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Técnicas de comandoTécnicas de comando
na Automaçãona Automação
Universidade Católica de GoiásUniversidade Católica de Goiás
Engenharia ElétricaEngenharia Elétrica
Disciplina: AutomaçãoDisciplina: Automação
IntroduçãoIntrodução
A importância das técnicas de comandoA importância das técnicas de comando
Linguagem uniformeLinguagem uniforme
Definição e denominações da regulagemDefinição e denominações da regulagem
e comandoe comando
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
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
Sinal DiscretoSinal Discreto

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
Sinal BinárioSinal Binário
Sinal analógicoSinal analógico
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informações, dentro de uma faixa contínua.informações, dentro de uma faixa contínua.
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quantidade finita de valores, sem relação entrequantidade finita de valores, sem relação entre
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múltiplos de um número inteiro da unidade base Emúltiplos de um número inteiro da unidade base E
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
Aberto ou FechadoAberto ou Fechado

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
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
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
Faixa de valoresFaixa de valores
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O processamento de sinais realiza-se emO processamento de sinais realiza-se em
sincronismo com um sinal do ciclosincronismo com um sinal do ciclo
Comando AssíncronoComando Assíncrono
Trabalha sem sinal deTrabalha sem sinal de
ciclo. As modificaçõesciclo. As modificações
do sinal sãodo sinal são
produzidas apenasproduzidas apenas
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sinais de entradasinais de entrada
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Comparação dos meios de trabalhoComparação dos meios de trabalho
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
P: Força limitada pelo uso de baixas pressõesP: Força limitada pelo uso de baixas pressões
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
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sobrecarga, grande consumo em marcha emsobrecarga, grande consumo em marcha em
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Comparação dos meios de trabalhoComparação dos meios de trabalho
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Movimento Linear:Movimento Linear:
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
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
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
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Técnicas de comando na Automação

  • 1. Técnicas de comandoTécnicas de comando na Automaçãona Automação Universidade Católica de GoiásUniversidade Católica de Goiás Engenharia ElétricaEngenharia Elétrica Disciplina: AutomaçãoDisciplina: Automação
  • 2. IntroduçãoIntrodução A importância das técnicas de comandoA importância das técnicas de comando Linguagem uniformeLinguagem uniforme Definição e denominações da regulagemDefinição e denominações da regulagem e comandoe comando Fundamentos são válidos para todos osFundamentos são válidos para todos os campos (independem da energia oucampos (independem da energia ou equipamento)equipamento)
  • 3. Definições para “Comando”Definições para “Comando” provenientes de literatura técnicaprovenientes de literatura técnica Definição 1Definição 1 ““Dispositivos que servem para acionarDispositivos que servem para acionar grandes energias utilizando outrasgrandes energias utilizando outras menores”menores”
  • 4. Definições para “Comando”Definições para “Comando” provenientes de literatura técnicaprovenientes de literatura técnica Definição 2Definição 2 ““Conjunto de elementos, com os quais éConjunto de elementos, com os quais é modificada automaticamente a potênciamodificada automaticamente a potência de uma máquina ou seu funcionamento”de uma máquina ou seu funcionamento”
  • 5. Definições para “Comando”Definições para “Comando” provenientes de literatura técnicaprovenientes de literatura técnica Definição 3Definição 3 ““Elementos que transmitem a energia ouElementos que transmitem a energia ou movimento, com o fim de registrar amovimento, com o fim de registrar a variação do estado de funcionamento ouvariação do estado de funcionamento ou acionar outro elemento”acionar outro elemento”
  • 6. Definições para “Comando”Definições para “Comando” provenientes de literatura técnicaprovenientes de literatura técnica Definição 4Definição 4 ““Influência de seqüência que não podemInfluência de seqüência que não podem ser acionada diretamente porser acionada diretamente por intervenção humana”intervenção humana”
  • 7. Definição para “Comando” conformeDefinição para “Comando” conforme Norma DIN 19226Norma DIN 19226 ““Comandar e controlar, é o fenômenoComandar e controlar, é o fenômeno gerado no interior de um sistema, durantegerado no interior de um sistema, durante o qual um ou vários parâmetroso qual um ou vários parâmetros considerados comoconsiderados como entradaentrada, atuam, atuam segundo leis próprias do sistema, outrossegundo leis próprias do sistema, outros parâmetros consideradosparâmetros considerados saídasaída””
  • 8. Definição para “Comando” (conformeDefinição para “Comando” (conforme Norma DIN 19226)Norma DIN 19226)
  • 9. Exemplo de técnica de comando,Exemplo de técnica de comando, MalhaMalha abertaaberta
  • 11. Definição de “Regulagem”Definição de “Regulagem” (conforme Norma DIN 19226)(conforme Norma DIN 19226) ““Fenômeno mediante o qual o parâmetro deFenômeno mediante o qual o parâmetro de saída se toma constantemente emsaída se toma constantemente em consideração e comparado a outro deconsideração e comparado a outro de referência, antesreferência, antes
  • 12. Exemplo de técnicaExemplo de técnica comcom regulagemregulagem –– MalhaMalha fechadafechada
  • 13. Exemplo de técnicaExemplo de técnica comcom regulagemregulagem MalhaMalha FechadaFechada
  • 14. Cadeia de comandoCadeia de comando Sensores, botoeiras, fim deSensores, botoeiras, fim de curso de came ou rolete,curso de came ou rolete, barreiras pneumáticas oubarreiras pneumáticas ou fotoelétricas, pedaisfotoelétricas, pedais Motores, cilindros, atuadoresMotores, cilindros, atuadores Válvulas, contatores de potênciaVálvulas, contatores de potência Válvulas, relés, CLP, contatores.Válvulas, relés, CLP, contatores. Elementos de Controle Elementos de Controle Elementos de Comando Elementos de Comando Elementos de Trabalho Elementos de Trabalho Elementos de sinais Elementos de sinais
  • 15. SinaisSinais ““Informações que representam valores ouInformações que representam valores ou variações de uma característica física”variações de uma característica física” TiposTipos  Sinal analógicoSinal analógico  Sinal DiscretoSinal Discreto  Sinal DigitalSinal Digital  Sinal BinárioSinal Binário
  • 16. Sinal analógicoSinal analógico Representa ponto por ponto, diferentesRepresenta ponto por ponto, diferentes informações, dentro de uma faixa contínua.informações, dentro de uma faixa contínua. Exemplo: Evolução de temperatura em termômetros
  • 17. Sinal discretoSinal discreto Parâmetro de informação que admite umaParâmetro de informação que admite uma quantidade finita de valores, sem relação entrequantidade finita de valores, sem relação entre os mesmos.os mesmos. •Exemplos: Densidade de tráfego conforme as horas
  • 18. Sinal digitalSinal digital Valores de parâmetros de informação definidos eValores de parâmetros de informação definidos e múltiplos de um número inteiro da unidade base Emúltiplos de um número inteiro da unidade base E Exemplo: Medidor digital, contador, relógio digital
  • 19. Sinal BinárioSinal Binário Possui apenas dois parâmetrosPossui apenas dois parâmetros  Aberto ou FechadoAberto ou Fechado  0 ou 10 ou 1  Sim ou nãoSim ou não  Ligado ou DesligadoLigado ou Desligado  Faixa de valoresFaixa de valores
  • 20. Sinal binárioSinal binário Técnica de regulagemTécnica de regulagem ►sinal analógico►sinal analógico Técnica de comando ►sinal digitalTécnica de comando ►sinal digital Faixa de valores é necessário atribuir forma inequívoca:Faixa de valores é necessário atribuir forma inequívoca: faixa de segurança para evitar interferênciasfaixa de segurança para evitar interferências
  • 21. Tipos de comandos conforme tipo deTipos de comandos conforme tipo de informações(conforme DIN 19237)informações(conforme DIN 19237) Comando Comando Analógico Comando Digital Comando Binário
  • 22. Tipos de comandos segundo tratamento deTipos de comandos segundo tratamento de sinais (conforme DIN 19237)sinais (conforme DIN 19237) COMANDOCOMANDO Comando Síncrono Comando Síncrono Comando Assíncrono Comando Assíncrono Comando Seqüencial Comando Seqüencial Comando Combinatório Comando Combinatório Comando seqüencial Temporizado Comando seqüencial Temporizado Comando seqüencial Dependente da Operação Comando seqüencial Dependente da Operação
  • 23. Comando SíncronoComando Síncrono O processamento de sinais realiza-se emO processamento de sinais realiza-se em sincronismo com um sinal do ciclosincronismo com um sinal do ciclo
  • 24. Comando AssíncronoComando Assíncrono Trabalha sem sinal deTrabalha sem sinal de ciclo. As modificaçõesciclo. As modificações do sinal sãodo sinal são produzidas apenasproduzidas apenas pela alterações dospela alterações dos sinais de entradasinais de entrada
  • 25. Comando combinatórioComando combinatório Associa as condições dos sinais deAssocia as condições dos sinais de entrada e certas condições de saídaentrada e certas condições de saída (interligações tipo Boole)(interligações tipo Boole)
  • 26. Comando seqüência programadaComando seqüência programada Desenvolvimento forçado por passo em funçãoDesenvolvimento forçado por passo em função das condições de comutação.das condições de comutação.  Saltos, loops e ramificaçõesSaltos, loops e ramificações
  • 27. Comando seqüencial em função doComando seqüencial em função do tempotempo Desenvolvimento deDesenvolvimento de comutação dependecomutação depende somente do temposomente do tempo  Temporizadores,Temporizadores, esteiras comesteiras com velocidadesvelocidades invariáveisinvariáveis
  • 28. Comando seqüencial em função doComando seqüencial em função do processoprocesso Desenvolvimento cujasDesenvolvimento cujas condições de comutaçãocondições de comutação dependem somente dosdependem somente dos sinais de instalaçãosinais de instalação (movimento da instalação(movimento da instalação comandada)comandada)  Fim de curso de cilindros,Fim de curso de cilindros, posição de transportadoresposição de transportadores
  • 29. Formas de energia DisponíveisFormas de energia Disponíveis Possibilidade de conversão de sinais de uma forma dePossibilidade de conversão de sinais de uma forma de energia em outraenergia em outra Escolha idealEscolha ideal  Ponto de vista técnicoPonto de vista técnico  Ponto de vista econômicoPonto de vista econômico Dificuldade na práticaDificuldade na prática  Meio ambienteMeio ambiente  Pessoal de manutenção disponívelPessoal de manutenção disponível  Local de montagemLocal de montagem  Especialização dos técnicosEspecialização dos técnicos A solução ideal pressupõe conhecimentos de toas asA solução ideal pressupõe conhecimentos de toas as alternativasalternativas
  • 30. Formas de energia para as partes deFormas de energia para as partes de trabalhotrabalho EletricidadeEletricidade HidráulicaHidráulica PneumáticaPneumática
  • 31. Formas de energia para as partes deFormas de energia para as partes de trabalhotrabalho EletricidadeEletricidade HidráulicaHidráulica PneumáticaPneumática
  • 32. Formas de energia para as partes deFormas de energia para as partes de trabalhotrabalho EletricidadeEletricidade HidráulicaHidráulica PneumáticaPneumática
  • 33. Critérios para escolhaCritérios para escolha ForçaForça TrajetóriaTrajetória Tipo de movimento (retilíneo, rotativo,etc)Tipo de movimento (retilíneo, rotativo,etc) VelocidadeVelocidade Dimensões construtivasDimensões construtivas Durabilidade e sensibilidadeDurabilidade e sensibilidade Segurança de funcionamentoSegurança de funcionamento Custo de energiaCusto de energia Capacidade de regulagemCapacidade de regulagem Facilidade de manejoFacilidade de manejo ArmazenamentoArmazenamento
  • 34. Comparação dos meios de trabalhoComparação dos meios de trabalho Forças linearesForças lineares  P: Força limitada pelo uso de baixas pressõesP: Força limitada pelo uso de baixas pressões (35 000 40 000N)(35 000 40 000N)  H: Grandes forças com a utilização deH: Grandes forças com a utilização de pressões elevadaspressões elevadas  E: Baixo rendimento e força, não permiteE: Baixo rendimento e força, não permite sobrecarga, grande consumo em marcha emsobrecarga, grande consumo em marcha em vazio.vazio.
  • 35. Comparação dos meios de trabalhoComparação dos meios de trabalho Torque:Torque:  P:P: Pequeno com possibilidade de travamento semPequeno com possibilidade de travamento sem prejuízo de aumento de consumoprejuízo de aumento de consumo  H:H: Muito Alto, travamento com alto consumo deMuito Alto, travamento com alto consumo de energia.energia.  E:E: Alto, mas mínimo quando parado e em certosAlto, mas mínimo quando parado e em certos casos sem possibilidade de travamentocasos sem possibilidade de travamento
  • 36. Comparação dos meios de trabalhoComparação dos meios de trabalho Movimento Linear:Movimento Linear:  P: simples obtenção, alta v, alta a, controle comP: simples obtenção, alta v, alta a, controle com limitaçõeslimitações  H: Simples obtenção, menores v e a, melhor controleH: Simples obtenção, menores v e a, melhor controle  E: obtenção difícil, deve ser usado elementosE: obtenção difícil, deve ser usado elementos mecânicos, no caso de pequenos cursos, eletro-mecânicos, no caso de pequenos cursos, eletro- imãs.imãs.
  • 37. Comparação dos meios de trabalhoComparação dos meios de trabalho Movimento Rotativo ou Basculante:Movimento Rotativo ou Basculante:  P:P: Altas rotações, baixa potência (500.000 rpm),Altas rotações, baixa potência (500.000 rpm), basculante caro, baixo rendimento, custo elevado debasculante caro, baixo rendimento, custo elevado de energiaenergia  H:H: Altos torques, bom controle, baixas rotaçõesAltos torques, bom controle, baixas rotações  E:E: larga faixa de potência, bom controle, rotaçõeslarga faixa de potência, bom controle, rotações limitadaslimitadas
  • 38. Comparação dos meios de trabalhoComparação dos meios de trabalho Controle e Regulagem:Controle e Regulagem:  P:P: Força e velocidade reguláveis com facilidadeForça e velocidade reguláveis com facilidade  H:H: Maior precisão que a pneumáticaMaior precisão que a pneumática  E:E: Controle Preciso e sofisticado, custos elevadosControle Preciso e sofisticado, custos elevados
  • 39. Comparação dos meios de trabalhoComparação dos meios de trabalho Acúmulo e transporte de energiaAcúmulo e transporte de energia  P:P: Fácil acúmulo e transporte até 1000 m, baixoFácil acúmulo e transporte até 1000 m, baixo custocusto  H:H: Acúmulo limitado, tubulações até 1000mAcúmulo limitado, tubulações até 1000m  E:E: Acúmulo difícil e caro para grande quantidade.Acúmulo difícil e caro para grande quantidade. Não tem problema a grandes distâncias.Não tem problema a grandes distâncias.
  • 40. Comparação dos meios de trabalhoComparação dos meios de trabalho Influência do meio ambienteInfluência do meio ambiente  P:P: Suporta variação de temperatura, não há risco deSuporta variação de temperatura, não há risco de explosão em ambientes inflamáveisexplosão em ambientes inflamáveis  H:H: Sensível à temperatura, vazamento risco de fogo eSensível à temperatura, vazamento risco de fogo e contaminação por sujeiracontaminação por sujeira  E:E: Relativa sensibilidade a temperatura, risco deRelativa sensibilidade a temperatura, risco de explosão em certos ambientesexplosão em certos ambientes
  • 41. Comparação dos meios de trabalhoComparação dos meios de trabalho Custo da energia (relativo)Custo da energia (relativo)  P:P: AltoAlto  H:H: AltoAlto  E:E: BaixoBaixo
  • 42. Comparação dos meios de trabalhoComparação dos meios de trabalho ManuseioManuseio  P:P: com rápidas instruções manuseia-se ocom rápidas instruções manuseia-se o equipamento sem grandes riscosequipamento sem grandes riscos  H:H: Necessários cuidados (alta pressão)Necessários cuidados (alta pressão)  E:E: Risco Alto (choque)Risco Alto (choque)
  • 43. Comparação dos meios de trabalhoComparação dos meios de trabalho GeralGeral  P:P: elementos seguros contra sobre-cargas, ruídoselementos seguros contra sobre-cargas, ruídos desagradáveis sem silenciadoresdesagradáveis sem silenciadores  H:H: elementos seguros contra sobre-cargas, muitoelementos seguros contra sobre-cargas, muito ruído)ruído)  E:E: Elementos não seguros contra sobre-cargas.Elementos não seguros contra sobre-cargas. Custo elevado para obter segurança.Custo elevado para obter segurança.
  • 44. FORMAS DE ENERGIAS PARA ELEMENTOS DE COMANDO Mecânica Elétrica (eletrotécnica) Eletrônica Pneumática de pressão normal Pneumática de baixa pressão Hidráulica
  • 45. Critérios para a escolha do sistema de comando Confiabilidade dos elementos Sensibilidade das influências ambientais Facilidade de comutação Velocidade na transmissão do sinal Durabilidade Dimensões Formação do pessoal Segurança de trabalho dos elementosSegurança de trabalho dos elementos
  • 46. Comparação dos meios deComparação dos meios de comandocomando Velocidade de sinalVelocidade de sinal  Eletricidade: muito alta. Velocidade da luzEletricidade: muito alta. Velocidade da luz  eletrônica: muito alta. Velocidade da luzeletrônica: muito alta. Velocidade da luz  Pneumática de pressão normal:Pneumática de pressão normal: aproximadamente 40-70aproximadamente 40-70 mls.mls.  Pneumática de pressão baixa : normalmentePneumática de pressão baixa : normalmente 100-200100-200 mls.mls. Parcialmente velocidade doParcialmente velocidade do som.som.
  • 47. Comparação dos meios deComparação dos meios de comandocomando Distância de comandoDistância de comando  Eletricidade: praticamente ilimitada.Eletricidade: praticamente ilimitada.  Eletrônica: praticamente ilimitada.Eletrônica: praticamente ilimitada.  Pneumática de Pressão normal : limitada pelaPneumática de Pressão normal : limitada pela velocidade do sinal.velocidade do sinal.  Pneumática de Pressão baixa : limitada pelaPneumática de Pressão baixa : limitada pela velocidade do sinal.velocidade do sinal.
  • 48. Comparação dos meios deComparação dos meios de comandocomando Tempo de comutaçãoTempo de comutação  Eletricidade: > 10 msEletricidade: > 10 ms  Eletrônica: << 1 ms .Eletrônica: << 1 ms .  Pneumática de Pressão normal : > 5 msPneumática de Pressão normal : > 5 ms Pneumática de Pressão baixa : > 1 msPneumática de Pressão baixa : > 1 ms
  • 49. Comparação dos meios deComparação dos meios de comandocomando Condições ambientaisCondições ambientais  Eletricidade: Sensível a influências do ambienteEletricidade: Sensível a influências do ambiente como poeira, umidade, etccomo poeira, umidade, etc  Eletrônica: Muito sensível a influências do ambienteEletrônica: Muito sensível a influências do ambiente como poeira, umidade, campos de interferêniacomo poeira, umidade, campos de interferênia  Pneumática: de pressão normal: Bastante insensívelPneumática: de pressão normal: Bastante insensível a influências do meio ambiente. Com ar de trabalhoa influências do meio ambiente. Com ar de trabalho limpo, durabilidade bastante alta.limpo, durabilidade bastante alta.  Pneumática de pressão baixa: Insensível aPneumática de pressão baixa: Insensível a influências do ambiente Sensível ao ar poluído e sujoinfluências do ambiente Sensível ao ar poluído e sujo
  • 50. Comparação dos meios deComparação dos meios de comandocomando Tipo de sinalTipo de sinal  Eletricidade: DigitalEletricidade: Digital  Eletrônica: Digital e AnalógicaEletrônica: Digital e Analógica  Pneumática de pressão normal: DigitalPneumática de pressão normal: Digital Pneumática de pressão baixa: Digital ePneumática de pressão baixa: Digital e AnalógicaAnalógica
  • 51. Comparação dos meios deComparação dos meios de comandocomando Emissores de sinalEmissores de sinal  Eletricidade: Contactores / relésEletricidade: Contactores / relés  Eletrônica: válvulas / transistoresEletrônica: válvulas / transistores  Pneumática de pressão normal:Pneumática de pressão normal: válvulas distribuidorasválvulas distribuidoras  Pneumática de pressão baixa:Pneumática de pressão baixa: Elementos estáticos e dinâmicosElementos estáticos e dinâmicos