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‘GLOBAL CITY 2.0’ - REDE INFORMAL GLOBAL DE ‘MOVIMENTOS CÍVICOS DE CIDADE’ E UM
ESPAÇO DE REFLEXÃO SOBRE POTENCIAL E LIMITAÇÕES DESTAS (NOVAS) FORMAS DE
‘DEMOCRACIA DE PROXIMIDADE’
CONTRIBUTO DO MOVIMENTO ‘CIDADES PELA RETOMA’ PARA PAINEL ‘DEMOCRACIA’ DO
MOVIMENTO MILENIO (http://www.movimentomilenio.com/)




IDEIA
Aproveitando o facto de 2011 ser o ‘ano Europeu do Voluntariado para promover
mais cidadania activa’ (http://europa.eu/volunteering/), e do crescente reconhecimento das
cidades e da condição urbana da humanidade, como elementos vitais para o nosso futuro e
sustentabilidade comum, ‘CIDADES PELA RETOMA’ assume-se como um movimento
informal de cidadãos e um desafio público por uma reflexão colectiva sobre o papel das
cidades , em particular num momento histórico com importantes evidências de crise
(económica, mas não só) e de mudança de paradigma – na verdade, de uma verdadeira
transição histórica.
Pretende-se que este movimento se afirme como um ponto de encontro de cidadãos
interessados e de experiências inovadoras (‘boas práticas’) nos mais diversos domínios de
intervenção e actuação em cidades (cidadania, tecnologia, economia, urbanismo, ambiente,
coesão e inclusão social, cultura e cosmopolitismo), para que as suas propostas, práticas,
métodos e resultados possam florescer e inspirar outras experiências, aprofundar diálogos,
estimular aprendizagens colectivas, no fundo potenciar o papel das cidades como motores
efectivos do desenvolvimento das regiões e do País.
O ‘CIDADES PELA RETOMA’ (http://noeconomicrecoverywithoutcities.blogs.sapo.pt/) teve a
sua génese inicial de mobilização nas redes virtuais e sociais mas procura dar origem a
iniciativas reais em diferentes cidades, visando a organização de SESSÕES DE
REFLEXÃO/ACÇÃO SOBRE COMO PODEM E DEVEM AS CIDADES (E AS SUAS
COMUNIDADES) DESENVOLVER-SE E ORGANIZAR-SE PARA RESPONDER A ESTE MOMENTO
DE TRANSIÇÃO. Estas sessões de reflexão pretendem desenhar uma ‘AGENDA LOCAL PARA
A RETOMA’ que deverá identificar iniciativas ou projectos de acção no curto, médio e longo
prazo, a diferentes escalas (das escalas dos grandes sistemas urbanos e metropolitanos, às
escalas de cada bairro, rua, habitação) num conjunto de domínios chave que tenham
potencial de geração de esperança: de emprego, de animação da actividade económica e
social, de organização espacial e funcional das cidades. Este esforço deverá ser
complementado com a análise e observação de experiências relevantes a nível nacional e
internacional (mobilizando para isso os ‘saberes técnicos e científicos’), com a valorização
dos esforços cívicos locais relevantes e que já estão no terreno e a utilização de
mecanismos de comunicação e informação para uma forte mobilização colectiva em torno
desta ‘agenda local para a retoma’ (http://agendalocalpelaretoma.blogs.sapo.pt/).
A iniciativa que o CIDADES PELA RETOMA apresenta ao PAINEL ‘DEMOCRACIA’ do
MOVIMENTO MILENIO (organizado pelo EXPRESSO e MILLENNIUM BCP) é o projecto
‘GLOBAL CITY 2.0’ - REDE INFORMAL GLOBAL DE ‘MOVIMENTOS CÍVICOS DE CIDADE’ e um
ESPAÇO DE REFLEXÃO sobre o POTENCIAL DESTAS FORMAS EMERGENTES DE
‘DEMOCRACIA DE PROXIMIDADE’.
O ‘GLOBAL CITY 2.0’ é uma oportunidade de criar uma plataforma de diálogo e
conhecimento entre diferentes ‘movimentos cívicos de cidade’ a nível local, nacional e
internacional, tirando partida das novas tecnologias. Para além disso, pretende funcionar
como um espaço de partilha de experiências e de aprendizagem colectiva, com potencial
elevado por envolver movimentos cívicos de diferentes países e culturas. Por último, o
projecto é uma oportunidade para mobilizar saberes técnicos e científicos para
aprofundar o conhecimento sobre esta forma de ‘democracia de proximidade’ e sobre
a importância das cidades como instrumento e palco da 'reinvenção da democracia'.


BENEFÍCIOS DO PROJECTO
Identificam-se os seguintes benefícios/potenciais do projecto:
•   Dar visibilidade a dinâmicas cívicas locais;
•   Permite estimular o envolvimento dos cidadãos na vida colectiva local;
•   Estimular aprendizagens e diálogos entre diferentes movimentos, sobretudo os de
    maior proximidade física;
•   Criar condições para um maior escrutínio público das actuações cívicas locais;
•   Aprofundar conhecimento (técnico-científico) sobre ‘movimentos cívicos de cidade’


ACTIVIDADES
Como primeiro passo desta rede está já a produzir-se um mapa de ‘blogues [ou sites] de
ruas, bairros, vilas ou cidades’ promovidos por cidadãos ou grupos (formais ou informais)
de cidadãos que gostam de pensar de forma colectiva sobre o futuro das suas cidades
(http://globalcity.blogs.sapo.pt/).
Como segundo passo, está a desenvolver-se um esforço de mobilização de instituições e
personalidades nacionais e internacionais (investigadores, profissionais das cidades,
artistas, jornalistas e cidadãos interessados) para apoiar a divulgação das iniciativas (em
particular o mapa de ‘movimentos cívicos de cidade’) e a reflexão sobre o potencial e
limitações deste tipo de dinâmicas cívicas.
Num último momento, irá procurar sistematizar-se conhecimento sobre a realidade dos
movimentos cívicos de cidade a nível nacional e internacional, procurando identificar
tendências/ problemas tipo, agendas de preocupação, modelos organizativos e formas de
comunicação.


DESAFIO DE MOBILIZAÇÃO
O movimento ‘Cidades pela Retoma’ aproveita esta oportunidade para convidar todos os
potenciais interessados – organizações ou indivíduos (investigadores, profissionais das
cidades, artistas, jornalistas e demais cidadãos interessados), a manifestar interesse em
participar no desenvolvimento desta iniciativa global.
MAIS INFORMAÇÃO
[blogue] http://globalcity.blogs.sapo.pt/
[movimento ‘Cidades pela Retoma’] http://noeconomicrecoverywithoutcities.blogs.sapo.pt/
e http://www.facebook.com/CidadespelaRetoma
[email] globalcitytwopointzero@gmail.com ou cidadespelaretoma@gmail.com


SUBSCRITORES DA PROPOSTA
José Carlos Mota, Rodrigo Cardoso, Miguel Barbot, João Seixas, Gonçalo Santinha, Rui
Matoso, Catarina Rodrigues

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Global city 2 expresso final __

  • 1. ‘GLOBAL CITY 2.0’ - REDE INFORMAL GLOBAL DE ‘MOVIMENTOS CÍVICOS DE CIDADE’ E UM ESPAÇO DE REFLEXÃO SOBRE POTENCIAL E LIMITAÇÕES DESTAS (NOVAS) FORMAS DE ‘DEMOCRACIA DE PROXIMIDADE’ CONTRIBUTO DO MOVIMENTO ‘CIDADES PELA RETOMA’ PARA PAINEL ‘DEMOCRACIA’ DO MOVIMENTO MILENIO (http://www.movimentomilenio.com/) IDEIA Aproveitando o facto de 2011 ser o ‘ano Europeu do Voluntariado para promover mais cidadania activa’ (http://europa.eu/volunteering/), e do crescente reconhecimento das cidades e da condição urbana da humanidade, como elementos vitais para o nosso futuro e sustentabilidade comum, ‘CIDADES PELA RETOMA’ assume-se como um movimento informal de cidadãos e um desafio público por uma reflexão colectiva sobre o papel das cidades , em particular num momento histórico com importantes evidências de crise (económica, mas não só) e de mudança de paradigma – na verdade, de uma verdadeira transição histórica. Pretende-se que este movimento se afirme como um ponto de encontro de cidadãos interessados e de experiências inovadoras (‘boas práticas’) nos mais diversos domínios de intervenção e actuação em cidades (cidadania, tecnologia, economia, urbanismo, ambiente, coesão e inclusão social, cultura e cosmopolitismo), para que as suas propostas, práticas, métodos e resultados possam florescer e inspirar outras experiências, aprofundar diálogos, estimular aprendizagens colectivas, no fundo potenciar o papel das cidades como motores efectivos do desenvolvimento das regiões e do País. O ‘CIDADES PELA RETOMA’ (http://noeconomicrecoverywithoutcities.blogs.sapo.pt/) teve a sua génese inicial de mobilização nas redes virtuais e sociais mas procura dar origem a iniciativas reais em diferentes cidades, visando a organização de SESSÕES DE REFLEXÃO/ACÇÃO SOBRE COMO PODEM E DEVEM AS CIDADES (E AS SUAS COMUNIDADES) DESENVOLVER-SE E ORGANIZAR-SE PARA RESPONDER A ESTE MOMENTO DE TRANSIÇÃO. Estas sessões de reflexão pretendem desenhar uma ‘AGENDA LOCAL PARA A RETOMA’ que deverá identificar iniciativas ou projectos de acção no curto, médio e longo prazo, a diferentes escalas (das escalas dos grandes sistemas urbanos e metropolitanos, às escalas de cada bairro, rua, habitação) num conjunto de domínios chave que tenham potencial de geração de esperança: de emprego, de animação da actividade económica e social, de organização espacial e funcional das cidades. Este esforço deverá ser complementado com a análise e observação de experiências relevantes a nível nacional e internacional (mobilizando para isso os ‘saberes técnicos e científicos’), com a valorização dos esforços cívicos locais relevantes e que já estão no terreno e a utilização de mecanismos de comunicação e informação para uma forte mobilização colectiva em torno desta ‘agenda local para a retoma’ (http://agendalocalpelaretoma.blogs.sapo.pt/).
  • 2. A iniciativa que o CIDADES PELA RETOMA apresenta ao PAINEL ‘DEMOCRACIA’ do MOVIMENTO MILENIO (organizado pelo EXPRESSO e MILLENNIUM BCP) é o projecto ‘GLOBAL CITY 2.0’ - REDE INFORMAL GLOBAL DE ‘MOVIMENTOS CÍVICOS DE CIDADE’ e um ESPAÇO DE REFLEXÃO sobre o POTENCIAL DESTAS FORMAS EMERGENTES DE ‘DEMOCRACIA DE PROXIMIDADE’. O ‘GLOBAL CITY 2.0’ é uma oportunidade de criar uma plataforma de diálogo e conhecimento entre diferentes ‘movimentos cívicos de cidade’ a nível local, nacional e internacional, tirando partida das novas tecnologias. Para além disso, pretende funcionar como um espaço de partilha de experiências e de aprendizagem colectiva, com potencial elevado por envolver movimentos cívicos de diferentes países e culturas. Por último, o projecto é uma oportunidade para mobilizar saberes técnicos e científicos para aprofundar o conhecimento sobre esta forma de ‘democracia de proximidade’ e sobre a importância das cidades como instrumento e palco da 'reinvenção da democracia'. BENEFÍCIOS DO PROJECTO Identificam-se os seguintes benefícios/potenciais do projecto: • Dar visibilidade a dinâmicas cívicas locais; • Permite estimular o envolvimento dos cidadãos na vida colectiva local; • Estimular aprendizagens e diálogos entre diferentes movimentos, sobretudo os de maior proximidade física; • Criar condições para um maior escrutínio público das actuações cívicas locais; • Aprofundar conhecimento (técnico-científico) sobre ‘movimentos cívicos de cidade’ ACTIVIDADES Como primeiro passo desta rede está já a produzir-se um mapa de ‘blogues [ou sites] de ruas, bairros, vilas ou cidades’ promovidos por cidadãos ou grupos (formais ou informais) de cidadãos que gostam de pensar de forma colectiva sobre o futuro das suas cidades (http://globalcity.blogs.sapo.pt/). Como segundo passo, está a desenvolver-se um esforço de mobilização de instituições e personalidades nacionais e internacionais (investigadores, profissionais das cidades, artistas, jornalistas e cidadãos interessados) para apoiar a divulgação das iniciativas (em particular o mapa de ‘movimentos cívicos de cidade’) e a reflexão sobre o potencial e limitações deste tipo de dinâmicas cívicas. Num último momento, irá procurar sistematizar-se conhecimento sobre a realidade dos movimentos cívicos de cidade a nível nacional e internacional, procurando identificar tendências/ problemas tipo, agendas de preocupação, modelos organizativos e formas de comunicação. DESAFIO DE MOBILIZAÇÃO O movimento ‘Cidades pela Retoma’ aproveita esta oportunidade para convidar todos os potenciais interessados – organizações ou indivíduos (investigadores, profissionais das cidades, artistas, jornalistas e demais cidadãos interessados), a manifestar interesse em participar no desenvolvimento desta iniciativa global.
  • 3. MAIS INFORMAÇÃO [blogue] http://globalcity.blogs.sapo.pt/ [movimento ‘Cidades pela Retoma’] http://noeconomicrecoverywithoutcities.blogs.sapo.pt/ e http://www.facebook.com/CidadespelaRetoma [email] globalcitytwopointzero@gmail.com ou cidadespelaretoma@gmail.com SUBSCRITORES DA PROPOSTA José Carlos Mota, Rodrigo Cardoso, Miguel Barbot, João Seixas, Gonçalo Santinha, Rui Matoso, Catarina Rodrigues