divulgação da produção da pesquisa acadêmica na área musical. Entre seus objetivos:
incentivar a pesquisa acadêmica dos alunos dos cursos de bacharelado em música da UFPel; divulgar o
resultado das investigações acadêmicas em forma de artigos gratuitos na rede mundial de computadores;
constituir meio para a divulgação de andamentos e resultados de trabalhos de pesquisadores de outras
instituições acadêmicas de ensino e/ou programas de pós-graduação em música; estabelecer o intercâmbio,
em âmbito nacional e internacional, com outros centros acadêmicos produtores de conhecimento em
música. Coordenação: Prof. Guilherme Goldberg.
Série Artistas Convidados: Projeto de Extensão desenvolvido desde 2008 que agrega atividades com
artistas convidados como: a realização de recitais, master-classes, palestras e workshops. Em 2011 foram 9
recitais com artistas convidados, 5 master-classes e palestra com o musicólogo italiano Luca Chiantore. As
master-classes são atividades de formação complementar, proporcionando um outro espaço de
enriquecimento acadêmico a discentes e docentes, a partir do intercâmbio com artistas de outras regiões do
estado e do país. A comunidade em geral também pôde beneficiar-se dos eventos artísticos viabilizados a
partir deste projeto de extensão. Coordenação: Profª. Joana Holanda
Shir Tov: grupo vocal do Centro Israelita Porto Alegrense: Tem como público alvo a comunidade
vinculada ao Centro Israelita Porto Alegrense. Ao todo são 20 vagas. Como objetivos: estimular a atividade
do canto em conjunto na coletividade vinculada a esse centro comunitário; viabilizar o estabelecimento de
um grupo vocal efetivo e permanente; dar oportunidade àqueles que gostariam de se dedicar à atividade
musical de cantar em conjunto; estimular a prática de repertório variado, não exclusivamente sinagogal, mas
preferencialmente judaico, tanto em hebraico e ídiche quanto em ladino; fornecer alternativa de atividade
musical como ação extensionista da UFPel a alunos de cursos superiores de outras Instituições de Ensino
Superior. Coordenação: Prof. Guilherme Goldberg

8. Endereços/Telefones:
Conservatório de Música UFPel Anexo (Conservatório de Música)
Rua Félix da Cunha, 651. General Netto, 691
Telefone: (53) 3222-2562 Telefone: (53) 3921-1418
Site: http://conservatorio.ufpel.edu.br/
Instituto de Artes e Design (IAD) Restaurante Universitário (R.U.)
Centro de Artes Andrade Neves, 1214
Rua Alberto Rosa, 62
Telefone: (53) 3284 5513
E-mail:cearte.ufpel@gmail.com
Site: http://iad.ufpel.edu.br/
Diretório Central dos Estudantes (DCE)
Praça Coronel Pedro Osório, 62
Telefone: (53) 3227-6560
Departamento de Registros Acadêmicos (DRA)
Rua Gomes Carneiro, nº 01
Telefone: (53)3921.1227
E-mail: dra.alunos@ufpel.edu.br
Diretório Acadêmico/2012:
Ananda Brandão (Ciências Musicais)
Átila Silveira (Violão)
Carolina Ferreira (Ciências Musicais)
Gustavo Silveira (Composição)
Maurício Schäfer (Violino)
Nilton Vargas (Piano)
Rennã Fedrigo (Composição)