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Apresentação CBD0282 - Moderno e pós moderno
1. MODERNO E PÓS-
MODERNO
Barbara Mineo e Augusto Espinosa
Prof. Martin Grossmann
CBD0282 - Formas, Estados e Processos da Cultura na Atualidade
2. Origens
1ª metade Sec. XIX
Guerras a admiração da natureza
Subjetivo -> romântico
2ª metade Sec. XIX
Realismo -> positivismo
Ciências e Filosofia (Nietzsche e Kierkegaard)
Freud e Jung
3. Origens
França - 1850
Impressionismo - Manet
Simbolismo – Baudelaire, Rimbaud, Lautréamont e Stéphane
Mallarmé
Revolução Industrial
Divisão do Trabalho / especialização
Concentração de Renda e Riqueza
Aumento da produtividade industrial e agrícola
Aumento do consumo
Trabalho assalariado
Urbanização
5. Conceituação
Moderno:
Tendo-se iniciado em Portugal em 1915, o Modernismo levaria sete anos para começar no
Brasil; porém, o movimento modernista, num primeiro momento, apresentou, na
literatura, certas características e atitudes que foram comuns aos dois países. Entre elas,
destacam-se:
inconformismo político - espírito revolucionário;
irreverência, iconoclastia;
antiacademicismo, antitradicionalismo, antipassadismo, anticonformismo;
rejeição das normas estéticas consagradas;
proposta de inovações linguísticas:
versos livres;
aproximação entre poesia e prosa;
exploração de novos temas;
simultaneísmos, sínteses, fusões diversas;
uso da linguagem coloquial;
humor, ironia, o "poema-piada";
incorporação do cotidiano;
o moderno como um valor em si mesmo;
nova concepção do mundo e do homem.
6. Conceituação
Arte (do latim ars, significando té cnica e/ou habilidade ) pode ser
entendida como a atividade humana ligada às manifestações de
ordem estética ou comunicativa, realizada por meio de uma
grande variedade de linguagens, tais como:
arquitetura
desenho
escultura
pintura
escrita
música
dança
cinema
Sociedade do Espetáculo – Guy Debord
Metropolis – Fritz Lang
7. Expressões no sec. XX
Art nouveau
Fauvismo
Pontilhismo
Abstracionismo
Expressionismo,
Realismo socialista
Cubismo
Futurismo
Dadaísmo
Surrealismo
Funcionalismo
Construtivismo
Informalismo
Arte pop
Neorrealismo
8. Expressões no sec. XX
artes de ação
performance
happening
fluxus
instalação
9. Semana de Arte Moderna
Ocorreu em São Paulo
no Teatro Municipal
da cidade nos dias
13,15 e 17 de
fevereiro de 1922.
Foram apresentadas
poesia, música e
palestras sobre
modernidade.
10. Objetivos
Renovação da linguagem;
Ruptura com o passado;
Apresentar novas idéias e conceitos
artísticos como: a nova poesia através da
declamação;
O movimento possuía duas vertentes:
destruidora e criadora.
11. Artistas
Literatura
Menotti de Picchia
Mario de Andrade
Oswald de Andrade
Manuel Bandeira
Cassiano Ricardo
Pintura
Anita Malfatti
Tarsila do Amaral
Emiliano Di Cavalcanti
Musica
Guiomar Novais e Heitor Villa-Lobos
Escultura
Victor Brecheret
12. Ocaso do Modernismo
Base Política e Filosófica
Socialista / Comunista (Marxista)
Primavera de Praga
Paris: Maio de 68
Dúvidas sobre Iluminismo
Exaustão de Recursos
Consumismo Exagerado
Exclusões generalizadas
Meio ambiente (Gaia)
Nascimento de nova consciência em adição ao
Modernismo
13. Bibliografia
A Era dos Extremos
Autor: Hobsbawm, Eric J.
Editora: Presença II
Tema: Primavera de Praga, Guerra Fria
A Sociedade do Espetáculo
Autor: Guy Debord
Modernismo e Pós-Modernismo
Autor: Vania D. Azeredo
A História Universal da Arte
Gina Pischel
16. Também conhecido como pós-industrial, o movimento pós-
modernista vem acontecendo desde o fim do Modernismo e é
uma expressão usada para designar as mudanças que a
ciência, as artes e a sociedade sofreram dos anos ‘50 para cá
CONTEXTO HISTÓRICO
17. Após a Segunda Guerra Mundial (1939-1945),
o novo panorama é caracterizado pelo avanço
da globalização, cultura de massa e o
desenvolvimento das novas tecnologias e
mídias, as quais se mesclam com a arte
oferecendo assim, novas experiências
artísticas-culturais pautadas principalmente,
nos processos artísticos em detrimento do
objeto, ou seja, na ideia em detrimento da
imagem
18. É um geógrafo britânico
marxista formado na
Universidade de
Cambridge. É professor da
City University of New York
e trabalha com diversas
questões ligadas à
geografia urbana.
Escreveu o livro Condição
Pós-Moderna em 1993
David HarveyDavid Harvey
Filosofia
19. Em ACo ndição pó s-m o de rna, David Harvey,
apresenta o percurso de passagem da
modernidade para a pós-modernidade a partir
da substituição do modelo fordista pelo da
acumulação flexível, da ética pela estética,
mas dá ênfase às transformações na
compreensão dos conceitos de espaço e
tempo como base de todas as demais
alterações.
20. Na visão de Harvey, a visão perspectivista
moderna assinala uma transformação na
prática artística e arquitetônica, assim como
nas atividades comerciais e na produção
agrícola que terminaram por excluir o domínio
religioso das atividades e das concepções
humanas
21. CARACTERÍSTICAS
O pós-modernismo é um processo ainda em
desenvolvimento que cultua a
individualização
liberação dos medos e preconceitos,
liberdade de expressão
tecnologia
facilidade da comunicação.
22. Foi dessa maneira que a Arte Contemporânea
rompeu com alguns aspectos da Arte
Moderna, abandonando diversos paradigmas
e trazendo valores para a constituição de uma
nova mentalidade, ao mesmo tempo que abriu
espaço para diversidade de estilos,
perspectivas, técnicas e abrangência de
linguagens artísticas
ARTE
23. Nesse sentido, a arte contemporânea prioriza
principalmente, a ideia, o conceito, a atitude,
acima do objeto artístico final. O objetivo aqui
é produzir arte, ao mesmo tempo que reflete
sobre ela.
24. A arte pós-modernista é uma arte essencialmente
eclética, híbrida e sem hierarquizações.
é considerada uma antiarte
Explora o lúdico, o humor, a metalinguagem, a
pluralidade de gêneros, a intertextualidade, a ironia,
as fragmentações e desconstruções de princípios e
valores, com foco no cotidiano banalizado.
25. Movimentos Artísticos
Contemporâneos
Arte Conceitual
Arte Povera
Arte Cinética
Pop Art
Op Art
Expressionismo Abstrato
Minimalismo
Hiper-realismo
Action Painting
Land Art
Street Art
Body Art
26. Surgiu nos anos 60 e 70 na Europa e Estados
Unidos
Expressão artistica pautada nos conceitos,
reflexões e ideias (em detrimento da estética)
“a pró pria ide ia, m e sm o se não é to rnada visual,
é um a o bra de arte tanto q uanto q ualq ue r
pro duto ” (So lLe Witt 1 9 28 -20 0 7 )
Arte Conceitual
27. Marcel DuchampMarcel Duchamp
é consideradoé considerado
um dosum dos
precursores daprecursores da
arte conceitual,arte conceitual,
na década dena década de
50. A ideia dos50. A ideia dos
Ready madesReady mades
não era onão era o
produto artístico,produto artístico,
mas sim omas sim o
conceito que oconceito que o
artista quisartista quis
demonstrar.demonstrar.
O que é arte?
28. As principais caraterísticas da arte conceitual
são:
Crítica ao formalismo e ao mercado da arte
Crítica ao materialismo e ao consumo
Popularização da arte como veículo de
comunicação
Arte mental e reflexiva
Radicalismo e culto a “antiarte”
Ruptura com a arte clássica e formal
30. Crítica a sociedade de consumo, capitalismo e
processos industriais
Crítica a comercialização do objeto artístico
Arte antiformalista
Utilização de materiais simples e naturais (sucatas,
papel, vegetal, terra, metal, comida, sementes, areia,
pedra, tecido, etc.)
Criatividade e espontaneidade
Efemeridade e materialidade da arte
Valores pobres e marginais
Contraste do “novo” e do “velho”
Temáticas da natureza e do cotidiano
31. Arte Cinética
A “arte cinética” ou “cinetismo”
representa um movimento artístico
moderno das artes plásticas,
surgido em Paris na década de 50.
Como o próprio nome indica,
determina uma arte vibrante e
dinâmica que possui como principal
característica o movimento, em
detrimento do caráter estático da
pintura e da escultura.
32. ssa corrente artística
se espalhou pelo
mundo de forma que
despontou no Brasil
na década de 60,
sendo seus maiores
representantes:
Lygia Clark (1920-
1988), Ivan Serpa
(1923-1973),
Abraham Palatnik
(1928), Lothar
Charoux (1912-
1987), Luiz Sacilotto
(1924-2003), Almir
Mavignier (1925),
Mary Vieira (1927-
2001), dentre outros.
33. As principais características da arte cinética
são:
Estímulo do sentido visual por meio de efeitos
visuais (movimentos, ilusão de ótica, etc.)
Profundidade e tridimensionalidade
Uso de cores, luz e sombra
Uso de formas simples e repetidas
Oposição a arte figurativa
34. Expressionismo Abstrato
Surgiu nos Estados Unidos, em Nova York, na
década de 40
o termo “Expressionismo Abstrato” foi utilizado
pelo escritor, filósofo e crítico estadunidense
Harold Rosemberg (1906-1978), em seu
artigo “Artistas am e ricano s do
Actio n Painting ”, publicado em 1952 no jornal
“Art News”.
35. Foi dessa
maneira, que
muitos artistas
dessa corrente
inovadora,
romperam com
a arte tradicional
de cavalete,
centrando a
criação artística
nas emoções e
expressões
humanas, tal
qual Jackson
Pollock, um dos
maiores
representantes
do
expressionismo
abstrato norte-
americano.
36. Os principais características do movimento
abstrato são:
Influência do existencialismo e da psicanálise
Influência das vanguardas artísticas europeias
(surrealismo, cubismo e futurismo)
Rompimento com a pintura tradicional
Liberdade artística, subjetivismo, improvisação e
espontaneidade
Subconsciente e pintura automática
Uso de formas geométricas, linhas e cores
37. Minimalismo
A expressão “Minimalismo” (do inglês,
“Minim alArt”) faz referência aos movimentos
estéticos, científicos e culturais que surgiram
em Nova York, entre o fim dos anos de 1950 e
início da década de 1960
38. Um grupo de
artistas passou a
lançar mão de
poucos
elementos para
fundamentar suas
obras, abusando
de atributos
visuais criados a
partir de um
pequeno número
de cores,
privilegiando as
formas
geométricas
simples, puras,
simétricas e
repetitivas. do
ponto de vista do
conteúdo das
representações, é
comum
a ausência de
emotividade.
39. Na Música, o minimalismo se destacou pela
composição com poucas notas musicais, as
quais possuem o mínimo de variações
sonoras para criar um ritmo pulsante e
hipnótico, a partir da repetição harmônica de
pequenos trechos, como na música eletrônica
e psicodélica. Destacam-se na produção
musical Philip Glass (1937), Steve Reich
(1936) e Arvo Part (1935).
40. Principais Características
As principais características da arte contemporânea são:
Sociedade da informação, tecnologia e novas mídias
Subjetividade e liberdade artística
Efemeridade da arte
Abandono dos suportes tradicionais
Mescla de estilos artísticos
Utilização de diferentes materiais
Fusão entre a arte e a vida
Aproximação com a cultura popular
Questionamento sobre a definição de arte
Interação do espectador com a obra
41. Arte Contemporânea no Brasil
A partir da década de 50, no Brasil, movimentos vanguardistas se
desenvolveram, do qual se destaca o Neoconcretismo. Muitos foram os
artistas que fomentaram a arte contemporânea no país, dos quais
merecem destaque:
Hélio Oiticica (1937-1980)
Lygia Clark (1920-1988)
Lygia Pape (1927-2004)
Almícar Castro (1920-2002)
Aluísio Carvão (1920-2001)
Franz Weissmann (1911-2005)
Hércules Barsotti (1914-2010)
Willys de Castro (1926 - 1988)
Cildo Meireles (1948-)
Ferreira Gullar (1930-)
Romero Britto (1963-)
42. Principais Artistas Internacionais
No cenário mundial, alguns artistas merecem
destaque na composição de obras
contemporâneas:
Robert Smithson (1938-1973): artista
estadunidense
Jackson Pollock (1912-1956): pintor
estadunidense
Marina Abramovic (1946-): artista performática
sérvia
Rebecca Horn (1944-): artista alemã
Richard Serra (1939-): escultor estadunidense
43. Literatura
As manifestações literárias do período pós-
moderno expressam toda a realidade dessa
época. Uma economia dependente, uma
sociedade absolutamente diferente, em meio
à miséria e o analfabetismo, misturadas com o
avanço das tecnologias e dos computadores
sofisticados.
44. São as consciências estéticas que conduzem a produção
pós-moderna. Por isso, as narrativas se apoiam no cotidiano,
daí o seu caráter espontâneo, e a prioridade às temáticas
que levam ao inconsciente coletivo.
O pós-modernismo, como expressão literária vive sobre o
signo da multiplicidade, “é um monte de estilos, convivendo
sem briga num mesmo saco, não há mais hierarquia, (...) E,
claro, não há fórmula única.
45. intertextualidade,
ironia,
esquizofrenia,
questionamento do
racionalismo pela exploração
de outros níveis da realidade,
anseio pela pluralidade, ênfase
no cotidiano,
retomada de texto do passado,
acentuação e fragmentação do
texto e da polifonia de vozes,
radicalização de posições
antirracionalistas e
antiburguesas, dentre outras.
intensificação do lúdico na
criação literária,
androgenia,
hedonismo,
exaltação do prazer,
presença do humor,
utilização deliberada da
intertextualidade,
exercício da metalinguagem,
fragmentarismo textual, na
narrativa há uma
autoconsciência e
autorreflexão,
Os aspectos formais dessa literatura são baseados em:
46. Ariano Suassuna - (1927) Auto da compadecida; A pena e a lei; O santo e
a porca (teatro)
- Clarice Lispector (1925-1977) - Perto do coração Selvagem; O lustre; A
maçã no escuro; Laços de família; A legião estrangeira; A paixão segundo
G. H.; Água viva; A via crucis do corpo; A hora da estrela; Um sopro de
vida
- Ferreira Gullar (1930) - A luta corporal; João Boa-Morte; Dentro da noite
veloz; Cabra marcado para morrer; Poema sujo (poesia)
- GeirCampos (1924) - Rosa dos rumos; Canto claro; Operário do canto
(poesia)
- Guimarães Rosa - (1908-1967) - Sagarana; Corpo de Baile; Grande
Sertão: veredas; Primeiras estórias; Tutaméia; Terceiras estórias; Estas
estórias
- João Cabral de Melo Neto (1920) - Pedra do sono; O engenheiro;
Psicologia da composição; Fábula de Anfion e Antiode; O cão sem plumas;
O rio; Morte e vida severina; Uma faca só lâmina; Quaderna; A educação
pela pedra; Auto do frade; Agrestes; Crime de la Calle relator
- Jorge Andrade (1922-1984) - A moratória; Vereda da salvação; A escada;
Os ossos do barão; Senhora da boca do lixo; Rasto atrás; Milagre na cela
(teatro)
47. - Lêdo Ivo - (1924) - O caminho sem aventura; A morte do Brasil; Ninho de cobra; As
alianças; O sobrinho do general; A noite misteriosa (poesia); Use a passagem
subterrânea (conto)
- Mauro Mota - (1912-1984) - Canto ao meio; Elegias (poesia)
- Nelson Rodrigues - (1912-1980) - Vestido de noiva; Perdoa-me por me traíres;
Álbum de família; Os sete gatinhos; Viúva porém honesta; Bonitinha mas ordinária;
A falecida; Boca de ouro; Beijo no asfalto; Toda nudez será castigada; A serpente
(teatro); O casamento (romance)
- Péricles Eugênio da Silva Ramos - (1919) - Sol sem tempo; Lamentação floral
(poesia)
- Adélia Prado (1936) - Bagagem; O coração disparado; Terra de Santa Cruz
(poesia); Cacos para um vitral; Os componentes da banda (prosa)
- Hilda Hilst (1930) - Balada de Alzira; Ode fragmentária; Sete cantos do poeta para
o anjo; Cantares de pedra e predileção (poesia)
- Dalton Trevisan - (1925) - O vampiro de Curitiba; Desastres do amor; Guerra
conjugal; A trombeta do anjo vingador; Lincha tarado; Cemitério de elefantes
(contos)
- RubemFonseca (1925) - A coleira do cão; Lúcia McCartney; Feliz ano novo; O
caso Morel; O cobrador; A grande arte; Os prisioneiros; Bufo e Spallanzani (prosa)
- Caio Fernando de Abreu - (1948) - Morangos mofados; Triângulo das águas (prosa)
48. O pós-modernismo caracterizou-se por
questionar de diversas maneiras o seu
precedente: o modernismo. Cada arquiteto
visava repensar um aspecto que considerava
falho ou totalmente errado, mas poucos
conseguiram combater de uma só vez todas
as doutrinas que o modernismo criou. O pós-
moderno formular-se como antítese do
movimento anterior.
Arquitetura
49. Modernismo Pós-Modernismo
Simplificação Complexidade, contradição
Unicidade Ambiguidade, tensão
Exclusividade Inclusividade
Puritanismo Hibridismo
Unidade óbvia Vitalidade emaranhada
Robert Venturi –
arquiteto e
teórico norte
americano – foi o
primeiro a
escrever sobre o
pós-
modernismo, ele
elaborou um
paralelo de
características
antagônicas
entre o
modernismo e o
pós-
modernismo:
50. O pós-modernismo bebeu de
todas as fontes arquitetonicas
ocidentais, até mesmo do
modernismo. Essa mistura e
sobreposição de elementos é
que causa essa sensação de
tensão. Na imagem que segue
pode-se perceber a simetria e os
elementos clássicos misturando-
se a elementos construtivos da
época (vidro, concreto, etc.), que
levanta uma polemica muito
grande acerca da obra.
Ambiguidade/Tensão:
Hotel Unique. Arq. Ruy Otake. Fonte:
Acervo da prof. Ana Laura Vilella
51. Não há padronização,
sempre se parte do
pressuposto da obra para o
indivíduo que a habita; No
caso das instalações do
Grupo Escolar Vale Verde por
exemplo, onde o arquiteto
cria toda uma sombologia
para criticar a forma como as
escolas trabalham com as
criaças.
Inclusividade:
52. Ocorre um processo quase de
clonagem, onde a composição
complexa e a justaposição de
elementos levam a ornamentaçao
gratuíta dos edifícios. A mistura
desses elementos é que facilita a
interpretação do hibridismo;
modernistas não tinham medo de
instroduzir elementos diferentes
em suas obras, tanto é que
aparecem obras com colunas
clássicas, formas geométricas e
até mesmo características bem
peculiares do modernismo. Isso
fornece ás obras essa tal
vitalidade emaranhada.
Hibridismo:
53. O projeto do Centro Comercial
Cidade Jardim de Salvador, do
arquiteto Fernando Peixoto possui o
que chamamos de vitalidade
emaranhada tanto em termos de
conceito quanto nas formas e cores.
O edifício situa-se na cidade de
Salvador em meio a edifícios
residenciais. Para fazer com que seu
projeto se destacasse dos demais,
até pelo fato de possui um uso
diferente dos demais, ele optou por
formas inusitadas e escultóricas e
cores mais ainda.
Vitalidade Emaranhada
Centro Empresarial Cidade Jardim, Salvador.
Arq. Fernando Peixoto. Fonte:
54. Edifício Moderno Pós-Moderno
Edifício Gustavo Capanema - Rio de Janeiro, RJ. É o
primeiro edificio modernista do mundo. Projetado por
uma equipe de arquitetos, incluindo Oscar Niemeyer
e Le Corbusier
Centro Empresarial Raja Gabaglia
Pollock trabalhava com uma técnica que ficou conhecida como “Action Painting” (Pintura de Ação), de forma que colocava imensas telas no chão e sem objetivo prévio e com movimentos bruscos do pincel ou outros objetos (talheres, varas, areia, etc.), a tinta era lançada na tela privilegiando assim, a espontaneidade artística.