Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Escorregamentos em Meio Urbano e Gestão de Risco de Desastres - palestra ministrada na UNICAMP em 28 maio 2013
1. Escorregamentos em Meio Urbano e
Gestão de Risco de Desastres
Cláudio José Ferreira
UNICAMP, 28 de maio de 2013
Instituto de Geociências -
UNICAMP
2. Introdução – texto de apoio
Gestão de Risco e Desastres
Conceituação de risco
Análise e Mapeamento de Risco
Roteiro
3. CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE - FAVELÁRIO NACIONAL
2. Morte gaivota
O bloco de pedra ameaça
triturar o presépio de barracos e biroscas.
Se deslizar, estamos conversados.
Toda gente lá em cima sabe disso
e espera o milagre,
ou, se não houver milagre, o aniquilamento instantâneo,
enquanto a Geotécnica vai tecendo o aranhol de defesas.
Quem vence a partida? A erosão caminha
nos pés dos favelados e nas águas.
Engenheiros calculam. Fotógrafos
esperam a catástrofe. Deus medita
qual o melhor desfecho, senão essa
eterna expectativa de desfecho.
O morro vem abaixo esta semana
de dilúvio
ou será salvo por Oxosse?
4. CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE - FAVELÁRIO NACIONAL
Diáfana, a morte paira no esplendor do sol no zinco.
Morte, companheira. Morte,
colar no pescoço da vida.
Morte com paisagem marítima,
gaivota,
estrela,
talagada na manhã de frio
entre porcos, galinhas e cabritos.
Tão presente, tão íntima que ninguém repara
no seu hálito.
Um dia, possivelmente madrugada de trovões,
virá tudo de roldão
sobre nossa ultra, semi ou nada civilizadas cabeças
espectadoras
e as classes se unirão entre os escombros.
4. Feliz
De que morreu Lizélia no Tucano ?
Da avalanche de lixo no barraco.
Em seu caixão de lixo e lama ela dormiu
sono mais perfeito de sua vida.
5. CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE - FAVELÁRIO NACIONAL
10. Sabedoria
Deixa cair o barraco, Ernestilde,
deixa rolar encosta abaixo, Ernestilde,
deixa a morte vir voando, Ernestilde,
deixa a sorte brigar com a morte, Ernestilde.
Melhor que obrigar a gente, Ernestilde,
a viver sem competência, Ernestilde,
no áureo, remoto, mítico
- lúgubre
conjunto habitacional.
12. Desfavelado
Me tiraram do meu morro
me tiraram do meu cômodo
me tiraram do meu ar
me botaram neste quarto
multiplicado por mil
quartos de casas iguais.
Me fizeram tudo isso
para o meu bem. E meu bem
ficou lá no chão queimado
onde eu tinha o sentimento
de viver como queria
no lugar onde queria
não onde querem que eu viva
aporrinhado devendo
prestação mais prestação
da casa que não comprei
mas compraram para mim.
Me firmo, triste e chateado,
Desfavelado.
6. CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE - FAVELÁRIO NACIONAL
15. Indagação
Antes que me urbanizem a régua, compasso,
computador, cogito, pergunto, reclamo:
Porque não urbanizam antes
a cidade?
Era tão bom que houvesse uma cidade
na cidade lá embaixo.
10. 46,7
50,0
3,3
MORTES Total de 345
Valores em % Período 2000 - 2011
DESASTRES Total de 2680
Dez 2012 – mar 2013
Mortes Total de 30
11. Diretrizes para o gerenciamento de risco
de desastres
Hyogo 2005- Mundo PNPDEC 2012-Brasil PEPDNRR 2011 - SP
Prioridade nacional e
local com um forte base
institucional
Atuação articulada entre a
União, os Estados, o Distrito
Federal e os Municípios
Sistematizar ações
institucionais
Identificar, avaliar e
monitorar riscos a
desastres e melhorar os
sistemas de alerta
Planejamento com base em
pesquisas e estudos
Promover o diagnóstico
atualizado dos perigos e
de riscos
Usar conhecimento,
inovação e educação
para construir uma
cultura de resiliência
Participação sociedade civil Capacitação, treinamento
e disseminação do
conhecimento
Reduzir os fatores de
risco indiretos
Priorizar ações preventivas Planejamento de uso e
ocupação do solo
Fortalecer a preparação
a desastres
Abordagem sistêmica das
ações de prevenção,
mitigação, preparação,
resposta e recuperação
Monitoramento e
fiscalização em áreas de
risco e sujeitas a perigos
geológicos
Adoção da bacia hidrográfica
como unidade de análise das
ações relacionados a corpos
d’água;
12. Eventos históricos
Comissão Geográfica e Geológica
Relatório “Sobre os movimentos das águas observadas no valle do Tietê e
Tamanduatehy durante a enchente de janeiro de 1887”
16. Gerenciamento Risco - Histórico
Fonte: Saulo Gil – Imprensa Livre
1985 - Deslizamentos
generalizados na região de
Cubatão
1985 - Instalação de
Comissão Especial para a
Restauração da Serra do Mar
1987 - Plano de Contingência para o Polo Industrial de
Cubatão
Verão de 1987-88 - Acidentes generalizados com mortes
na região da Serra do Mar
1988 - Relatório “Instabilidades da Serra do Mar -
Situações de Risco”
17. Gerenciamento Risco - Histórico
Fonte: Saulo Gil – Imprensa Livre
Gestão Ambiental e
Planejamento Territorial
Ações de Defesa Civil
Evitar
Conviver
18. Gerenciamento Risco - Histórico
Gestão Ambiental e
Planejamento Territorial
Evitar e mitigar
• Cartas geológico-geotécnicas
1989 - Guarujá
90/92 – Ubatuba
94/96 – São Sebastião
95 - Cubatão
98/05 – SIIGAL
Mapas de risco – 2004 -2012
• Instrumentos de Políticas Públicas
PD municipais
GERCO - ZEE
UCs
CBH Ações de Defesa Civil
Conviver e mitigar
PPDCPPDC
• Desenvolvimento e Operação de Planos
Preventivos e de Contingência de Defesa Civil
• identificação e caracterização de áreas de risco
críticas
Plano Preventivo de Defesa CivilPlano Preventivo de Defesa Civil
19. Arranjo Institucional
CC
EE
AA
NN
TT
EE
CC
DAEE
PlanoPlano
ContingênciaContingência
Vale RibeiraVale Ribeira
SAISPSAISP
PPDCPPDC
Serra do MarSerra do Mar
Planos dePlanos de
ContingênciaContingência
Escorregamentos eEscorregamentos e
InundaçõesInundações
Mapeamento deMapeamento de
RiscoRisco
CEDEC
IG IPT
COMDECREDEC
Comitê para Estudos das Ameaças Naturais e Tecnológicas do Estado de São Paulo
Comissão Especial para Restauração da Serra do Mar
Sistema de Alerta a Inundações de São Paulo
CETESB
PlanoPlano
ContingênciaContingência
Polo IndustrialPolo Industrial
CubatãoCubatão
CC
EE
RR
SS
MM
PP
DD
NN
20. ●
Nível Federal
●
Ministério da Integração
●
Defesa Civil/CENAD
●
Ministério da Ciência, Tecnologia e
Inovação
●
CEMADEN
●
Ministério das Cidades
●
aptidão urbana, mapeamento
risco, Minha Casa Minha Vida
●
Ministério das Minas e Energia
●
mapeamento risco CPRM
●
Ministério do Meio Ambiente
●
ANA (reservatórios)
Atores públicos no gerenciamento de risco
●
Nível Estadual SP
●
Casa Militar
●
Defesa Civil
●
Secretaria de Desenvolvimento
Econômico, Ciência e Tecnologia
●
IPT
●
Secretaria da Habitação
●
Habitação Social
●
Secretaria do Meio Ambiente
●
INSTITUTO GEOLÓGICO
●
Zoneamento
Ecológico-Econômico
●
Nível Municipal
23. O que é o PDN ?
Programa que visa integrar as ações de Estado voltadas
para evitar acidentes e desastres associados à
ocorrência de fenômenos naturais, induzidos ou não
pelas atividades humanas.
Aplica-se à articulação de Políticas Setoriais,
relacionadas ao tema, permitindo a operacionalização
de Política Pública Específica, com amparo legal, e com
o estabelecimento de plano de metas e ações.
24. Diretrizes do PDN
Evitar o
aparecimento de
áreas de risco
Gerenciar as áreas de
risco já existentes
Eliminar / Mitigar os
riscos existentes
ZEE, Plano Diretor - Cartas
Geológico-Geotécnicas, de
Suscetibilidade, de Perigos,
Geoambientais.
- Urbanização, implantação de
infraestrutura, obras de
estabilização, realocação.
- Informação e Capacitação
- Urbanização, implantação de
infraestrutura, obras de
estabilização, realocação.
- Informação e Capacitação
Monitoramento, Sistemas de Alerta,
PPDC, Ações de Defesa Civil
25. Diagnóstico
Planejamento e
Ordenamento
Territorial
Monitoramento
e Fiscalização
Redução,
Mitigação e
Erradicação
Capacitação,
Treinamento e
Disseminação
PDN - Objetivos
Conhecer o problema e avaliar seu
controle e evolução
Evitar que o
problema
apareça ou
aumente
Capacitar e treinar
agentes e técnicos,
e disseminar
informação
Evitar que as áreas de
risco se ampliem e que
ocorram acidentes, e
minimizar danos
Promover medidas
corretivas para eliminar as
situações de risco e
reduzir as perdas
30. Produtos estratégicos PDN
- 1. GEOPORTAL DE RISCOS & Plano Diretor de Integração
de Informações sobre Áreas de Risco
- 2. Plano de Avaliação e Mapeamento de Áreas de Risco
no Estado de São Paulo
- 3. Plano de ampliação e aperfeiçoamento dos Planos
Preventivos e de Contingência, do monitoramento e da
resposta a emergências
34. Risco vs desastre e etapas de gestão
Reconstrução e retomada
ou melhoria das condições
prévias ao desastre
RecuperaçãoRecuperação
Assistência emergencial
durante ou logo após o
desastre
RespostaResposta
PrevençãoPrevenção
Evitar a instalação de situações de
risco
PreparaçãoPreparação
Conviver com os riscos
RISCO DESASTRE
MitigaçãoMitigação
Reduzir ou remediar os possíveis
impactos
LEI Nº 12.608, DE 10 DE ABRIL DE 2012
35. Modelo de gestão de risco
Modificado ISO 31000
Estabelecimento do contexto
Identificação
Análise
Apreciação
Tratamento do risco
Comunicação
& Tomada de
Decisão
Monitoramento
Avaliação de Risco
Prevenção Preparação Mitigação
36. Gerenciar áreas de risco já existentesGerenciar áreas de risco já existentes
Estabelecer estratégias de redução de riscoEstabelecer estratégias de redução de risco
PolíticaPolítica
GerenciamentoGerenciamento
PlanejamentoPlanejamento
Evitar aparecimento de novas áreasEvitar aparecimento de novas áreas
Intervir localmente para reduzir o riscoIntervir localmente para reduzir o risco
IntervençãoIntervenção
Níveis de Gestão
38. CONCEITOS DE RISCO
Política Nacional de
Defesa Civil - 1995
Estratégia Internacional
para Redução de
Desastres – ONU - 2009
ISO 31000
Gerenciamento de Risco
- 2009
Medida de danos ou prejuízos
potenciais
Relação existente entre uma
ameaça com o grau de
vulnerabilidade do sistema
receptor a seus efeitos
Combinação da probabilidade
de ocorrência de um evento e
suas consequências negativas
Efeito da incerteza sobre
objetivos
39.
40. ELEMENTOS FUNDAMENTAIS DO RISCO
R = f ( Evento, Vulnerabilidade, Consequências)
Política
Nacional
Ameaça
Vulnerabili-
dade
Dano, Perda,
Prejuízo
ISDR-
ONU
Perigo
Vulnerabili-
dade
Exposição
ISO -
31000
Fontes Controle Consequência
R = P * V *E
42. AÇÃO
1. Construção de um muro de contenção em zona habitada suscetível a
escorregamentos;
2. Número de mortes potenciais em área residencial sujeita a
escorregamentos;
3. Número de casas em áreas expostas a inundações;
4. Edificação construída com especificações mais resistentes;
5. Chuvas torrenciais e elevação de nível do rio;
6. Número de pessoas em área residencial sujeita a inundações;
7. Talude instável;
8. Plano de Emergência implementado;
9. Falta de conhecimento dos perigos;
10. Danos potenciais em infraestruturas devido à inundações.
PerigoRisco ExposiçãoVulnerabilidade
43. AÇÃO
1. Construção de um muro de contenção em zona
habitada suscetível a escorregamentos;
2. Número de mortes potenciais em área residencial
sujeita a escorregamentos;
3. Número de casas em áreas expostas a inundações;
4. Edificação construída com especificações mais
resistentes;
5. Chuvas torrenciais e elevação de nível do rio;
6. Número de pessoas em área residencial sujeita a
inundações;
7. Talude instável;
8. Plano de Emergência implementado;
9. Falta de conhecimento dos perigos;
10. Danos potenciais em infraestruturas devido à
inundações.
Perigo
Risco
Exposição
Vulnerabilidade
Perigo
Exposição
Perigo
Vulnerabilidade
Vulnerabilidade
Risco
44. PERIGO
Política
Nacional de
Defesa Civil -
1995
Estratégia
Internacional
para Redução
de Desastres –
ONU - 2009
ISO 31000
Gerenciamento
de Risco - 2009
Ameaça: estimativa de ocorrência e magnitude
de um evento adverso, expressa em termos de
probabilidade estatística de concretização do
evento e da provável magnitude de sua
manifestação
Perigo: fenômeno, substância, atividade
humana ou condição perigosa que pode causar
perda de vidas, ferimentos ou outros impactos na
saúde, danos a propriedades, perda de meios de
subsistência e serviços, interrupção social e
econômica ou danos ambientais
Fonte de risco: elemento que sozinho ou em
combinação tem o potencial intrínseco de gerar
risco
45. BiológicoBiológico GeofísicoGeofísico HidrológicoHidrológico MeteorológicoMeteorológico
Epidemia
Doença infecciosa
viral
Doença infecciosa
bacteriana
Doença infecciosa
parasítica
Doença infecciosa
fúngica
Doença infecciosa
por príon
Infestação de
insetos
Estouro de
animais
Epidemia
Doença infecciosa
viral
Doença infecciosa
bacteriana
Doença infecciosa
parasítica
Doença infecciosa
fúngica
Doença infecciosa
por príon
Infestação de
insetos
Estouro de
animais
Terremoto
Vulcão
Movimento de
massa (seco)
Queda de blocos
rochosos
Escorregamento
Avalanche
Subsidência
Terremoto
Vulcão
Movimento de
massa (seco)
Queda de blocos
rochosos
Escorregamento
Avalanche
Subsidência
Inundação
Inundação em geral
Inundação
relâmpaga
Tromba d'água /
Ressaca
Movimento de
massa (úmido)
Queda de blocos
rochosos
Escorregamento
Avalanche
Subsidência
Inundação
Inundação em geral
Inundação
relâmpaga
Tromba d'água /
Ressaca
Movimento de
massa (úmido)
Queda de blocos
rochosos
Escorregamento
Avalanche
Subsidência
Temporal
Ciclone Tropical
Ciclone Extra-tropical
Temporal local
Temporal
Ciclone Tropical
Ciclone Extra-tropical
Temporal local
ClimatológicoClimatológico
Temperatura
extrema
Onda de calor
Onda de frio
Condições de
inverno extremas
Seca
Incêndios
naturais
Incêndios florestais
Incêndios
campestres
Temperatura
extrema
Onda de calor
Onda de frio
Condições de
inverno extremas
Seca
Incêndios
naturais
Incêndios florestais
Incêndios
campestres
Classificação Ameaças, Perigos, Fatores Naturais
de Risco
Fonte: CRED http://www.emdat.be/classification
46. Desequilíbrio da
biocenose
Desequilíbrio da
biocenose Geodinâmica ExternaGeodinâmica ExternaGeodinâmica InternaGeodinâmica Interna
SideraisSiderais
Pragas animais
Pragas Vegetais
Pragas animais
Pragas Vegetais
Eólicas
Vendavais ou tempestades;
Ciclones Extratropicais; Ciclones
Tropicais; Tornados e trombas
d'Águas
Temperaturas extremas
Ondas de frio; Nevadas;
Avalanches de neve; Granizos;
Geadas, Ondas de Calor
Incremento das precipitações
hídricas
Inundações graduais;
Inundações bruscas;
Alagamentos; Inundações
litorâneas
Redução das precipitações
hídricas
Estiagens; Secas; Queda
intensa da umidade relativa do
ar; Incêndios florestais
Eólicas
Vendavais ou tempestades;
Ciclones Extratropicais; Ciclones
Tropicais; Tornados e trombas
d'Águas
Temperaturas extremas
Ondas de frio; Nevadas;
Avalanches de neve; Granizos;
Geadas, Ondas de Calor
Incremento das precipitações
hídricas
Inundações graduais;
Inundações bruscas;
Alagamentos; Inundações
litorâneas
Redução das precipitações
hídricas
Estiagens; Secas; Queda
intensa da umidade relativa do
ar; Incêndios florestais
Sismologia
Terremotos
Maremotos e Tsunamis
Vulcanologia
Erupções
Geomorfologia,
intemperismo, erosão,
acomodação do solo
Queda de blocos
Escorregamento
Corrida de massa
Rastejo
Erosão laminar
Erosão linear, sulcos, ravinas,
vossorocas
Subsidência do solo
Erosão fluvial
Erosão Marinha
Sismologia
Terremotos
Maremotos e Tsunamis
Vulcanologia
Erupções
Geomorfologia,
intemperismo, erosão,
acomodação do solo
Queda de blocos
Escorregamento
Corrida de massa
Rastejo
Erosão laminar
Erosão linear, sulcos, ravinas,
vossorocas
Subsidência do solo
Erosão fluvial
Erosão Marinha
Impacto de
meteoritos
Impacto de corpos
siderais
Impacto de
meteoritos
Impacto de corpos
siderais
Fonte: CODAR
Classificação Ameaças, Perigos, Fatores Naturais
de Risco
47. BiológicoBiológico GeológicoGeológico HidrológicoHidrológico MeteorológicoMeteorológico
Epidemia
Doença infecciosa
viral
Doença infecciosa
bacteriana
Doença infecciosa
parasítica
Doença infecciosa
fúngica
Infestação/pragas
Epidemia
Doença infecciosa
viral
Doença infecciosa
bacteriana
Doença infecciosa
parasítica
Doença infecciosa
fúngica
Infestação/pragas
Terremoto
Vulcão
Movimento de
massa
Queda de blocos
rochosos
Deslizamento
Corrida de massa
Subsidência e
colapso
Erosão
Terremoto
Vulcão
Movimento de
massa
Queda de blocos
rochosos
Deslizamento
Corrida de massa
Subsidência e
colapso
Erosão
Inundação
Enxurrada
Alagamento
Inundação
Enxurrada
Alagamento
Sistemas
Regionais
Ciclones
Frentes frias
Tempestades
Temperatura
extrema
Onda de calor
Onda de frio
Sistemas
Regionais
Ciclones
Frentes frias
Tempestades
Temperatura
extrema
Onda de calor
Onda de frio
ClimatológicoClimatológico
Seca
Seca
Incêndio florestal
Baixa umidade do
ar
Seca
Seca
Incêndio florestal
Baixa umidade do
ar
Fonte: Ministério da Integração, Instrução
Normativa n° - 1, de 24 de agosto de 2012 -
COBRADE
Classificação Ameaças, Perigos, Fatores Naturais
de Risco
48. Vulnerabilidade Política Nacional de
Defesa Civil - 1995
Estratégia Internacional para
Redução de Desastres – ONU
- 2009
ISO 31000 Gerenciamento de
Risco - 2009
Vulnerabilidade: condição
intrínseca ao corpo ou sistema
receptor que, em interação com
a magnitude do evento ou
acidente, caracteriza os efeitos
adversos.
Vulnerabilidade: características e
circunstâncias de uma comunidade, sistema ou
bem que a fazem suscetível ao efeitos de um
perigo.
Controle: medida que modifica o risco. Inclui
qualquer processo, política, equipamento, prática
ou outra ação que modifica o risco
Vulnerabilidade:
Relação existente entre a
magnitude da ameaça,
caso ela se concretize, e
a intensidade do dano
consequente.
Fonte: Living with Risk
49. DANO/EXPOSIÇÃO
Política Nacional de
Defesa Civil - 1995
Estratégia
Internacional para
Redução de
Desastres – ONU -
2009
ISO 31000
Gerenciamento de
Risco - 2009
Dano: intensidade das perdas humanas,
materiais ou ambientais, induzidas às pessoas,
comunidades, instituições, instalações e/ou
ecossistemas, como consequência de um
desastre.
Exposição: pessoas, propriedades, sistemas ou
outros elementos presentes em zonas perigosas
que estão portanto sujeitas a danos potenciais.
Consequência: resultado de um evento que
afeta os objetivos.
52. 1) Gravidade
2) Volume de material
3) Textura solo
4) Escoamento
superficial
5) Estruturas do
terreno
6) Quantidade água
7) Indução humana
Resoluções temporais
Dados estáticos
(causas
estruturais)
Dados
dinâmicos
(causas
imediatas)
Substrato
Cobertura
Chuva
Intervenções
humanas
106
anos
horas
NATUREZA DOS ATRIBUTOS
53. ABORDAGEM DA PAISAGEMABORDAGEM DA PAISAGEM
Define unidades espaciais de análise
Substrato geológico Uso e cobertura da terra
Unidade Territorial Básica (UTB)
Análise de atributos (modelo)
Mapa Temático
55. ANÁLISE DE RISCO
Unidade de paisagem: intersecção de plano de informação do substrato
geológico-geomorfológico (UBC) com o plano de informação do uso e
cobertura da terra (UHCT).
UTB
UHCTUBC
Nível Regional
56. 1 MDE
2 Rede Hidrográfica
3 Sub-bacias
Imagens Landsat
4 UBC – substrato e atributos
5 UHCT - cobertura
urbana e não urbana e
atributos
Spot, RapidEye ou
melhor
6 UTB e índices
Altimetria 50k, SRTM
ASTER
7 Mapas temáticos
58. ATRIBUTOS DO USO E COBERTURA
Densidade de Ocupação
Estágio de Ocupação
Ordenamento Urbano
59. ATRIBUTOS DO USO E COBERTURA
Coleta de Esgoto
Abastecimento de Água
Destinação do Lixo
Renda
Alfabetização
População
Descrição das variáveis IBGE
Polígonos Setores Censitários
60. GERAÇÃO DE MATRIZ E CÁLCULO DE MÉDIAS
ZONAIS
Geração de
Pontos
Amostrais
Interpolação
61.
62.
63. APLICAÇÕES MAPEAMENTO REGIONAL
Define número de áreas de risco na região de estudo;
Define prioridades para mapeamento de detalhe;
Aplicação em instrumentos de planejamento territorial:
zoneamento ecológico-econômico, planos de bacias
hidrográficas e planos diretores municipais;
Escala com maior disponibilidade de dados.
Define número de áreas de risco na região de estudo;
Define prioridades para mapeamento de detalhe;
Aplicação em instrumentos de planejamento territorial:
zoneamento ecológico-econômico, planos de bacias
hidrográficas e planos diretores municipais;
Escala com maior disponibilidade de dados.
65. Mapeamento de Risco LocalMapeamento de Risco Local
Gestão das áreas de risco;
Plano municipal de redução de risco (PMRR);
Planos preventivos de defesa civil;
Identificação de áreas críticas para intervenções;
Monitoramento das áreas de risco.
Gestão das áreas de risco;
Plano municipal de redução de risco (PMRR);
Planos preventivos de defesa civil;
Identificação de áreas críticas para intervenções;
Monitoramento das áreas de risco.
66. Identificação dos processos
geológico-geotécnicos presentes ou
potenciais na área
Inventário de eventos
Investigação de campo
Caracterização
geológico-geotécnic
a e da
vulnerabilidade das
áreas de risco
SETORES DE RISCO
Caracterização e Registro em fichas
padronizadas
Delimitação em mapa/imagens/fotos de
sobrevoo
Qualificação do risco (grau de risco)
Estimativa das conseqüências com
levantamento de moradias
ameaçadas
Recomendações de
medidas de intervenção
71. SETORIZAÇÃO DE ÁREA DE RISCOSETORIZAÇÃO DE ÁREA DE RISCO
GIS interface
R1
R2
R3
R4
72. Gestão ainda muito centralizada;
Mapeamento de risco: importância da abordagem
em diferentes resoluções/escalas; aprimoramento
da aplicação dos conceitos.
Em Síntese