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A BIBLIOTECA
COMO PONTO DE PARTIDA
PARA UMA NOVA
RELAÇÃO COM A ESCOLA
Maria do Céu Moço
A BIBLIOTECA ESCOLAR 2.0

Abril 2012
AS BIBLIOTECAS ERAM LOCAIS ESTÁTICOS: repositórios do saber, que era fixado em
livro. Eram símbolo de poder, de detenção de conhecimento. Surgem como uma
necessidade: com a invenção da imprensa de caracteres móveis por Gutenberg a
europa assiste a uma explosão da disseminação do conhecimento.
A PARTIR DO SÉCULO XV surge uma nova classe social que procura produzir riqueza
através do comércio e dos negócios; para esta classe os livros são a matéria prima
fundamental, pois eles permitem ir sem viajar, e conhecer outros países, outras
culturas, outras necessidades. As bibliotecas guardam e organizam estas novas fontes
de conhecimento ,a quem a sociedade recorre com avidez.
A INTERNET veio permitir a ligação entre computadores, que ligaram pessoas, que
ligaram países e culturas. Passámos a poder aceder a gigantescas bibliotecas que
estavam em diferentes lugares do planeta sem ter que ir lá. Passámos a dispor de
recursos de informação espalhados pelo mundo inteiro. Todos os livros e muitos
outros recursos (filmes, som, voz, etc) eram alcançáveis com um computador pessoal.
COM A GENERALIZAÇÃO DE VELOCIDADES DE ACESSO À INTERNET MUITO
ELEVADAS passámos a querer mais do que aceder; queremos mais do que um cartão
para a biblioteca: queremos relacionar-nos com pessoas e com a informação porque a
rede permite trocar emoções, relações inter pessoais, conhecimento colaborativo.
As bases da semiótica que diziam que havia um receptor e um emissor estão agora
completamente alteradas, com múltiplos emissores e receptores a trocarem tempo-real.
E os computadores que se ligavam, contagiaram outros meios: hoje dispomos de uma
séries de dispositivos e aplicativos (telemóveis , tablets, blogs, facebook, twiter, etc.)
que nos permitem aceder e comunicar em qualquer lado.
NESTE CONTEXTO MULTI COMUNICATIVO E MULTI COLABORATIVO põem-se novos
desafios – porque há inúmeras novas possibilidades – para uma biblioteca. Não só
pode ser acedida fora do seu espaço físico como pode e deve acrescentar valor à vida
dos seus potenciais utilizadores. Pode e deve sair das suas portas e mostrar que
continua a ser um espaço de eleição em contexto escolar: um local de liberdade onde o
auto didatismo é valorizado e onde a criatividade e a procura de cada um encontra eco.
Um gigante a quem podemos facilmente subir aos ombros e ver o que ele vê.
Um local que pode estimular o pensamento criativo e lateral, o maior impulsionador
da inovação.
BIBLIOGRAFIA

Andersom, Paul (2007) WHAT IS WEB 2.0? IDEIAS, TECHNOLOGIES
AND IMPLICATIONS FOR EDUCATION.

Maness, Jack (2007) TEORIA DA BIBLIOTECA 2.0: WEB 2.0
E SUAS IMPLICAÇÕES PARA AS BIBLIOTECAS.

Pinheiro, Carlos (2010) A BE COMO PORTAL FÍSICO
E VIRTUAL (slideshare)

Valenza, Joyce (2010) MANIFESTO FOR 21st SCHOOL LIBRARIANS

Levine, Rick; Locke, Christopher, Searls, Doc; Weinberger,
David (2000) THE CLUETRAIN MANIFESTO

Thackara, John (2005) IN THE BUBBLE

ALGUNS EXEMPLOS INTERESSANTES

http://www.lib.unair.ac.id/

http://www.biblarte.gulbenkian.pt/

http://www.apple.com/education/apps/

http://www.loc.gov/index.html

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  • 1. A BIBLIOTECA COMO PONTO DE PARTIDA PARA UMA NOVA RELAÇÃO COM A ESCOLA Maria do Céu Moço A BIBLIOTECA ESCOLAR 2.0 Abril 2012
  • 2. AS BIBLIOTECAS ERAM LOCAIS ESTÁTICOS: repositórios do saber, que era fixado em livro. Eram símbolo de poder, de detenção de conhecimento. Surgem como uma necessidade: com a invenção da imprensa de caracteres móveis por Gutenberg a europa assiste a uma explosão da disseminação do conhecimento.
  • 3. A PARTIR DO SÉCULO XV surge uma nova classe social que procura produzir riqueza através do comércio e dos negócios; para esta classe os livros são a matéria prima fundamental, pois eles permitem ir sem viajar, e conhecer outros países, outras culturas, outras necessidades. As bibliotecas guardam e organizam estas novas fontes de conhecimento ,a quem a sociedade recorre com avidez.
  • 4. A INTERNET veio permitir a ligação entre computadores, que ligaram pessoas, que ligaram países e culturas. Passámos a poder aceder a gigantescas bibliotecas que estavam em diferentes lugares do planeta sem ter que ir lá. Passámos a dispor de recursos de informação espalhados pelo mundo inteiro. Todos os livros e muitos outros recursos (filmes, som, voz, etc) eram alcançáveis com um computador pessoal.
  • 5. COM A GENERALIZAÇÃO DE VELOCIDADES DE ACESSO À INTERNET MUITO ELEVADAS passámos a querer mais do que aceder; queremos mais do que um cartão para a biblioteca: queremos relacionar-nos com pessoas e com a informação porque a rede permite trocar emoções, relações inter pessoais, conhecimento colaborativo. As bases da semiótica que diziam que havia um receptor e um emissor estão agora completamente alteradas, com múltiplos emissores e receptores a trocarem tempo-real. E os computadores que se ligavam, contagiaram outros meios: hoje dispomos de uma séries de dispositivos e aplicativos (telemóveis , tablets, blogs, facebook, twiter, etc.) que nos permitem aceder e comunicar em qualquer lado.
  • 6. NESTE CONTEXTO MULTI COMUNICATIVO E MULTI COLABORATIVO põem-se novos desafios – porque há inúmeras novas possibilidades – para uma biblioteca. Não só pode ser acedida fora do seu espaço físico como pode e deve acrescentar valor à vida dos seus potenciais utilizadores. Pode e deve sair das suas portas e mostrar que continua a ser um espaço de eleição em contexto escolar: um local de liberdade onde o auto didatismo é valorizado e onde a criatividade e a procura de cada um encontra eco. Um gigante a quem podemos facilmente subir aos ombros e ver o que ele vê. Um local que pode estimular o pensamento criativo e lateral, o maior impulsionador da inovação.
  • 7. BIBLIOGRAFIA Andersom, Paul (2007) WHAT IS WEB 2.0? IDEIAS, TECHNOLOGIES AND IMPLICATIONS FOR EDUCATION. Maness, Jack (2007) TEORIA DA BIBLIOTECA 2.0: WEB 2.0 E SUAS IMPLICAÇÕES PARA AS BIBLIOTECAS. Pinheiro, Carlos (2010) A BE COMO PORTAL FÍSICO E VIRTUAL (slideshare) Valenza, Joyce (2010) MANIFESTO FOR 21st SCHOOL LIBRARIANS Levine, Rick; Locke, Christopher, Searls, Doc; Weinberger, David (2000) THE CLUETRAIN MANIFESTO Thackara, John (2005) IN THE BUBBLE ALGUNS EXEMPLOS INTERESSANTES http://www.lib.unair.ac.id/ http://www.biblarte.gulbenkian.pt/ http://www.apple.com/education/apps/ http://www.loc.gov/index.html