Slideshare Motivação e Criatividade By CESCA Consultoria

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“ MOTIVAÇÃO E CRIATIVIDADE
COMO FERRAMENTAS DE
TRABALHO ”
DIVISÃO DE TREINAMENTO

MOTIVAÇÃO E CRIATIVIDADE
COMO
FERRAMENTAS DE TRABALHO
"Motivar é simplesmente dar motivos
para que as pessoas sintam prazer em
Fazer Bem Feito".

AUTOESTIMA: É a força viva que nos
leva a um maior ou menor estado de
motivação. É o gostar e estar
contente consigo mesmo.

• O QUE MOTIVA AS PESSOAS
Ser chamado pelo nome
Ser bem recebido no grupo
Dizer o que se espera delas
Informar seus limites e possibilidades de ascensão
Receber responsabilidade sobre grupos ou tarefas
Ter “problemas” para resolver
Ser apoiado e orientado para atingir objetivos
Receber feedback
Ser estimulado a buscar e aplicar novos conhecimentos
Ter reconhecimento

 O RECONHECIMENTO PODE SER:
Um simples " Obrigado "
Um reconhecimento público (artigo no jornal, quadro-
mural, reunião da equipe...)
Um prêmio
Palavras de encorajamento
Participação nos resultados da empresa (coletiva)
Um convite para uma confraternização
O RECONHECIMENTO GERARÁ:
• O envolvimento ativo
• O aperfeiçoamento contínuo
• O comprometimento

"Identificar e resolver problemas eleva
o nível de satisfação das pessoas."
Maslow
Entusiasmo é acreditar na capacidade de fazer
as coisas acontecerem, de darem certo, de
transformar a natureza e as pessoas. Ser
entusiasmado, porém, não basta, é preciso
contagiar as pessoas que nos cercam com o
nosso entusiasmo, com nossa capacidade de
crer, de realizar, de vencer obstáculos
mostrando a elas que se acreditarem em si
mesmas e pensarem positivamente poderão
conseguir tudo que quiserem!

ENTUSIASMO
A palavra entusiasmo vem do grego “enthousiasmus”, que significa
“Dios contigo”. As pessoas entusiasmadas parecem ter acesso a
um espírito que lhes serve como fonte de inspiração. Quando
contratamos novos empregados mais que sua inteligência ou
eficiência deve nos interessar sua atitude lúdica e seus interesses
pois estas pessoas geram ideias inovadoras!
Muitos executivos eliminam a alegria, a diversão e o humor do seu
trabalho, consequentemente, eliminam também a criatividade.
Um dos resultados dos jogos é o divertimento, um potente
motivador. Um trabalho divertido é muito mais produtivo. Pessoas
que se divertem em seu trabalho produzem ideias!

DELEGAÇÃO
A condução das pessoas para a participação também é um estimulador para
que as pessoas queiram incluir-se espontaneamente no grupo e sintam-se aptas
a assumir determinada ação.
A participação pede ser definida de três maneiras:
Fazer parte : sentimento que as pessoas tem de pertencer a um grupo, causa,
religião...
Tomar parte: ação de construir algo, optar por caminhos, estar presente nos
momentos importantes da vida do grupo, da organização,...
Ter parte : sentimento de realização pessoal decorrente do aproveitamento da
contribuição individual em benefício do grupo, da organização, da sociedade...,
não se traduz necessariamente em vantagens materiais (salário, promoções...)
mas preenche a necessidade de reconhecimento, da própria psiquê humana.

• QUERER, SABER E PODER
Para gerar uma postura de comportamento proativo o querer,
saber e poder tem papel fundamental:
Querer é emoção: adesão intensa, compromisso, alavancagem
Saber é razão: conhecimento, certeza, técnica
Poder é confiança: postura, entendimento entre os seres
humanos, responsabilidade compartilhada, solidariedade e
participação

LIDERANDO GRUPOS MOTIVADOS
A estagnação e queda da produtividade, desperdícios de tempo
através de trabalho mal feito, perdas excessivas de materiais, faltas
não justificadas, alto índice de rotatividade e constantes
reclamações sem motivo aparente indicam problemas
motivacionais.
Para que o processo motivacional tenha êxito é necessário, antes
de mais nada , uma conscientização das lideranças quanto a sua
mudança de postura , refletindo e identificando os pontos
positivos em si mesmo e em seus subordinados direcionando o
grupo para atitudes positivas.
“Ele não sabia que era impossível, foi lá e fez”

Roda da motivação
“Cultive a alegria, o bom humor, o
sorriso, a terapia do abraço
• Afaste-se de pessoas e fatos
negativos
• Não guarde ressentimentos
• Disponha-se a colaborar com os
outros
• Ilumine o seu ambiente de trabalho
e sua casa
• Surpreenda as pessoas com
momentos mágicos
• Viva intensamente cada minuto,
como se fosse o último”

FIRME PORÉM JUSTO
A disciplina pode ser destrutiva ou construtiva, por isso, um
líder deve mostrar firmeza e senso de justiça sempre que se
deparar com casos de infração de regulamentos ou
desempenho insatisfatório.

Para alcançar melhores resultados com PROBLEMAS DISCIPLINARES:
Controle seu temperamento
Obtenha os fatos antes de agir
Não deixe o tempo passar sem tomar providências
Advirta em particular
Escolha um tipo de punição, compatível com o tipo de falta cometida
Explique o “PORQUE” dos regulamentos
Auxilie o infrator a entender “ONDE” errou e “COMO” poderá fazer
melhor, crescendo com seu erro.
Resolva situações pendentes, mesmo que tenha de admitir um erro

• Para aplicar coerentemente os REGULAMENTOS DA
ORGANIZAÇÃO
Desenvolva uma equipe produtiva e desejosa de colaborar
Demonstre a todos os subordinados que os regulamentos são
importantes para o bem estar geral e que devem ser
observados.
Crie atitudes positivas e de consideração pessoal que eleva o
moral do grupo
Fortaleça e valorize atitudes de cooperação, comprometimento
, criatividade e liderança

Felicidade e sucesso são acontecimentos
complementares. A felicidade é o sucesso da
alma e o sucesso é a felicidade da realização
de nossos sonhos. Na índia diz-se que as coisas
acontecem como são porque Deus só sabe
dizer “sim”. Mas, Ele não diz “sim” para o que
se pede mas para o que se ACREDITA.
- Roberto Shinyashiki “Cada pessoa que passa em nossa vida, passa
sozinha, pois cada pessoa é única e nenhuma
substitui outra, mas não vai só, nem nos deixa
sós; leva um pouco de nós mesmos, deixa um
pouco de si mesma...
Há as que levam muito, mas há as que não
levam nada, há as que não deixam nada, mas
há as que deixam muito. Esta é a maior
responsabilidade de nossa vida e prova
evidente que duas almas não se encontram
por acaso.”

COMO ATENDER RECLAMAÇÕES
Todo líder ouve reclamações; elas vão desde queixas ou comentários irrelevantes até
importantes sinais indicativos de problemas sobre o trabalho. Para identificar PROBLEMAS
REAIS, o líder deverá praticar quatro passos para atender a TODAS AS RECLAMAÇÕES:
PARE O QUE ESTÁ FAZENDO E...
Preste atenção em quem e no que a pessoa está falando. Se não tiver tempo no
momento, planeje o momento adequado, com o tempo necessário para ouvir.
OLHE O RECLAMANTE FACE A FACE E...
Faça com que ele perceba que está recebendo toda atenção.
Procure eliminar quaisquer interferência que o impeça de ouvi-lo atentamente
(telefone...)
OUÇA ATENTAMENTE E...
Evite dar apenas a impressão que está ouvindo
Reconheça que ouvir é prestar atenção
Faça perguntas adequadas para confirmar a legitimidade da reclamação
AJA COM COERÊNCIA E...
Solicite sugestões para uma possível solução.
Comunique ao reclamante as providências que serão tomadas
Faça um acompanhamento verificando se o problema foi solucionado
Se a queixa for insignificante informe que a reclamação é infundada ou desnecessária.

FRASES ASSASSINAS
- Isso não me estimula nem um pouco.
- Ninguém vai aceitar isso.
- A gente já tentou isso antes e não funcionou...
- Isso não vai dar certo!
- Isso não se adapta ao nosso sistema.
- E quem é que vai fazer isso?
- O diretor não vai gostar...
- Não está de acordo com nossos padrões.
- Não é do nosso jeito.
- É melhor nem tentar...
- Esta ideia é simples demais.
- Não vai dar tempo...
- Você acha que alguém vai querer isso?
- Você deve estar brincando...
- O último que apareceu aqui com esta ideia não está mais aqui...

CRIATIVIDADE
“É a soma dos conhecimentos e dados
preexistentes produzindo algo novo”
- Solari

É um processo mental e emocional potencialmente presente em todo ser humano.
Exterioriza-se através da expressão de uma nova ideia, de um diferente comportamento
ou de uma realização original.
Isto pode ser constatado no dia-a-dia ao verificarmos as diferentes formas pelas quais as
pessoas solucionam problemas, resolvem situações de trabalho, saem-se de forma
satisfatória de situações difíceis, criam obras de arte, arquitetam ideias, inovam... Salvo
algumas exceções cada produto final, elaborado por alguém, carrega consigo a marca do
autor, uma característica especial, um traço de sua criatividade.
A criatividade decorre então do conhecimento e da capacidade de associar elementos de
uma forma totalmente nova e não conhecida. O resultado gerado é algo novo, que tem
um valor, uma aplicabilidade ou que satisfaz uma necessidade. A criatividade decorre de
um esforço mental, não só de identificar situações conhecidas, mas também de trabalhá-
las em busca de algo novo. Ser mais ou menos criativo decorre então da maior ou menor
capacidade das pessoas de participar desse jogo, esforço mental, desse verdadeiro
exercício cerebral.
A criatividade constitui-se de uma energia potencial que precisa ser
libertada, para que produza seus efeitos. Ao contrário dos demais tipos de
energia, não se gasta pelo uso, muito pelo contrário, cresce e fortifica-se,
desenvolve-se, expande-se, multiplicando seus efeitos no meio onde é
utilizada. Cabe-nos apenas desenvolver ações para liberá-la.

“Inventar é encontrar novas
aplicações para as coisas
comuns”.

PESSOAS NÃO CRIATIVAS
São as pessoas que interna e/ou externamente são condicionadas
a aceitar, em definitivo, as coisas do ambiente como elas são e as
situações do cotidiano como elas se apresentam, em um repetir
constante e monótono. São pessoas com paradigmas fortemente
enraizados, com pré-conceitos que bloqueiam seu raciocínio
criativo.
Quase todos temos mecanismos que bloqueiam nossa mente e
mantém nosso pensamento em seus moldes tradicionais.
A criatividade dificilmente poderá florescer se você se limitar ao
prático, seguir estritamente os procedimentos tradicionais, tiver
medo de cometer erros, não olhar para outras tecnologias, ou
evitar “jogar” com o problema, confundindo o lógico com o
inusitado
“Todos temos dentro de nós um “artista” e um “juiz”

TRAVAS MENTAIS QUE IMPEDEM A
CRIATIVIDADE
“Esta é a resposta correta”
“Isto não é lógico”
“Siga as instruções ao pé da letra”
“Seja prático”
“Evite as ambiguidades”
“Equivocar-se é vergonhoso”
“Entreter-se é mera frivolidade”
“Esta não é minha especialidade”
“Não quero fazer ridículo”
“Não tenho criatividade”

COMO DESBLOQUEAR AS TRAVAS MENTAIS
“Um professor convidou um aluno para tomar chá. Conversaram
animadamente até a hora de beber a aromática infusão. O
professor pegou o bule e encheu a taça até transbordar e
continuou enquanto o líquido derramava até o chão. O aluno
olhava-o incrédulo quando o professor lhe disse: - Se quiseres ser
criativo, o mesmo que acontece com o chá deve acontecer
contigo, deves sorver os novos conhecimentos esvaziando sua
mente dos conteúdos atuais, assim como a taça de chá.”

O melhor modo de desbloquear as travas mentais é conhecê-las para libertar-se delas
quando necessário:
A primeira solução - Nada é mais perigoso que uma ideias quando não se dispõe de
nenhuma outra (é importante que busquemos uma segunda resposta correta pois quanto
maior o número de soluções mais fácil será o processo de tomada de decisão), por isso crie
o hábito de perguntar :
“O que aconteceria se...? Simulando tais perguntas em nossa mente, podemos planejar o
futuro e gerar ideias que não façam parte do cotidiano.
Pensamento “duro” - utiliza a lógica e procedimentos analíticos
Pensamento “suave” - utiliza a metáfora, a fantasia, a difusão e a ambiguidade
Para ter boas ideias, devemos ter uma boa dose de pensamento suave na fase germinal
e outra dose de lógica dura na fase prática.
Metáfora - é uma ferramenta excelente para ajudar a pensar diferente,
Tente encontrar semelhanças no mundo que o rodeia e as metáforas vão
guiar seu pensamento sem que você se dê conta e ajudará a explicar suas
ideias a pessoas de outras especialidades.
As regras - ações repetitivas conduzem nosso pensamento à definição de
regras, esquemas organizados e à padronização, por isso, já dizia Picasso
“Cada ato de criação é um ato de destruição”.

Rompa com as regras! Às vezes as razões originais que justificavam as
regras deixam de existir e nós as continuamos seguindo, sem reavaliá-las,
bloqueando oportunidades.
Ambiguidade - situações ambíguas podem confundir e gerar problemas de comunicação mas
há casos em que a ambiguidade pode ser um potente estímulo a imaginação e a criatividade,
considerando as suposições como alternativas.
Humor - Tente utilizar o humor para por sua mente em estado criativo. Conte piadas, assista
uma comédia, leia uma revista em quadrinhos... provoque sua mente para ver as coisas de
maneira diferente.
Erros - Quase todas as pessoas sentem-se incomodadas com o erro e há situações em que eles
são inaceitáveis, no entanto, o êxito e o fracasso são o resultado de um mesmo processo. Uma
atitude que conduza ao acerto também pode conduzir ao erro, porém devemos utilizar os
erros como um trampolim para uma nova ideia. Na verdade, aprendemos por tentativas e
fracassos e não por tentativas e acertos. Se sempre fizéssemos a coisa certa, nunca
precisaríamos mudar de direção mas também não sairíamos do lugar.
“O melhor modo de ter êxito é dobrar o número de erros”

PESSOAS CRIATIVAS
São as pessoas nas quais novas ideias
fluem com facilidade e as realizações
originais se sucedem com frequência,
possibilitando que elas encontrem uma
melhor qualidade de vida individual e
grupal

O MOMENTO DA CONCEPÇÃO
Quando lhe ocorrem as ideias?
Limpando a casa? Fazendo ginástica? Praticando palavras cruzadas?
Durante a noite? Dirigindo o carro? Ouvindo música?
Normalmente as pessoas criam nas seguintes ocasiões:
1ª - Quando estão com um problema;
2ª - Quando precisam satisfazer uma necessidade;
3ª - Quando expira o prazo
4ª - Quando está jogando ou se divertindo
5ª - Quando está caçoando de si mesma
Podemos concluir portanto que a necessidade é a mãe da invenção e
o ócio o pai. Uma atitude brincalhona é fundamental para o
pensamento criativo pois diminuímos nossas defesas e os bloqueios
mentais, possibilitando o inusitado.
“ A vida deve ser vivida como um jogo”. - Platão

HABILIDADES DAS PESSOAS CRIATIVAS
* Autodidatas na busca de conhecimento e de competência
técnica
* Tem tolerância e compreensão para insucessos
* São persistentes em seus objetivos
* Desenvolvem seu senso positivo
* Tem coragem e jogo de cintura
* Sabem ouvir
"Só ser criativo não basta, é preciso divulgar e persuadir para ter
suas ideias aceitas."

TÉCNICAS DE CRIATIVIDADE
COMO FERRAMENTAS DE
TRABALHO

1. PHILLIPS 66
Os participantes do grande grupo são agrupados de 6 em 6 e tem 6
minutos para debater o assunto e apresentar sugestões.
Depois o grande grupo debate e chega-se a um consenso

2. CAIXA DE SUGESTÕES/CRÍTICAS
Colocar em local visível uma urna para que clientes ou funcionários
deixem suas críticas e sugestões de melhoria. Obs. Não esqueça de
olhar a urna uma vez por semana e dar um retorno a quem sugeriu

3. BRAINSTORMING ( Tempestade cerebral ou Tempestade de ideias)
Esta técnica é destinada ao levantamento do maior número possível
de ideias para a solução de um problema. O processo é dividido em
duas fazes: Criativa e Crítica.
Na primeira fase, ninguém julga ninguém, qualquer um pode errar,
quanto mais ideias melhor, ideias absurdas são bem vindas, propõe-
se soluções breves ao problema sem se alongar em explicações. As
ideias podem ser colocadas oralmente para o grande grupo e alguém
as anota ou todos escrevem tudo que lhe vier á cabeça e depois fala
ao grupo.
Na segunda fase, cada ideia é explanada com mais detalhes e são
selecionadas pelo grupo. Havendo mais de uma ideia possível para a
resolução do problema pode-se subdividir o grupo em comissões
para analisar prós e contras de cada alternativa ou para planejar e
executar projetos.

4. BRAINSTORMING INDIVIDUAL
Convém criarmos o hábito de fazer brainstorming,
diante dos problemas do dia a dia. Em geral entramos
na rotina, recorrendo sempre as mesmas soluções para
os problemas que enfrentamos.
Exercício: Em grupos, solicitar que construam tudo que
imaginarem ou lembrarem de interessante com jornais
velhos, só com dobradura, não podem usar a tesoura
(15 min)
Cada grupo deve relatar e mostrar o que
criou ao grande grupo.
Todos colaboram fazendo uma lista com o
que ainda daria para fazer, se houvesse mais tempo.

EXERCÍCIOS QUE DESENVOLVEM A
CRIATIVIDADE

5. Jogo das Letras:
Dar uma letra, uma folha de papel e uma caneta para
cada participante.
Pedir que cada um escreva individualmente o maior
número possível de palavras que iniciem com esta letra
num determinado período de tempo (2 minutos.
Todos devem contar quantas palavras escreveu. Ganha
quem conseguiu escrever mais palavras.
Entregar o texto abaixo como exemplo e solicitar que cada
um, com as palavras que listou e outras que lembrar
iniciadas com a mesma letra, montem uma história com 5
frases, no mínimo.

6. História do “F” :
Um cearense, chegando ao Rio Grande,
entrou num restaurante para almoçar e,
solicitou à garçonete:
- Faça o favor.
- Que deseja, senhor?
- Fineza fazer frango frito.
- Com o quê?
- Farinha, feijão e farofa.
- Aceita pão, meu senhor?
- Faça fatias.
A garçonete, já indignada continuou:
- Mais alguma coisa?
- Filé e fritas.
Terminado o almoço a garçonete perguntou:
- O café estava bom?
- Frio e fraco.
- Como o senhor prefere?
- Forte e fervendo!
- De onde o senhor vem?
- Fortaleza.
- Como é o seu nome?
- Francisco Fagundes Ferreira Filho.
- O que o senhor é na vida?
- Fui ferreiro.
- Deixou o emprego?
- Fui forçado.
- Porquê?
- Faltou ferro.
- O que fabricava?
- Ferrolho, fechadura, ferradura e ferragens.
- Se o senhor disser mais seis palavras com
a letra “F” não paga.
- Foi formidável, ficando fiado, fico freguês.
Faça aqui a sua história:

7. Desenho criativo:
Usando o início das figuras abaixo
transforme-as ou termine-as conforme a
sua percepção:
Troque sua folha com o colega e deixe que ele escreva abaixo de cada
figura o que ele imagina que você desenhou. Escreva agora o que você
queria desenhar e compare a resposta com a do colega. Exponha na
sala para que todos possam ver o que os colegas desenharam nas
mesmas formas iniciais e vejam quantas soluções um mesmo
problema pode ter.

8. Mural da Novidade:
Colocar 10 ou 12 metros de papel de embrulho
na parede e pedir para que todos colaborem
na confecção de um jornal-mural sobre um
tema proposto.
Vale tudo : piadas, desenho, recorte de jornal,
manchetes, charges, notícias, crônicas...

9. Telegramas:
Pedir que todos procurem escrever um telegrama cujas
palavras comecem com a letra “R” ou outra letra qualquer.
Será vencedor quem, num prazo de 3 minutos, apresentar
o telegrama, iniciando com a letra indicada e que tenha
um sentido.
10. O cliente:
Material: um ovo cozido e com casca para cada
participante, hidro cores, tesouras, papel crepom,
copinhos de cafezinho, lã, cola tenaz
Pedir que os participantes criem no ovo uma figura que
represente o “seu” cliente e depois descrevam-no aos
demais participantes citando suas características.

11. O quadro mágico:
Desenhar no quadro uma cruz com 9 quadrados. Em cada quadro cabe um
número de 1 a 9. Cada participante deverá distribuir os números de forma
que tanto na vertical como na horizontal a soma seja 15. Pode-se ajudar
colocando o 5 no quadrado central. Vence quem terminar primeiro.
12. Jogo dos 9 pontos:
Desenhar nove pontos equidistantes no quadro e pedir que os participantes
pensem num meio para ligar todos os pontos com apenas quatro retas, sem
levantar a caneta do papel e sem passar duas vezes pelo mesmo ponto.
. . .
. . .
. . .

13. Argumentação criativa:
VERBAL: colocar vários objetos sobre a mesa ou no centro da roda.
Alguns participantes deverão escolher um objeto e um outro
participante para quem ele deverá tentar vender o objeto que
escolheu. Este outro participante deverá encontrar desculpas para
não comprar o objeto o que deverá ser revidado pelo vendedor e
assim por diante durante 3 a 5 minutos cada dupla.
NÃO VERBAL: colocar vários objetos sobre a mesa ou no centro da
roda. Alguns participantes deverão escolher um objeto e um outro
participante para quem ele deverá tentar vender o objeto que
escolheu, porém sem usar palavras, somente através de gestos/
ações que demonstrem a utilidade e atributos dos mesmos. O
grupo deverá entrar em consenso dizendo se comprariam ou não o
objeto e porque.

14. A ilha deserta
O professor pergunta individualmente para cada um do
grupo:
“Se você fosse para uma ilha deserta quem ou o quê você
levaria?”
Cada participante diz o nome de uma pessoa ou um
objeto que gostaria de levar.
O professor dirá se pode ou não levar esta pessoa ou
objeto considerando a primeira letra do nome da pessoa
participante.
EX.: O Paulo não pode levar uma caneta mas pode levar
um palito.
A Joana não pode levar a Ana mas pode levar o José

15. O elefante e o anel
Perguntar:
- Vocês sabem como se passa um elefante por
baixo da porta?
- Colocando-o num envelope.
- Como se esconde um elefante numa
plantação de moranguinho?
- Pintando as unhas de vermelho.
- Como se sabe que o elefante está na piscina?
- Quando tem 4 chinelos redondos na borda.
- Como se passa um elefante por dentro de
uma aliança?
Mostrar a aliança e deixar que pensem numa
solução : escrever ou desenhar elefante num
papelzinho enrolar e passar dentro da aliança.

16. Uma história sem fim (Pirâmide de Maslow)
Os participantes devem sentar em círculo.
O professor inicia com a frase: - O homem para
sobreviver precisa comer... o seguinte repete a frase
repetindo o que foi dito e acrescentando mais alguma
coisa...
Assim sucessivamente até o fim da roda (o professor
pode ou não anotar a sequência no quadro)
Apresentar a pirâmide de Maslow e enquadrar o que foi
dito nos níveis da pirâmide.

17. Contando histórias
Os participantes devem sentar em círculo.
O professor inicia a história com uma frase: Era
uma vez um vendedor muito criativo...
Continuando o círculo cada participante deve
acrescentar uma frase de forma que a história
tenha continuidade, como se fosse uma só
pessoa contando a história.
OBS.: Pode ser verbal ou por escrito - Todos
escrevem o nome , a primeira frase, numa
folha em branco e acrescenta uma frase,
depois passa para o colega da direita para
continuar sua ideia, e assim sucessivamente.
No final todos terão uma história criativa para
contar e deverão ler ao grande grupo.

18. O VENDEDOR DE CACHORRO-QUENTE
Era uma vez um vendedor de cachorro-quente de uma pequena cidade do interior,
tinha a sua carrocinha, a sua freguesia e mal dava para sustentar a família. Um dia ele teve
uma idéia e colocou uma plaquinha : "Temos refrigerante" e começou a vender mais.
outro dia ele colocou outra placa: "Temos hamburguer." e passou a vender mais ainda. Até
que comprou um trailer e instalou um belo letreiro luminoso em cima, chamando mais
freguesia. Deu até para mandar o filho estudar na capital.
Algum tempo depois o filho retorna à cidade. e não traz boas notícias. todos falavam
numa recessão que se aproximava. E era preciso estar preparado para a crise. As pessoas
tem menos dinheiro, compram menos, as empresas vendem menos e tem-se que cortar
os gastos, produzir menos. O pai, assustado, já no dia seguinte apaga o luminoso para
economizar energia, depois compra apenas a metade dos pães que normalmente
comprava. Resolve parar de comprar refrigerante. Assim, começa a produzir menos e a
vender menos, a produzir e vender menos ainda e chega a conclusão:
- Meu filho tinha razão, a recessão veio mesmo!
Na outra esquina, outro vendedor de cachorro-quente vê
sua freguesia aumentar e instala um luminoso. "Temos
refrigerante e hamburger". Suas vendas crescem e seu lucro
também.

19. Os três maridos ciumentos
Três maridos ciumentos chegam, em companhia de
suas esposas, à margem de um rio, que devem
atravessar. Só dispõem de uma pequena
embarcação, que somente transporta duas pessoas
ao mesmo tempo. Não se admite que uma esposa
fique sozinha em companhia de um ou dois
homens, que não seja seu marido. Como eles farão
para atravessar o rio?
Resposta: A senhora A e a senhora B atravessam o
rio.
A senhora B volta e busca a senhora C.
A senhora C volta e busca o senhor C.
A senhora B volta e busca o senhor B.
A senhora A volta e busca o senhor A

FRACASSO PODE SER SUCESSO SE APRENDERMOS COM ELE
Aprender com aquilo que nos acontece é muito mais que um refrão antigo repetido por nossos avós. Quando
coisas muito desagradáveis nos acontecem, podemos optar por várias saídas:
Prostrarmos numa situação de desconforto e inferioridade, envolvidos em um sofrimento tão intenso que nos impede
de qualquer ação de mudança.
Inibir-nos, com uma sensação de derrota que faz com que nos amedrontemos a cada nova situação, evitando-as até.
Fechar-nos em nós mesmos, com um ressentimento tão grande contra a vida, o mundo, uma situação ou pessoa, que
acabamos fechando nossas portas para outras paisagens.
Aparentar uma (fingida) superação, fazendo de conta que nada nos afetou, demonstrando a todos uma capacidade
heroica (e de consequências futuras bastante devastadoras), de seguir em frente sem “sentir nada”.
Acomodar-nos nas situações conhecidas, numa posição indiferente frente aos fatos, sendo apenas levados, conformados
e, aparentemente, bastante tranquilos com a vida cor-de-cinza.
Finalmente, há a opção de se permitir sofrer com a queda, deixando doer o que for necessário, cuidando de nossos
ferimentos, olhando para as machucaduras enquanto fazemos a troca dos curativos e, ao mesmo tempo, ir alimentando
formas de sair daquela situação quando as feridas cicatrizarem.
Este último processo, de auto respeito e autoconsciência, liberta nossos sentimentos para a autenticidade, ao mesmo
tempo em que nos coloca em posição de avanço estratégico.
Quando nos dedicamos a analisar quais os passos que demos para auxiliar na situação
que acabou nos colocando em queda, quando conseguimos analisar os cinquenta por
cento de responsabilidade que tivemos nos fatos, estaremos em condição de aprender
com os fracassos, transformando-os em aprendizado de sucesso.

Assinale qual o tipo de reação que você costuma ter ao
sentir-se fracassado, pense sobre isto e escreva abaixo
o que você pode fazer para mudar sua postura:

Vai lá cara, você pode.
Depende de você....
E de sua ATITUDE.
Queres fazer algo?
Faça cara...atitude.
Abraço, do Gerson Ceschini
Consultoria em processo e gestão da produção, com ênfase no setor
Couro, Calçado e Artefatos.
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