O documento discute o impacto da apneia do sono nas arritmias cardíacas, destacando que afeta até 50% dos pacientes com insuficiência cardíaca e mais de 30% dos pacientes com hipertensão. Também aborda formas de diagnóstico e tratamento da apneia do sono.
2. ~ 50% do pacientes com insuf. cardíaca
> 60% dos pacientes com F.E.V.E. < 40 %
> 30% dos pacientes com HAS
30-50% dos pacientes with Card. Isquêmica
> 20% dos pacientes com D. Parkinson
3. Hipóxia
Pressão intratorácica negativa
◦ Aumento pré-carga
◦ Aumento pós-carga
◦ Diminuição volume sistólico
◦ Diminuição débito cardíaco
◦ Vasoconstricção periférica
Mediada pela ativação de baroreceptores:
aórtico e carotídeos
Disfunção autonômica (crônica)
4. Pausas repetidas na respiração
durante o sono
levam a diminuição da saturação
de O2 no sangue
Community-Dwelling Adults. Arch Intern Med 2002; 162: 893-900.Young T, et al. Predictors
of Sleep-Disordered Breathing
5. Apneia Tipo Obstrutiva
(com esforço resp., sem fluxo O2)
EEG
EOG/L
EOG/R
EMG
EKG
LAT/RAT
SNORING
FLOW
Effort/Thorax
Effort/Abdn
SaO2
Dr. Williams, Northwestern University.
6. Apneia Tipo Central
(sem esforço resp., sem fluxo O2)
EEG
EOG/L
EOG/R
EMG
EKG
LAT/RAT
FLOW
Effort/Thorax
Effort/Abdn
SaO2
Dr. Williams, Northwestern University.
7. Hipertensão Dislipidemias
Função
Disfunção Apnéia Endotelial
Autonômica Sono Anormal
Aumento Leptina
Arritmias resistencia Insulina
8. Bradiarritmias:
◦ Assistolias (>3 seg) e BAV tem sido reportados em até 10 %
dos casos avaliados.
Ectopia ventricular e taquiarritmias:
◦ Até 68 % dos pacientes com apresentam ectopia ventricular
aumentada.
◦ Taquicardia ventricular é mais comum em pacientes com
apnéia do sono (0-15%) do que na população geral (0-4%).
9. AI: apnéia do sono
NAI sem apnéia do sono
Chest. 2002;122:558-561.
10. O2 contínuo por CN com pressão positiva
Teofilina xarope
Uvulo-palatofaringoplastia
Investigadores observaram que portadores
de MP apresentam menos episódios de
apnéia noturna após implante.
11. A desorden respiratória do sono é uma situação clínica com
alta prevalência, sub-diagnosticada e com significante
repercussão cardiovascular.
Clínicos podem orientar o diagnóstico quando o paciente
está sendo visto por outras co-morbidades
Novas tecnologias podem facilitar a abordagem terapêutica
aumentando o papel do cardiologista no manuseio da
patologia.