O documento discute como o cérebro humano tende a buscar a felicidade de forma ilusória, evitando informações contrárias e se apegando a crenças preexistentes. O autor argumenta que nossas memórias, decisões e emoções são influenciadas por vieses irracionais e que temos tendência a imitar os outros. Nosso cérebro também prefere atalhos mentais e a validação das opiniões dos outros em vez de buscar a verdade ou novas perspectivas.
2. David DiSalvo O que faz seu cérebro feliz e
porque você deve fazer o
oposto
3. Em “O que faz seu cérebro feliz”, David
DiSalvo leva-nos numa visita guiada as
ilusões de nossa mente.
Nenhum aspecto da vida diária é deixado
intocado: ele vai mudar a maneira de
pensar sobre o pensar.
4. Em sua palestra “cérebros felizes” têm
pouco a ver com alegria e bem-estar.
É tendência da nossa massa cinzenta
escolher o caminho de menor resistência.
Lei do mínimo esforço.
5. Varreduras do cérebro mostram que
informações conflitantes são como uma
ameaça física.
6. Como resultado, nós escolhemos a opção
“mais feliz” optamos em ignorar detalhes
que não se encaixam nos nossos pontos
de vista. Ele gosta de usar o conhecimento
que tem. Ele não gosta de novas informa-
ções, pois estas podem contrariar as que
gosta.
7. Que não haja dúvidas: nada que você
lembre, pensa ou senti é o que parece.
Suas memórias são meras invenções da
sua imaginação e suas decisões são
influenciadas por preconceitos irracionais.
Suas emoções refletem os sentimentos
das pessoas ao seu redor, tanto quanto
suas próprias circunstâncias.
8. A imitação é inata.
“Um cérebro feliz é feliz para imitar”.
DiSalvo diz: “O cérebro é um soberbo
milagre de erros, e ninguém, exceto o
desmiolado esta isento”.
9. Todos somos pensadores parciais. Nada é
una tábula rasa, por que nossa percepção
no está livre da influência das crenças
preexistentes.
Estamos conscientes disso?
As impressões da infância constituem a
base das crenças preexistentes.
11. Propensão de usar o que esta mais
facilmente disponível. Seu cérebro adora
atalhos conceituais (senso comum) sobre:
Sexo;
Moral;
Amor;
Religião;
Política;
Existência.
12. Nestes atalhos o ponto de vista escolhido
fica sendo o correto, e é claro você fica
feliz por estar correto, ninguém é humilde
quando esta correto frente ao erro alheio.
O cérebro feliz gosta de concentra-se no
curto prazo, não gosta de esperar, esperar
para ser feliz?
13. Perito em justificações.
Não confie no senso comum.
Não confie na memória.
Você não pode dimensionar o que não
sabe. Mesmo sendo experiente em uma
área.
14. A facilidade de aprender pode também ser
um logro, a propaganda.
A auto regulação moral é uma atitude
oscilante.
O cérebro evoluiu para compreendermos
nosso redor.
15. Suas emoções refletem os sentimentos
das pessoas ao seu redor, tanto quanto
suas próprias circunstâncias.
O cérebro feliz esta orientado à valoração e
a recompensa.
Caçar é mais prazeroso do que a captura.
16. A empatia não é sem foco temos mais
empatia para com quem nos é familiar.
Sentir-se bem não é o mesmo que estar
bem. O cérebro feliz prefere o mais fácil.
17. Buscar certezas pode ser muito
desgastante. O cérebro feliz procura não
se desgastar.
Seu cérebro não esta só na sua cabeça! A
“teoria da cognição corpórea” e a mente
nunca esta desvinculado com o mundo!
18. Concordar da prazer
Pesquisa feita pela equipe do Centre of
Functionally Integrative Neuroscience, da
Universidade de Aarhus, na Dinamarca.
19. Todos gostamos de recompensas. As
opiniões dos outros importam e são
recompensas. Sentimos prazer quando
alguém concorda conosco. O estudo
mostra que nosso cérebro sente prazer
quando os outros aceitam nosso ponto de
vista.