1. Síntese das actividades do 4º tema
O Modelo de Auto‐Avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias de operacionalização
(Parte I). Turma 2 ‐ 5ª Sessão (19 a 24 de Novembro)
Caros(as) Formandos(as):
Após análise das vossas tarefas desta 5ª sessão de formação, que tinha como objectivos:
• Compreender como é que a auto‐avaliação pode ser concretizada para demonstrar a
contribuição da BE para o ensino e aprendizagem e a missão e objectivos da escola;
• Ganhar familiaridade com o processo de auto‐avaliação adoptado pelo Modelo de Auto‐
avaliação RBE e capacitar para a sua aplicação;
• Conhecer as técnicas e instrumentos propostos, o modo como se organizam e podem ser
usados,
cumpre‐nos tecer alguns comentários globais sobre o decorrer da actividade:
1. Actividades propostas/cumprimento das tarefas:
• Para a realização da actividade desta sessão de formação que constava apenas de 1 tarefa,
ainda que dividida em diversas fases, foram disponibilizados 3 documentos, 2 de leitura
obrigatória e 1 de leitura facultativa.
• Na primeira fase solicitou‐se que:
a) Escolhessem, em alternativa, um dos seguintes Domínios/Subdomínios: A.2. Promoção das
Literacias da Informação, Tecnológica e Digital; B. Leitura e Literacia ou C.1. (Apoio a
Actividades Livres, Extra‐Curriculares e de Enriquecimento Curricular);
b) Escolhessem no Domínio/Subdomínio seleccionado dois Indicadores, um que considerem de
Processo e outro que considerem de Impacto/Outcome, e analisassem detalhadamente
esses indicadores;
c) Tendo como pano de fundo a vossa biblioteca, estabelecessem um Plano de Avaliação em
profundidade daqueles dois Indicadores, recorrendo ao texto da sessão, às Orientações para
a aplicação do Modelo incluídas na versão actualizada do mesmo, disponível no sítio RBE, e
ao texto de leitura complementar: Basic Guide To Program Evaluation
• A tarefa solicitada foi realizada por 34 Formandos, distribuídos do seguinte modo:
A.2. Promoção das Literacias da Informação, Tecnológica e Digital – 12 formandos
B. Leitura e Literacia – 15 formandos
C.1. Apoio a Actividades Livres, Extra‐Curriculares e de Enriquecimento Curricular – 7
formandos
Formadoras: Dina Mendes / Helena Duque Novembro de 2009 1/11
2. A diversidade de escolhas pelos três domínios/sub‐domínios tinha como objectivo um equilíbrio
nas realizações e consequentemente uma partilha mais eficaz quanto ao modo como tratavam os
mesmos indicadores. Manifestamos a nossa satisfação pela globalidade dos formandos ter
cumprido o solicitado, alterando alguns, inclusive, a sua opção inicial. Informamos ainda que não
excluímos nenhuma das tarefas propostas, procurando ter em consideração algumas das razões
apresentadas.
• A grande maioria dos formandos cumpriu os prazos definidos para as tarefas propostas.
2. Síntese Global dos trabalhos apresentados
Planear a avaliação torna‐se uma acção fundamental para o sucesso desta missão de conhecer o
que temos e o que fazemos com vista à alteração de práticas, à promoção de alterações que
visem a melhoria contínua. Esta nossa opinião é corroborada por muitos de vós que, num plano
teórico, apresentaram globalmente esse pressuposto: a consciencialização da importância da
auto‐avaliação e o conhecimento do modelo de autoavaliação das bibliotecas são dois aspectos
primordiais que conduzem imediatamente à compreensão de que planear a avaliação é um
procedimento de crucial importância. Só é possível avaliar de forma consciente se pensarmos,
antecipadamente, no que queremos saber, como e quando vamos fazer, do que necessitamos,…
Enfim, se elaborarmos um plano de avaliação.
Neste sentido, pensar na avaliação implica, desde já, tomar em consideração os procedimentos
necessários à sua execução, desde a selecção ponderada do domínio a avaliar, como o
conhecimento profundo dos indicadores de referência, mas também a capacidade para prever o
envolvimento de outros intervenientes e recursos que, desde logo, são fundamentais para o
desenvolvimento desse processo. Posto isto, consideramos que a realização da actividade desta
sessão se revelou extremamente importante nesta fase mais operativa da formação, por ter
constituído uma oportunidade dos formandos abordarem, mais uma vez, a estrutura do modelo
de auto‐avaliação, mas numa perspectiva prática e operacional. As dificuldades ou as dúvidas
sentidas para a sua concretização, tendo em conta que se trata de uma fase preparatória
fundamental, acreditamos que funcionaram como estímulo à boa preparação de quem deve e
quer levar até ao fim o estudo e preparação para a utilização do Modelo, bem como para o
decurso do próprio processo de auto‐avaliação da BE, não descurando como alguns afirmam,
outras entidades que colaborem na análise/interpretação dos resultados e elaboração de
conclusões, nomeadamente parceiros integrados em Grupos de trabalho concelhios.
De um modo global os trabalhos revelaram um satisfatório nível de qualidade que adveio das
leituras efectuadas e em muitos casos do conhecimento da realidade da sua BE/escola, de forma
mais profunda, procurando identificar (e em algumas situações concretizar) as fases de
elaboração de um plano de avaliação: 1. Identificação do objecto da avaliação; 2. Tipo de
avaliação de medida a empreender (quantitativa/qualitativa ou com triangulação de dados);
3.Métodos e instrumentos a utilizar; 4.Intervenientes; 5. Calendarização; 6. Planificação da
Formadoras: Dina Mendes / Helena Duque Novembro de 2009 2/11
3. recolha e tratamento de dados; 7. Análise e comunicação da informação; 8.Constrangimentos.
De forma mais aprofundada e tendo com base os resultados de avaliações anteriores, ou de
âmbito mais teórico, os formandos procuraram apresentar/contextualizar a sua escolha,
identificados pontos fortes e/ou fracos, apontando acções justificativas para o plano que
apresentavam; anteciparam, em muitas situações alguns problemas e perspectivaram decisões a
tomar para a realização eficaz de um plano de avaliação: actividades concretas tendo em conta
áreas de intervenção prioritárias, alunos/turmas envolvidas, professores e outras estruturas, mas
também quanto a instrumentos, tempos de aplicação,... Reconhecemos, no entanto, que um
plano de avaliação deve ultrapassar o carácter meramente teórico que muitos lhe imprimiram,
para se tornar um instrumento operativo que ao longo do tempo deve ser monitorizado e alvo de
acertos, tendo em conta possíveis constrangimentos, a bem da sua plena eficácia. Mesmo assim,
tomando consciência que a avaliação se baseia em evidências e que é necessário estabelecer‐se a
diferença entre indicadores de processo e de impacto, globalmente, em cada
domínio/subdomínio procuraram diferenciar as acções que são desenvolvidas ‐ trabalho
realizado pela BE e como é feito ‐ processo; do conhecimento de como os serviços da BE estão a
responder às necessidades dos utilizadores ‐ como os ajudam a atingir determinadas
competências de âmbito curricular, como contribuem para atingir determinados objectivos do
projecto de escola ‐ impacto. Como alguns salientaram, o impacto incide sobretudo sobre a
verificação dos efeitos do trabalho desenvolvido pela BE para a aprendizagem dos alunos, mas
também para o seu maior uso, em contexto curricular, pelos próprios professores.
Se alguns formandos ainda se equivocaram na identificação de indicadores de processo e de
impacto, a grande maioria seleccionou de forma assertiva, de entre as opções, os indicadores
correctos. Relembramos, em forma de sistematização, que os indicadores de processo remetem
para uma redacção do tipo: A BE desenvolve, colabora, assegura, realiza, etc…, enquanto os
indicadores de impacto utilizam expressões como: os alunos revelam, demonstram, adquirem,
aplicam, estabelecem, desenvolvem, usam, participam, etc. Por vezes, a dificuldade em distinguir
existe quando na redacção dos factores críticos de sucesso surge a explicitação de processos
desenvolvidos pela BE, com vista à melhoria de resultados/competências dos alunos, mas que
não provocam impactos directos/imediatos no conhecimento/comportamento dos utilizadores
(apenas indiciam).
Constatámos que, no que se refere à apresentação de um plano, utilizaram as formas mais
diversificadas. Se alguns optaram pela execução de uma grelha, outros preferiram uma
apresentação em texto corrido, outros apresentaram ainda uma espécie de grelha corrida. Na
sua análise alguns foram mais exaustivos e outros apresentaram planos muito gerais, ou mais
limitados, restringindo‐se muito à identificação dos indicadores, factores críticos de sucesso,
instrumentos de recolha, calendarização (calcula‐se que da aplicação dos instrumentos de
recolha ou das actividades a realizar) e acções de melhoria (impossíveis de prever à data da
execução do Plano, uma vez que decorrem do próprio processo de avaliação), transpondo
Formadoras: Dina Mendes / Helena Duque Novembro de 2009 3/11
4. praticamente, em grande medida, as tabelas do Modelo, que não representam, como é natural,
um Plano de Avaliação.
Apesar de tudo, queremos referir que, cumulativamente, as propostas apresentadas acabaram,
por focalizar com maior ou menor profundidade aspectos essenciais a considerarem na
elaboração de um plano da avaliação: planificação e/ou calendarização das actividades previstas
inerentes ao lançamento da avaliação, de enquadramento, diagnóstico, reconhecimento do/s
problema/s e objecto/s da avaliação, identificação dos factores críticos aplicáveis, selecção dos
métodos e técnicas a utilizar (menos claros), levantamento de necessidades/recursos
necessários, intervenientes no processo, aplicação dos instrumentos identificados para a recolha
de dados, limitações, recolha e análise dos dados, interpretação, síntese e comunicação dos
resultados, etc.
A terminologia utilizada também apresentou variações, percebendo‐se, no entanto, que na
utilização dos diferentes termos se estavam a referir a um mesmo tipo de elementos: por
exemplo, amostra/público‐alvo/destinatários / intervenientes; enquadramento /
contextualização; limitações / constrangimentos; motivação / sensibilização / envolvimento, etc.
Por outro lado, foi diferente também a abordagem micro ou macro utilizada pelos diferentes
formandos, sem que uma contradiga ou impeça a outra. Por exemplo, quando no Modelo, no
Indicador B1 se identifica como factor de sucesso, a organização de actividades de promoção de
leitura e se remete na Recolha de evidências para os registos dessas actividades, o que se solicita
à BE no final do processo global de auto‐avaliação do Domínio não é apenas que diga que
organizou as ditas actividades, mas que as identifique, apontando as evidências (dados) que lhe
permitem sustentar o seu valor em termos de desempenho da BE. Isto implica um planeamento
dessas actividades onde à partida se incorpore desde logo a preocupação da sua avaliação,
através da recolha de evidências que, adicionadas a outras, darão uma visão global do trabalho
da BE em relação com este indicador. Se quisermos dar outro exemplo, desta feita sobre um
indicador de impacto, como o B3, o mesmo processo de demonstração se lhe aplica. Não basta
referir genericamente que os alunos desenvolveram as competências a ou b. Devem identificar‐
se as actividades concretas que foram realizadas em relação com esse objectivo e os dados que
se conseguiu recolher que atestam que essas competências foram efectivamente desenvolvidas.
Também para o subdomínio A 2 se deve fazer uma análise semelhante: se os indicadores A.2.1.,
A.2.2., A.2.3. são indicadores de processo, o A.2.4. ou A.2.5 apontam, como se disse, para o
desenvolvimento de competências inerentes ao desenvolvimento de actividades específicas
promovidas/favorecidas pelo programa da BE ‐ na medida em que permite conhecer os
benefícios para os utilizadores na sua interacção com a BE. Situação análoga também para o
Subdomínio C1, focalizado no uso livre da biblioteca onde reconhecemos, dada a
complementaridade de acções descritas nos factores críticos de sucesso, poderem indiciar
informações quanto a indicadores de processo e de impacto.
Formadoras: Dina Mendes / Helena Duque Novembro de 2009 4/11
5. Pelo exposto, afirmamos que na avaliação de um indicador devemos considerar como “matéria‐
prima” actividades concretas e evidências concretas (tangíveis). São elas que, no seu conjunto,
nos permitirão no final fazer determinadas afirmações e estabelecer juízos em relação ao seu
valor. É por isso que os dois níveis de abordagem são indissociáveis, um sistemático, apoiado no
trabalho do dia‐a‐dia e nas actividades que vamos desenvolvendo ao longo do ano, outro de
síntese do que realizámos e de construção de uma visão global sobre a qual somos capazes de
reflectir.
Reconhecemos que algumas das propostas apresentadas se destacaram. Facto que atribuímos,
entre outros factores, à experiência dos colegas que testaram o modelo no(s) ano(s) anterior(es),
à maior ou menor empatia com o domínio/subdomínio seleccionado (ou que lhes foi atribuído
tendo em conta a limitação do nº de formandos por cada opção), ou até à maior experiência na
área das bibliotecas. Neste momento, acreditamos que todos compreenderam a utilidade da sua
execução, e, decerto, farão uso de mais esta ferramenta, quando aplicarem o Modelo.
Embora não existisse uma segunda fase do trabalho, constatámos que alguns colegas
comentaram aspectos concretos das tarefas dos colegas, sobretudo dos que realizaram sobre os
mesmos indicadores, o que constituiu, decerto, um bom momento de aprendizagem
colaborativa, que muito nos satisfez.
Para terminar, apresentamos aqui também alguns dos constrangimentos que recorrentemente
foram salientando, relativamente à aplicação do modelo, e que convém desde já ponderarem:
• Trabalho muito exaustivo, que implica tempo/horas de dedicação de uma equipa responsável
(que não apenas o Professor Bibliotecário ‐ PB) – tarefas múltiplas que exigem um conjunto
de conhecimentos e competências específicas (associada a esta ideia salientam a importância
da formação);
• Pouca experiência de alguns PB em actividades de gestão; a realidade de um agrupamento
com diversas bibliotecas e/ou serviço de bibliotecas ou ainda a existência a tempo parcial de
PB em algumas escolas/agrupamentos pode dificultar a elaboração operacional de um plano
de avaliação;
• Ausência de recursos humanos que constituam uma equipa coesa que trabalhe o modelo de
forma assertiva;
• Inexistência, ainda, em algumas BE, de poucas rotinas na recolha de evidências – o que pode
originar “falha” em processos cruciais;
• Uma rede tecnológica (in)eficaz que suporte muitas das tarefas rotineiras de recolha de dados
– sobretudo quantitativos;
Formadoras: Dina Mendes / Helena Duque Novembro de 2009 5/11
6. • A medição do impacto das acções/serviços da BE no desenvolvimento de competências é um
processo mais moroso, que exige a consolidação de práticas sistemáticas de trabalho
colaborativo/planificação conjunta.
• A complexidade de envolver um grupo coeso dos actores educativos no processo de
avaliação, não apenas da BE, mas no contexto da própria avaliação da escola.
Findo este quinto domínio de formação, desejamos a todos a continuação de uma boa
participação e trabalho nesta oficina de formação.
Nas páginas seguintes, que consideramos de anexo, apresentamos um exemplo base (apenas
isso), ilustrativo de alguns procedimentos inerentes à aplicação do modelo. O exemplo facultado
(apenas de um dos domínios) não procura substituir qualquer outra metodologia na vossa
organização.
As Formadoras
Formadoras: Dina Mendes / Helena Duque Novembro de 2009 6/11
7. A. Processos, intervenientes e calendarização (exemplo – com calendarização hipotética)
Escola: ………………………………. .
Biblioteca Escolar
AVALIAÇÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR 2009 / 10
Domínio A
Apoio ao Desenvolvimento Curricular
Envolver a escola no processo de avaliação Intervenientes
Professor Bibliotecário
Envolvimento da comunidade escolar:
Equipa da BE
Reuniões com o Director, presidentes do Conselho Pedagógico, da equipa responsável pelo
Conselho Executivo
processo de auto‐avaliação, do Conselho Geral e da Associação de Pais: motivação e
Conselho Pedagógico
compromisso institucional na aplicação do modelo; formalização de alguns procedimentos;
Conselho Geral
Diagnóstico da situação – selecção do domínio a avaliar
Setembro
Associação de Pais
Divulgação do Modelo de Auto‐avaliação Professor Bibliotecário
Levantamento de necessidades – recursos Humanos, financeiros, materiais. Equipa da BE
Apresentação do modelo ao Conselho Pedagógico DIRECTOR
Professor Bibliotecário
Constituição de uma equipa, sob a responsabilidade do professor bibliotecário, para Equipa da BE
implementação do processo de auto‐avaliação (definição de tarefas e etapas) DIRECTOR
Professores
Calendarizar o processo e definir estratégias de implantação do modelo Intervenientes
Calendarização / cronograma do faseamento do processo.
Professor Bibliotecário
Definição dos instrumentos de recolha de evidência;
Equipa da BE
Elaboração das grelhas de registos de dados
Professor Bibliotecário
Selecção e identificação das amostras: questionários e grelhas de observação Equipa da BE
Outubro
Professores
CP e CG
Análise e aprovação do plano de avaliação, no Conselho Pedagógico e Conselho Geral.
Professor Bibliotecário
Divulgação/ articulação com os órgãos de Gestão Intermédia: Departamentos, Conselho de Professor Bibliotecário
Directores de Turma Professores
Professor Bibliotecário e
Inicio da constituição de um portefólio
equipa
Recolher a informação // envolver a escola Intervenientes
Professor Bibliotecário
Aplicação dos questionários aos professores – 1º momento
Professores
Aplicação de uma cheklist à Biblioteca (documentos produzidos para apoio às diferentes Professor Bibliotecário e
Novembro
actividades) equipa
Recolha de Evidências ‐ início do processo… ‐ análise de: Projecto educativo, Projecto
Professor Bibliotecário e
curricular de Escola, Plano anual de actividades, Plano de actividades da BE, Regulamento,
equipa
Plano de acção da Equipa PTE…
Professor Bibliotecário
Aplicação dos questionários aos alunos (QP1) – 1º momento
Alunos; Professores
Aplicação da grelha de observação (O1) (1ª fase).
/directores de Turma
Recolher a informação // envolver a escola
Recolha de Evidências – continuação ‐ análise de: Projecto educativo, Projecto curricular de
Professor Bibliotecário e
Escola, Plano anual de actividades, Plano de actividades da BE, Regulamento, Plano de acção
equipa
da Equipa PTE…
Dezembro
Professor Bibliotecário e
Registo das reuniões com as estruturas pedagógicas da escola (1º momento).
equipa
Professor Bibliotecário e
Tratamento dos dados dos questionários
equipa/colaboradores
Professor Bibliotecário
Monitorização do processo /equipa; DIRECTOR e
CIBE
Recolher a informação / Desenvolver actividades / envolver a escola Intervenientes
Aplicação da grelha de observação (O1) (2ª fase). Alunos
/professores/professor
Janeiro
Aplicação da grelha de análise de trabalhos escolares (T1) (1ª fase) Bibliotecário
Professor Bibliotecário
Levantamento e registo das actividades de articulação curricular/literacia da informação e dos
Formadoras: Dina Mendes / Helena Duque Novembro de 2009 7/11
8. materiais de apoio produzidos (1º momento).
Recolha de evidências e tratamento estatístico relativos à Biblioteca Escolar (1º Período): e equipa
Actividades lectivas na BE; ocupação para apoios educativos; utilização de TIC
(portáteis+projector) em actividades lectivas na biblioteca.
Recolher a informação / Desenvolver actividades / envolver a escola Intervenientes
Entrevistas a: coordenador da área projecto, coordenadores de Departamento, coordenador Professor Bibliotecário e
Fevereiro
da equipa PTE, coordenador dos directores de turma e 2 alunos por cada ano de escolaridade equipa
Alunos
Aplicação da grelha de observação (O1) (3ª fase) – actividades Tipo (que devem estar
/professores/professor
planificadas)
Bibliotecário
Intervenientes
Recolher a informação /Desenvolver actividades/ envolver a escola
Alunos
/professores/professor
Aplicação da grelha de análise de trabalhos escolares (T1) (2ª fase)
Bibliotecário
Professor Bibliotecário e
Março/Abril
Levantamento e registo das actividades de articulação curricular/literacia da informação e dos
equipa
materiais de apoio produzidos (2º momento).
Alunos
Aplicação da grelha de observação (O1) (4ª fase) – actividades Tipo /professores/professor
Bibliotecário
professores/professor
Aplicação dos questionários aos professores – 2º momento
Bibliotecário
Professor Bibliotecário
Monitorização do processo
/equipa e CIBE
Recolher a informação / Desenvolver actividades / envolver a escola Intervenientes
Professor Bibliotecário
Aplicação dos questionários aos alunos (QP1) – 2º momento Alunos; Professores
/directores de Turma
Maio
Levantamento e registo de novas actividades realizadas até à data no domínio da articulação Professor Bibliotecário e
curricular e literacia da informação equipa
Professor Bibliotecário e
Tratamento dos dados dos questionários e grelhas aplicados
equipa/colaboradores
Recolher a informação // envolver a escola Intervenientes
Professor Bibliotecário e
Recolha de evidências e tratamento estatístico relativos à Biblioteca Escolar (3º Período)
Junho
equipa
Professor Bibliotecário e
Recolha, sistematização, tratamento e análise de toda a informação recolhida
equipa
Registar dos dados, definir relatório e propor acções de melhoria Intervenientes
Descrição da situação; identificação dos pontos fracos e fortes; relação com os standards de
Professor Bibliotecário e
desempenho; definição e periodização de acções de melhoria; redacção do Relatório Final de
equipa /colaboradores
Avaliação
Comunicação/apresentação em Conselho Pedagógico. Reflexão sobre os resultados e Professor Bibliotecário e
Julho
recomendações para o plano de melhoria. equipa /órgão de Gestão
Proposta de plano de melhoria para o próximo ano lectivo. Elementos do CP
Professor Bibliotecário,
Divulgação Pública dos resultados da avaliação (homepage da BE, Boletim) equipa, e órgão de
gestão
Formadoras: Dina Mendes / Helena Duque Novembro de 2009 8/11
9. B. Instrumentos de Recolha de Evidências
A.1. Articulação Curricular da BE com as estruturas Pedagógicas e os docentes
Instrumentos de Recolha de Evidências
A.1.1. Cooperação da BE com as estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica
da escola/agrupamento.
G1 Grelha de registo de reuniões/contactos – Departamentos curriculares /Directores
de Turma /Conselhos de Turma/ Conselhos Docentes ano/curso
GA1 Grelha de registo de actividades realizadas
E1 . Estatísticas ‐utilização da BE ‐desenvolvimento de actividades curriculares
A.1.2. Parceria da BE com os docentes responsáveis pelas áreas curriculares não disciplinares
(ACND)
G2 Grelha de registo de reuniões/contactos – Docentes Área de Projecto
G3 Grelha de registo de reuniões/contactos – Docentes Formação Cívica
G4 Grelha de registo de reuniões/contactos – Docentes Estudo Acompanhado
GA2 Grelha de registo de actividades realizadas /projectos
QD1 Questionário aos professores.
A.1.3. Articulação da BE com os docentes responsáveis pelos serviços apoios especializados e
educativos (SAE)
G5 Grelha de registo de reuniões/contactos – Coordenador Apoios Educativos
G6 Grelha de registo de actividades realizadas /projectos
QD1 Questionário aos professores.
M1 Mapa de ocupação da BE para apoios educativos
A.1.4. Ligação da BE ao Plano Tecnológico da Educação (PTE) e a outros programas e projectos
curriculares de acção, inovação pedagógica e formação existentes na escola/agrupamento
G7 Grelha de registo de reuniões/contactos – Responsável/professores PTE
QD1 Questionário aos professores.
G8 Grelha de registo de actividades realizadas /projectos
A.1.5.Integração da BE no plano de ocupação dos tempos escolares (OTE) da
escola/agrupamento.
G10 Grelha de registo de reuniões/contactos – Docentes das várias disciplinas
QD1 Questionário aos professores
L1 L1. Listagem de materiais didácticos de apoio às diferentes actividades e instrumentos de difusão.
A.1.6. Colaboração da BE com os docentes na concretização das actividades curriculares
desenvolvidas no seu espaço ou tendo por base os seus recursos
G10 Grelha de registo de reuniões/contactos – Docentes das várias disciplinas
QD1 Questionário aos professores
L1 Listagem de materiais didácticos de apoio às diferentes actividades e instrumentos de difusão.
Formadoras: Dina Mendes / Helena Duque Novembro de 2009 9/11
10. A.2. Promoção da Literacia da Informação
Instrumentos de Recolha de Evidências
A.2.1. Organização de actividades de formação de utilizadores na escola/agrupamento
GA3 Grelha de registo de actividades realizadas no âmbito da formação de utilizadores.
L2. Listagem de materiais informativos e lúdicos de apoio à formação de utilizadores e instrumentos de difusão
O2 Grelha de observação de utilização da BE
A.2.2. Promoção do ensino em contexto de competências de informação da escola/agrupamento
G11 Grelha de registo de reuniões/contactos – Órgãos pedagógicos e docentes
L3 Listagem de materiais de apoio produzidos e editados – literacia da informação
GA4. Grelha de registo de actividades realizadas neste âmbito
GE Guião de Entrevista
A.2.3. Promoção do ensino em contexto de competências tecnológicas e digitais na
escola/agrupamento.
GA5 Grelha de registo de actividades realizadas no âmbito da promoção das TIC/educação para os média.
GA6 Grelha de registo de actividades de formação no domínio da literacia digital.
L3 Listagem de materiais de apoio produzidos e editados visando a adequada utilização da Internet
A.2.4. Impacto da BE nas competências tecnológicas, digitais e de informação dos alunos na
escola/agrupamento
O1. Grelha de observação de utilização da BE
T1. Grelha de análise de trabalhos escolares dos alunos.
QD1 Questionário aos professores.
QA1 Questionário aos alunos
GE Guião de Entrevista
E2 Estatísticas ‐utilização dos computadores na BE
A.2.5. Impacto da BE no desenvolvimento de valores e atitudes indispensáveis à formação da
cidadania e à aprendizagem ao longo da vida.
O2 Grelha de observação de utilização da BE
QD1 Questionário aos professores
QA1 Questionário aos alunos
Instrumentos de Recolha
G – grelhas de registo de reuniões/contactos GA – grelhas de registo de actividades; GE‐ Guião de
entrevista E – estatísticas QD – Questionário aos Docentes QA – Questionário aos alunos M –
Mapa de ocupação da BE L – Listagem de materiais produzidos e editados O – Grelha de
observação de utilização da BE T – Grelha de análise de trabalhos escolares
Formadoras: Dina Mendes / Helena Duque Novembro de 2009 10/11
11.
C. Amostragem
Amostra ‐ critérios para amostra
Questionários: QD1
Universo ….
Amostra X Professores
Percentagem 20% de professores ou….
Aplicação …. (indicar mês ou meses)
A Amostragem da aplicação será distribuída do seguinte modo:
Docentes do departamento de…..
X Professores
Docentes do departamento de….. X Professores
Docentes ACND X Professores
Docentes de… X Professores
…. ….
Nota: abranger a diversidade de professores da escola, aplicando os questionários aos diferentes
departamentos, nos domínios em que se justifica; a professores mais antigos na escola e a
professores recém‐chegados, etc
Questionários: QA1
Universo ….
Amostra X Alunos
Percentagem 10 % de alunos
Aplicação …. (indicar mês ou meses)
Nota: a Amostragem da aplicação aos alunos será distribuída de modo semelhante ao exemplo
para os professores, mas tendo em conta que se deve: ‐abranger a diversidade de alunos da
escola: os vários níveis de escolaridade, as várias origens/nacionalidades; rapazes e raparigas;
alunos com necessidades educativas, etc.
Universo – definição da Amostra
‐ Representativa
‐ Método a utilizar
‐ Amostragem casual:
‐ Amostragem aleatória simples ou Amostragem estratificada (?!)
‐…
Grelhas de Observação (10 % do nº de turmas em cada nível de escolaridade…?! Ou tendo em
conta projectos específicos, de forma sequencial…)
Formadoras: Dina Mendes / Helena Duque Novembro de 2009 11/11