SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  33
Télécharger pour lire hors ligne
1. Comunicações da SBCPD..................2
1.1 – Revista Brasileira de Herbicidas
1.2 – Últimos trabalhos publicados na RBH
Enviem manuscritos!
Leia mais...
2. Notícias, informações e opiniões......5
2.1 – Convite para o VII Congresso Brasileiro de Arroz
Irrigado
2.2 – Convite para: EMAPI 2013
2.3 – Convite para: XXXIV Congresso ALAM
2.4 – Convite para: XXIX Congresso Brasileiro da
Ciência das Plantas Daninhas (CBCPD) - 2014
2.5 – Associação de herbicidas para a cultura da soja
nos Estados Unidos: uma lição para o Brasil?
Leia mais...
3. Comunicaçoes técnicas............................................................................................10
3.1 – Trabalho de Conclusão de Curso
- Controle químico de Mucuna preta (Mucuna aterrima) com amicarbazone e imazapyr e a seletividade sobre a cana-
de-açúcar;
- Influência da temperatura na germinação de sementes de Digitaria insularis, Leptochloa virgata, Pennisetum
setosum e Sorghum halepense;
3.2 – Dissertações de Mestrado
- Aspectos da biologia, da detecção de resistência e associações de herbicidas visando ao controle de Digitaria
insularis resistente ao glyphosate;
- Doses e épocas de aplicação de regulador de crescimento em híbridos de milho;
Leia mais...
4. Resumos de artigos científicos
publicados em periódicos não
vinculados a SBCPD.............................13
- Clearfield (r) rice: its development, success, and key
challenges on a global perspective;
- The role of cultivars in managing weeds in dry-
seeded rice production systems;
- Relative competitiveness of glyphosate-resistant
and glyphosate-susceptible populations of Hairy
fleabane, Conyza bonariensis;
Leia mais...
5. Títulos de artigos científicos
publicados em periódicos
internacionais especializados..............18
- Diversidade genética, desenvolvimento e controle de
plantas daninhas;
- Plantas daninhas resistentes; Absorção e translocação
de herbicidas;
- Discriminação de plantas daninhas utilizando novas
tecnologias;
Leia mais...
6. Publicações .....................................24
Novo Livro: Herbicides - Current Research and Case
Studies in Use (2013).
Leia mais...
7. Oportunidades e empregos..............29
• Bolsas Capes e CNPq
Leia mais...
8. Calendário de eventos......................30 9. Nota do editor....................................32
VOLUME 19 Nº 1 ANO 2013 ISSN 1679-0901
Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas
BOLETIM INFORMATIVO
34Nº 2
S	
  B	
  C	
  P	
  D	
  
2
1 – Comunicações da SBCPD
1.1 – Revista Brasileira de Herbicidas
Prezados sócios,
Temos a satisfação de informá-los que os todos os volumes da Revista Brasileira
de Herbicidas (RBH) se encontram disponibilizados na nova plataforma da revista
(http://www.rbherbicidas.com.br). Aproveitamos a oportunidade para novamente
convidá-los a submeter artigos técnico-científicos, notas técnicas e revisões
bibliográficas na área de herbologia (nesse caso a convite da comissão editorial) para a
Revista Brasileira de Herbicidas, uma vez que para continuarmos com o periódico ativo,
necessitamos de regularidade na quantidade e, principalmente, na qualidade das
publicações. Estamos visando melhorar a indexação da revista, atualmente classificada
como B5, e estes procedimentos são fundamentais para atingirmos nosso objetivo.
Todo o processo esta sendo realizado via plataforma mencionada, onde os
autores deverão preencher um cadastro e criar um login e senha para tramitação e
acompanhamento online. Esse procedimento é bastante simples e semelhante às
demais páginas eletrônicas de áreas correlatas, mas caso tenham alguma dificuldade,
solicitamos que entrem em contato com a comissão editorial. Para maiores
informações, segue o endereço de contato abaixo.
Revista Brasileira de Herbicidas
ISSN (IMPRESSO de 2000 a 2005) 1517-9413 e ISSN (ON LINE) 2236-1065
Universidade Estadual de Maringá
Campus Avançado de Umuarama/PR – CAU
Depto Ciências Agronômicas. End. Estrada da Paca s/n - Bairro São Cristovão CEP: 87507-190
Fone: (44) 3621 Contatos: Cleber Daniel de Goes Maciel (editor chefe) / Hugo de Almeida Dan
(editor assistente) E-mail: contato@rbherbicidas.com.br
Agradecimentos
A comissão
Volta ao índice
3
1.2 – Últimos trabalhos publicados na RBH
v. 11, n. 2 (2012)
Manejo de plantas daninhas
Controle químico e mecânico de plantas daninhas em áreas em recuperação
Vinícius Morais Machado, José Barbosa Santos, Israel Marinho Pereira, Cássia Michelle
Cabral, Rodrigo Oliveira Lara, Cristiany Silva Amaral
Eficácia de herbicidas aplicados em plantas adultas de Crotalaria spectabilis e
Crotalaria ochroleuca
Miriam Hiroko Inoue, Júlio César Barbosa Duarte, Kassio Ferreira Mendes, Juliano Sztoltz,
Ronei Ben, Rafael Luiz Pereira
Controle e reinfestação de plantas daninhas com associação de amonio-glufosinate e
pyrithiobac-sodium em algodão Liberty Link®
Michel Alex Raimondi, Rubem Silvério de Oliveira Jr, Jamil Constantin, Luiz Henrique Morais
Franchini, Denis Fernando Biffe, João Guilherme de Zanetti Arantes, Eder Blainski, Rubem
César Staudt, Ricardo Travasso Raimondi
Seletividade de herbicidas a espécies cultivadas
Seletividade de herbicidas e dinâmica populacional de plantas daninhas na cultura do
girassol para a produção de biodiesel
Maria Helena Tabim Mascarenhas, Décio Karam, José Francisco Rabelo Lara
Potencial de utilização do clomazone em cultivares de feijoeiro comum
Hudson Kagueyama Takano, Rubem Silvério de Oliveira JR, Jamil Constantin, Guilherme
Braga Pereira Braz, Antonio Mendes Oliveira Neto, Hugo Almeida Dan, Naiara Guerra, Jethro
Barros Osipe
Resistência de plantas daninhas a herbicidas
Alternativas para o controle químico de capim-amargoso (Digitaria insularis)
resistente ao glyphosate
Marcel Sereguin Cabral de Melo, Lucas Elache Rosa, Caio Augusto de Castro Grossi
Brunharo, Marcelo Nicolai, Pedro Jacob Christoffoleti
4
Fisiologia e bioquímica de herbicidas
Crescimento e absorção de fósforo do feijoeiro comum ‘Xodó’ sob efeito de subdoses
de glyphosate
Wanderson Souza Rabello, Pedro Henrique Monnerat, Marcela Campanharo, Marcelo
Curitiba Espindula, Guilherme Ribeiro
Dinâmica de herbicidas no ambiente
Seleção de bioindicadores para monitoramento da mobilidade e persistência de
herbicidas aplicados no solo
Kassio Ferreira Mendes, Miriam Hiroko Inoue, Ana Karollyna Alves de Matos, Ana Cássia
Silva Possamai, Monise Camila Tschope, Barbara Ferreira Goulart, Ronei Bem
Lixiviação de diuron, hexazinone e sulfometuron-methyl em formulação comercial e
isoladamente em dois solos contrastantes
Danilo Brito Garcia, Samuel Neves Rodrigues Alves, João B. Cason, Pedro Jacob
Christoffoleti
Revisão de literatura
Aspectos da biologia de Digitaria insularis resistente ao glyphosate e implicações
para o seu controle
Alexandre Gemelli, Rubem Silvério de Oliveira Jr, Jamil Constantin, Guilherme Braga Pereira
Braz, Talita Mayara de Campos Jumes, Antonio Mendes de Oliveira Neto, Hugo de Almeida
Dan, Denis Fernando Biffe
Comunicação Científica
Efeito de culturas antecessoras à cana-de-açúcar na composição florística de plantas
daninhas
Maria Helena Tabim Mascarenhas, José Francisco Rabelo Lara, Geraldo Antônio Rezende
Macêdo, Maria Celuta Machado Viana, Francisco Morel Freire, Décio Karam
5
Revista Brasileira de Herbicidas
ISSN (Online) 2236-1065
ISSN (IMPRESSO de 2000 a 2005) 1517-9443
Universidade Estadual de Maringá - Campus Avançado de Umuarama/CAU. End. Estrada da
Paça s/ número - Bairro São Cristovão CEP 87507-190 Umuarama - Paraná – Brasil
Fone: (44) 3621-9406 / Cel: (44) 9115-3676 / Fax:(044) 3011-8940
E-mail: contato@rbherbicidas.com.br
Volta ao índice
2 – NOTÍCIAS, INFORMAÇÕES E OPINIÕES
2.1 – Convite para o VII Congresso Brasileiro de Arroz Irrigado
O Congresso Brasileiro do Arroz Irrigado chega a sua oitava edição, na cidade
de Santa Maria, de 12 a 15 de agosto de 2013, com a missão de discutir e avaliar os
diferentes cenários que se apresentam para a produção sustentável de arroz irrigado.
Todos estão convidados a participar desta importante oportunidade de discutir temas
atuais e relevantes para fortalecer a cadeia produtiva arrozeira.
As normas para envio de trabalhos e os procedimentos para inscrição já estão
disponíveis na página do evento: http://www.cbai2013.com.br
Outras informações no e-mail: contato@cbai2013.com.br ou telefone: 55-3286-1557
6
2.2 – Convite para: EMAPI 2013
Estimados Colegas:
Hacemos de su conocimiento que la información de La Conferencia Internacional
- Ecology and Management of Alien Plant Invasions - EMAPI 2013, que se llevará a
cabo en Pirenópolis, Brazil, del 22 al 26 de septiembre de 2013 se puede consultar en
la siguiente liga: http://www.emapi2013.org/index.php/br/
Agradecemos que reenvíe este correo a quienes pudieran estar interesados.
Saludos cordiales,
Georgia Born-Schmidt
2.3 – Convite para: XXXIV Congresso ALAM
Prezados Associados (a),
Estamos divulgamos o link do Congresso ALAM, para maiores
informações: www.asomecima.org. O congresso será realizado em Cancum -Mexico
no periodo de 11 a 15 de novembro de 2013.
Att,
Kátia C. M. Fernandes
Secretaria/SBCPD
7
2.4 – Convite para: XXIX Congresso Brasileiro da Ciência das Plantas
Daninhas (CBCPD) - 2014
8
2.5 – Associação de herbicidas para a cultura da soja nos Estados
Unidos: uma lição para o Brasil?
Ribas A. Vidal, 2013, UFRGS.
No Boletim da SBCPD de Dezembro-2012 (v. 18, n.4, p. 5-8) apresentam-se
alguns dos benefícios da associação de herbicidas. Naquele trabalho listavam-se as 40
marcas comerciais de associações de herbicidas prontas para uso nos EUA para a
cultura do milho. Convém lembrar que naquele ano, a área semeada com milho nos
EUA atingiu 38 milhões ha.
No presente artigo, apresentam-se as associações de herbicidas disponíveis nos
EUA para a cultura da soja. Convém ressaltar que a área semeada com soja nos EUA
supera 31 milhões de ha. Em 2012, eram 18 marcas comerciais com associação de
herbicidas pré-formulados registrados nos EUA. Deste total, 78% das associações pré-
formuladas eram compostas de herbicidas de diferentes mecanismos de ação; 11% do
total incluem três produtos; e a grande maioria das misturas registradas objetiva a
ampliação de espectro de espécies controladas, o que supõe a possibilidade de
redução de custos de produção (dependendo do valor do produto, lógico).
Uma análise comparativa destes números acima permite tecer algumas
considerações válidas para o Brasil. Primeiro, existe o mito que o tamanho do mercado
é o que motiva (ou fomenta) as empresas de defensivos a registrarem produtos
fitossanitários. Mas, os números para o mercado de milho e soja dos EUA não suporta
este mito. Verifica-se que a área semeada com a cultura de soja é apenas 18% (7/38)
inferior do que a de milho nos EUA. Porém, o número de associações pré-formuladas
de herbicidas registrados para a cultura de soja é 55% (22/40) inferior àquele registrado
para milho. Isso sugere que outros fatores estão influenciando as empresas a
registrarem associações pré-formuladas de herbicidas.
O que se questiona neste texto é o mito de que a área cultivada é o fator
determinante no registro de associações pré-formuladas de herbicidas pelos
fabricantes. Isto aparentemente carece de fundamento para os EUA e para o BR. De
fato, o Brasil com uma área semeada de soja e milho superior a 27 e 16 milhões de ha,
respectivamente, deveria justificar um elevado número de associações de herbicidas
pré-formulados. Aliado a esses números, está o fato de que a legislação brasileira apoia
a emissão do Receituário Agronômico das associações registradas.
Espera-se que este artigo sirva de motivador para a indústria brasileira refletir
sobre a possibilidade de ofertar mais associações de herbicidas pré-formulados. Entre
outros benefícios, produtos de diferentes mecanismos de ação utilizados
simultaneamente são fundamentais para o manejo de infestantes resistentes aos
herbicidas.
9
Tabela 1. Herbicidas para a cultura de soja nos EUA conforme marcas comerciais, ingredientes ativos
(i.a.), equivalente comercial de cada i.a. e mecanismo de ação (MoA). Adaptado de
Universidade de Iowa, EUA, 2012.
Nome comercial i.a. (% ou lb/gal) Equivalente Comercial MoA
1 AUTHORITY FIRST-SONIC 6,21% sulfentrazone AUTHORITY PROTOX
7,96% cloransulam FIRSTRATE ALS
2 AUTHORITY MTZ 18% sulfentrazone AUTHORITY PROTOX
27% metribuzin SENCOR FS2
3 BOUNDARY 5,2 lb/gal S-metolachlor DUAL II MAGNUM ICPA
1,25 lb/gal metribuzin SENCOR FS2
4 CANOPY 10,7% chlorimuron CLASSIC ALS
64,3% metribuzin SENCOR FS2
5 COMMENCE 2,25 lb/gal clomazone COMMAND CAROT
3,0 lb/gal trifluralin TREFLAN TUBULIN
6 DETAIL 0,5 lb/gal imazaquin SCEPTER ALS
3,6 lb/gal dimethenamid FRONTIER ICPA
7 ENLITE 36,2% flumioxazin VALOR PROTOX
8.8% thifensulfuron HARMONY ALS
2,8% chlorimuron CLASSIC ALS
8 ENVIVE 29,2% flumioxazin VALOR PROTOX
2,9% thifensulfuron HARMONY ALS
9,2% chlorimuron CLASSIC ALS
9 EXTREME 1,8% imazethapyr PURSUIT ALS
22% glyphosate GLYPHOSATE EPSPS
10 FRONTROW flumetsulan PHYTON ALS
chloransulan FIRSTRATE ALS
11 FUSION 2 lb/gal fluazifop FUSILADE ACCase
0,67 lb/gal fenoxaprop OPTION ACCase
12 GALAXY 3 lb/gal bentazon BASAGRAN FOTOSSIN
0,67 lb/gal acifluorfen BLAZER PROTOX
13 GANGSTER 51% flumioxazin VALOR PROTOX
84% chloransulan FIRSTRATE ALS
14 PURSUIT PLUS 0,2 lb/gal imazethapyr PURSUIT ALS
2,7 lb/gal pendimethalin PROWL TUBULIN
15 SEQUENCE 3,0 lb/gal S-metolachlor DUAL II MAGNUM ICPA
2,25 lb/gal glyphosate GLYPHOSATE EPSPS
16 STELLAR 2,4 lb/gal lactofen COBRA PROTOX
0,7 lb/gal flumiclorac RESOURCE PROTOX
17 STORM 2,67 lb/gal bentazon BASAGRAN FOTOSSIN
1,33 lb/gal acifluorfen BLAZER PROTOX
18 SYNCHRONY 31,8% chlorimuron CLASSIC ALS
10,2% thifensulfuron HARMONY ALS
* ACCase= enzima acetil-CoA carboxilase; ALS= enzima aceto lactato sintase; FS2= fotossistema II; IPCA= inibidor do crescimento da parte
aérea; CAROT = inibidor da síntese de carotenóides; EPSPS= enzima enolpiruvil shiquimato fosfato sintase; PROTOX= enzima protoforfirinigen
oxidase; FOTOSSIN= inibidor fotosintético que não FS II; TUBULIN= inibidor da polimerização de tubulina.
Volta ao índice
10
3 – COMUNICAÇÕES TÉCNICAS
3.1 – Trabalho de Conclusão de Curso
CONTROLE QUÍMICO DE MUCUNA PRETA (Mucuna aterrima) COM
AMICARBAZONE E IMAZAPYR E A SELETIVIDADE SOBRE A CANA-DE-AÇÚCAR
Faculdade Dr. Francisco Maeda (FAFRAM)
Autor: Renan Vitorino
Orientador: PqC. Dr. Carlos Alberto Mathias Azania
Co-orientador: Profª. Drª. Maria Amália Brunini
Palavras chave: Saccharum spp., herbicidas, planta daninha
RESUMO – A espécie de Mucuna aterrima é conhecida pela capacidade de fixar
nitrogênio atmosférico e agregar matéria-orgânica no solo e atualmente por infestar
canaviais. Devido à dificuldade de conter seus fluxos de emergência nos canaviais,
propôs-se como hipótese que seu controle com doses elevadas de herbicidas aplicados
em pré-plantio incorporado (PPI) seja mais eficaz e que o residual dos herbicidas no
solo, transcorridos ao menos 100 dias da aplicação, não prejudique a cultura
posteriormente plantada. Para validação da hipótese objetivou-se estudar a eficiência
do controle das diferentes doses dos herbicidas imazapyr e amicarbazone aplicados em
PPI sobre M. aterrima, bem como o desenvolvimento inicial na cultivar de cana-de-
açúcar IAC SP95-5000 posteriormente plantada. Foram realizados dois experimentos,
ambos instalados em campo de textura argilosa, no período de dezembro/2012 a
maio/13. Para cada experimento utilizou-se do delineamento em blocos ao acaso com
os tratamentos dispostos em esquema fatorial 2x5+testemunha e em quatro repetições.
O primeiro fator foi constituído pelos herbicidas imazapyr e amicarbazone e o segundo
pelas doses de imazapyr (500 g ha-1
, 750 g ha-1
, 1000 g ha-1
, 1250 g ha-1
, 1500 g ha-1
) e
amicarbazone (1400 g ha-1
, 2100 g ha-1
, 2800 g ha-1
, 3500 g ha-1
, 4200 g ha-1
). Para
simular infestação com M. aterrima, abriu-se sulcos com 5 cm de profundidade e
distanciados de 50 cm, que receberam a semeadura de 10 sementes para cada metro.
Na sequencia, delimitou-se as parcelas (4 linhas com 6 m de comprimento) e aplicou-se
os herbicidas em PPI ao plantio da cana-de-açúcar. Nas plantas de M. aterrima
observou-se até aos 60 dias após aplicação (DAA) os sintomas de intoxicação, teor de
clorofila total e massa seca das plantas. Aos 105 DAA o solo foi preparado com grade e
plantado as mudas pré-brotadas (MPB) de cana-de-açúcar. As plantas da cultura foram
avaliadas até aos 60 dias após plantio (DAP) quanto aos sintomas de intoxicação, teor
de clorofila e altura. A hipótese inicial foi comprovada para o amicarbazone (2100 g ha-
1
) porque observou-se a morte total das plantas de M. aterrima e o residual no solo não
11
prejudicou os sintomas de intoxicação, teor de clorofila e altura das plantas da cana-de-
açúcar, cultivar IACSP95-5000, até aos 60 DAP.
INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE Digitaria
insularis, Leptochloa virgata, Pennisetum setosum E Sorghum halepense.
Universidade Federal de Mato Grosso, Campus Sinop – ICAA. Sinop. Zootecnia,
Campus Universitário de Sinop.
Autora: Daiene Magali Andrade Chmieleski.
Orientador: Douglas dos Santos Pina
Co-Orientadora: Fernanda Satie Ikeda
Palavras-chave: sementes, temperatura e plantas daninhas.
RESUMO – Objetivou-se com este trabalho avaliar a influência de temperaturas
constantes na germinação de sementes de espécies de plantas daninhas da família
Poaceae que apresentam ocorrência em áreas de pastagem. O experimento foi
conduzido no Laboratório de Análise de Sementes do Instituto de Ciências Agrárias e
Ambientais – UFMT/Sinop, utilizando sementes de Digitaria insularis, Leptochloa
virgata, Pennisetum setosum e Sorghum halepense coletadas manualmente de
diversas plantas em áreas de pastagem, pertencentes ao centro de pesquisa da
Embrapa Agrossilvipastoril. As sementes foram dispostas em caixas gerbox sobre folha
dupla de papel "germitest", umedecido com água destilada equivalente a 2,5 vezes a
massa do papel seco. As caixas foram incubadas em três germinadores verticais tipo
MANGELSDORF com as temperaturas de 25o
C, 30o
C e 35o
C e fotoperíodo de 12
horas. As avaliações foram realizadas, efetuando-se a contagem diária das ocorrências
germinativas, a partir da protrusão da radícula, durante 28 dias após o início do estudo.
Os parâmetros avaliados foram porcentagem e índice de velocidade de germinação
(IVG), efetuando-se a análise estatística pela análise de variância com comparação de
médias pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade e transformação dos resultados de
porcentagem de germinação pela função arco seno 100/x e o IVG pela função 5,0+x .
A espécie D. insularis foi a espécie que apresentou maior porcentagem de germinação
acumulada e velocidade de germinação entre as quatro espécies estudadas nas
temperaturas de 25o
C, 30o
C e 35o
C, obtendo-se 71%, 64% e 84% de germinação,
respectivamente. A espécie P. setosum não apresentou germinação em nenhuma das
temperaturas avaliadas. Não houve diferença entre as três temperaturas em relação à
germinação e velocidade de emergência da espécie D. insularis, na temperatura de
35°C ocorreu menor porcentagem de germinação acumulada no inicio do ensaio,
entretanto os valores finais se aproximaram aos da temperatura de 30°C. As
temperaturas de 30o
C e 35o
C foram as mais favoráveis à germinação, velocidade de
emergência e porcentagem de germinação acumulada de L. virgata, enquanto para S.
halepense a temperatura de 35o
C foi a mais adequada para a espécie. Assim a
temperatura de 30ºC é a mais adequada para a germinação de L. virgata e S.
12
halepense a de 35o
C. A espécie D. insularis apresenta alta porcentagem de germinação
acumulada e velocidade de germinação para todas as temperaturas estudadas,
enquanto para P. setosum essas condições não são adequadas para a sua
germinação.
3.2 – Dissertações de Mestrado
ASPECTOS DA BIOLOGIA, DA DETECÇÃO DE RESISTÊNCIA E ASSOCIAÇÕES
DE HERBICIDAS VISANDO AO CONTROLE DE Digitaria insularis RESISTENTE AO
GLYPHOSATE
Programa de Pós-Graduação em Agronomia – Universidade Estadual de Maringá
(UEM).
Autora: Alexandre Gemelli
Orientador: Rubem Silvério de Oliveira Jr.
RESUMO – A resistência de Digitaria insularis ao glyphosate é um fato preocupante
para a agricultura brasileira, pois esta planta daninha perene e rizomatosa pode se
desenvolver e florescer durante o ano todo, nas condições climáticas da maioria das
regiões agrícolas brasileiras. Este trabalho teve como objetivo, estudar alguns aspectos
da biologia, da detecção de resistência e associações de herbicidas visando o controle
de Digitaria insularis resistente ao glyphosate. Constatou-se que a metodologia de
detecção de resistência de D. insularis via teste de germinação com solução de
glyphosate é viável apenas com teste qualitativo. A temperatura do ar do município de
Maringá-PR ao longo do ano não foi um fator limitante para a germinação de capim-
amargoso. Dentre as associações de herbicidas avaliadas, algumas das combinações
com uma formulação de glyphosate, um inibidor da ACCase e um inibidor da ALS
mostraram bons resultados no controle de D. insularis resistente ao glyphosate. Porém,
nos estádios mais avançados do desenvolvimento desta planta daninha, os problemas
de antagonismo nas misturas se ressaltaram. Somente poucas combinações
demonstraram resultados satisfatórios e estáveis em todos os estádios avaliados.
DOSES E ÉPOCAS DE APLICAÇÃO DE REGULADOR DE CRESCIMENTO EM
HÍBRIDOS DE MILHO
Programa de Pós-Graduação em Agronomia – Universidade Estadual de Ponta Grossa
(UEPG)
Autor: Camila Ferreira
Orientador: Prof. Jeferson Zagonel, Dr.
13
RESUMO – Objetivando avaliar o efeito do regulador de crescimento trinexapac-ethyl
em diferentes doses e épocas de aplicação em dois híbridos de milho, instalaram-se
dois experimentos na cidade de Ponta Grossa, PR, Brasil, no ano agrícola 2010/11. O
delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, em esquema fatorial 4 x 4 (doses
x épocas de aplicação), com quatro repetições. Os tratamentos constaram da aplicação
do trinexapac-ethyl (Moddus®) nas doses 0,0; 187,5; 375,0 e 562,5 g.ha-1
nos estádios
V2, V4, V6 e V8 do milho, nos híbridos Status TL e Maximus TLTG. Avaliou-se
características agronômicas, componentes de produção e produtividade. A época de
aplicação do trinexapac-ethyl não afetou características agronômicas e a produtividade
dos dois híbridos de milho. Em relação à dose do regulador, somente o Maximus TLTG
respondeu com aumento da largura e diminuição do comprimento das folhas com o
aumento da dose do produto, sem efeitos substanciais nos componentes da produção e
na produtividade. Os híbridos avaliados mostraram pouca resposta à dose e época de
aplicação do trinexapac-ethyl e, ao contrário do trigo, o uso na cultura deve ser mais
bem avaliado, especialmente em relação à dose do produto e a reação de híbridos.
Volta ao índice
4 – RESUMOS DE ARTIGOS CIENTÍFICOS PUBLICADOS
EM PERIÓDICOS NÃO VINCULADOS À SBCPD
INFLUÊNCIA DE PONTAS DE PULVERIZAÇÃO E ADJUVANTES NA DERIVA EM
CALDAS COM GLYPHOSATE
Marco Antonio Gandolfo, Rodolfo Glauber Chechetto, Fernando Kassis Carvalho, Ulisses Delvaz
Gandolfo, Eder Dias de Moraes
Revista Ciência Agronômica, v. 44, n. 3, p. 474-480, Jul-Set, 2013.
O uso inadequado da tecnologia de aplicação de agrotóxicos, relacionados ao uso de
pontas de pulverização e adição de adjuvantes, resulta diretamente em um maior risco
de deriva. Objetivou-se como trabalho quantificar a deriva gerada por pontas de
pulverização com e sem indução de ar, em aplicações de glyphosate e adjuvantes. O
experimento foi realizado em túnel de vento, com o herbicida glyphosate isolado ou em
mistura com ureia ou adjuvante redutor de deriva (LI700). As coletas foram realizadas,
com fios de polietileno, nas distâncias de 5,0; 10,0 e 15,0 m em relação à barra e nas
alturas de 0,2; 0,4; 0,6; 0,8 e 1,0 m em relação ao piso do túnel, a deriva foi aferida por
meio do processo de condutividade elétrica. Os resultados apresentaram maior deriva
nas menores alturas, tendo igual comportamento para todas as caldas e em todas as
distâncias. A ponta de jato plano com indução de ar (AVI 110-015) proporcionou menor
deriva em relação à ponta jato plano padrão (AXI 110-015), para todas as caldas
avaliadas. Para a ponta de jato plano padrão o acréscimo de adjuvante reduziu a deriva
para as três distâncias avaliadas em relação à calda contendo somente o herbicida. Já
para a ponta de jato plano com indução de ar a ureia elevou a deriva para todas as
14
distâncias em relação às outras caldas. A ureia pode ser utilizada em aplicações com o
modelo de ponta jato plano padrão, por diminuir os riscos de deriva.
CLEARFIELD (R) RICE: ITS DEVELOPMENT, SUCCESS, AND KEY CHALLENGES
ON A GLOBAL PERSPECTIVE
Edi Sudianto, Song Beng-Kah, Neik Ting-Xiang, Nestor E. Saldain, Robert C. Scott, , Nilda R. Burgos
Crop Protection, v. 49, p. 40-51, Jul, 2013.
Weedy rice (Oryza sativa) is a close relative of domesticated rice and a noxious weed
prevalent in rice fields in world regions where rice is grown. Weedy rice management
has remained challenging to farmers, mainly due to the weed's physiological and
morphological resemblance to rice cultivars. The introduction of Clearfield (R) rice
provides an alternative solution and an additional tool for integrated weed
management. Clearfield rice-based programs result in the cleanest rice fields in the
southern U.S. However, persistent application of the imidazolinone herbicides
(imazethapyr, imazamox, and imazapic) in Clearfield (R) rice raises concerns about
the possible evolution of resistance to ALS-inhibitor herbicides in weedy rice and the
transfer of resistance trait. The risk of resistant weedy rice evolution is much higher in
Asia, Latin America, and other tropical regions where there is no winterkill and rice is
planted at least twice each year. Herbicide carryover to rotational crops is also a
concern. We summarized the progress of commercialization of Clearfield (R) rice in 15
countries across the continents of America, Asia and Europe. In some countries,
imidazolinone-resistant weedy rice outcrosses have been found abundant, thereby
negating the utility of Clearfield (R) technology. The persistence of imidazolinone
herbiicide residues in the soil is a concern in regions where multiple crops are planted
in a year, or the following year. These challenges should be anticipated by countries
that are considering adopting Clearfield (R) rice technology. Issues associated with
gene escape, resistance evolution in weedy rice, and herbicide carryover to rotational
crops remain to be resolved. Research to achieve sustainable solutions for weedy rice
management, must be continued and intense educational programs for growers must
be sustained.
THE ROLE OF CULTIVARS IN MANAGING WEEDS IN DRY-SEEDED RICE
PRODUCTION SYSTEMS
Gulshan Mahajan & Bhagirath Singh Chauhan
Crop Protection, v. 49, p. 52-57, Jul, 2013.
Dry-seeded rice (DSR) is an emerging production system in Asia. However, weeds
are a major biological constraint in the success of DSR production. Although newly
available herbicides may provide satisfactory weed control in DSR, an excessive use
of herbicides may increase the risk of herbicides resistance and shifts towards
problematic weed species. Cultural management practices with the integrated use of
cultivars could be exploited to reduce selection pressure and delay herbicide
resistance in weeds. The lack of suitable weed-competitive cultivars, however, has
been a major constraint in this direction and there is a need to exploit the role of rice
cultivars for weed management in DSR. The traits that are likely to be most helpful for
weed management in direct seeding include seed germination in anaerobic conditions
and tolerance of early submergence for uniform crop establishment, high and early
seedling vigour with rapid leaf area development during the early vegetative stage for
15
weed suppression, cultivars having an allelopathic effect, and herbicide-resistant rice
cultivars.
RELATIVE COMPETITIVENESS OF GLYPHOSATE-RESISTANT AND
GLYPHOSATE-SUSCEPTIBLE POPULATIONS OF HAIRY FLEABANE, CONYZA
BONARIENSIS
Ilias S. Travlos & Demosthenis Chachalis
Journal of Pest Science, v. 86, n. 2, p. 345-351, Jun, 2013.
Hairy fleabane is a weed found increasingly in agronomic crops and rural areas.
Although glyphosate resistance is now widespread in this species, the ecological fitness
of glyphosate-resistant (GR) and glyphosate-susceptible (GS) populations has not been
compared. When seeds of both biotypes were subjected to different alternating
temperature, germination occurring and seedling vigor did not differ between the
biotypes with maximum germination at 10/20 and 15/25 A degrees C. Under
noncompetitive conditions, growth and seed production of the GR and GS biotypes were
similar. The competitive ability of the two biotypes, as determined by a replacement
series experiment, was also similar. Initially, the relative crowding coefficient (RCC)
between the biotypes was close to one. However, the RCC values for each
characteristic increased with time indicating that the GR had a small competitive
advantage as plants matured. Overall, there was no apparent fitness penalty associated
to glyphosate resistance. Therefore, the GR populations are likely to persist unless
effective management strategies are adopted.
THE SEARCH FOR NEW NATURAL HERBICIDES - STRATEGIC APPROACHES
FOR DISCOVERING FUNGAL PHYTOTOXINS
Eduardo V. V. Varejao, Antonio J. Demune, Luiz C. A. Barbosa, Robert W. Barreto
Crop Protection, v. 48, p. 41-50, Jun, 2013.
Plant pathogens produce toxic metabolites which may play a role in affecting their plant
hosts by the development of diseases. Such compounds present considerable potential
as models for developing herbicides with new modes of action unrelated to those in
current use. This study provides an overview on the chemical ecology of plant-
pathogenic fungi interactions as a promising approach for discovering new molecules
possessing herbicide activity, along with the main research strategies currently
employed for the isolation and identification of such compounds. The steps involved in:
a) isolating fungal phytotoxic metabolites; b) the factors affecting in vitro biosynthesis of
phytotoxins, extraction and fractionation methods; c) the bioassay-guided fractionation
procedure, and d) the bioassays most commonly used for monitoring isolation
processes, are discussed.
ALS HERBICIDE RESISTANCE MUTATIONS IN RAPHANUS RAPHANISTRUM:
EVALUATION OF PLEIOTROPIC EFFECTS ON VEGETATIVE GROWTH AND ALS
ACTIVITY
Mei Li, Qin Yu, Heping Han, Martin Vila-Aiub, Stephen B. Powles
Pest Management Science, v. 69, n. 6, p. 689-695, Jun, 2013.
16
Background Gene mutations that endow herbicide resistance may cause pleiotropic
effects on plant ecology and physiology. This paper reports on the effect of a number of
known and novel target-site resistance mutations of the ALS gene (Ala-122-Tyr, Pro-
197-Ser, Asp-376-Glu or Trp-574-Leu) on vegetative growth traits of the weed
Raphanus raphanistrum. Results The results from a series of experiments have
indicated that none of these ALS resistance mutations imposes negative pleiotropic
effects on relative growth rate (RGR), photosynthesis and resource-competitive ability in
R. raphanistrum plants. The absence of pleiotropic effects on plant growth occurs in
spite of increased (Ala-122-Tyr, Pro-197-Ser, Asp-376-Glu) and decreased (Trp-574-
Leu) extractableALS activity. Conclusion The absence of detrimental pleiotropic effects
on plant growth associated with the ALS target-site resistance mutations reported here
is a contributing factor in resistance alleles being at relatively high frequencies in ALS
herbcide-unselected R. raphanistrum populations.
PARAQUAT RESISTANT1, A GOLGI-LOCALIZED PUTATIVE TRANSPORTER
PROTEIN, IS INVOLVED IN INTRACELLULAR TRANSPORT OF PARAQUAT
Jianyong Li, Jinye Mu, Jiaoteng Bai, Fuyou Fu, Tingting Zou, Fengying An, Jian Zhang, Hongwei Jing,
Qing Wang, Zhen Li, Shuhua Yang, Jianru Zuo
Plant Physiology, v. 162, n. 1, p. 470-483, May, 2013.
Paraquat is one of the most widely used herbicides worldwide. In green plants, paraquat
targets the chloroplast by transferring electrons from photosystem I to molecular oxygen
to generate toxic reactive oxygen species, which efficiently induce membrane damage
and cell death. A number of paraquat-resistant biotypes of weeds and Arabidopsis
(Arabidopsis thaliana) mutants have been identified. The herbicide resistance in
Arabidopsis is partly attributed to a reduced uptake of paraquat through plasma
membrane-localized transporters. However, the biochemical mechanism of paraquat
resistance remains poorly understood. Here, we report the identification and
characterization of an Arabidopsis paraquat resistant1 (par1) mutant that shows strong
resistance to the herbicide without detectable developmental abnormalities. PAR1
encodes a putative L-type amino acid transporter protein localized to the Golgi
apparatus. Compared with the wild-type plants, the par1 mutant plants show similar
efficiency of paraquat uptake, suggesting that PAR1 is not directly responsible for the
intercellular uptake of paraquat. However, the par1 mutation caused a reduction in the
accumulation of paraquat in the chloroplast, suggesting that PAR1 is involved in the
intracellular transport of paraquat into the chloroplast. We identified a PAR1-like gene,
OsPAR1, in rice (Oryza sativa). Whereas the overexpression of OsPAR1 resulted in
hypersensitivity to paraquat, the knockdown of its expression using RNA interference
conferred paraquat resistance on the transgenic rice plants. These findings reveal a
unique mechanism by which paraquat is actively transported into the chloroplast and
also provide a practical approach for genetic manipulations of paraquat resistance in
crops.
MULTIPLE HERBICIDE RESISTANCE IN WILD OAT AND IMPACTS ON
PHYSIOLOGY, GERMINABILITY, AND SEED PRODUCTION
Erik A. Lehnhoff, Barbara K. Keith, William E. Dyer, Robert K. Peterson, Fabian Menalled
Agronomy Journal, v. 105, n. 3, p. 854-862, May-Jun, 2013.
17
The evolution of weed biotypes resistant to multiple herbicide modes of action, here
termed multiple herbicide resistance, is a growing problem around the world. We
investigated two multiple herbicide resistant (MHR) wild oat (Avena fatua L.) populations
from Montana and hypothesized that they would exhibit fitness costs compared with two
herbicide-susceptible (HS) populations. Dose-response tests showed that the MHR
populations were resistant to difenzoquat (a membrane disruptor), imazamethabenz (an
acetolactate synthase [ALS] inhibitor), flucarbazone (an ALS inhibitor), and tralkoxydim
(an acetyl-CoA carboxylase inhibitor). In greenhouse studies, we assessed differences
between MHR and HS populations in seed germination, photosynthetic parameters,
plant growth, and reproduction. Seeds of one HS population germinated more at cold
temperature (4.9 degrees C) and less at high temperature (29.6 degrees C) compared
with the other populations. Plants of this HS population also had lower stomatal
conductance (23%), intercellular CO2 concentration (7.5%), and transpiration (15.3%)
than the other populations, but there were no differences in photosynthetic rates
between any populations. Also, there were no differences in relative growth rate among
all HS and MHR populations. The MHR populations initiated seed production several
days sooner than the HS populations; however, HS populations produced 67% more
tillers, and one HS population ultimately produced 43% more seeds than the MHR
populations, indicating a potential fitness cost of resistance. With the exception of seed
production differences, our results do not indicate a consistent fitness cost. More
research is needed in field settings and with resource competition to further evaluate
fitness costs in MHR populations.
KEY ROLE FOR A GLUTATHIONE TRANSFERASE IN MULTIPLE-HERBICIDE
RESISTANCE IN GRASS WEEDS
Ian Cummins, David J. Wortley, Federico Sabbadin, Zhesi He, Christopher R. Coxon, Hannah E. Straker,
Jonathan D. Sellars, Kathryn Knigth, Lesley Edwards, David Hughes, Shiv Shankhar Kaundun, Sarah-
Jane Hutchings, Patrick G. Steel, Robert Edwards)
Proceedings of the National Academy of Sciences of the United States of America, v. 110, n. 15, p. 5812-
5817, Apr, 2013.
Multiple-herbicide resistance (MHR) in black-grass (Alopecurus myosuroides) and
annual rye-grass (Lolium rigidum) is a global problem leading to a loss of chemical weed
control in cereal crops. Although poorly understood, in common with multiple-drug
resistance (MDR) in tumors, MHR is associated with an enhanced ability to detoxify
xenobiotics. In humans, MDR is linked to the overexpression of a pi class glutathione
transferase. (GSTP1), which has both detoxification and signaling functions in promoting
drug resistance. In both annual rye-grass and black-grass, MHR was also associated
with the increased expression of an evolutionarily distinct plant phi (F) GSTF1 that had a
restricted ability to detoxify herbicides. When the black-grass A. myosuroides (Am)
AmGSTF1 was expressed in Arabidopsis thaliana, the transgenic plants acquired
resistance to multiple herbicides and showed similar changes in their secondary,
xenobiotic, and antioxidant metabolism to those determined in MHR weeds.
Transcriptome array experiments showed that these changes in biochemistry were not
due to changes in gene expression. Rather, AmGSTF1 exerted a direct regulatory
control on metabolism that led to an accumulation of protective flavonoids. Further
evidence for a key role for this protein in MHR was obtained by showing that the
GSTP1- and MDR-inhibiting pharmacophore 4-chloro-7-nitro-benzoxadiazole was also
active toward AmGSTF1 and helped restore herbicide control in MHR black-grass.
18
These studies demonstrate a central role for specific GSTFs in MHR in weeds that has
parallels with, similar roles for unrelated GSTs in MDR in humans and shows their
potential as targets for chemical intervention in resistant weed management.
Volta ao índice
5 – TÍTULOS DE ARTIGOS CIENTÍFICOS PUBLICADOS
EM PERIÓDICOS INTERNACIONAIS ESPECIALIZADOS
NA ÁREA DE PLANTAS DANINHAS
Invasive Plant Science and Management
Volume 6, Issue 2
The Effect of Biochar on Native and Invasive Prairie Plant Species- Melinda M. Adams,
Tamara J. Benjamin, Nancy C. Emery, Sylvie J. Brouder and Kevin D. Gibson. p. 197-207.
Passive Reestablishment of Riparian Vegetation Following Removal of Invasive
Knotweed (Polygonum) - Shannon M. Claeson and Peter A. Bisson. p. 208-218.
Use of a Native Matrix Species to Facilitate Understory Restoration in an Overbrowsed,
Invaded Woodland - Joshua A. Martinez and Mathew E. Dornbush. p. 219-230.
Invasive Pine Tree Effects on Northern Coastal Scrub Structure and Composition -
Robert J. Steers, Susan L. Fritzke, Jen J. Rogers, James Cartan and Kaitlyn Hacker. p. 231-242.
Large Scale Composting as a Means of Managing Water Hyacinth (Eichhornia
crassipes) - John E. Montoya, Tina M. Waliczek and Michael L. Abbott. p. 243-249.
Potential Ocean Dispersal of Cordgrass (Spartina spp.) from Core Infestations - Vanessa
H. Morgan and Mark D. Sytsma. p. 250-259.
Macartney Rose (Rosa bracteata) Response to Herbicide and Mowing Treatments -
Stephen F. Enloe, William N. Kline, Jatinder S. Aulakh, Rachel K. Bethke, Jonathan B. Gladney and
Dwight K. Lauer p. 260-267.
Genetic Identity and Diversity of Perennial Pepperweed (Lepidium latifolium) in Its
Native and Invaded Ranges - John F. Gaskin, Mark Schwarzländer, Hariet L. Hinz, Livy Williams III,
Esther Gerber, Brian G. Rector and DaoYuan Zhang. p. 268-280.
Emergence and Performance of Two Invasive Swallowworts (Vincetoxicum spp.) in
Contrasting Soil Types and Soil pH - Lillian C. Magidow, Antonio DiTommaso, Quirine M.
Ketterings, Charles L. Mohler and Lindsey R. Milbrath. p.281-291.
Calibration of an Herbicide Ballistic Technology (HBT) Helicopter Platform Targeting
Miconia calvescens in Hawaii - James J. K. Leary, Jeremy Gooding, John Chapman, Adam
Radford, Brooke Mahnken and Linda J. Cox. p. 292-303.
19
Susceptibility of Old World Climbing Fern (Lygodium microphyllum) Gametophytes to
Metsulfuron Methyl- Jeffrey T. Hutchinson and Kenneth A. Langeland. p. 304-309.
ESTUDO DE CASO
Temporal and Spatial Pattern of a Privet (Ligustrum vulgare) Invasion - Wanying Zhao,
Charles Goebel and John Cardina. p. 310-319.
NOTA
Viability of Aquatic Plant Fragments following Desiccation - Matthew A. Barnes, Christopher L.
Jerde, Doug Keller, W. Lindsay Chadderton, Jennifer G. Howeth and David M. Lodge. p. 320-325.
Weed Biology and Management
Volume 13 Issue 2
Micro-elevations in paddy fields affect the efficacy of mechanical weeding: Evaluation of
weeding machines to control Monochoria vaginalis in herbicide-free farming - Koichi Shoji,
Kazuyuki Itoh, Fukiko Kawahara, Yuumi Yoshida, Yoshihisa Yamamoto and Ken-Ichi Sudo. p. 45-52.
Resistance levels of sulfonylurea-resistant Schoenoplectus juncoides (Roxb.) Palla with
various Pro197 mutations in acetolactate synthase to imazosulfuron, bensulfuron-
methyl, metsulfuron-methyl and imazaquin-ammonium - Yoshinao Sada, Hajime Ikeda and
Satoru Kizawa. p. 53-61.
Chemical constituents of the essential oils of wild oat and crabgrass and their effects on
the growth and allelochemical production of wheat - Bin Zhou, Chui-Hua Kong, Peng Wang and
Yong-Hua Li. p. 62-69.
Colonization and infestation ability of Bolboschoenus maritimus Palla in rice paddies of
the Camargue, France - Alain Audebert, Jean Claude Mouret, Sandrine Roques, Alain Carrara, Roy
Hammond, Azaad Gaungoo, Suchada Sanusan and Pascal Marnotte. p. 70-78.
Weed Technology
Volume 27 Issue 2
WEED MANAGEMENT – MAJOR CROPS
Response of Rice to Drift Rates of Glyphosate Applied at Low Carrier Volumes - Justin B.
Hensley, Eric P. Webster, David C. Blouin, Dustin L. Harrell and Jason A. Bond. p. 257-262.
Influence of Deep Tillage, a Rye Cover Crop, and Various Soybean Production Systems
on Palmer Amaranth Emergence in Soybean - Justin D. DeVore, Jason K. Norsworthy and
Kristofor R. Brye. p. 263-270.
20
Influence of Weed Height and Glufosinate plus 2,4-D Combinations on Weed Control in
Soybean with Resistance to 2,4-D - Brett D. Craigmyle, Jeffrey M. Ellis and Kevin W. Bradley. p.
271-280.
Weed Interference Impacts and Yield Recovery after Four Years of Variable Crop Inputs
in No-Till Barley and Canola - K. Neil Harker, John T. O'Donovan, T. Kelly Turkington, Robert E.
Blackshaw, Eric N. Johnson, Stu Brandt, H. Randy Kutcher and George W. Clayton. p. 281-290.
Palmer Amaranth (Amaranthus palmeri) Control by Glufosinate plus Fluometuron
Applied Postemergence to WideStrike®
Cotton - Kelly A. Barnett, A. Stanley Culpepper, Alan C.
York and Lawrence E. Steckel. p. 291-297.
Evaluation of Tillage and Herbicide Interaction for Amaranthus Control in Cotton - Jessica
A. Kelton, Andrew J. Price, Michael G. Patterson, C. Dale Monks and Edzard van Santen. p. 298-304.
Effect of Coapplied Glyphosate, Pyrithiobac, Pendimethalin, or S-Metolachlor on Cotton
Injury, Growth, and Yield - Daniel O. Stephenson IV, Jason A. Bond, Randall L. Landry and H.
Matthew Edwards. p. 305-309.
WEED MANAGEMENT – OTHER CROPS/AREAS
Methiozolin Efficacy for Annual Bluegrass (Poa annua) Control on Sand- and Soil-Based
Creeping Bentgrass Putting Greens - James T. Brosnan, Gerald M. Henry, Gregory K. Breeden,
Tyler Cooper and Thomas J. Serensits. p. 310-316.
Effect of Ambient Moisture on Aminocyclopyrachlor Efficacy - Dustin F. Lewis, Matthew D.
Jeffries, Harry J. Strek, Robert J. Richardson and Fred H. Yelverton. p. 317-322.
Impact of Fallow Programs and Fumigants on Nutsedge (Cyperus spp.) Management in
Plasticulture Tomato - Cristiane Alves, Andrew W. MacRae, Clinton J. Hunnicut, Tyler P. Jacoby,
Gregory E. MacDonald and Peter J. Dittmar. p. 323-330.
Herbicide-Based Weed Management Programs for Palmer Amaranth (Amaranthus
palmeri) in Sweetpotato - Stephen L. Meyers, Katherine M. Jennings and David W. Monks. p. 331-
340.
Response of Sweet Corn to Pyroxasulfone in High-Organic-Matter Soils - Dennis C. Odero
and Alan L. Wright. p. 341-346.
WEED MANAGEMENT – TECHNIQUES
Early Postemergence Control of Yellow Woodsorrel (Oxalis stricta) with Residual
Herbicides - S. Christopher Marble, Charles H. Gilliam, Glenn R. Wehtje and Michelle Samuel-Foo. p.
347-351.
An Environmental and Economic Perspective on Integrated Weed Management in Iran
Mohammad Ghorbani and Surendra Kulshreshtha. p. 352-361.
21
Evaluating Multiple Rating Methods Utilized in Turfgrass Weed Science - Jared A. Hoyle,
Fred H. Yelverton and Travis W. Gannon. p. 362-368.
Early-Season Weed Control Using Herbicides with Adjuvants in Direct-Seeded Onion
James R. Loken and Harlene M. Hatterman-Valenti. p. 369-373.
WEED BIOLOGY AND COMPETITION
Phenotypic Plasticity of Blistering Ammannia (Ammannia baccifera) in Competition with
Direct-Seeded Rice - Bhagirath Singh Chauhan. p. 373-377.
Cured Dairy Compost Influence on Weed Competition and on ‘Snowden' Potato Yield -
Alexander J. Lindsey, Karen A. Renner and Wesley J. Everman. p. 378-388.
EDUCATION/EXTENSION
Economic Impact of Tropical Soda Apple (Solanum viarum) on Florida Cattle Production
- Tajudeen Salaudeen, Michael Thomas, David Harding and Stephen D. Hight. p. 389-394.
Using a Pervasive Invader for Weed Science Education - Michelle K. Ohrtman and Sharon A.
Clay. p. 395-400.
NOTES
Tolerance of Hooker's Evening Primrose (Oenothera elata) Transplants to
Postemergence Herbicides - Amber N. Bates, Gerald M. Henry and Cynthia B. McKenney. p. 401-
404.
Host Impact and Specificity of Tortoise Beetle (Cassida rubiginosa) on Canada Thistle
(Cirsium arvense) in Iran - Ghorbanali Asadi, Reza Ghorbani, Javad Karimi, Alireza Bagheri and
Heinz Mueller-Schaerer. p. 405-411.
Grafting Imparts Glyphosate Resistance in Soybean - Linjian Jiang, Xiulan Xu, Zhaohu Li and
Douglas Doohan. p. 411-416.
Combinations of Corn Gluten Meal, Clove Oil, and Sweep Cultivation are Ineffective for
Weed Control in Organic Peanut Production - W. Carroll Johnson III, Mark A. Boudreau and
Jerry W. Davis. p. 417-421.
Tank Mixing Saflufenacil, Glufosinate, and Indaziflam Improved Burndown and Residual
Weed Control - Amit J. Jhala, Analiza H. M Ramirez and Megh Singh. p. 422-429.
Weed Science
Volume 61 Issue 3
PHYSIOLOGY, CHEMISTRY, AND BIOCHEMISTRY
22
Resistance Mechanism to Tribenuron-Methyl in White Mustard (Sinapis alba) from
Southern Spain - Hugo Cruz-Hipolito, Jesus Rosario, Gerardina Ioli, Maria D. Osuna, Reid J. Smeda,
Fidel González-Torralva and Rafael De Prado. p. 341-347.
Absorption, Translocation, and Metabolism of Aminocyclopyrachlor in Tall Fescue
(Lolium arundinaceum) - Dustin F. Lewis, Rory L. Roten, Wesley J. Everman, Travis W. Gannon,
Robert J Richardson and Fred H. Yelverton. p. 349-353.
Reduced Translocation Is Associated with Tolerance of Common Lambsquarters
(Chenopodium album) to Glyphosate - Melinda K. Yerka, Andrew T. Wiersma, R. Bradley
Lindenmayer, Philip Westra, William G. Johnson, Natalia de Leon and David E. Stoltenberg. p. 353-360.
Role of the Ascorbate–Glutathione Cycle in Paraquat Tolerance of Rice - Tai-You Tseng,
Jen-Fu Ou and Ching-Yuh Wang. p. 361-373.
Glyphosate Resistance in Tall Waterhemp (Amaranthus tuberculatus) from Mississippi is
due to both Altered Target-Site and Nontarget-Site Mechanisms - Vijay K. Nandula, Jeffery
D. Ray, Daniela N. Ribeiro, Z. Pan and Krishna N. Reddy. p. 374-383.
Detecting Annual Bluegrass (Poa annua) Resistance to ALS-Inhibiting Herbicides Using
a Rapid Diagnostic Assay - Robert B. Cross, Lambert B. McCarty, Nishanth Tharayil, Ted Whitwell
and William C. Bridges Jr. p. 384-389.
Molecular Basis of Resistance to Tribenuron in Water Starwort (Myosoton aquaticum)
Populations from China - Weitang Liu, Yaling Bi, Lingxu Li, Guohui Yuan and Jinxin Wang. p. 390-
395.
Glyphosate Resistance Is More Variable Than Paraquat Resistance in a Multiple-
Resistant Hairy Fleabane (Conyza bonariensis) Population - Marcelo L. Moretti, Bradley D.
Hanson, Kurt J. Hembree and Anil Shrestha. p. 396-402.
WEED BIOLOGY AND ECOLOGY
Effect of Crop Residue on Seedling Emergence and Growth of Selected Weed Species
in a Sprinkler-Irrigated Zero-Till Dry-Seeded Rice System - Bhagirath S. Chauhan and Seth B.
Abugho. p. 403-409.
Phosphorus Application Influences the Critical Period of Weed Control in Lettuce - Dennis
C. Odero and Alan L. Wright. p. 410-414.
Seed Burial Physical Environment Explains Departures from Regional Hydrothermal
Model of Giant Ragweed (Ambrosia trifida) Seedling Emergence in U.S. Midwest - Adam
S. Davis, Sharon Clay, John Cardina, Anita Dille, Frank Forcella, John Lindquist and Christy Sprague. p.
415-421.
Spreading Dogbane (Apocynum androsaemifolium) Development in Wild Blueberry
Fields - Lin Wu, Nathan S. Boyd, G. Christopher Cutler and A. Randall Olson. p. 422-427.
23
Microarray Analysis of the Semicompatible, Pathogenic Response and Recovery of
Leafy Spurge (Euphorbia esula) Inoculated with the Cassava Bacterial Blight Pathogen
Xanthomonas axonopodis pv. Manihotis - David P. Horvath, María A. Santana and James V.
Anderson. p. 428-436.
Crop Seeding Level: Implications for Weed Management in Sweet Corn - Martin M.
Williams II and Rick A. Boydston. p. 437-442.
Estimation and Comparison of Base Temperatures for Germination of European
Populations of Velvetleaf (Abutilon theophrasti) and Jimsonweed (Datura stramonium)
Donato Loddo, Edite Sousa, Roberta Masin, Isabel Calha, Giuseppe Zanin, César Fernández-Quintanilla
and José Dorado. p. 443-452.
WEED MANAGEMENT
The Critical Period of Weed Control in Faba Bean and Chickpea in Mediterranean Areas
Alfonso S. Frenda, Paolo Ruisi, Sergio Saia, Benedetto Frangipane, Giuseppe Di Miceli, Gaetano Amato
and Dario Giambalvo. p.452-459.
Multiple Resistance to Herbicides from Four Site-of-Action Groups in Waterhemp
(Amaranthus tuberculatus) - Michael S. Bell, Aaron G. Hager and Patrick J. Tranel. p. 460-468.
The Phytotoxic Potential of the Terpenoid Citral on Seedlings and Adult Plants - Elisa
Graña, Tamara Sotelo, Carla Díaz-Tielas, Manuel J. Reigosa and Adela M. Sánchez-Moreiras. p. 469-
481.
Integrated Management of Bermudagrass (Cynodon dactylon) in Sugarcane - Caleb D.
Dalley, Ryan P. Viator and Edward P. Richard Jr. p. 482-490.
A Comparison of Methods for Evaluating the Suppressive Ability of Winter Wheat
Cultivars against Italian Ryegrass (Lolium perenne) - Margaret L. Worthington, S. Chris
Reberg-Horton, David Jordan and J. Paul Murphy. p. 491-499.
Soybean Yield Loss Potential Associated with Early-Season Weed Competition across
64 Site-Years - Nathanael D. Fickett, Chris M. Boerboom and David E. Stoltenberg. p. 500-507.
SOIL, AIR, AND WATER
Sorption of Simazine and S-Metolachlor to Soils from a Chronosequence of Turfgrass
Systems - Travis W. Gannon, Adam C. Hixson, Jerome B. Weber, Wei Shi, Fred H. Yelverton and
Thomas W. Rufty. p. 508-514.
24
Weed Research
Volume 53 Issue 4
REVIEW PAPER
Trafficking of molecules between parasitic plants and their hosts R Aly. p. 231-241.
METHODS
Potential uses of small unmanned aircraft systems (UAS) in weed research - J
Rasmussen, J Nielsen, F Garcia-Ruiz, S Christensen and J C Streibig. p. 242-248
RESEARCH PAPERS
Determining treatment frequency for controlling weeds on traffic islands using chemical
and non-chemical weed control - A M Rask, S U Larsen, C Andreasen and P Kristoffersen. p. 249-
258.
How does selection of climate variables affect predictions of species distributions? A
case study of three new weeds in New Zealand - C S Sheppard. p. 259-268.
Development and evaluation of a model for predicting Lolium rigidum emergence in
winter cereal crops in the Mediterranean area - J Izquierdo, F Bastida, J M Lezaún, M J Sánchez
del Arco and J L Gonzalez-Andujar. p. 269-278.
Genetic diversity of Orobanche cumana populations from Spain assessed using SSR
markers - R Pineda-Martos, L Velasco, J Fernández-Escobar, J M Fernández-Martínez and B Pérez-
Vich. p. 279-289.
Genetic diversity within and between sulfonylurea-resistant and susceptible populations
of Schoenoplectus juncoides in Japan - T Imaizumi, Y Kataoka, S Ogata and A Uchino. p. 290-
298.
Volta ao índice
6 - PUBLICAÇÕES
1 – Livro: Herbicides - Current Research and Case Studies in Use
Publicado em junho de 2013
Disponível: http://www.intechopen.com/books/herbicides-current-
research-and-case-studies-in-use
CAPÍTULOS:
1 Weed Resistance to Herbicides in Rice Fields in Southern
Brazil - André Andres, Giovani Theisen, Germani Concenço and Leandro Galon
2 Herbicides in Aquatic Systems - Lyn A. Gettys, William T. Haller and Gregory E. MacDonald
25
3 Integrating Herbicides in a High-Residue Cover Crop Setting - Andrew J. Price and
Jessica A. Kelton
4 Herbicides Used in Tobacco - William A. Bailey
5 Herbicides — A Double Edged Sword - Mona H. El-Hadary and Gyuhwa Chung
6 Integration of Allelopathy to Control Weeds in Rice - T.D. Khanh, L.H. Linh, T.H. Linh,
N.T. Quan, D.M. Cuong, V.T.T. Hien, L.H. Ham, K.H. Trung and T.D. Xuan
7 Allelochemicals as Bioherbicides — Present and Perspectives - Dorota Soltys,
Urszula Krasuska, Renata Bogatek and Agnieszka Gniazdowska
8 Managing Commelina Species: Prospects and Limitations - Wendy-Ann Isaac1,
Zongjun Gao2 and Mei Li2
9 Herbicide — Soil Interactions, Applied to Maize Crop Under Brazilian
Conditions - Flavio Martins Garcia Blanco, Sydnei Dionisio Batista de Almeida and Marcus Barifouse
Matallo
10 Weed and Disease Control and Peanut Response Following Postemergence
Herbicide and Fungicide Combinations - W. James Grichar1, Peter A. Dotray and Jason E.
Woodward
11 Pesticide Tank Mixes: An Environmental Point of View - Valdemar Luiz Tornisielo,
Rafael Grossi Botelho, Paulo Alexandre de Toledo Alves, Eloana Janice Bonfleur and Sergio Henrique
Monteiro
12 Integrated Plant Invasion and Bush Encroachment Management on Southern
African Rangelands - M. S. Lesoli, M. Gxasheka, T. B. Solomon and B. Moyo
13 New Natural Herbicide Candidate for Sicyon angulatus Control - Jung-Sup Choi and
In-Taek Hwang
14 Cotton (Gossypium hirsutum L.) Response to Pendimethalin Formulation,
Timing, and Method of Application - Timothy Grey and Theodore Webster
15 Herbicide Safeners: Effective Tools to Improve Herbicide Selectivity - Istvan Jablonkai
16 Herbicide Impact on Seagrass Communities - Damien Devault and Hélène Pascaline
17 Herbicide Resistant Weeds: The Technology and Weed Management - Jamal R.
Qasem
18 Transgenic Herbicide-Resistant Turfgrasses - In-Ja Song, Tae-Woong Bae, Markkandan
Ganesan, Jeong-Il Kim, Hyo-Yeon Lee and Pill-Soon Song.
19 Toxicity of Herbicides: Impact on Aquatic and Soil Biota and Human Health -
Maria Aparecida Marin-Morales, Bruna de Campos Ventura-Camargo and Márcia Miyuki Hoshina.
20 Characterization, Modes of Action and Effects of Trifluralin: A Review - Thaís C.
C. Fernandes, Marcos A. Pizano and Maria A. Marin-Morales.
21 The Use of Glyphosate in Sugarcane: A Brazilian Experience - Carlos Alberto
Mathias Azania, Luciana Rossini Pinto, Rodrigo Cabral Adriano, Dilermando Perecin and Andréa Padua
Azania.
26
22 Herbicides for Natural Area Weed Management - Gregory E. MacDonald, Lyn A. Gettys,
Jason A. Ferrell and Brent A. Sellers.
23 Weed Management in Cereals in Semi-Arid Environments: A Review - Inés
Santín-Montanyá, Encarnación Zambrana-Quesada and José Luis Tenorio-Pasamón.
24 Integrated Weed Management Practices for Adoption in the Tropics - Wendy-Ann
P. Isaac, Puran Bridgemohan and Wayne G. Ganpat.
2 – Livro: Biologia e Manejo de Plantas Daninhas.
Editores: Rubems S. de Oliveira Jr., Jamil Constantin e Miriam Hiroko Inoue
O objetivo do livro é oferecer subsídios para a discussão
aprofundada dos principais aspectos da área de Ciência das Plantas
Daninhas. São abordados aspectos relacionados aos conceitos
básicos ligados à multiplicação, ao estabelecimento, à classificação e
às principais características das plantas daninhas, assim como aos
efeitos destas sobre as espécies de interesse econômico. São
discutidos os principais métodos de manejo e também estratégias
alternativas relacionadas ao controle biológico e à alelopatia. Na
sequência são introduzidos os conceitos básicos relacionados ao controle químico das
plantas daninhas e são discutidas as principais formas de classificação dos herbicidas,
com ênfase nos mecanismos de ação. Tendo em vista a atualidade do tema
relacionado ao cultivo de espécies resistentes ao glyphosate, também são discutidas as
misturas de herbicidas contendo glyphosate.
Editora Omnipax
Livro digital grátis no site à http://omnipax.com.br/site/?page_id=108
3 – Livro: Teoria e prática do manejo de infestantes na cultura da cana-de-
açúcar no Brasil.
Organizadores: Ribas Vidal
Neste livro, 14 pesquisadores condensaram as informações relacionadas ao
histórico da cultura da cana no mundo e no Brasil e a importância de seus produtos.
Também revisaram os períodos de sensibilidade da cultura às infestantes e o seu nível
de dano econômico. O livro culmina com aspectos teóricos sobre os métodos de
controle cultural, físico e químico. Em seguida, apresentam-se exemplos práticos da
integração desses métodos dentro do cronograma de manejo da cultura em diversas
usinas distribuídas por todo o território nacional. Finalmente, apresenta-se a matriz
energética brasileira com uma perspectiva histórica e suas expectativas futuras,
demonstrando a necessidade de aumento de área cultivada, aliada ao incremento da
produtividade e da qualidade da produção.
Editora Evangraf
Livraria Cultura www.livrariacultura.com.br/
27
4 – Livro: Melhoramento Convencional de Plantas
Organizadores: Paulo Sérgio Lima e Silva
O Prof. Dr. Paulo Sérgio Lima e Silva é melhorista de plantas,
mas tem publicado alguns artigos nos últimos anos sobre planta
daninhas. Recentemente publicou o livro “Melhoramento Convencional
de Plantas”.
Editora da Universidade Federal Rural do Semiárido - RN
Páginas: 324
Interessados devem entrar em contato com o autor:
paulosergio@ufersa.edu.br
5 – Livro: Nivel crítico de danos de infestantes em culturas anuais
Organizadores: Ribas Vidal; João Portugal; Francisco Skora Neto
Pesquisadores com experiência internacional se reuniram para
sintetizar nessa obra todo conhecimento sobre nível crítico de prejuízo
de plantas daninhas existente na língua portuguesa. Esse livro
apresenta 14 capítulos. O livro avança a fronteira do conhecimento com
aplicações nas áreas de informática, de agricultura de precisão e de
tecnologia de gestão (manejo) em tempo real. Finalmente, posiciona-se
quanto à importância relativa da otimização do lucro na lavoura
contrastado com o panorama microeconômico deste mundo
globalizado.
Editora Evangraf
Livraria Cultura www.livrariacultura.com.br/
Revista Plantio Direto (http://www.plantiodireto.com.br).
6 – Livro: Glyphosate
Autores: Edivaldo Domingues Velini, Dana Kátia Meschede, Caio Antonio Carbonari e
Maria Lúcia Bueno Trindade
O Glyphosate é o herbicida mais usado em todo o mundo e seu
mercado tem crescido continuamente nas últimas décadas. Houve uma
grande preocupação em elaborar uma obra abrangente (20 capítulos),
incluindo tópicos como características físico-químicas, dinâmica do
glyphosate nas plantas e no ambiente, tecnologia de aplicação,
formulações, toxicologia, uso nos diferentes mercados, modo de ação e
resistência de culturas e plantas daninhas ao herbicida.
www.fepaf.org.br ou e-mail cursosfepaf@fca.unesp.br
Nº de páginas: 496
Ano de Edição: 2010
28
7 – Livro: Interação Negativa entre Plantas: inicialismo, alelopatia e
competição.
Editor: Ribas Antonio Vidal
Cada capítulo deste livro sintetiza o conhecimento sobre um tema o e ilustra com
exemplos brasileiros (quando existentes). Mas, o livro vai mais além.
Para cada conteúdo se apontam as direções para o progresso nas
pesquisas que possibilitarão aprimorar o entendimento das causas e
fundamentos dos processos genéticos, bioquímicos e fisio-ecológicos
e as possibilidades de aplicações agro-econômicas relacionadas nas
interações negativas entre plantas daninhas e cultivadas.
Editora Evangraf
Livraria Cultura www.livrariacultura.com.br/
Revista Plantio Direto (http://www.plantiodireto.com.br).
8 – Livro: Guia de herbicidas
Autor: Benedito Noedi Rodrigues
Nesta 6ª edição são apresentadas 96 fichas técnicas de herbicidas, sendo 73
ingredientes ativos isolados e 23 misturas prontas, num total de 264
marcas comerciais. Este trabalho é dirigido essencialmente a
agrônomos, estudantes de Agronomia e agricultores em geral. Os
herbicidas são mencionados pelo seu nome comum e apresentados por
ordem alfabética, tanto em relação a ingredientes ativos isolados quanto
a misturas prontas. Os nomes científicos e vulgares das plantas
daninhas citadas neste livro são os mesmos citados nas informações
técnicas e bulas dos respectivos produtos. A descrição dos produtos é
feita de acordo com as informações técnicas e bulas fornecidas pelas
empresas titulares dos registros e também por elementos retirados da
literatura mencionada em anexo, até janeiro/fevereiro de 2011.
9 – Livro: Tecnologia de Aplicação para Culturas Anuais
Autores: Ulisses Rocha Antuniassi e Walter Boller
O livro discute tecnologia de aplicação de defensivos em
culturas anuais. A obra, com 12 capítulos assinados por alguns dos
principais pesquisadores da área, é voltada ao atendimento das
necessidades do setor produtivo, apresentando e discutindo os
principais temas da tecnologia de aplicação para culturas anuais, com
um enfoque atual. Os temas buscam proporcionar um complemento às
informações básicas já disponíveis em outras obras, diferenciando-se
da maioria dos livros sobre tecnologia de aplicação. Parte significativa
dos pesquisadores brasileiros que atuam na área foram convidados a apresentar seus
29
pontos de vista mais atualizados sobre temas cruciais que norteiam o tratamento
fitossanitário e sua interação com a tecnologia de aplicação.
O livro pode ser através do e-mail publicacoes@fepaf.org.br.
10 – Livro: Buva - Fundamentos e ecomendações para Manejo
Editores: Jamil Constantin, Rubem Silvério de Oliveira Jr., Antonio Mendes de Oliveira
e Neto Éder Blainski
Neste trabalho, são abordados inicialmente aspectos relacionados à importância
da buva como infestante e ao seu histórico na agricultura mundial, bem
como de sua germinação e emergência. Também são discutidos
aspectos relacionados à interferência causada nas culturas e aos
métodos culturais e mec6anicos que podem potencialmente ser
utilizados em seu manejo. O texto discorre sobre sistemas de manejo
da buva, focando principalmente o período de entressafra, e as
alternativas de herbicidas passíveis de uso nas diversas possibilidades
de sistemas manejo. Por fim, é feita uma breve discussão visando à
prevenção de possíveis efeitos de carryover de herbicidas com
atividade residual no solo que podem ser utilizados para o manejo outonal da buva.
Editora: Omnipax
Volta ao índice
7 – OPORTUNIDADES E EMPREGOS
1– Atenção para os editais do Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento
Científico e Tecnológico
- CNPq. Na página http://www.cnpq.br/editais/index.htm encontram-se os editais
abertos com seus respectivos objetivos e regulamentos.
- Chamamos a atenção para a disponibilidade de várias opções de Bolsas de
estudo no país e no exterior, financiadas pela CAPES (http://www.capes.gov.br/) e
CNPq (http://www.cnpq.br/bolsas/index.htm).
Volta ao índice
30
8 – CALENDÁRIO DE EVENTOS
Setembro 2013
XIV CONGRESSO BRASILEIRO DE FISIOLOGIA VEGETAL
Data: 9 a 12 de setembro de 2013
Local: Poços de Caldas, Brasil.
Informações: www.cbfv2013.com.br
12th INTERNATIONAL CONFERENCE, ECOLOGY AND MANAGEMENT OF ALIEN
PLANT INVASIONS
Data: 22 a 26 de setembro de 2013
Local: Pirenopolis, Brasil.
Informações: www.emapi2013.org/index.php/br/.
JOINT WORKSHOP OF THE EWRS WORKING GROUPS: NOVEL AND
SUSTAINABLE WEED MANAGEMENT IN ARID AND SEMI-ARID AGRO-
ECOSYSTEMS AND WEED MAPPING
Data: 29 de setembro a 3 de outubro de 2013
Local: Creta, Grécia
Informações: http://confer.maich.gr/registrations/weed_2013
Novembro 2013
II SIMPÓSIO SOBRE MANEJO DE PLANTAS DANINHAS NO NORDESTE
Data: 6 a 7 de novembro de 2013
Local: Campina Grande, Brasil
Informações: http://www.sbcpd.org/simposio/index.php?option=com_content&view=article&id=62&Itemid=86
Dezembro 2013
NORTH CENTRAL WEED SCIENCE SOCIETY
Data: 9 a 12 de dezembro de 2013
Local: Columbus, OH
Informações: http://www.ncwss.org
22ND COLUMA CONFERENCE INTERNATIONAL MEETING ON WEED CONTROL
Data: 19 a 12 de dezembro de 2013
Local: Dijon, France
Informações: http://www.afpp.net/
31
Janeiro 2014
INTERNATIONAL ADVANCES IN PESTICIDE APPLICATION
Data: 8 a 10 de janeiro de 2014
Local: Oxford, Inglaterra.
Informações: http://tinyurl.com/8k75xnm.
ANNUAL MEETING CALIFORNIA WEED SCIENCE SOCIETY CONFERENCE (U.S)
Data: 24 de janeiro de 2014
Local: Sacramento, CA – EUA
Informações: http://www.cwss.org
SOUTHERN WEED SCIENCE SOCIETY ANNUAL MEETING
Data: 27 a 29 de janeiro de 2014
Local: Birmingham, AL
Informações: http://www.swss.ws/
Fevereiro 2014
WEED SCIENCE SOCIETY OF AMERICA ANNUAL MEETING
Data: 3 a 6 de fevereiro de 2014
Local: Vancouver, BC
Informações: http://www.wssa.net
Maio 2014
4th INTERNATIONAL SYMPOSIUM ON WEEDS AND INVASIVE PLANTS
Data: 18 a 23 de maio de 2013
Local: Montpellier, França
Informações: Guilliaume.Fried@anses.fr. www.ansespro.fr/invasiveplants2014/.
Agosto 2014
13TH
IUPAC INTERNATIONAL CONGRESS OF PESTICIDE CHEMISTRY
Data: 14 de agosto de 2014
Local: San Francisco, EUA
Informações: http://www.iupac2014.org
Volta ao índice
32
9 - NOTA DO EDITOR
Lembramos aos associados que para a manutenção do Boletim Informativo é
importante o envio das matérias (comunicações técnicas, relatos, resumos de trabalhos
de conclusão de curso, dissertações e teses, notícias, eventos, etc). Relembramos a
todos que o conteúdo das comunicações técnicas publicadas no Boletim é de inteira
responsabilidade de seus autores.
As matérias deverão ser enviadas para o email: merotto@ufrgs.br.
Volta ao índice
33
Publicado pela Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas - SBCPD
Diretoria Gestão 2013-2014
PRESIDENTE:
ANTONIO PEDRO DA SILVA SOUZA FILHO
1º VICE-PRESIDENTE: PATRÍCIA ANDREA
MONQUERO
2º VICE-PRESIDENTE: MICHELANGELO TREZZI
1º SECRETARIO: CLÉBER DANIEL DE GOES MACIEL
2º SECRETARIO: MIRIAN INOUE
1º TESOUREIRO: PEDRO JACOB CHRISTOFFOLETI
2º TESOUREIRO: MARIA R. M. SILVA
Conselho consultivo
BENEDITO NOEDI RODRIGUES
DÉCIO KARAM
DIONISIO LUIS PISA GAZZIERO
JOÃO BAPTISTA DA SILVA
RICARDO VICTORIA FILHO
ROBINSON ANTONIO PITELLI
Conselho Fiscal
LUCIANO SOARES DE SOUZA
NÚBIA CORREA
JOSÉ ANNES
Suplentes
ANDERSON LUIZ CAVENHAGHI
JOSÉ ROBERTO ANTONIOL FONTES
Relações Governamentais
GUILHERME LUIZ GUIMARÃES
JOSÉ ALBERTO NOLDIN
LUIZ LONARDONI FOLONI
ROBINSON OSIPE
Relações internacionais
MARIA HELENA TABIM MASCARENHAS
ANTONIO LUIZ CERDEIRA
TELMA PASSINI
RIBAS ANTÔNIO VIDAL
MARCUS BARIFOUSE MATALLO
RUBEM SILVÉRIO DE OLIVEIRA JR.
EDIVALDO VELLINI
Representantes Regionais
NORTE – ELIANE REGINA ARCHANGELO
NORDESTE – FRANCISCO C. L. DE FREITAS
CENTRO-OESTE – SIDNEI ROBERTO DE MARCHI
SUDESTE – LUCIANO SOARES DE SOUZA
SUL - LUIZ ALBERTO KOZLOWSKI
Revista Planta Daninha
EDITOR-CHEFE: FRANCISCO AFFONSO FERREIRA
Revista Brasileira de Herbicidas
EDITOR-CHEFE: CLEBER DANIEL DE GOES MACIEL
Boletim Informativo
EDITOR-CHEFE: ALDO MEROTTO JUNIOR
EDITORES-AUXILIARES:
CATARINE MARKUS
GILIARDI DALAZEN
Home Page SBCPD
DANIEL ANDRADE DE SIQUEIRA FRANCO
Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas – SBCPD
Complexo Empresarial Oscar Fuganti. Rua Santa Catarina, 50 - 13º andar - sala 1302. CEP: 86010-470
Fone/Fax (43)3344-3364. Londrina – PR www.sbcpd.org

Contenu connexe

Similaire à Associações de herbicidas para soja nos EUA

Manual Pragas da Soja - Embrapa - SOJA - MANUAL
Manual Pragas da Soja - Embrapa - SOJA - MANUALManual Pragas da Soja - Embrapa - SOJA - MANUAL
Manual Pragas da Soja - Embrapa - SOJA - MANUALWeltonAgostinhoDias1
 
Tecnologia de-aplicacao-de-herbicidas-
Tecnologia de-aplicacao-de-herbicidas-Tecnologia de-aplicacao-de-herbicidas-
Tecnologia de-aplicacao-de-herbicidas-Marcos Ferreira
 
Manual Técnico de Ranicultura está disponível
Manual Técnico de Ranicultura está disponívelManual Técnico de Ranicultura está disponível
Manual Técnico de Ranicultura está disponívelRural Pecuária
 
Como Implantar e Conduzir uma Horta de Pequeno Porte
Como Implantar e Conduzir uma Horta de Pequeno PorteComo Implantar e Conduzir uma Horta de Pequeno Porte
Como Implantar e Conduzir uma Horta de Pequeno PorteJoão Siqueira da Mata
 
Page1 13-134
Page1 13-134Page1 13-134
Page1 13-134mvezzone
 
Livro processamento minimo
Livro processamento minimoLivro processamento minimo
Livro processamento minimoAna Veiga
 
Livro processamento minimo
Livro processamento minimoLivro processamento minimo
Livro processamento minimosousaregiane
 
Recursos biologicos
Recursos biologicosRecursos biologicos
Recursos biologicosee
 
Preparo de frutas e hortalicas minimamente processadas em bancos de alimentos
Preparo de frutas e hortalicas minimamente processadas em bancos de alimentosPreparo de frutas e hortalicas minimamente processadas em bancos de alimentos
Preparo de frutas e hortalicas minimamente processadas em bancos de alimentosLidiane Martins
 
Livro processamento minimo de frutas e hortaliças
Livro processamento minimo de frutas e hortaliçasLivro processamento minimo de frutas e hortaliças
Livro processamento minimo de frutas e hortaliçasMayara Coradini
 
Hortaliças minimamente processadas
Hortaliças minimamente processadasHortaliças minimamente processadas
Hortaliças minimamente processadasLenildo Araujo
 
Embrapa processamento hortaliças
Embrapa processamento hortaliçasEmbrapa processamento hortaliças
Embrapa processamento hortaliçaspauloweimann
 

Similaire à Associações de herbicidas para soja nos EUA (20)

Documento 156
Documento 156Documento 156
Documento 156
 
Manual Pragas da Soja - Embrapa - SOJA - MANUAL
Manual Pragas da Soja - Embrapa - SOJA - MANUALManual Pragas da Soja - Embrapa - SOJA - MANUAL
Manual Pragas da Soja - Embrapa - SOJA - MANUAL
 
Tecnologia de-aplicacao-de-herbicidas-
Tecnologia de-aplicacao-de-herbicidas-Tecnologia de-aplicacao-de-herbicidas-
Tecnologia de-aplicacao-de-herbicidas-
 
Pós colheita hortaliça
Pós colheita hortaliçaPós colheita hortaliça
Pós colheita hortaliça
 
Manual Técnico de Ranicultura está disponível
Manual Técnico de Ranicultura está disponívelManual Técnico de Ranicultura está disponível
Manual Técnico de Ranicultura está disponível
 
Como Implantar e Conduzir uma Horta de Pequeno Porte
Como Implantar e Conduzir uma Horta de Pequeno PorteComo Implantar e Conduzir uma Horta de Pequeno Porte
Como Implantar e Conduzir uma Horta de Pequeno Porte
 
Page1 13-134
Page1 13-134Page1 13-134
Page1 13-134
 
Horta organica
Horta organicaHorta organica
Horta organica
 
Livro processamento minimo
Livro processamento minimoLivro processamento minimo
Livro processamento minimo
 
Livro processamento minimo
Livro processamento minimoLivro processamento minimo
Livro processamento minimo
 
DossieAbrasco2
DossieAbrasco2DossieAbrasco2
DossieAbrasco2
 
Pequenas frutas
Pequenas frutasPequenas frutas
Pequenas frutas
 
Abacaxi 500 r 500 p
Abacaxi 500 r 500 pAbacaxi 500 r 500 p
Abacaxi 500 r 500 p
 
Recursos biologicos
Recursos biologicosRecursos biologicos
Recursos biologicos
 
Assuntos de Interesse - Julho 2019
Assuntos de Interesse - Julho 2019Assuntos de Interesse - Julho 2019
Assuntos de Interesse - Julho 2019
 
90000004 ebook-pdf
90000004 ebook-pdf90000004 ebook-pdf
90000004 ebook-pdf
 
Preparo de frutas e hortalicas minimamente processadas em bancos de alimentos
Preparo de frutas e hortalicas minimamente processadas em bancos de alimentosPreparo de frutas e hortalicas minimamente processadas em bancos de alimentos
Preparo de frutas e hortalicas minimamente processadas em bancos de alimentos
 
Livro processamento minimo de frutas e hortaliças
Livro processamento minimo de frutas e hortaliçasLivro processamento minimo de frutas e hortaliças
Livro processamento minimo de frutas e hortaliças
 
Hortaliças minimamente processadas
Hortaliças minimamente processadasHortaliças minimamente processadas
Hortaliças minimamente processadas
 
Embrapa processamento hortaliças
Embrapa processamento hortaliçasEmbrapa processamento hortaliças
Embrapa processamento hortaliças
 

Plus de Fonte Comunicação

Levantamento do conhecimento organicos
Levantamento do conhecimento organicosLevantamento do conhecimento organicos
Levantamento do conhecimento organicosFonte Comunicação
 
Notas Prêmio Andef 2013 - Cooperativismo
Notas Prêmio Andef 2013  - CooperativismoNotas Prêmio Andef 2013  - Cooperativismo
Notas Prêmio Andef 2013 - CooperativismoFonte Comunicação
 
Notas Prêmio Andef 2013 - Distribuidores
Notas Prêmio Andef 2013  - DistribuidoresNotas Prêmio Andef 2013  - Distribuidores
Notas Prêmio Andef 2013 - DistribuidoresFonte Comunicação
 
Notas Prêmio Andef 2013 - Cooperativismo
Notas Prêmio Andef 2013  - CooperativismoNotas Prêmio Andef 2013  - Cooperativismo
Notas Prêmio Andef 2013 - CooperativismoFonte Comunicação
 
Ações emergenciais propostas pela embrapa para o manejo integrado de helicove...
Ações emergenciais propostas pela embrapa para o manejo integrado de helicove...Ações emergenciais propostas pela embrapa para o manejo integrado de helicove...
Ações emergenciais propostas pela embrapa para o manejo integrado de helicove...Fonte Comunicação
 
III Conferência Nacional sobre Defesa Agropecuária
III Conferência Nacional sobre Defesa AgropecuáriaIII Conferência Nacional sobre Defesa Agropecuária
III Conferência Nacional sobre Defesa AgropecuáriaFonte Comunicação
 
Croda: Mercado, Tendências e Desafios 2012
Croda: Mercado, Tendências e Desafios 2012Croda: Mercado, Tendências e Desafios 2012
Croda: Mercado, Tendências e Desafios 2012Fonte Comunicação
 
Agrotóxicos - Boas Práticas de Manuseio
Agrotóxicos - Boas Práticas de ManuseioAgrotóxicos - Boas Práticas de Manuseio
Agrotóxicos - Boas Práticas de ManuseioFonte Comunicação
 

Plus de Fonte Comunicação (15)

Levantamento do conhecimento organicos
Levantamento do conhecimento organicosLevantamento do conhecimento organicos
Levantamento do conhecimento organicos
 
Revista andef 3
Revista andef 3Revista andef 3
Revista andef 3
 
Notas Prêmio Andef 2013 - Cooperativismo
Notas Prêmio Andef 2013  - CooperativismoNotas Prêmio Andef 2013  - Cooperativismo
Notas Prêmio Andef 2013 - Cooperativismo
 
Notas Prêmio Andef 2013 - Distribuidores
Notas Prêmio Andef 2013  - DistribuidoresNotas Prêmio Andef 2013  - Distribuidores
Notas Prêmio Andef 2013 - Distribuidores
 
Notas Prêmio Andef 2013 - Cooperativismo
Notas Prêmio Andef 2013  - CooperativismoNotas Prêmio Andef 2013  - Cooperativismo
Notas Prêmio Andef 2013 - Cooperativismo
 
Ações emergenciais propostas pela embrapa para o manejo integrado de helicove...
Ações emergenciais propostas pela embrapa para o manejo integrado de helicove...Ações emergenciais propostas pela embrapa para o manejo integrado de helicove...
Ações emergenciais propostas pela embrapa para o manejo integrado de helicove...
 
levantamento do_conhecimento...
levantamento do_conhecimento...levantamento do_conhecimento...
levantamento do_conhecimento...
 
Andef educacao balanco 2012
Andef educacao balanco 2012Andef educacao balanco 2012
Andef educacao balanco 2012
 
III Conferência Nacional sobre Defesa Agropecuária
III Conferência Nacional sobre Defesa AgropecuáriaIII Conferência Nacional sobre Defesa Agropecuária
III Conferência Nacional sobre Defesa Agropecuária
 
Cropworld 2012
Cropworld 2012Cropworld 2012
Cropworld 2012
 
Croda: Mercado, Tendências e Desafios 2012
Croda: Mercado, Tendências e Desafios 2012Croda: Mercado, Tendências e Desafios 2012
Croda: Mercado, Tendências e Desafios 2012
 
CBF 2012 Resolução 1010
CBF 2012 Resolução 1010CBF 2012 Resolução 1010
CBF 2012 Resolução 1010
 
Agrotóxicos - Boas Práticas de Manuseio
Agrotóxicos - Boas Práticas de ManuseioAgrotóxicos - Boas Práticas de Manuseio
Agrotóxicos - Boas Práticas de Manuseio
 
Segurança Alimentar
Segurança AlimentarSegurança Alimentar
Segurança Alimentar
 
Palestra menten agosto 2012
Palestra menten agosto 2012Palestra menten agosto 2012
Palestra menten agosto 2012
 

Associações de herbicidas para soja nos EUA

  • 1. 1. Comunicações da SBCPD..................2 1.1 – Revista Brasileira de Herbicidas 1.2 – Últimos trabalhos publicados na RBH Enviem manuscritos! Leia mais... 2. Notícias, informações e opiniões......5 2.1 – Convite para o VII Congresso Brasileiro de Arroz Irrigado 2.2 – Convite para: EMAPI 2013 2.3 – Convite para: XXXIV Congresso ALAM 2.4 – Convite para: XXIX Congresso Brasileiro da Ciência das Plantas Daninhas (CBCPD) - 2014 2.5 – Associação de herbicidas para a cultura da soja nos Estados Unidos: uma lição para o Brasil? Leia mais... 3. Comunicaçoes técnicas............................................................................................10 3.1 – Trabalho de Conclusão de Curso - Controle químico de Mucuna preta (Mucuna aterrima) com amicarbazone e imazapyr e a seletividade sobre a cana- de-açúcar; - Influência da temperatura na germinação de sementes de Digitaria insularis, Leptochloa virgata, Pennisetum setosum e Sorghum halepense; 3.2 – Dissertações de Mestrado - Aspectos da biologia, da detecção de resistência e associações de herbicidas visando ao controle de Digitaria insularis resistente ao glyphosate; - Doses e épocas de aplicação de regulador de crescimento em híbridos de milho; Leia mais... 4. Resumos de artigos científicos publicados em periódicos não vinculados a SBCPD.............................13 - Clearfield (r) rice: its development, success, and key challenges on a global perspective; - The role of cultivars in managing weeds in dry- seeded rice production systems; - Relative competitiveness of glyphosate-resistant and glyphosate-susceptible populations of Hairy fleabane, Conyza bonariensis; Leia mais... 5. Títulos de artigos científicos publicados em periódicos internacionais especializados..............18 - Diversidade genética, desenvolvimento e controle de plantas daninhas; - Plantas daninhas resistentes; Absorção e translocação de herbicidas; - Discriminação de plantas daninhas utilizando novas tecnologias; Leia mais... 6. Publicações .....................................24 Novo Livro: Herbicides - Current Research and Case Studies in Use (2013). Leia mais... 7. Oportunidades e empregos..............29 • Bolsas Capes e CNPq Leia mais... 8. Calendário de eventos......................30 9. Nota do editor....................................32 VOLUME 19 Nº 1 ANO 2013 ISSN 1679-0901 Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas BOLETIM INFORMATIVO 34Nº 2 S  B  C  P  D  
  • 2. 2 1 – Comunicações da SBCPD 1.1 – Revista Brasileira de Herbicidas Prezados sócios, Temos a satisfação de informá-los que os todos os volumes da Revista Brasileira de Herbicidas (RBH) se encontram disponibilizados na nova plataforma da revista (http://www.rbherbicidas.com.br). Aproveitamos a oportunidade para novamente convidá-los a submeter artigos técnico-científicos, notas técnicas e revisões bibliográficas na área de herbologia (nesse caso a convite da comissão editorial) para a Revista Brasileira de Herbicidas, uma vez que para continuarmos com o periódico ativo, necessitamos de regularidade na quantidade e, principalmente, na qualidade das publicações. Estamos visando melhorar a indexação da revista, atualmente classificada como B5, e estes procedimentos são fundamentais para atingirmos nosso objetivo. Todo o processo esta sendo realizado via plataforma mencionada, onde os autores deverão preencher um cadastro e criar um login e senha para tramitação e acompanhamento online. Esse procedimento é bastante simples e semelhante às demais páginas eletrônicas de áreas correlatas, mas caso tenham alguma dificuldade, solicitamos que entrem em contato com a comissão editorial. Para maiores informações, segue o endereço de contato abaixo. Revista Brasileira de Herbicidas ISSN (IMPRESSO de 2000 a 2005) 1517-9413 e ISSN (ON LINE) 2236-1065 Universidade Estadual de Maringá Campus Avançado de Umuarama/PR – CAU Depto Ciências Agronômicas. End. Estrada da Paca s/n - Bairro São Cristovão CEP: 87507-190 Fone: (44) 3621 Contatos: Cleber Daniel de Goes Maciel (editor chefe) / Hugo de Almeida Dan (editor assistente) E-mail: contato@rbherbicidas.com.br Agradecimentos A comissão Volta ao índice
  • 3. 3 1.2 – Últimos trabalhos publicados na RBH v. 11, n. 2 (2012) Manejo de plantas daninhas Controle químico e mecânico de plantas daninhas em áreas em recuperação Vinícius Morais Machado, José Barbosa Santos, Israel Marinho Pereira, Cássia Michelle Cabral, Rodrigo Oliveira Lara, Cristiany Silva Amaral Eficácia de herbicidas aplicados em plantas adultas de Crotalaria spectabilis e Crotalaria ochroleuca Miriam Hiroko Inoue, Júlio César Barbosa Duarte, Kassio Ferreira Mendes, Juliano Sztoltz, Ronei Ben, Rafael Luiz Pereira Controle e reinfestação de plantas daninhas com associação de amonio-glufosinate e pyrithiobac-sodium em algodão Liberty Link® Michel Alex Raimondi, Rubem Silvério de Oliveira Jr, Jamil Constantin, Luiz Henrique Morais Franchini, Denis Fernando Biffe, João Guilherme de Zanetti Arantes, Eder Blainski, Rubem César Staudt, Ricardo Travasso Raimondi Seletividade de herbicidas a espécies cultivadas Seletividade de herbicidas e dinâmica populacional de plantas daninhas na cultura do girassol para a produção de biodiesel Maria Helena Tabim Mascarenhas, Décio Karam, José Francisco Rabelo Lara Potencial de utilização do clomazone em cultivares de feijoeiro comum Hudson Kagueyama Takano, Rubem Silvério de Oliveira JR, Jamil Constantin, Guilherme Braga Pereira Braz, Antonio Mendes Oliveira Neto, Hugo Almeida Dan, Naiara Guerra, Jethro Barros Osipe Resistência de plantas daninhas a herbicidas Alternativas para o controle químico de capim-amargoso (Digitaria insularis) resistente ao glyphosate Marcel Sereguin Cabral de Melo, Lucas Elache Rosa, Caio Augusto de Castro Grossi Brunharo, Marcelo Nicolai, Pedro Jacob Christoffoleti
  • 4. 4 Fisiologia e bioquímica de herbicidas Crescimento e absorção de fósforo do feijoeiro comum ‘Xodó’ sob efeito de subdoses de glyphosate Wanderson Souza Rabello, Pedro Henrique Monnerat, Marcela Campanharo, Marcelo Curitiba Espindula, Guilherme Ribeiro Dinâmica de herbicidas no ambiente Seleção de bioindicadores para monitoramento da mobilidade e persistência de herbicidas aplicados no solo Kassio Ferreira Mendes, Miriam Hiroko Inoue, Ana Karollyna Alves de Matos, Ana Cássia Silva Possamai, Monise Camila Tschope, Barbara Ferreira Goulart, Ronei Bem Lixiviação de diuron, hexazinone e sulfometuron-methyl em formulação comercial e isoladamente em dois solos contrastantes Danilo Brito Garcia, Samuel Neves Rodrigues Alves, João B. Cason, Pedro Jacob Christoffoleti Revisão de literatura Aspectos da biologia de Digitaria insularis resistente ao glyphosate e implicações para o seu controle Alexandre Gemelli, Rubem Silvério de Oliveira Jr, Jamil Constantin, Guilherme Braga Pereira Braz, Talita Mayara de Campos Jumes, Antonio Mendes de Oliveira Neto, Hugo de Almeida Dan, Denis Fernando Biffe Comunicação Científica Efeito de culturas antecessoras à cana-de-açúcar na composição florística de plantas daninhas Maria Helena Tabim Mascarenhas, José Francisco Rabelo Lara, Geraldo Antônio Rezende Macêdo, Maria Celuta Machado Viana, Francisco Morel Freire, Décio Karam
  • 5. 5 Revista Brasileira de Herbicidas ISSN (Online) 2236-1065 ISSN (IMPRESSO de 2000 a 2005) 1517-9443 Universidade Estadual de Maringá - Campus Avançado de Umuarama/CAU. End. Estrada da Paça s/ número - Bairro São Cristovão CEP 87507-190 Umuarama - Paraná – Brasil Fone: (44) 3621-9406 / Cel: (44) 9115-3676 / Fax:(044) 3011-8940 E-mail: contato@rbherbicidas.com.br Volta ao índice 2 – NOTÍCIAS, INFORMAÇÕES E OPINIÕES 2.1 – Convite para o VII Congresso Brasileiro de Arroz Irrigado O Congresso Brasileiro do Arroz Irrigado chega a sua oitava edição, na cidade de Santa Maria, de 12 a 15 de agosto de 2013, com a missão de discutir e avaliar os diferentes cenários que se apresentam para a produção sustentável de arroz irrigado. Todos estão convidados a participar desta importante oportunidade de discutir temas atuais e relevantes para fortalecer a cadeia produtiva arrozeira. As normas para envio de trabalhos e os procedimentos para inscrição já estão disponíveis na página do evento: http://www.cbai2013.com.br Outras informações no e-mail: contato@cbai2013.com.br ou telefone: 55-3286-1557
  • 6. 6 2.2 – Convite para: EMAPI 2013 Estimados Colegas: Hacemos de su conocimiento que la información de La Conferencia Internacional - Ecology and Management of Alien Plant Invasions - EMAPI 2013, que se llevará a cabo en Pirenópolis, Brazil, del 22 al 26 de septiembre de 2013 se puede consultar en la siguiente liga: http://www.emapi2013.org/index.php/br/ Agradecemos que reenvíe este correo a quienes pudieran estar interesados. Saludos cordiales, Georgia Born-Schmidt 2.3 – Convite para: XXXIV Congresso ALAM Prezados Associados (a), Estamos divulgamos o link do Congresso ALAM, para maiores informações: www.asomecima.org. O congresso será realizado em Cancum -Mexico no periodo de 11 a 15 de novembro de 2013. Att, Kátia C. M. Fernandes Secretaria/SBCPD
  • 7. 7 2.4 – Convite para: XXIX Congresso Brasileiro da Ciência das Plantas Daninhas (CBCPD) - 2014
  • 8. 8 2.5 – Associação de herbicidas para a cultura da soja nos Estados Unidos: uma lição para o Brasil? Ribas A. Vidal, 2013, UFRGS. No Boletim da SBCPD de Dezembro-2012 (v. 18, n.4, p. 5-8) apresentam-se alguns dos benefícios da associação de herbicidas. Naquele trabalho listavam-se as 40 marcas comerciais de associações de herbicidas prontas para uso nos EUA para a cultura do milho. Convém lembrar que naquele ano, a área semeada com milho nos EUA atingiu 38 milhões ha. No presente artigo, apresentam-se as associações de herbicidas disponíveis nos EUA para a cultura da soja. Convém ressaltar que a área semeada com soja nos EUA supera 31 milhões de ha. Em 2012, eram 18 marcas comerciais com associação de herbicidas pré-formulados registrados nos EUA. Deste total, 78% das associações pré- formuladas eram compostas de herbicidas de diferentes mecanismos de ação; 11% do total incluem três produtos; e a grande maioria das misturas registradas objetiva a ampliação de espectro de espécies controladas, o que supõe a possibilidade de redução de custos de produção (dependendo do valor do produto, lógico). Uma análise comparativa destes números acima permite tecer algumas considerações válidas para o Brasil. Primeiro, existe o mito que o tamanho do mercado é o que motiva (ou fomenta) as empresas de defensivos a registrarem produtos fitossanitários. Mas, os números para o mercado de milho e soja dos EUA não suporta este mito. Verifica-se que a área semeada com a cultura de soja é apenas 18% (7/38) inferior do que a de milho nos EUA. Porém, o número de associações pré-formuladas de herbicidas registrados para a cultura de soja é 55% (22/40) inferior àquele registrado para milho. Isso sugere que outros fatores estão influenciando as empresas a registrarem associações pré-formuladas de herbicidas. O que se questiona neste texto é o mito de que a área cultivada é o fator determinante no registro de associações pré-formuladas de herbicidas pelos fabricantes. Isto aparentemente carece de fundamento para os EUA e para o BR. De fato, o Brasil com uma área semeada de soja e milho superior a 27 e 16 milhões de ha, respectivamente, deveria justificar um elevado número de associações de herbicidas pré-formulados. Aliado a esses números, está o fato de que a legislação brasileira apoia a emissão do Receituário Agronômico das associações registradas. Espera-se que este artigo sirva de motivador para a indústria brasileira refletir sobre a possibilidade de ofertar mais associações de herbicidas pré-formulados. Entre outros benefícios, produtos de diferentes mecanismos de ação utilizados simultaneamente são fundamentais para o manejo de infestantes resistentes aos herbicidas.
  • 9. 9 Tabela 1. Herbicidas para a cultura de soja nos EUA conforme marcas comerciais, ingredientes ativos (i.a.), equivalente comercial de cada i.a. e mecanismo de ação (MoA). Adaptado de Universidade de Iowa, EUA, 2012. Nome comercial i.a. (% ou lb/gal) Equivalente Comercial MoA 1 AUTHORITY FIRST-SONIC 6,21% sulfentrazone AUTHORITY PROTOX 7,96% cloransulam FIRSTRATE ALS 2 AUTHORITY MTZ 18% sulfentrazone AUTHORITY PROTOX 27% metribuzin SENCOR FS2 3 BOUNDARY 5,2 lb/gal S-metolachlor DUAL II MAGNUM ICPA 1,25 lb/gal metribuzin SENCOR FS2 4 CANOPY 10,7% chlorimuron CLASSIC ALS 64,3% metribuzin SENCOR FS2 5 COMMENCE 2,25 lb/gal clomazone COMMAND CAROT 3,0 lb/gal trifluralin TREFLAN TUBULIN 6 DETAIL 0,5 lb/gal imazaquin SCEPTER ALS 3,6 lb/gal dimethenamid FRONTIER ICPA 7 ENLITE 36,2% flumioxazin VALOR PROTOX 8.8% thifensulfuron HARMONY ALS 2,8% chlorimuron CLASSIC ALS 8 ENVIVE 29,2% flumioxazin VALOR PROTOX 2,9% thifensulfuron HARMONY ALS 9,2% chlorimuron CLASSIC ALS 9 EXTREME 1,8% imazethapyr PURSUIT ALS 22% glyphosate GLYPHOSATE EPSPS 10 FRONTROW flumetsulan PHYTON ALS chloransulan FIRSTRATE ALS 11 FUSION 2 lb/gal fluazifop FUSILADE ACCase 0,67 lb/gal fenoxaprop OPTION ACCase 12 GALAXY 3 lb/gal bentazon BASAGRAN FOTOSSIN 0,67 lb/gal acifluorfen BLAZER PROTOX 13 GANGSTER 51% flumioxazin VALOR PROTOX 84% chloransulan FIRSTRATE ALS 14 PURSUIT PLUS 0,2 lb/gal imazethapyr PURSUIT ALS 2,7 lb/gal pendimethalin PROWL TUBULIN 15 SEQUENCE 3,0 lb/gal S-metolachlor DUAL II MAGNUM ICPA 2,25 lb/gal glyphosate GLYPHOSATE EPSPS 16 STELLAR 2,4 lb/gal lactofen COBRA PROTOX 0,7 lb/gal flumiclorac RESOURCE PROTOX 17 STORM 2,67 lb/gal bentazon BASAGRAN FOTOSSIN 1,33 lb/gal acifluorfen BLAZER PROTOX 18 SYNCHRONY 31,8% chlorimuron CLASSIC ALS 10,2% thifensulfuron HARMONY ALS * ACCase= enzima acetil-CoA carboxilase; ALS= enzima aceto lactato sintase; FS2= fotossistema II; IPCA= inibidor do crescimento da parte aérea; CAROT = inibidor da síntese de carotenóides; EPSPS= enzima enolpiruvil shiquimato fosfato sintase; PROTOX= enzima protoforfirinigen oxidase; FOTOSSIN= inibidor fotosintético que não FS II; TUBULIN= inibidor da polimerização de tubulina. Volta ao índice
  • 10. 10 3 – COMUNICAÇÕES TÉCNICAS 3.1 – Trabalho de Conclusão de Curso CONTROLE QUÍMICO DE MUCUNA PRETA (Mucuna aterrima) COM AMICARBAZONE E IMAZAPYR E A SELETIVIDADE SOBRE A CANA-DE-AÇÚCAR Faculdade Dr. Francisco Maeda (FAFRAM) Autor: Renan Vitorino Orientador: PqC. Dr. Carlos Alberto Mathias Azania Co-orientador: Profª. Drª. Maria Amália Brunini Palavras chave: Saccharum spp., herbicidas, planta daninha RESUMO – A espécie de Mucuna aterrima é conhecida pela capacidade de fixar nitrogênio atmosférico e agregar matéria-orgânica no solo e atualmente por infestar canaviais. Devido à dificuldade de conter seus fluxos de emergência nos canaviais, propôs-se como hipótese que seu controle com doses elevadas de herbicidas aplicados em pré-plantio incorporado (PPI) seja mais eficaz e que o residual dos herbicidas no solo, transcorridos ao menos 100 dias da aplicação, não prejudique a cultura posteriormente plantada. Para validação da hipótese objetivou-se estudar a eficiência do controle das diferentes doses dos herbicidas imazapyr e amicarbazone aplicados em PPI sobre M. aterrima, bem como o desenvolvimento inicial na cultivar de cana-de- açúcar IAC SP95-5000 posteriormente plantada. Foram realizados dois experimentos, ambos instalados em campo de textura argilosa, no período de dezembro/2012 a maio/13. Para cada experimento utilizou-se do delineamento em blocos ao acaso com os tratamentos dispostos em esquema fatorial 2x5+testemunha e em quatro repetições. O primeiro fator foi constituído pelos herbicidas imazapyr e amicarbazone e o segundo pelas doses de imazapyr (500 g ha-1 , 750 g ha-1 , 1000 g ha-1 , 1250 g ha-1 , 1500 g ha-1 ) e amicarbazone (1400 g ha-1 , 2100 g ha-1 , 2800 g ha-1 , 3500 g ha-1 , 4200 g ha-1 ). Para simular infestação com M. aterrima, abriu-se sulcos com 5 cm de profundidade e distanciados de 50 cm, que receberam a semeadura de 10 sementes para cada metro. Na sequencia, delimitou-se as parcelas (4 linhas com 6 m de comprimento) e aplicou-se os herbicidas em PPI ao plantio da cana-de-açúcar. Nas plantas de M. aterrima observou-se até aos 60 dias após aplicação (DAA) os sintomas de intoxicação, teor de clorofila total e massa seca das plantas. Aos 105 DAA o solo foi preparado com grade e plantado as mudas pré-brotadas (MPB) de cana-de-açúcar. As plantas da cultura foram avaliadas até aos 60 dias após plantio (DAP) quanto aos sintomas de intoxicação, teor de clorofila e altura. A hipótese inicial foi comprovada para o amicarbazone (2100 g ha- 1 ) porque observou-se a morte total das plantas de M. aterrima e o residual no solo não
  • 11. 11 prejudicou os sintomas de intoxicação, teor de clorofila e altura das plantas da cana-de- açúcar, cultivar IACSP95-5000, até aos 60 DAP. INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE Digitaria insularis, Leptochloa virgata, Pennisetum setosum E Sorghum halepense. Universidade Federal de Mato Grosso, Campus Sinop – ICAA. Sinop. Zootecnia, Campus Universitário de Sinop. Autora: Daiene Magali Andrade Chmieleski. Orientador: Douglas dos Santos Pina Co-Orientadora: Fernanda Satie Ikeda Palavras-chave: sementes, temperatura e plantas daninhas. RESUMO – Objetivou-se com este trabalho avaliar a influência de temperaturas constantes na germinação de sementes de espécies de plantas daninhas da família Poaceae que apresentam ocorrência em áreas de pastagem. O experimento foi conduzido no Laboratório de Análise de Sementes do Instituto de Ciências Agrárias e Ambientais – UFMT/Sinop, utilizando sementes de Digitaria insularis, Leptochloa virgata, Pennisetum setosum e Sorghum halepense coletadas manualmente de diversas plantas em áreas de pastagem, pertencentes ao centro de pesquisa da Embrapa Agrossilvipastoril. As sementes foram dispostas em caixas gerbox sobre folha dupla de papel "germitest", umedecido com água destilada equivalente a 2,5 vezes a massa do papel seco. As caixas foram incubadas em três germinadores verticais tipo MANGELSDORF com as temperaturas de 25o C, 30o C e 35o C e fotoperíodo de 12 horas. As avaliações foram realizadas, efetuando-se a contagem diária das ocorrências germinativas, a partir da protrusão da radícula, durante 28 dias após o início do estudo. Os parâmetros avaliados foram porcentagem e índice de velocidade de germinação (IVG), efetuando-se a análise estatística pela análise de variância com comparação de médias pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade e transformação dos resultados de porcentagem de germinação pela função arco seno 100/x e o IVG pela função 5,0+x . A espécie D. insularis foi a espécie que apresentou maior porcentagem de germinação acumulada e velocidade de germinação entre as quatro espécies estudadas nas temperaturas de 25o C, 30o C e 35o C, obtendo-se 71%, 64% e 84% de germinação, respectivamente. A espécie P. setosum não apresentou germinação em nenhuma das temperaturas avaliadas. Não houve diferença entre as três temperaturas em relação à germinação e velocidade de emergência da espécie D. insularis, na temperatura de 35°C ocorreu menor porcentagem de germinação acumulada no inicio do ensaio, entretanto os valores finais se aproximaram aos da temperatura de 30°C. As temperaturas de 30o C e 35o C foram as mais favoráveis à germinação, velocidade de emergência e porcentagem de germinação acumulada de L. virgata, enquanto para S. halepense a temperatura de 35o C foi a mais adequada para a espécie. Assim a temperatura de 30ºC é a mais adequada para a germinação de L. virgata e S.
  • 12. 12 halepense a de 35o C. A espécie D. insularis apresenta alta porcentagem de germinação acumulada e velocidade de germinação para todas as temperaturas estudadas, enquanto para P. setosum essas condições não são adequadas para a sua germinação. 3.2 – Dissertações de Mestrado ASPECTOS DA BIOLOGIA, DA DETECÇÃO DE RESISTÊNCIA E ASSOCIAÇÕES DE HERBICIDAS VISANDO AO CONTROLE DE Digitaria insularis RESISTENTE AO GLYPHOSATE Programa de Pós-Graduação em Agronomia – Universidade Estadual de Maringá (UEM). Autora: Alexandre Gemelli Orientador: Rubem Silvério de Oliveira Jr. RESUMO – A resistência de Digitaria insularis ao glyphosate é um fato preocupante para a agricultura brasileira, pois esta planta daninha perene e rizomatosa pode se desenvolver e florescer durante o ano todo, nas condições climáticas da maioria das regiões agrícolas brasileiras. Este trabalho teve como objetivo, estudar alguns aspectos da biologia, da detecção de resistência e associações de herbicidas visando o controle de Digitaria insularis resistente ao glyphosate. Constatou-se que a metodologia de detecção de resistência de D. insularis via teste de germinação com solução de glyphosate é viável apenas com teste qualitativo. A temperatura do ar do município de Maringá-PR ao longo do ano não foi um fator limitante para a germinação de capim- amargoso. Dentre as associações de herbicidas avaliadas, algumas das combinações com uma formulação de glyphosate, um inibidor da ACCase e um inibidor da ALS mostraram bons resultados no controle de D. insularis resistente ao glyphosate. Porém, nos estádios mais avançados do desenvolvimento desta planta daninha, os problemas de antagonismo nas misturas se ressaltaram. Somente poucas combinações demonstraram resultados satisfatórios e estáveis em todos os estádios avaliados. DOSES E ÉPOCAS DE APLICAÇÃO DE REGULADOR DE CRESCIMENTO EM HÍBRIDOS DE MILHO Programa de Pós-Graduação em Agronomia – Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) Autor: Camila Ferreira Orientador: Prof. Jeferson Zagonel, Dr.
  • 13. 13 RESUMO – Objetivando avaliar o efeito do regulador de crescimento trinexapac-ethyl em diferentes doses e épocas de aplicação em dois híbridos de milho, instalaram-se dois experimentos na cidade de Ponta Grossa, PR, Brasil, no ano agrícola 2010/11. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, em esquema fatorial 4 x 4 (doses x épocas de aplicação), com quatro repetições. Os tratamentos constaram da aplicação do trinexapac-ethyl (Moddus®) nas doses 0,0; 187,5; 375,0 e 562,5 g.ha-1 nos estádios V2, V4, V6 e V8 do milho, nos híbridos Status TL e Maximus TLTG. Avaliou-se características agronômicas, componentes de produção e produtividade. A época de aplicação do trinexapac-ethyl não afetou características agronômicas e a produtividade dos dois híbridos de milho. Em relação à dose do regulador, somente o Maximus TLTG respondeu com aumento da largura e diminuição do comprimento das folhas com o aumento da dose do produto, sem efeitos substanciais nos componentes da produção e na produtividade. Os híbridos avaliados mostraram pouca resposta à dose e época de aplicação do trinexapac-ethyl e, ao contrário do trigo, o uso na cultura deve ser mais bem avaliado, especialmente em relação à dose do produto e a reação de híbridos. Volta ao índice 4 – RESUMOS DE ARTIGOS CIENTÍFICOS PUBLICADOS EM PERIÓDICOS NÃO VINCULADOS À SBCPD INFLUÊNCIA DE PONTAS DE PULVERIZAÇÃO E ADJUVANTES NA DERIVA EM CALDAS COM GLYPHOSATE Marco Antonio Gandolfo, Rodolfo Glauber Chechetto, Fernando Kassis Carvalho, Ulisses Delvaz Gandolfo, Eder Dias de Moraes Revista Ciência Agronômica, v. 44, n. 3, p. 474-480, Jul-Set, 2013. O uso inadequado da tecnologia de aplicação de agrotóxicos, relacionados ao uso de pontas de pulverização e adição de adjuvantes, resulta diretamente em um maior risco de deriva. Objetivou-se como trabalho quantificar a deriva gerada por pontas de pulverização com e sem indução de ar, em aplicações de glyphosate e adjuvantes. O experimento foi realizado em túnel de vento, com o herbicida glyphosate isolado ou em mistura com ureia ou adjuvante redutor de deriva (LI700). As coletas foram realizadas, com fios de polietileno, nas distâncias de 5,0; 10,0 e 15,0 m em relação à barra e nas alturas de 0,2; 0,4; 0,6; 0,8 e 1,0 m em relação ao piso do túnel, a deriva foi aferida por meio do processo de condutividade elétrica. Os resultados apresentaram maior deriva nas menores alturas, tendo igual comportamento para todas as caldas e em todas as distâncias. A ponta de jato plano com indução de ar (AVI 110-015) proporcionou menor deriva em relação à ponta jato plano padrão (AXI 110-015), para todas as caldas avaliadas. Para a ponta de jato plano padrão o acréscimo de adjuvante reduziu a deriva para as três distâncias avaliadas em relação à calda contendo somente o herbicida. Já para a ponta de jato plano com indução de ar a ureia elevou a deriva para todas as
  • 14. 14 distâncias em relação às outras caldas. A ureia pode ser utilizada em aplicações com o modelo de ponta jato plano padrão, por diminuir os riscos de deriva. CLEARFIELD (R) RICE: ITS DEVELOPMENT, SUCCESS, AND KEY CHALLENGES ON A GLOBAL PERSPECTIVE Edi Sudianto, Song Beng-Kah, Neik Ting-Xiang, Nestor E. Saldain, Robert C. Scott, , Nilda R. Burgos Crop Protection, v. 49, p. 40-51, Jul, 2013. Weedy rice (Oryza sativa) is a close relative of domesticated rice and a noxious weed prevalent in rice fields in world regions where rice is grown. Weedy rice management has remained challenging to farmers, mainly due to the weed's physiological and morphological resemblance to rice cultivars. The introduction of Clearfield (R) rice provides an alternative solution and an additional tool for integrated weed management. Clearfield rice-based programs result in the cleanest rice fields in the southern U.S. However, persistent application of the imidazolinone herbicides (imazethapyr, imazamox, and imazapic) in Clearfield (R) rice raises concerns about the possible evolution of resistance to ALS-inhibitor herbicides in weedy rice and the transfer of resistance trait. The risk of resistant weedy rice evolution is much higher in Asia, Latin America, and other tropical regions where there is no winterkill and rice is planted at least twice each year. Herbicide carryover to rotational crops is also a concern. We summarized the progress of commercialization of Clearfield (R) rice in 15 countries across the continents of America, Asia and Europe. In some countries, imidazolinone-resistant weedy rice outcrosses have been found abundant, thereby negating the utility of Clearfield (R) technology. The persistence of imidazolinone herbiicide residues in the soil is a concern in regions where multiple crops are planted in a year, or the following year. These challenges should be anticipated by countries that are considering adopting Clearfield (R) rice technology. Issues associated with gene escape, resistance evolution in weedy rice, and herbicide carryover to rotational crops remain to be resolved. Research to achieve sustainable solutions for weedy rice management, must be continued and intense educational programs for growers must be sustained. THE ROLE OF CULTIVARS IN MANAGING WEEDS IN DRY-SEEDED RICE PRODUCTION SYSTEMS Gulshan Mahajan & Bhagirath Singh Chauhan Crop Protection, v. 49, p. 52-57, Jul, 2013. Dry-seeded rice (DSR) is an emerging production system in Asia. However, weeds are a major biological constraint in the success of DSR production. Although newly available herbicides may provide satisfactory weed control in DSR, an excessive use of herbicides may increase the risk of herbicides resistance and shifts towards problematic weed species. Cultural management practices with the integrated use of cultivars could be exploited to reduce selection pressure and delay herbicide resistance in weeds. The lack of suitable weed-competitive cultivars, however, has been a major constraint in this direction and there is a need to exploit the role of rice cultivars for weed management in DSR. The traits that are likely to be most helpful for weed management in direct seeding include seed germination in anaerobic conditions and tolerance of early submergence for uniform crop establishment, high and early seedling vigour with rapid leaf area development during the early vegetative stage for
  • 15. 15 weed suppression, cultivars having an allelopathic effect, and herbicide-resistant rice cultivars. RELATIVE COMPETITIVENESS OF GLYPHOSATE-RESISTANT AND GLYPHOSATE-SUSCEPTIBLE POPULATIONS OF HAIRY FLEABANE, CONYZA BONARIENSIS Ilias S. Travlos & Demosthenis Chachalis Journal of Pest Science, v. 86, n. 2, p. 345-351, Jun, 2013. Hairy fleabane is a weed found increasingly in agronomic crops and rural areas. Although glyphosate resistance is now widespread in this species, the ecological fitness of glyphosate-resistant (GR) and glyphosate-susceptible (GS) populations has not been compared. When seeds of both biotypes were subjected to different alternating temperature, germination occurring and seedling vigor did not differ between the biotypes with maximum germination at 10/20 and 15/25 A degrees C. Under noncompetitive conditions, growth and seed production of the GR and GS biotypes were similar. The competitive ability of the two biotypes, as determined by a replacement series experiment, was also similar. Initially, the relative crowding coefficient (RCC) between the biotypes was close to one. However, the RCC values for each characteristic increased with time indicating that the GR had a small competitive advantage as plants matured. Overall, there was no apparent fitness penalty associated to glyphosate resistance. Therefore, the GR populations are likely to persist unless effective management strategies are adopted. THE SEARCH FOR NEW NATURAL HERBICIDES - STRATEGIC APPROACHES FOR DISCOVERING FUNGAL PHYTOTOXINS Eduardo V. V. Varejao, Antonio J. Demune, Luiz C. A. Barbosa, Robert W. Barreto Crop Protection, v. 48, p. 41-50, Jun, 2013. Plant pathogens produce toxic metabolites which may play a role in affecting their plant hosts by the development of diseases. Such compounds present considerable potential as models for developing herbicides with new modes of action unrelated to those in current use. This study provides an overview on the chemical ecology of plant- pathogenic fungi interactions as a promising approach for discovering new molecules possessing herbicide activity, along with the main research strategies currently employed for the isolation and identification of such compounds. The steps involved in: a) isolating fungal phytotoxic metabolites; b) the factors affecting in vitro biosynthesis of phytotoxins, extraction and fractionation methods; c) the bioassay-guided fractionation procedure, and d) the bioassays most commonly used for monitoring isolation processes, are discussed. ALS HERBICIDE RESISTANCE MUTATIONS IN RAPHANUS RAPHANISTRUM: EVALUATION OF PLEIOTROPIC EFFECTS ON VEGETATIVE GROWTH AND ALS ACTIVITY Mei Li, Qin Yu, Heping Han, Martin Vila-Aiub, Stephen B. Powles Pest Management Science, v. 69, n. 6, p. 689-695, Jun, 2013.
  • 16. 16 Background Gene mutations that endow herbicide resistance may cause pleiotropic effects on plant ecology and physiology. This paper reports on the effect of a number of known and novel target-site resistance mutations of the ALS gene (Ala-122-Tyr, Pro- 197-Ser, Asp-376-Glu or Trp-574-Leu) on vegetative growth traits of the weed Raphanus raphanistrum. Results The results from a series of experiments have indicated that none of these ALS resistance mutations imposes negative pleiotropic effects on relative growth rate (RGR), photosynthesis and resource-competitive ability in R. raphanistrum plants. The absence of pleiotropic effects on plant growth occurs in spite of increased (Ala-122-Tyr, Pro-197-Ser, Asp-376-Glu) and decreased (Trp-574- Leu) extractableALS activity. Conclusion The absence of detrimental pleiotropic effects on plant growth associated with the ALS target-site resistance mutations reported here is a contributing factor in resistance alleles being at relatively high frequencies in ALS herbcide-unselected R. raphanistrum populations. PARAQUAT RESISTANT1, A GOLGI-LOCALIZED PUTATIVE TRANSPORTER PROTEIN, IS INVOLVED IN INTRACELLULAR TRANSPORT OF PARAQUAT Jianyong Li, Jinye Mu, Jiaoteng Bai, Fuyou Fu, Tingting Zou, Fengying An, Jian Zhang, Hongwei Jing, Qing Wang, Zhen Li, Shuhua Yang, Jianru Zuo Plant Physiology, v. 162, n. 1, p. 470-483, May, 2013. Paraquat is one of the most widely used herbicides worldwide. In green plants, paraquat targets the chloroplast by transferring electrons from photosystem I to molecular oxygen to generate toxic reactive oxygen species, which efficiently induce membrane damage and cell death. A number of paraquat-resistant biotypes of weeds and Arabidopsis (Arabidopsis thaliana) mutants have been identified. The herbicide resistance in Arabidopsis is partly attributed to a reduced uptake of paraquat through plasma membrane-localized transporters. However, the biochemical mechanism of paraquat resistance remains poorly understood. Here, we report the identification and characterization of an Arabidopsis paraquat resistant1 (par1) mutant that shows strong resistance to the herbicide without detectable developmental abnormalities. PAR1 encodes a putative L-type amino acid transporter protein localized to the Golgi apparatus. Compared with the wild-type plants, the par1 mutant plants show similar efficiency of paraquat uptake, suggesting that PAR1 is not directly responsible for the intercellular uptake of paraquat. However, the par1 mutation caused a reduction in the accumulation of paraquat in the chloroplast, suggesting that PAR1 is involved in the intracellular transport of paraquat into the chloroplast. We identified a PAR1-like gene, OsPAR1, in rice (Oryza sativa). Whereas the overexpression of OsPAR1 resulted in hypersensitivity to paraquat, the knockdown of its expression using RNA interference conferred paraquat resistance on the transgenic rice plants. These findings reveal a unique mechanism by which paraquat is actively transported into the chloroplast and also provide a practical approach for genetic manipulations of paraquat resistance in crops. MULTIPLE HERBICIDE RESISTANCE IN WILD OAT AND IMPACTS ON PHYSIOLOGY, GERMINABILITY, AND SEED PRODUCTION Erik A. Lehnhoff, Barbara K. Keith, William E. Dyer, Robert K. Peterson, Fabian Menalled Agronomy Journal, v. 105, n. 3, p. 854-862, May-Jun, 2013.
  • 17. 17 The evolution of weed biotypes resistant to multiple herbicide modes of action, here termed multiple herbicide resistance, is a growing problem around the world. We investigated two multiple herbicide resistant (MHR) wild oat (Avena fatua L.) populations from Montana and hypothesized that they would exhibit fitness costs compared with two herbicide-susceptible (HS) populations. Dose-response tests showed that the MHR populations were resistant to difenzoquat (a membrane disruptor), imazamethabenz (an acetolactate synthase [ALS] inhibitor), flucarbazone (an ALS inhibitor), and tralkoxydim (an acetyl-CoA carboxylase inhibitor). In greenhouse studies, we assessed differences between MHR and HS populations in seed germination, photosynthetic parameters, plant growth, and reproduction. Seeds of one HS population germinated more at cold temperature (4.9 degrees C) and less at high temperature (29.6 degrees C) compared with the other populations. Plants of this HS population also had lower stomatal conductance (23%), intercellular CO2 concentration (7.5%), and transpiration (15.3%) than the other populations, but there were no differences in photosynthetic rates between any populations. Also, there were no differences in relative growth rate among all HS and MHR populations. The MHR populations initiated seed production several days sooner than the HS populations; however, HS populations produced 67% more tillers, and one HS population ultimately produced 43% more seeds than the MHR populations, indicating a potential fitness cost of resistance. With the exception of seed production differences, our results do not indicate a consistent fitness cost. More research is needed in field settings and with resource competition to further evaluate fitness costs in MHR populations. KEY ROLE FOR A GLUTATHIONE TRANSFERASE IN MULTIPLE-HERBICIDE RESISTANCE IN GRASS WEEDS Ian Cummins, David J. Wortley, Federico Sabbadin, Zhesi He, Christopher R. Coxon, Hannah E. Straker, Jonathan D. Sellars, Kathryn Knigth, Lesley Edwards, David Hughes, Shiv Shankhar Kaundun, Sarah- Jane Hutchings, Patrick G. Steel, Robert Edwards) Proceedings of the National Academy of Sciences of the United States of America, v. 110, n. 15, p. 5812- 5817, Apr, 2013. Multiple-herbicide resistance (MHR) in black-grass (Alopecurus myosuroides) and annual rye-grass (Lolium rigidum) is a global problem leading to a loss of chemical weed control in cereal crops. Although poorly understood, in common with multiple-drug resistance (MDR) in tumors, MHR is associated with an enhanced ability to detoxify xenobiotics. In humans, MDR is linked to the overexpression of a pi class glutathione transferase. (GSTP1), which has both detoxification and signaling functions in promoting drug resistance. In both annual rye-grass and black-grass, MHR was also associated with the increased expression of an evolutionarily distinct plant phi (F) GSTF1 that had a restricted ability to detoxify herbicides. When the black-grass A. myosuroides (Am) AmGSTF1 was expressed in Arabidopsis thaliana, the transgenic plants acquired resistance to multiple herbicides and showed similar changes in their secondary, xenobiotic, and antioxidant metabolism to those determined in MHR weeds. Transcriptome array experiments showed that these changes in biochemistry were not due to changes in gene expression. Rather, AmGSTF1 exerted a direct regulatory control on metabolism that led to an accumulation of protective flavonoids. Further evidence for a key role for this protein in MHR was obtained by showing that the GSTP1- and MDR-inhibiting pharmacophore 4-chloro-7-nitro-benzoxadiazole was also active toward AmGSTF1 and helped restore herbicide control in MHR black-grass.
  • 18. 18 These studies demonstrate a central role for specific GSTFs in MHR in weeds that has parallels with, similar roles for unrelated GSTs in MDR in humans and shows their potential as targets for chemical intervention in resistant weed management. Volta ao índice 5 – TÍTULOS DE ARTIGOS CIENTÍFICOS PUBLICADOS EM PERIÓDICOS INTERNACIONAIS ESPECIALIZADOS NA ÁREA DE PLANTAS DANINHAS Invasive Plant Science and Management Volume 6, Issue 2 The Effect of Biochar on Native and Invasive Prairie Plant Species- Melinda M. Adams, Tamara J. Benjamin, Nancy C. Emery, Sylvie J. Brouder and Kevin D. Gibson. p. 197-207. Passive Reestablishment of Riparian Vegetation Following Removal of Invasive Knotweed (Polygonum) - Shannon M. Claeson and Peter A. Bisson. p. 208-218. Use of a Native Matrix Species to Facilitate Understory Restoration in an Overbrowsed, Invaded Woodland - Joshua A. Martinez and Mathew E. Dornbush. p. 219-230. Invasive Pine Tree Effects on Northern Coastal Scrub Structure and Composition - Robert J. Steers, Susan L. Fritzke, Jen J. Rogers, James Cartan and Kaitlyn Hacker. p. 231-242. Large Scale Composting as a Means of Managing Water Hyacinth (Eichhornia crassipes) - John E. Montoya, Tina M. Waliczek and Michael L. Abbott. p. 243-249. Potential Ocean Dispersal of Cordgrass (Spartina spp.) from Core Infestations - Vanessa H. Morgan and Mark D. Sytsma. p. 250-259. Macartney Rose (Rosa bracteata) Response to Herbicide and Mowing Treatments - Stephen F. Enloe, William N. Kline, Jatinder S. Aulakh, Rachel K. Bethke, Jonathan B. Gladney and Dwight K. Lauer p. 260-267. Genetic Identity and Diversity of Perennial Pepperweed (Lepidium latifolium) in Its Native and Invaded Ranges - John F. Gaskin, Mark Schwarzländer, Hariet L. Hinz, Livy Williams III, Esther Gerber, Brian G. Rector and DaoYuan Zhang. p. 268-280. Emergence and Performance of Two Invasive Swallowworts (Vincetoxicum spp.) in Contrasting Soil Types and Soil pH - Lillian C. Magidow, Antonio DiTommaso, Quirine M. Ketterings, Charles L. Mohler and Lindsey R. Milbrath. p.281-291. Calibration of an Herbicide Ballistic Technology (HBT) Helicopter Platform Targeting Miconia calvescens in Hawaii - James J. K. Leary, Jeremy Gooding, John Chapman, Adam Radford, Brooke Mahnken and Linda J. Cox. p. 292-303.
  • 19. 19 Susceptibility of Old World Climbing Fern (Lygodium microphyllum) Gametophytes to Metsulfuron Methyl- Jeffrey T. Hutchinson and Kenneth A. Langeland. p. 304-309. ESTUDO DE CASO Temporal and Spatial Pattern of a Privet (Ligustrum vulgare) Invasion - Wanying Zhao, Charles Goebel and John Cardina. p. 310-319. NOTA Viability of Aquatic Plant Fragments following Desiccation - Matthew A. Barnes, Christopher L. Jerde, Doug Keller, W. Lindsay Chadderton, Jennifer G. Howeth and David M. Lodge. p. 320-325. Weed Biology and Management Volume 13 Issue 2 Micro-elevations in paddy fields affect the efficacy of mechanical weeding: Evaluation of weeding machines to control Monochoria vaginalis in herbicide-free farming - Koichi Shoji, Kazuyuki Itoh, Fukiko Kawahara, Yuumi Yoshida, Yoshihisa Yamamoto and Ken-Ichi Sudo. p. 45-52. Resistance levels of sulfonylurea-resistant Schoenoplectus juncoides (Roxb.) Palla with various Pro197 mutations in acetolactate synthase to imazosulfuron, bensulfuron- methyl, metsulfuron-methyl and imazaquin-ammonium - Yoshinao Sada, Hajime Ikeda and Satoru Kizawa. p. 53-61. Chemical constituents of the essential oils of wild oat and crabgrass and their effects on the growth and allelochemical production of wheat - Bin Zhou, Chui-Hua Kong, Peng Wang and Yong-Hua Li. p. 62-69. Colonization and infestation ability of Bolboschoenus maritimus Palla in rice paddies of the Camargue, France - Alain Audebert, Jean Claude Mouret, Sandrine Roques, Alain Carrara, Roy Hammond, Azaad Gaungoo, Suchada Sanusan and Pascal Marnotte. p. 70-78. Weed Technology Volume 27 Issue 2 WEED MANAGEMENT – MAJOR CROPS Response of Rice to Drift Rates of Glyphosate Applied at Low Carrier Volumes - Justin B. Hensley, Eric P. Webster, David C. Blouin, Dustin L. Harrell and Jason A. Bond. p. 257-262. Influence of Deep Tillage, a Rye Cover Crop, and Various Soybean Production Systems on Palmer Amaranth Emergence in Soybean - Justin D. DeVore, Jason K. Norsworthy and Kristofor R. Brye. p. 263-270.
  • 20. 20 Influence of Weed Height and Glufosinate plus 2,4-D Combinations on Weed Control in Soybean with Resistance to 2,4-D - Brett D. Craigmyle, Jeffrey M. Ellis and Kevin W. Bradley. p. 271-280. Weed Interference Impacts and Yield Recovery after Four Years of Variable Crop Inputs in No-Till Barley and Canola - K. Neil Harker, John T. O'Donovan, T. Kelly Turkington, Robert E. Blackshaw, Eric N. Johnson, Stu Brandt, H. Randy Kutcher and George W. Clayton. p. 281-290. Palmer Amaranth (Amaranthus palmeri) Control by Glufosinate plus Fluometuron Applied Postemergence to WideStrike® Cotton - Kelly A. Barnett, A. Stanley Culpepper, Alan C. York and Lawrence E. Steckel. p. 291-297. Evaluation of Tillage and Herbicide Interaction for Amaranthus Control in Cotton - Jessica A. Kelton, Andrew J. Price, Michael G. Patterson, C. Dale Monks and Edzard van Santen. p. 298-304. Effect of Coapplied Glyphosate, Pyrithiobac, Pendimethalin, or S-Metolachlor on Cotton Injury, Growth, and Yield - Daniel O. Stephenson IV, Jason A. Bond, Randall L. Landry and H. Matthew Edwards. p. 305-309. WEED MANAGEMENT – OTHER CROPS/AREAS Methiozolin Efficacy for Annual Bluegrass (Poa annua) Control on Sand- and Soil-Based Creeping Bentgrass Putting Greens - James T. Brosnan, Gerald M. Henry, Gregory K. Breeden, Tyler Cooper and Thomas J. Serensits. p. 310-316. Effect of Ambient Moisture on Aminocyclopyrachlor Efficacy - Dustin F. Lewis, Matthew D. Jeffries, Harry J. Strek, Robert J. Richardson and Fred H. Yelverton. p. 317-322. Impact of Fallow Programs and Fumigants on Nutsedge (Cyperus spp.) Management in Plasticulture Tomato - Cristiane Alves, Andrew W. MacRae, Clinton J. Hunnicut, Tyler P. Jacoby, Gregory E. MacDonald and Peter J. Dittmar. p. 323-330. Herbicide-Based Weed Management Programs for Palmer Amaranth (Amaranthus palmeri) in Sweetpotato - Stephen L. Meyers, Katherine M. Jennings and David W. Monks. p. 331- 340. Response of Sweet Corn to Pyroxasulfone in High-Organic-Matter Soils - Dennis C. Odero and Alan L. Wright. p. 341-346. WEED MANAGEMENT – TECHNIQUES Early Postemergence Control of Yellow Woodsorrel (Oxalis stricta) with Residual Herbicides - S. Christopher Marble, Charles H. Gilliam, Glenn R. Wehtje and Michelle Samuel-Foo. p. 347-351. An Environmental and Economic Perspective on Integrated Weed Management in Iran Mohammad Ghorbani and Surendra Kulshreshtha. p. 352-361.
  • 21. 21 Evaluating Multiple Rating Methods Utilized in Turfgrass Weed Science - Jared A. Hoyle, Fred H. Yelverton and Travis W. Gannon. p. 362-368. Early-Season Weed Control Using Herbicides with Adjuvants in Direct-Seeded Onion James R. Loken and Harlene M. Hatterman-Valenti. p. 369-373. WEED BIOLOGY AND COMPETITION Phenotypic Plasticity of Blistering Ammannia (Ammannia baccifera) in Competition with Direct-Seeded Rice - Bhagirath Singh Chauhan. p. 373-377. Cured Dairy Compost Influence on Weed Competition and on ‘Snowden' Potato Yield - Alexander J. Lindsey, Karen A. Renner and Wesley J. Everman. p. 378-388. EDUCATION/EXTENSION Economic Impact of Tropical Soda Apple (Solanum viarum) on Florida Cattle Production - Tajudeen Salaudeen, Michael Thomas, David Harding and Stephen D. Hight. p. 389-394. Using a Pervasive Invader for Weed Science Education - Michelle K. Ohrtman and Sharon A. Clay. p. 395-400. NOTES Tolerance of Hooker's Evening Primrose (Oenothera elata) Transplants to Postemergence Herbicides - Amber N. Bates, Gerald M. Henry and Cynthia B. McKenney. p. 401- 404. Host Impact and Specificity of Tortoise Beetle (Cassida rubiginosa) on Canada Thistle (Cirsium arvense) in Iran - Ghorbanali Asadi, Reza Ghorbani, Javad Karimi, Alireza Bagheri and Heinz Mueller-Schaerer. p. 405-411. Grafting Imparts Glyphosate Resistance in Soybean - Linjian Jiang, Xiulan Xu, Zhaohu Li and Douglas Doohan. p. 411-416. Combinations of Corn Gluten Meal, Clove Oil, and Sweep Cultivation are Ineffective for Weed Control in Organic Peanut Production - W. Carroll Johnson III, Mark A. Boudreau and Jerry W. Davis. p. 417-421. Tank Mixing Saflufenacil, Glufosinate, and Indaziflam Improved Burndown and Residual Weed Control - Amit J. Jhala, Analiza H. M Ramirez and Megh Singh. p. 422-429. Weed Science Volume 61 Issue 3 PHYSIOLOGY, CHEMISTRY, AND BIOCHEMISTRY
  • 22. 22 Resistance Mechanism to Tribenuron-Methyl in White Mustard (Sinapis alba) from Southern Spain - Hugo Cruz-Hipolito, Jesus Rosario, Gerardina Ioli, Maria D. Osuna, Reid J. Smeda, Fidel González-Torralva and Rafael De Prado. p. 341-347. Absorption, Translocation, and Metabolism of Aminocyclopyrachlor in Tall Fescue (Lolium arundinaceum) - Dustin F. Lewis, Rory L. Roten, Wesley J. Everman, Travis W. Gannon, Robert J Richardson and Fred H. Yelverton. p. 349-353. Reduced Translocation Is Associated with Tolerance of Common Lambsquarters (Chenopodium album) to Glyphosate - Melinda K. Yerka, Andrew T. Wiersma, R. Bradley Lindenmayer, Philip Westra, William G. Johnson, Natalia de Leon and David E. Stoltenberg. p. 353-360. Role of the Ascorbate–Glutathione Cycle in Paraquat Tolerance of Rice - Tai-You Tseng, Jen-Fu Ou and Ching-Yuh Wang. p. 361-373. Glyphosate Resistance in Tall Waterhemp (Amaranthus tuberculatus) from Mississippi is due to both Altered Target-Site and Nontarget-Site Mechanisms - Vijay K. Nandula, Jeffery D. Ray, Daniela N. Ribeiro, Z. Pan and Krishna N. Reddy. p. 374-383. Detecting Annual Bluegrass (Poa annua) Resistance to ALS-Inhibiting Herbicides Using a Rapid Diagnostic Assay - Robert B. Cross, Lambert B. McCarty, Nishanth Tharayil, Ted Whitwell and William C. Bridges Jr. p. 384-389. Molecular Basis of Resistance to Tribenuron in Water Starwort (Myosoton aquaticum) Populations from China - Weitang Liu, Yaling Bi, Lingxu Li, Guohui Yuan and Jinxin Wang. p. 390- 395. Glyphosate Resistance Is More Variable Than Paraquat Resistance in a Multiple- Resistant Hairy Fleabane (Conyza bonariensis) Population - Marcelo L. Moretti, Bradley D. Hanson, Kurt J. Hembree and Anil Shrestha. p. 396-402. WEED BIOLOGY AND ECOLOGY Effect of Crop Residue on Seedling Emergence and Growth of Selected Weed Species in a Sprinkler-Irrigated Zero-Till Dry-Seeded Rice System - Bhagirath S. Chauhan and Seth B. Abugho. p. 403-409. Phosphorus Application Influences the Critical Period of Weed Control in Lettuce - Dennis C. Odero and Alan L. Wright. p. 410-414. Seed Burial Physical Environment Explains Departures from Regional Hydrothermal Model of Giant Ragweed (Ambrosia trifida) Seedling Emergence in U.S. Midwest - Adam S. Davis, Sharon Clay, John Cardina, Anita Dille, Frank Forcella, John Lindquist and Christy Sprague. p. 415-421. Spreading Dogbane (Apocynum androsaemifolium) Development in Wild Blueberry Fields - Lin Wu, Nathan S. Boyd, G. Christopher Cutler and A. Randall Olson. p. 422-427.
  • 23. 23 Microarray Analysis of the Semicompatible, Pathogenic Response and Recovery of Leafy Spurge (Euphorbia esula) Inoculated with the Cassava Bacterial Blight Pathogen Xanthomonas axonopodis pv. Manihotis - David P. Horvath, María A. Santana and James V. Anderson. p. 428-436. Crop Seeding Level: Implications for Weed Management in Sweet Corn - Martin M. Williams II and Rick A. Boydston. p. 437-442. Estimation and Comparison of Base Temperatures for Germination of European Populations of Velvetleaf (Abutilon theophrasti) and Jimsonweed (Datura stramonium) Donato Loddo, Edite Sousa, Roberta Masin, Isabel Calha, Giuseppe Zanin, César Fernández-Quintanilla and José Dorado. p. 443-452. WEED MANAGEMENT The Critical Period of Weed Control in Faba Bean and Chickpea in Mediterranean Areas Alfonso S. Frenda, Paolo Ruisi, Sergio Saia, Benedetto Frangipane, Giuseppe Di Miceli, Gaetano Amato and Dario Giambalvo. p.452-459. Multiple Resistance to Herbicides from Four Site-of-Action Groups in Waterhemp (Amaranthus tuberculatus) - Michael S. Bell, Aaron G. Hager and Patrick J. Tranel. p. 460-468. The Phytotoxic Potential of the Terpenoid Citral on Seedlings and Adult Plants - Elisa Graña, Tamara Sotelo, Carla Díaz-Tielas, Manuel J. Reigosa and Adela M. Sánchez-Moreiras. p. 469- 481. Integrated Management of Bermudagrass (Cynodon dactylon) in Sugarcane - Caleb D. Dalley, Ryan P. Viator and Edward P. Richard Jr. p. 482-490. A Comparison of Methods for Evaluating the Suppressive Ability of Winter Wheat Cultivars against Italian Ryegrass (Lolium perenne) - Margaret L. Worthington, S. Chris Reberg-Horton, David Jordan and J. Paul Murphy. p. 491-499. Soybean Yield Loss Potential Associated with Early-Season Weed Competition across 64 Site-Years - Nathanael D. Fickett, Chris M. Boerboom and David E. Stoltenberg. p. 500-507. SOIL, AIR, AND WATER Sorption of Simazine and S-Metolachlor to Soils from a Chronosequence of Turfgrass Systems - Travis W. Gannon, Adam C. Hixson, Jerome B. Weber, Wei Shi, Fred H. Yelverton and Thomas W. Rufty. p. 508-514.
  • 24. 24 Weed Research Volume 53 Issue 4 REVIEW PAPER Trafficking of molecules between parasitic plants and their hosts R Aly. p. 231-241. METHODS Potential uses of small unmanned aircraft systems (UAS) in weed research - J Rasmussen, J Nielsen, F Garcia-Ruiz, S Christensen and J C Streibig. p. 242-248 RESEARCH PAPERS Determining treatment frequency for controlling weeds on traffic islands using chemical and non-chemical weed control - A M Rask, S U Larsen, C Andreasen and P Kristoffersen. p. 249- 258. How does selection of climate variables affect predictions of species distributions? A case study of three new weeds in New Zealand - C S Sheppard. p. 259-268. Development and evaluation of a model for predicting Lolium rigidum emergence in winter cereal crops in the Mediterranean area - J Izquierdo, F Bastida, J M Lezaún, M J Sánchez del Arco and J L Gonzalez-Andujar. p. 269-278. Genetic diversity of Orobanche cumana populations from Spain assessed using SSR markers - R Pineda-Martos, L Velasco, J Fernández-Escobar, J M Fernández-Martínez and B Pérez- Vich. p. 279-289. Genetic diversity within and between sulfonylurea-resistant and susceptible populations of Schoenoplectus juncoides in Japan - T Imaizumi, Y Kataoka, S Ogata and A Uchino. p. 290- 298. Volta ao índice 6 - PUBLICAÇÕES 1 – Livro: Herbicides - Current Research and Case Studies in Use Publicado em junho de 2013 Disponível: http://www.intechopen.com/books/herbicides-current- research-and-case-studies-in-use CAPÍTULOS: 1 Weed Resistance to Herbicides in Rice Fields in Southern Brazil - André Andres, Giovani Theisen, Germani Concenço and Leandro Galon 2 Herbicides in Aquatic Systems - Lyn A. Gettys, William T. Haller and Gregory E. MacDonald
  • 25. 25 3 Integrating Herbicides in a High-Residue Cover Crop Setting - Andrew J. Price and Jessica A. Kelton 4 Herbicides Used in Tobacco - William A. Bailey 5 Herbicides — A Double Edged Sword - Mona H. El-Hadary and Gyuhwa Chung 6 Integration of Allelopathy to Control Weeds in Rice - T.D. Khanh, L.H. Linh, T.H. Linh, N.T. Quan, D.M. Cuong, V.T.T. Hien, L.H. Ham, K.H. Trung and T.D. Xuan 7 Allelochemicals as Bioherbicides — Present and Perspectives - Dorota Soltys, Urszula Krasuska, Renata Bogatek and Agnieszka Gniazdowska 8 Managing Commelina Species: Prospects and Limitations - Wendy-Ann Isaac1, Zongjun Gao2 and Mei Li2 9 Herbicide — Soil Interactions, Applied to Maize Crop Under Brazilian Conditions - Flavio Martins Garcia Blanco, Sydnei Dionisio Batista de Almeida and Marcus Barifouse Matallo 10 Weed and Disease Control and Peanut Response Following Postemergence Herbicide and Fungicide Combinations - W. James Grichar1, Peter A. Dotray and Jason E. Woodward 11 Pesticide Tank Mixes: An Environmental Point of View - Valdemar Luiz Tornisielo, Rafael Grossi Botelho, Paulo Alexandre de Toledo Alves, Eloana Janice Bonfleur and Sergio Henrique Monteiro 12 Integrated Plant Invasion and Bush Encroachment Management on Southern African Rangelands - M. S. Lesoli, M. Gxasheka, T. B. Solomon and B. Moyo 13 New Natural Herbicide Candidate for Sicyon angulatus Control - Jung-Sup Choi and In-Taek Hwang 14 Cotton (Gossypium hirsutum L.) Response to Pendimethalin Formulation, Timing, and Method of Application - Timothy Grey and Theodore Webster 15 Herbicide Safeners: Effective Tools to Improve Herbicide Selectivity - Istvan Jablonkai 16 Herbicide Impact on Seagrass Communities - Damien Devault and Hélène Pascaline 17 Herbicide Resistant Weeds: The Technology and Weed Management - Jamal R. Qasem 18 Transgenic Herbicide-Resistant Turfgrasses - In-Ja Song, Tae-Woong Bae, Markkandan Ganesan, Jeong-Il Kim, Hyo-Yeon Lee and Pill-Soon Song. 19 Toxicity of Herbicides: Impact on Aquatic and Soil Biota and Human Health - Maria Aparecida Marin-Morales, Bruna de Campos Ventura-Camargo and Márcia Miyuki Hoshina. 20 Characterization, Modes of Action and Effects of Trifluralin: A Review - Thaís C. C. Fernandes, Marcos A. Pizano and Maria A. Marin-Morales. 21 The Use of Glyphosate in Sugarcane: A Brazilian Experience - Carlos Alberto Mathias Azania, Luciana Rossini Pinto, Rodrigo Cabral Adriano, Dilermando Perecin and Andréa Padua Azania.
  • 26. 26 22 Herbicides for Natural Area Weed Management - Gregory E. MacDonald, Lyn A. Gettys, Jason A. Ferrell and Brent A. Sellers. 23 Weed Management in Cereals in Semi-Arid Environments: A Review - Inés Santín-Montanyá, Encarnación Zambrana-Quesada and José Luis Tenorio-Pasamón. 24 Integrated Weed Management Practices for Adoption in the Tropics - Wendy-Ann P. Isaac, Puran Bridgemohan and Wayne G. Ganpat. 2 – Livro: Biologia e Manejo de Plantas Daninhas. Editores: Rubems S. de Oliveira Jr., Jamil Constantin e Miriam Hiroko Inoue O objetivo do livro é oferecer subsídios para a discussão aprofundada dos principais aspectos da área de Ciência das Plantas Daninhas. São abordados aspectos relacionados aos conceitos básicos ligados à multiplicação, ao estabelecimento, à classificação e às principais características das plantas daninhas, assim como aos efeitos destas sobre as espécies de interesse econômico. São discutidos os principais métodos de manejo e também estratégias alternativas relacionadas ao controle biológico e à alelopatia. Na sequência são introduzidos os conceitos básicos relacionados ao controle químico das plantas daninhas e são discutidas as principais formas de classificação dos herbicidas, com ênfase nos mecanismos de ação. Tendo em vista a atualidade do tema relacionado ao cultivo de espécies resistentes ao glyphosate, também são discutidas as misturas de herbicidas contendo glyphosate. Editora Omnipax Livro digital grátis no site à http://omnipax.com.br/site/?page_id=108 3 – Livro: Teoria e prática do manejo de infestantes na cultura da cana-de- açúcar no Brasil. Organizadores: Ribas Vidal Neste livro, 14 pesquisadores condensaram as informações relacionadas ao histórico da cultura da cana no mundo e no Brasil e a importância de seus produtos. Também revisaram os períodos de sensibilidade da cultura às infestantes e o seu nível de dano econômico. O livro culmina com aspectos teóricos sobre os métodos de controle cultural, físico e químico. Em seguida, apresentam-se exemplos práticos da integração desses métodos dentro do cronograma de manejo da cultura em diversas usinas distribuídas por todo o território nacional. Finalmente, apresenta-se a matriz energética brasileira com uma perspectiva histórica e suas expectativas futuras, demonstrando a necessidade de aumento de área cultivada, aliada ao incremento da produtividade e da qualidade da produção. Editora Evangraf Livraria Cultura www.livrariacultura.com.br/
  • 27. 27 4 – Livro: Melhoramento Convencional de Plantas Organizadores: Paulo Sérgio Lima e Silva O Prof. Dr. Paulo Sérgio Lima e Silva é melhorista de plantas, mas tem publicado alguns artigos nos últimos anos sobre planta daninhas. Recentemente publicou o livro “Melhoramento Convencional de Plantas”. Editora da Universidade Federal Rural do Semiárido - RN Páginas: 324 Interessados devem entrar em contato com o autor: paulosergio@ufersa.edu.br 5 – Livro: Nivel crítico de danos de infestantes em culturas anuais Organizadores: Ribas Vidal; João Portugal; Francisco Skora Neto Pesquisadores com experiência internacional se reuniram para sintetizar nessa obra todo conhecimento sobre nível crítico de prejuízo de plantas daninhas existente na língua portuguesa. Esse livro apresenta 14 capítulos. O livro avança a fronteira do conhecimento com aplicações nas áreas de informática, de agricultura de precisão e de tecnologia de gestão (manejo) em tempo real. Finalmente, posiciona-se quanto à importância relativa da otimização do lucro na lavoura contrastado com o panorama microeconômico deste mundo globalizado. Editora Evangraf Livraria Cultura www.livrariacultura.com.br/ Revista Plantio Direto (http://www.plantiodireto.com.br). 6 – Livro: Glyphosate Autores: Edivaldo Domingues Velini, Dana Kátia Meschede, Caio Antonio Carbonari e Maria Lúcia Bueno Trindade O Glyphosate é o herbicida mais usado em todo o mundo e seu mercado tem crescido continuamente nas últimas décadas. Houve uma grande preocupação em elaborar uma obra abrangente (20 capítulos), incluindo tópicos como características físico-químicas, dinâmica do glyphosate nas plantas e no ambiente, tecnologia de aplicação, formulações, toxicologia, uso nos diferentes mercados, modo de ação e resistência de culturas e plantas daninhas ao herbicida. www.fepaf.org.br ou e-mail cursosfepaf@fca.unesp.br Nº de páginas: 496 Ano de Edição: 2010
  • 28. 28 7 – Livro: Interação Negativa entre Plantas: inicialismo, alelopatia e competição. Editor: Ribas Antonio Vidal Cada capítulo deste livro sintetiza o conhecimento sobre um tema o e ilustra com exemplos brasileiros (quando existentes). Mas, o livro vai mais além. Para cada conteúdo se apontam as direções para o progresso nas pesquisas que possibilitarão aprimorar o entendimento das causas e fundamentos dos processos genéticos, bioquímicos e fisio-ecológicos e as possibilidades de aplicações agro-econômicas relacionadas nas interações negativas entre plantas daninhas e cultivadas. Editora Evangraf Livraria Cultura www.livrariacultura.com.br/ Revista Plantio Direto (http://www.plantiodireto.com.br). 8 – Livro: Guia de herbicidas Autor: Benedito Noedi Rodrigues Nesta 6ª edição são apresentadas 96 fichas técnicas de herbicidas, sendo 73 ingredientes ativos isolados e 23 misturas prontas, num total de 264 marcas comerciais. Este trabalho é dirigido essencialmente a agrônomos, estudantes de Agronomia e agricultores em geral. Os herbicidas são mencionados pelo seu nome comum e apresentados por ordem alfabética, tanto em relação a ingredientes ativos isolados quanto a misturas prontas. Os nomes científicos e vulgares das plantas daninhas citadas neste livro são os mesmos citados nas informações técnicas e bulas dos respectivos produtos. A descrição dos produtos é feita de acordo com as informações técnicas e bulas fornecidas pelas empresas titulares dos registros e também por elementos retirados da literatura mencionada em anexo, até janeiro/fevereiro de 2011. 9 – Livro: Tecnologia de Aplicação para Culturas Anuais Autores: Ulisses Rocha Antuniassi e Walter Boller O livro discute tecnologia de aplicação de defensivos em culturas anuais. A obra, com 12 capítulos assinados por alguns dos principais pesquisadores da área, é voltada ao atendimento das necessidades do setor produtivo, apresentando e discutindo os principais temas da tecnologia de aplicação para culturas anuais, com um enfoque atual. Os temas buscam proporcionar um complemento às informações básicas já disponíveis em outras obras, diferenciando-se da maioria dos livros sobre tecnologia de aplicação. Parte significativa dos pesquisadores brasileiros que atuam na área foram convidados a apresentar seus
  • 29. 29 pontos de vista mais atualizados sobre temas cruciais que norteiam o tratamento fitossanitário e sua interação com a tecnologia de aplicação. O livro pode ser através do e-mail publicacoes@fepaf.org.br. 10 – Livro: Buva - Fundamentos e ecomendações para Manejo Editores: Jamil Constantin, Rubem Silvério de Oliveira Jr., Antonio Mendes de Oliveira e Neto Éder Blainski Neste trabalho, são abordados inicialmente aspectos relacionados à importância da buva como infestante e ao seu histórico na agricultura mundial, bem como de sua germinação e emergência. Também são discutidos aspectos relacionados à interferência causada nas culturas e aos métodos culturais e mec6anicos que podem potencialmente ser utilizados em seu manejo. O texto discorre sobre sistemas de manejo da buva, focando principalmente o período de entressafra, e as alternativas de herbicidas passíveis de uso nas diversas possibilidades de sistemas manejo. Por fim, é feita uma breve discussão visando à prevenção de possíveis efeitos de carryover de herbicidas com atividade residual no solo que podem ser utilizados para o manejo outonal da buva. Editora: Omnipax Volta ao índice 7 – OPORTUNIDADES E EMPREGOS 1– Atenção para os editais do Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq. Na página http://www.cnpq.br/editais/index.htm encontram-se os editais abertos com seus respectivos objetivos e regulamentos. - Chamamos a atenção para a disponibilidade de várias opções de Bolsas de estudo no país e no exterior, financiadas pela CAPES (http://www.capes.gov.br/) e CNPq (http://www.cnpq.br/bolsas/index.htm). Volta ao índice
  • 30. 30 8 – CALENDÁRIO DE EVENTOS Setembro 2013 XIV CONGRESSO BRASILEIRO DE FISIOLOGIA VEGETAL Data: 9 a 12 de setembro de 2013 Local: Poços de Caldas, Brasil. Informações: www.cbfv2013.com.br 12th INTERNATIONAL CONFERENCE, ECOLOGY AND MANAGEMENT OF ALIEN PLANT INVASIONS Data: 22 a 26 de setembro de 2013 Local: Pirenopolis, Brasil. Informações: www.emapi2013.org/index.php/br/. JOINT WORKSHOP OF THE EWRS WORKING GROUPS: NOVEL AND SUSTAINABLE WEED MANAGEMENT IN ARID AND SEMI-ARID AGRO- ECOSYSTEMS AND WEED MAPPING Data: 29 de setembro a 3 de outubro de 2013 Local: Creta, Grécia Informações: http://confer.maich.gr/registrations/weed_2013 Novembro 2013 II SIMPÓSIO SOBRE MANEJO DE PLANTAS DANINHAS NO NORDESTE Data: 6 a 7 de novembro de 2013 Local: Campina Grande, Brasil Informações: http://www.sbcpd.org/simposio/index.php?option=com_content&view=article&id=62&Itemid=86 Dezembro 2013 NORTH CENTRAL WEED SCIENCE SOCIETY Data: 9 a 12 de dezembro de 2013 Local: Columbus, OH Informações: http://www.ncwss.org 22ND COLUMA CONFERENCE INTERNATIONAL MEETING ON WEED CONTROL Data: 19 a 12 de dezembro de 2013 Local: Dijon, France Informações: http://www.afpp.net/
  • 31. 31 Janeiro 2014 INTERNATIONAL ADVANCES IN PESTICIDE APPLICATION Data: 8 a 10 de janeiro de 2014 Local: Oxford, Inglaterra. Informações: http://tinyurl.com/8k75xnm. ANNUAL MEETING CALIFORNIA WEED SCIENCE SOCIETY CONFERENCE (U.S) Data: 24 de janeiro de 2014 Local: Sacramento, CA – EUA Informações: http://www.cwss.org SOUTHERN WEED SCIENCE SOCIETY ANNUAL MEETING Data: 27 a 29 de janeiro de 2014 Local: Birmingham, AL Informações: http://www.swss.ws/ Fevereiro 2014 WEED SCIENCE SOCIETY OF AMERICA ANNUAL MEETING Data: 3 a 6 de fevereiro de 2014 Local: Vancouver, BC Informações: http://www.wssa.net Maio 2014 4th INTERNATIONAL SYMPOSIUM ON WEEDS AND INVASIVE PLANTS Data: 18 a 23 de maio de 2013 Local: Montpellier, França Informações: Guilliaume.Fried@anses.fr. www.ansespro.fr/invasiveplants2014/. Agosto 2014 13TH IUPAC INTERNATIONAL CONGRESS OF PESTICIDE CHEMISTRY Data: 14 de agosto de 2014 Local: San Francisco, EUA Informações: http://www.iupac2014.org Volta ao índice
  • 32. 32 9 - NOTA DO EDITOR Lembramos aos associados que para a manutenção do Boletim Informativo é importante o envio das matérias (comunicações técnicas, relatos, resumos de trabalhos de conclusão de curso, dissertações e teses, notícias, eventos, etc). Relembramos a todos que o conteúdo das comunicações técnicas publicadas no Boletim é de inteira responsabilidade de seus autores. As matérias deverão ser enviadas para o email: merotto@ufrgs.br. Volta ao índice
  • 33. 33 Publicado pela Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas - SBCPD Diretoria Gestão 2013-2014 PRESIDENTE: ANTONIO PEDRO DA SILVA SOUZA FILHO 1º VICE-PRESIDENTE: PATRÍCIA ANDREA MONQUERO 2º VICE-PRESIDENTE: MICHELANGELO TREZZI 1º SECRETARIO: CLÉBER DANIEL DE GOES MACIEL 2º SECRETARIO: MIRIAN INOUE 1º TESOUREIRO: PEDRO JACOB CHRISTOFFOLETI 2º TESOUREIRO: MARIA R. M. SILVA Conselho consultivo BENEDITO NOEDI RODRIGUES DÉCIO KARAM DIONISIO LUIS PISA GAZZIERO JOÃO BAPTISTA DA SILVA RICARDO VICTORIA FILHO ROBINSON ANTONIO PITELLI Conselho Fiscal LUCIANO SOARES DE SOUZA NÚBIA CORREA JOSÉ ANNES Suplentes ANDERSON LUIZ CAVENHAGHI JOSÉ ROBERTO ANTONIOL FONTES Relações Governamentais GUILHERME LUIZ GUIMARÃES JOSÉ ALBERTO NOLDIN LUIZ LONARDONI FOLONI ROBINSON OSIPE Relações internacionais MARIA HELENA TABIM MASCARENHAS ANTONIO LUIZ CERDEIRA TELMA PASSINI RIBAS ANTÔNIO VIDAL MARCUS BARIFOUSE MATALLO RUBEM SILVÉRIO DE OLIVEIRA JR. EDIVALDO VELLINI Representantes Regionais NORTE – ELIANE REGINA ARCHANGELO NORDESTE – FRANCISCO C. L. DE FREITAS CENTRO-OESTE – SIDNEI ROBERTO DE MARCHI SUDESTE – LUCIANO SOARES DE SOUZA SUL - LUIZ ALBERTO KOZLOWSKI Revista Planta Daninha EDITOR-CHEFE: FRANCISCO AFFONSO FERREIRA Revista Brasileira de Herbicidas EDITOR-CHEFE: CLEBER DANIEL DE GOES MACIEL Boletim Informativo EDITOR-CHEFE: ALDO MEROTTO JUNIOR EDITORES-AUXILIARES: CATARINE MARKUS GILIARDI DALAZEN Home Page SBCPD DANIEL ANDRADE DE SIQUEIRA FRANCO Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas – SBCPD Complexo Empresarial Oscar Fuganti. Rua Santa Catarina, 50 - 13º andar - sala 1302. CEP: 86010-470 Fone/Fax (43)3344-3364. Londrina – PR www.sbcpd.org