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MODELO DE AUTO- AVALIAÇÃO. PROBLEMÁTICAS E
           CONCEITOS IMPLICADOS

                (Sessão nº 3)
ANÁLISE CRÍTICA AO MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DAS
                       BIBLIOTECAS ESCOLARES


O MODELO ENQUANTO INSTRUMENTO PEDAGÓGICO E DE MELHORIA.
CONCEITOS IMPLICADOS.

O Modelo de Auto-Avaliação enquanto instrumento pedagógico e de melhoria foi
concebido para aferir a eficácia das Bibliotecas Escolares relativamente aos
serviços que presta. Este modelo visa avaliar o impacto do trabalho desenvolvido
e o seu papel no funcionamento global da escola, nomeadamente no processo de
ensino/aprendizagem e qual a sua contribuição para o sucesso dos alunos. Trata-
se de um instrumento pedagógico que permite identificar os pontos fortes, as
necessidades e os pontos fracos com vista a melhora-los. Segundo Markless &
Streffield (2006) “o Modelo de Auto-Avaliação perspectiva práticas de pesquisa-
acção que estabelecem a relação entre os processos e o impacto ou valor que
originam. Durante este processo:
          Identifica-se um problema;
          Recolhem-se evidências;
          Avaliam-se e Interpretam-se as evidências recolhidas;
          Procura-se extrair conhecimento que oriente futuras acções e que
             planeie caminhos. Centra-se a pesquisa, mais uma vez, no impacto
             e não nos inputs”.



PERTINÊNCIA DA EXISTÊNCIA DE UM MODELO DE AVALIAÇÃO PARA AS
BIBLIOTECAS ESCOLARES.

A biblioteca escolar no contexto da escola/agrupamento tem por missão contribuir
de forma inequívoca no processo de ensino/aprendizagem. É neste contexto que
a existência e a aplicação do modelo de Auto-Avaliação se revela pertinente,
através de um processo sistemático de avaliação do trabalho que se está a
concretizar, tendo por principal objectivo o sucesso escolar dos alunos e fomentar
a aprendizagem ao longo da vida. Neste sentido, é necessário que a escola
reconheça a importância “que as actividades realizadas pela e com a Biblioteca
Escolar vão tendo no processo de ensino e na aprendizagem, bem como o grau
de eficiência dos serviços prestados e de satisfação dos utilizadores da BE”. O
modelo permite determinar até que ponto a missão e os objectivos estabelecidos
para a BE estão ou não a ser alcançados, permite identificar práticas com
sucesso e que deverão continuar a ser implementadas e também identificar
pontos fracos que importa melhorar. (Modelo de Auto-Avaliação (2008) Gabinete
da Rede de Bibliotecas Escolares p.1)



ORGANIZAÇÃO  ESTRUTURAL                  E     FUNCIONAL.       ADEQUAÇÃO         E
CONSTRANGIMENTOS.

“O modelo indica o caminho, a metodologia, a operacionalização. A obtenção da
melhoria contínua da qualidade exige que a organização esteja preparada para a
aprendizagem contínua. Pressupõe a motivação individual dos seus membros e a
liderança forte do professor coordenador, que tem de mobilizar a escola para a
necessidade e implementação do processo avaliativo” (texto da sessão, p.7). O
processo está a dar os primeiros passos, é necessário implementa-lo de forma
exequível. Os procedimentos devem ser formalizados de forma a criar rotinas de
funcionamento, permitindo que de uma forma natural se recolham evidências que
possibilitem identificar os factores críticos sobre a qualidade da BE. É necessário
apontar caminhos de melhoria e acções a implementar de acordo com a
realidade.



INTEGRAÇÃO/ APLICAÇÃO À REALIDADE DA ESCOLA.

“As Bibliotecas Escolares podem contribuir positivamente para o ensino e a
aprendizagem, podendo-se estabelecer uma relação entre a qualidade do
trabalho da e com a Biblioteca Escolar e os resultados escolares dos alunos. É
neste contexto que surge a presente proposta para a auto-avaliação das
bibliotecas escolares integradas na RBE”. Modelo de Auto-Avaliação (2008)
Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares p.1)
É importante materializar a forma como o trabalho na biblioteca escolar se está a
desenvolver e que cada escola conheça/reconheça o impacto que as actividades
realizadas   pela   e   com   a   Biblioteca   Escolar   vão   tendo   no   processo
ensino/aprendizagem, assim como a eficácia dos serviços prestados e o nível de
satisfação dos utilizadores da BE.




COMPETÊNCIAS DO PROFESSOR                 BIBLIOTECÁRIO       E   ESTRATÉGIAS
IMPLICADAS NA SUA APLICAÇÃO.

Professor bibliotecário da escola tem por missão trabalhar em colaboração com
os membros da comunidade educativa, definir políticas, orientar e dirigir todas as
actividades relacionadas à biblioteca.
O professor bibliotecário deve evidenciar competências de líder, deve ser
comunicativo e saber exercer influência junto dos professores e da direcção;
desenvolver estratégias de gestão e integração; articular e trabalhar com a
equipa, com a escola, professores e alunos; ser pró-activo, colaborando com o
currículo e com os objectivos da escola; formativo, interventivo, integrador e
entendido das novas tecnologias; ter uma postura de investigação e de
aprendizagem contínuas, enfrentando os desafios estabelecendo e gerindo
prioridades, contribuindo para o desenvolvimento das aprendizagens. Segundo
Power (1998), em primeiro lugar, o professor bibliotecário de hoje, na escola, é
um professor, principalmente da literacia da informação. O professor bibliotecário
colabora com os alunos e outros membros da comunidade escolar para analisar a
aprendizagem e as necessidades de informação, bem como localizar e utilizar os
recursos que atendam a essas necessidades.




                                                               Novembro de 2009

                                                                      A formanda

                                                                   Claudina Pires

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AnáLise Critica

  • 1. MODELO DE AUTO- AVALIAÇÃO. PROBLEMÁTICAS E CONCEITOS IMPLICADOS (Sessão nº 3)
  • 2. ANÁLISE CRÍTICA AO MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES O MODELO ENQUANTO INSTRUMENTO PEDAGÓGICO E DE MELHORIA. CONCEITOS IMPLICADOS. O Modelo de Auto-Avaliação enquanto instrumento pedagógico e de melhoria foi concebido para aferir a eficácia das Bibliotecas Escolares relativamente aos serviços que presta. Este modelo visa avaliar o impacto do trabalho desenvolvido e o seu papel no funcionamento global da escola, nomeadamente no processo de ensino/aprendizagem e qual a sua contribuição para o sucesso dos alunos. Trata- se de um instrumento pedagógico que permite identificar os pontos fortes, as necessidades e os pontos fracos com vista a melhora-los. Segundo Markless & Streffield (2006) “o Modelo de Auto-Avaliação perspectiva práticas de pesquisa- acção que estabelecem a relação entre os processos e o impacto ou valor que originam. Durante este processo:  Identifica-se um problema;  Recolhem-se evidências;  Avaliam-se e Interpretam-se as evidências recolhidas;  Procura-se extrair conhecimento que oriente futuras acções e que planeie caminhos. Centra-se a pesquisa, mais uma vez, no impacto e não nos inputs”. PERTINÊNCIA DA EXISTÊNCIA DE UM MODELO DE AVALIAÇÃO PARA AS BIBLIOTECAS ESCOLARES. A biblioteca escolar no contexto da escola/agrupamento tem por missão contribuir de forma inequívoca no processo de ensino/aprendizagem. É neste contexto que a existência e a aplicação do modelo de Auto-Avaliação se revela pertinente, através de um processo sistemático de avaliação do trabalho que se está a concretizar, tendo por principal objectivo o sucesso escolar dos alunos e fomentar a aprendizagem ao longo da vida. Neste sentido, é necessário que a escola reconheça a importância “que as actividades realizadas pela e com a Biblioteca Escolar vão tendo no processo de ensino e na aprendizagem, bem como o grau
  • 3. de eficiência dos serviços prestados e de satisfação dos utilizadores da BE”. O modelo permite determinar até que ponto a missão e os objectivos estabelecidos para a BE estão ou não a ser alcançados, permite identificar práticas com sucesso e que deverão continuar a ser implementadas e também identificar pontos fracos que importa melhorar. (Modelo de Auto-Avaliação (2008) Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares p.1) ORGANIZAÇÃO ESTRUTURAL E FUNCIONAL. ADEQUAÇÃO E CONSTRANGIMENTOS. “O modelo indica o caminho, a metodologia, a operacionalização. A obtenção da melhoria contínua da qualidade exige que a organização esteja preparada para a aprendizagem contínua. Pressupõe a motivação individual dos seus membros e a liderança forte do professor coordenador, que tem de mobilizar a escola para a necessidade e implementação do processo avaliativo” (texto da sessão, p.7). O processo está a dar os primeiros passos, é necessário implementa-lo de forma exequível. Os procedimentos devem ser formalizados de forma a criar rotinas de funcionamento, permitindo que de uma forma natural se recolham evidências que possibilitem identificar os factores críticos sobre a qualidade da BE. É necessário apontar caminhos de melhoria e acções a implementar de acordo com a realidade. INTEGRAÇÃO/ APLICAÇÃO À REALIDADE DA ESCOLA. “As Bibliotecas Escolares podem contribuir positivamente para o ensino e a aprendizagem, podendo-se estabelecer uma relação entre a qualidade do trabalho da e com a Biblioteca Escolar e os resultados escolares dos alunos. É neste contexto que surge a presente proposta para a auto-avaliação das bibliotecas escolares integradas na RBE”. Modelo de Auto-Avaliação (2008) Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares p.1) É importante materializar a forma como o trabalho na biblioteca escolar se está a desenvolver e que cada escola conheça/reconheça o impacto que as actividades realizadas pela e com a Biblioteca Escolar vão tendo no processo
  • 4. ensino/aprendizagem, assim como a eficácia dos serviços prestados e o nível de satisfação dos utilizadores da BE. COMPETÊNCIAS DO PROFESSOR BIBLIOTECÁRIO E ESTRATÉGIAS IMPLICADAS NA SUA APLICAÇÃO. Professor bibliotecário da escola tem por missão trabalhar em colaboração com os membros da comunidade educativa, definir políticas, orientar e dirigir todas as actividades relacionadas à biblioteca. O professor bibliotecário deve evidenciar competências de líder, deve ser comunicativo e saber exercer influência junto dos professores e da direcção; desenvolver estratégias de gestão e integração; articular e trabalhar com a equipa, com a escola, professores e alunos; ser pró-activo, colaborando com o currículo e com os objectivos da escola; formativo, interventivo, integrador e entendido das novas tecnologias; ter uma postura de investigação e de aprendizagem contínuas, enfrentando os desafios estabelecendo e gerindo prioridades, contribuindo para o desenvolvimento das aprendizagens. Segundo Power (1998), em primeiro lugar, o professor bibliotecário de hoje, na escola, é um professor, principalmente da literacia da informação. O professor bibliotecário colabora com os alunos e outros membros da comunidade escolar para analisar a aprendizagem e as necessidades de informação, bem como localizar e utilizar os recursos que atendam a essas necessidades. Novembro de 2009 A formanda Claudina Pires