1. Figura 1 Cesto Comunidade festeja colheita do primeiro experimento participativo de plantio de arumã no Brasil (Fonte:
de Palha de ISA - Instituto Socioambiental )
Arumã Experiência inédita em São Gabriel da Cachoeira (AM) mostra que é possível realizar pesquisas com a
participação efetiva das populações indígenas da região, envolvendo uma planta, fundamental para elas."É um
resultado concreto de nosso trabalho. Com ele podemos garantir que arumã realmente não acaba; porque
podemos plantar onde ele não existe." Foi assim que o jovem pesquisador Baniwa, Moisés da Silva, apresentou
os dois exuberantes arumanzais que agora fazem parte da paisagem de sua comunidade. Este é um dos
resultados expressivos da série de iniciativas que visam assegurar a sustentabilidade sócio ambiental do
extrativismo de arumãs no Alto Rio Negro. O comércio do artesanato feito de fibras de arumã, que já era
praticado pelos povos indígenas da região há muito tempo, ganhou destaque com o lançamento da marca Arte
Baniwa em 1997. Isto revitalizou os circuitos de mercado para os artesãos que antes mantinham relações injustas
com comerciantes que não atribuíam o devido valor a esta arte secular. Para isso foi necessário articular
parceiros com experiência em pesquisa científica, em assessoria ao etnodesen- volvimento e organizações
representantes dos povos indígenas para avaliar a capacidade de suporte do ambiente e as possibilidades de
manejo sustentável dessas espécies.
1-(Top-25-OP 24 EM-D5-Port )1-Com base no texto acima, podemos inferir que:
(a) O plantio comercialização de arumã pode garantir sobrevivência econômica de um grupo indígena da floresta.
(b ) O plantio de arumã ameaça a o meio ambiente, pois não é nativo da região amazônica e pode prejudicar o solo.
( c) O plantio de arumã mesmo prejudicando a biodiversidade da Amazônia, acelera o etnodesenvolvimento, pois valariza os
produtos indígenas.
(d) O plantio de arumã é proibido, pois acelera o desmatamento da floresta. Porém algumas comunidades indígenas desrespeitam
essa proibição e plantam o arumã de maneira insustentável.
Merenda enriquecida em Janpovar/MG (Boletim fomezero.org.br )
O Merenda Escolar Enriquecida integra-se também com outras ações de apoio ao pequeno agricultor. Os produtores de mandioca,
por exemplo, são treinados para fazer a colheita no tempo certo, de modo que, além da raiz, as folhas também possam ser
utilizadas na produção de multimistura. Pequenos produtores ganham da prefeitura a concessão temporária de áreas para o
desenvolvimento de hortas para o autoconsumo, e o excedente é comprado para a merenda escolar.A prefeitura vem
estabelecendo também várias parcerias com ONGs e entidades de pesquisa voltadas para o desenvolvimento de novas técnicas
de produção e aproveitamento do pequi.Está em fase de implantação o Centro de Referência do Pequi e de Frutos do Cerrado,
com a instalação de viveiros de mudas, pesquisa de novas técnicas de processamento e novas utilizações.Uma parceria entre a
prefeitura, a Visão Mundial e 30 associações de pequenos agricultores e catadores de pequi resultou na instalação da Empresa de
Participação Comu -nitária, especializada no processamento do fruto. Esse programa integra ações de conservação do solo, das
árvores e de outras plantas associadas que protegem o pequi e até a forma correta de colher o fruto.
2-(Top-25-OP 24 EM-D6-Port ) Leia o texto acima e identifique nas alternativas abaixo (marcando x ), o objetivo central do texto.
(a) É informar sobre a importância da preservação do solo.
(b) É informar sobre a atuação do programa “fome Zero” em comunidades carentes.
(c ) É informar sobre a necessidade de se melhorar a qualidade da merenda escolar.
(d) É informar sobre a necessidade de preservação do cerrado e criticar a exploração do pequi.
Projeto Reca da Natura Cosméticos- O projeto de Reflorestamento Econômico Consorciado e Adensado (Reca), localizado no
distrito de Nova Califórnia, na divisa entre Rondônia e Acre, comemora este ano sua maior conquista: a fixação do homem no
campo. Há 15 anos, as dezenas de famílias de migrantes sulistas pensavam unicamente em ir embora por causa do abandono e
das dificuldades de produção, mas decidiram apostar nos sistemas agroflorestais (Safs) e hoje colhem o fruto da persistência e do
trabalho organizado: a Natura Cosméticos estará comprando 25 toneladas da manteiga de cupuaçu, matéria-prima para cremes e
sabonetes, e a França já consome o palmito de pupunha produzido pelos agricultores filiados à Associação dos Pequenos
Agrosilvicultores de Nova Califórnia, embrião do Reca.
3-(Top-24-OP-24,RA-22- EM-D7 -Port ) Leia o texto acima e marque (x) na alternativa que estabelece relação entre o projeto Reca
e seu principal objetivo.
(a) O projeto Reca,da Natura Cosméticos, tem como prioridade ajudar na fixação do homem no campo,para diminuir o êxodo rural.
(b) O projeto Reca,da Natura Cosméticos, tem como prioridade aumentar o consumo de seus produtos, através da propaganda de
uso sustentável da natureza.
(c ) O projeto Reca,da Natura Cosméticos, tem como prioridade usar a natureza de maneira sustentável, mesmo que isso diminua
o consumo de seus produtos.
(d) O projeto Reca,da Natura Cosméticos, tem como prioridade criar cooperativas para aumentar a extração de produtos da floresta
insustentavelmente e assim aumentar seus lucros.
2. Distribuição do crédito agrícola por valor de contrato - 2001 Fonte: Banco Central do Brasil - Anuário
Estatístico do Crédito Rural
Crédito público para grandes multinacionais do agronegócio (valores de crédito financiados somente no Banco do Brasil)
1 - Aracruz celulose: 1 - 1.167 milhões de reais
2 - Cargil: 2 - 921 milhões de reais
3 - Bunge: 3 - 607 milhões
4 - ADM: 4 - 585 milhões
5 - Nestlé: 5 - 330 milhões
6 - Dhodia: 6 - 304 milhões
7 - Souza Cruz: 7 - 189 milhões
8 - Basf: 8 - 120 milhões de reais
9 - Monsanto: 9 - 68 milhões de reais
10 - Bayer: 10 -58 milhões de reais
4- (Top-23-OP-22,RA-25- EM-D5 -Port ) Diante das informações explicitas no gráfico, podemos tomar como implícito que:
(a) Há menor disponibilidade de crédito para pequenos produtores, porque o crédito rural está brutalmente concentrado
nas mãos de um pequeno número de grandes produtores.
(b) Há falta de dinheiro para os pequenos produtores e para grandes produtores do agronegócio, pois o aumento de
empréstimos para os médios produtores consomem todo o recurso.
(c ) As empresas do agronegócio que obtêm empréstimos do BB são todas brasileiras, por isso recebem
financiamento maior que o dado aos pequenos produtores.
(d) Os pequenos produtores brasileiros recebem crédito superior aos das multinacionais pois o governo quer que haja
um crescimento na agricultura familiar brasileira.
A- “A terra do pai é coisa piquitita, num dá nem pra ele trabaiá...”; “O pai morreu lavrano a terra de meia e eu num
queria isso pra mim”; “Nóis num qué sê escravo de fazendero”; “As coisa que eu sei fazê é a lida na roça, mas cadê a
terra?”; “Eu fico de cá dessa cerca e óio aquela fazendona, aquele mundão de terra a toa, dá vontade de cortá a cerca
e ...”; “A cerca nóis rebenta ela se não a fome rebenta nóis”; “O governo pricisa intendê que nóis só qué a terra, a gente
num qué guerra”; “Tem fazenda aqui que pode andá pedaço do dia na bera e num vê nem uma vaca”; “Nossa sinhora!
Só um pedacinho dessa terra nóis fazia o futuro!”; “O meu pai tinha terra lá no Paraná, mais perdeu e vei prá cá. Pensô
que aqui tinha jeito de tê terra de novo. Coitado! Morreu sem terra eu já nasci sem terra” (depoimentos de jovens, filhos
de assentados da fazenda Santa Elina, município de Corumbuiara-RO).
B- “A insuficiência do PRONAF e da Reforma Agrária é atestada com dados do próprio governo: de 1995 a 2001, 930
mil pequenos produtores e produtoras tiveram que abandonar suas terras, o que aumentou a concentração fundiária;
entre 9 e 13 milhões de habitantes rurais terão que abandonar o campo nos próximos anos, por falta de condições de
trabalhar, produzir e viver. Serão os novos desempregados das periferias já saturadas,” Carta de Juazeiro (Bahia) Feira
Nacional da Agricultura Familiar – FENAF, junho, 2002.
5- (Top-23-OP-22,RA-25- EM-D5 -Port ).Sobre os textos A e B podemos considerar como verdadeira:
(a) Os dois textos transmitem a ideia da necessidade de uma reforma Agrária.
(b) Os assuntos tratados nos textos não apresentam nenhuma relação.
(c) Os dois textos divergem quanto a necessidade de uma reforma agrária.
(d) Os assuntos dos textos tem relação, porém apresentam ideias contrárias sobre a reforma Agrária.
Cinco foram os tipos de reforma agrária que aconteceram no mundo:
1.º as radicais, que puseram em prática a propriedade territorial coletiva ou estatal, como a realizada na 1ª metade do
século na União Soviética;
2.º a de modo lento e indireto, como ocorreu na Inglaterra;
3.º a subdivisão mais ou menos rápida do latifúndio, com o estabelecimento de limites de áreas, sem contudo promover
transformações fundiárias, como as ocorridas na Europa central após a primeira guerra mundial;
4.º as realizadas em regiões onde predominam as pequenas áreas rurais arrendadas, e que visam à transformação do
arrendamento em propriedade, como as realizadas nos países islâmicos e orientais;
5.º as que promovem a redistribuição da terra e oferecem, ainda, assistência técnica e financeira aos agricultores,
como incentivo à pequena propriedade. É o caso da Itália, Finlândia, Alemanha e Países Baixos.- Extraído do
texto:Reforma agrária: uma questão de vida –
6- (Top-23-OP-22,RA-25- EM-D2 -Port ) Diante das informações do texto e dos seus conhecimentos, pode- se inferir
que:
(a) A reforma agrária aconteceu principalmente em países desenvolvidos da Europa.
(b) A reforma agrária aconteceu principalmente em países subdesenvolvidos da África e da América.
(c) A reforma agrária aconteceu sempre de forma pacífica e amistosa.
(d) A reforma agrária aconteceu de forma lenta, mas atingiu a todos os países que tinham necessidade de
redistribuição de terras.
3. 7- (Top-22-OP-21,RA-27- EM-D10 -Port ) - Observe a imagem e
escolha a alternativa que mais fielmente a interpreta :
(a) Urbano e rural- A mistura de uma sociedades rural globalizada.
(b) A cidade e o campo tornam-se distantes por causa da
globalização.
(c ) O novo rural, cidade e campo não constituem mais mundos
desnivelados, unem-se pela tecnificação, e maquinização.
(d) O rural, perde terreno numa sociedade cada vez mais
tecnificada.
O MST abre um caminho de futuro /Frei Betto--Frade dominicano e escritor(Fragmento)
Nos primórdios da Criação, disse o Senhor aos anjos: “Esta terra será batizada Brasil”. E deu ao imenso território um
nome ecológico, extraído de árvore perfumada. “Será uma terra sem males. Nela não haverá terremotos ou vulcões,
desertos ou furacões, neve ou geleiras. Todo o solo será fértil e seus frutos, abundantes”.Bilhões de anos mais tarde,
as caravelas de Cabral aportaram no litoral do Brasil. E o escrevinhador de bordo, Pero Vaz de Caminha, confirmou a
promessa divina: “Aqui, em se plantando, dá”.Mal sabia ele que, “ao criar Deus o mar, defronte o diabo abrira um
bar”. E as terras do Brasil foram retalhadas pela única reforma agrária havida em toda a história do país: sua divisão
em capitanias hereditárias.Herdeiro das capitanias, o latifúndio massacrou índios, importou escravos, expulsou
posseiros e impôs, sobre 600 milhões de hectares, o privilegio da propriedade de uns POUCOS sobre o direito à vida
de milhões.Deus, no entanto, não passara escritura ao latifúndio. Criara a terra para todos. Desta consciência nasceu a
indignação e, dela, a reação. Expulsos da terra, os agricultores se recusaram a engrossar o cinturão de favelas que
cerca as cidades. Postaram-se em acampamentos, promoveram ocupações, plantaram assentamentos.O diabo viu
crescer seus chifres. Tornou-se grileiro, corrompeu juízes, sonegou impostos, elegeu deputados, armou pistoleiros,
jogou policiais contra os sem-terra, os sem-teto, os sem-liberdade.Então, a terra chamada Brasil tornou-se Santa Cruz.
De tantas cruzes cravadas em seu corpo esplêndido: Palmares, Vila Rica, Canudos, Contestado... Agora, Volta
Redonda, Candelária, Vigário Geral, Carandiru, Corumbiara, Eldorado dos Carajás...”Terra onde se enterra quem quer
terra”. Vale de lágrimas para a maioria, montanha paradisíaca de prosperidade para os latifundiários e seus sócios.Do
alto de suas riquezas, eles contemplam o panorama pelo monóculo da globalização. Descobrem, que vivem numa ilha
de opulência cercada de sangue por todos os lados.Ao longe, um pequeno bote navega em sua direção. Gravado em
seu casco, um nome: Justiça.
]
8- (Top-21-OP-20,RA-23- EM-D-3 -Port 9- (Top-21-OP-20,RA-23- EM-D-1 10- (Top-21-OP-20,RA-23- EM-D-1
) Que palavra(as) poderia(am) -Port ) De acordo com o texto, -Port ) De acordo com o texto, O que
substituir,no texto de frei Beto, a quando teriam começado os surgiu como revolta aos latifúndios
palavra : justiça e que deixaria o latifúndios no Brasil? impostos pela colonização .
objetivo do texto mais claro? (a) Com a divisão das terras em (a) A guerra de Canudos.
(a) Fim da corrupção capitanias hereditárias. (b) A matança de Eldorado dos
(b) Paz. (b) Com o descobrimento do Brasil. Carajás.
(c) Reforma Agrária. (c) Com os primórdios da criação. (c) As favelas e a ocupação de áreas
(d) Sabedoria. (d) Com o surgimento do MST. de risco.
(d) O Movimento dos Sem Terra.
11- (Top-21-OP-20,RA-23- EM-D-1 -Port )Sabe- se que Terra de Santa Cruz foi o segundo nome dado ao Brasil pelos
“descobridores”, depois de Ilha de Vera Cruz. Por que frei Beto usa a expressão “a terra chamada Brasil tornou-se
Santa Cruz”, em seu texto?
(a) Para falar da importância de movimentos messiânicos (de Deus), nas questões de ajuda á população mais carente
do Brasil.
(b) Para mencionar a matança que ocorreu e ocorre no Brasil de pessoas menos favorecidas economicamente.
(c) Para mostrar que não importa o nome do Brasil. O importante é que aconteça uma mudança no sistema fundiário
do país.
(d) Para mostrar a importância da escolha do nome do Brasil, com referência a árvore pau- brasil.
4. 1-“Análise da estrutura fundiária brasileira” Fragmento
(A)-Combate à escravidão--A ONG Repórter Brasil acompanha o problema do trabalho escravo contemporâneo
desde 2001 informando à sociedade e desenvolvendo projetos que contribuem para a erradicação dessa prática. A
organização é membro da Comissão Nacional para a Erradicação do Trabalho Escravo (Conatrae)."Escravo, nem
pensar! O objetivo do projeto é diminuir, através da educação e da comunicação , o número de adolescentes das
regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste aliciados para o trabalho escravo na fronteira agrícola amazônica. Consiste em
campanhas de informação para capacitar líderes populares e professores e para introduzir o tema do trabalho escravo
contemporâneo em sala de aula e na comunidade.
(B)-Situação fundiária do Brasil-o Atlas Fundiário do Incra, mostra que existem 3.114.898 imóveis rurais cadastrados
no país que ocupam uma área de 331.364.012 ha. Desse total, os minifúndios representam 62,2 % dos imóveis,
ocupando 7,9 % da área total. No outro extremo verifica-se que 2,8 % dos imóveis são latifúndios que ocupam 56,7 %
da área total. Lamentavelmente, o Brasil ostenta o deplorável título de país com a segunda maior concentração da
propriedade fundiária, em todo o planeta.
O Incra( Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária )considera que, na média nacional, 62,4 % da área
total dos imóveis rurais no país é improdutiva.
12-(Top-20-OP-19,RA-24- EM-D-1 -Port ) Qual o objetivo do Projeto “Escravo, nem Pensar!”
(a) Acabar com a escravidão nos lugares que ainda não foram atingidos pela Lei Áurea.
(b) Acompanhar, através de uma ONG de repórteres, o problema da escravidão contemporânea, no Brasil.
(c ) Conscientizar a população da existência, em pleno século XXI, de trabalhadores escravos.
(d) Diminuir, através da informação, o trabalho escravo de adolescentes em regiões da Amazônia.
13-(Top-20-OP-19,RA-24- EM-D-1 -Port ) Lendo a parte (B) do fragmento de texto,podemos afirmar como verdadeiras:
I- A concentração de terras do Brasil é uma das maiores do mundo.
II- O INCRA é um órgão que estuda a distribuição de terras, no Brasil.
III- A maioria das terras dos imóveis rurais do Brasil, são improdutivas.
IV- A população pobre do Brasil fica com os minifúndios, enquanto os ricos são donos dos latifúndios.
(a) Apenas I e II (b) Apenas I, II e III (c) Apenas II, III e IV. (d) Todas são Verdadeiras.
Lei de Terras, (lei n°601/1850), a partir desta data só poderia ocupar as terras por compra e venda ou por autorização
do Rei. Todos os que já estavam nela, receberam o título de proprietário, porém, tinha que residir e produzir na terra.A
criação desta Lei transforma a situação na época porque garantiu os interesses dos
grandes proprietários do Nordeste e do Sudeste que estavam iniciando a promissora produção do café. Definiu que: as
terras ainda não ocupadas passavam a ser propriedade do Estado e só poderiam ser adquiridas através da compra e
não mais através de posse.
O Estatuto da Terra de 1964-- Foi obra do regime Militar .Sua criação estava ligada ao clima de insatisfação no meio
rural brasileiro e ao temor do governo e da elite conservadora pela eclosão de uma revolução camponesa. Afinal, os
espectros da Revolução Cubana (1959) e da implantação de reformas agrárias em vários países da América Latina
estavam presentes e bem vivos na memória dos governantes e das elites.A criação do Estatuto da Terra e a promessa
de uma reforma agrária foi a estratégia utilizada pelos governantes para apaziguar, os camponeses e tranqüilizar os
grandes proprietários de terra.As metas estabelecidas pelo Estatuto da Terra eram basicamente duas: a execução de
uma reforma agrária e o desenvolvimento da agricultura. Três décadas depois, podemos constatar que a primeira meta
ficou apenas no papel, enquanto a segunda recebeu grande atenção do governo, principalmente no que diz respeito ao
desenvolvimento capitalista ou empresarial da agricultura.
14-(Top-20-OP-19,RA-24- EM-D-1 -Port ). De acordo com as informações sobre a Lei das Terras de 1850, marque a
alternativa verdadeira.
(a) Definiu que todas as terras seriam do estado e quem as quisesse teriam que comprar.
(b) Definiu que as terras só poderiam ser ocupadas se o rei deixasse.
(c) Definiu que todos que já estavam na terra, teriam que comprá-la e morar e produzir,se não perderiam a terra
comprada.
(d) Definiu que as terras não ocupadas seriam do rei e as já ocupadas os donos receberiam a o título de proprietário.
15-(Top-20-OP-19,RA-24- EM-D-1 -Port ). De acordo com as informações sobre O estatuto das terras de 1964, podemos
dizer que esse estatuto... Marque a alternativa verdadeira.
(a) Foi uma estratégia militar para acalmar os camponeses, que influenciados pelas reformas agrárias em outros países,
ameaçavam se revoltar.
(b) Não foi cumprido, pois os militares só queriam acalmar o povo.
(c ) Foi cumprido totalmente pois foi feito para agradar tanto ao povo como a elite.
(d) Foi uma forma justa de redistribuição de terras no Brasil, cumprida com todos os rigores do militarismo.