Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Ensino da Matemática no Ciclo de Alfabetização
1. PREFEITURA MUNICIPAL DE CEARÁ-MIRIM
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO BÁSICA
PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA
UNIVERSIDDE FEDERAL DO RIO GRANDE DO RIO GRANDE DO NORTE
SEMINÁRIO ESTADUAL
O ENSINO DA MATEMÁTICA NO CICLO DE
ALFABETIZAÇÃO: DESAFIOS E INTERMEDIAÇÃO
NA PRÁTICA PEDAGÓGICA
CEARÁ-MIRIM/RN
DEZEMBRO/2014
2. EQUIPE DE ORIENTADORAS DE ESTUDO
Francisca Maria Bezerra Lopes
Jeane Katiúscia de França
Nilza Maria da Luz Martiniano
Maria Elissandra Lima da Silva
Maria do Socorro da Câmara Brandão
Teresa Cristina de Oliveira Medeiros Paiva
PROFESSORA ALFABETIZADORA
Maria da Conceição Tavares de Oliveira Neves
3. ESCOLAS QUE PARTICIPARAM: 41
Zona Rural: 35
Zona Urbana: 06
QUANTIDADE DE ALUNOS E DOCENTES POR ANO DA REDE MUNICIPAL:
1º ANO - 841 55 PROFESSORES
2º ANO - 1.151 56 PROFESSORES
3º ANO - 1.173 64 PROFESSORES
TOTAL: 3.1 6 5 175 PROFSSORES
(Fonte: Educacenso/2014)
4. LOCAIS DOS ENCONTROS DE FORMAÇÃO:
Escola Municipal Maria Antonieta Pereira Varela -
Situada na zona urbana, no bairro São Geraldo .
Atende alunos do 1º ao 3º ano, possui seis salas de
aula e funciona nos turnos matutino e vespertino.
Sala do curso Decisivo – No Mucuripe Mall, Rua Luiz
Lopes Varela S/N, centro – Ceará-Mirim/RN
5. CARACTERIZAÇÃO DAS TURMAS:
O Município oferece a formação do PNAIC a
150 professores divididos em seis turmas,
distribuídas nos seguintes turnos de
funcionamento: uma no matutino, uma
vespertino e quatro turmas no noturno.
6. O ENSINO DA MATEMÁTICA NO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO:
DESAFIOS E INTERMEDIAÇÃO NA PRÁTICA PEDAGÓGICA
No universo educacional, no âmbito do ensino, a
matemática tem sido uma das preocupações por parte de alguns
professores, que trabalham, principalmente nos Anos Iniciais do
Ensino Fundamental.
O jeito de ensinar está se modificando, diante da busca de
tornar possível a aprendizagem mais significativa para os
aprendizes.
É bem verdade, que entre as práticas dos professores se
esconde, ainda, através de ações que se vão instaurando, de forma
tímida, nas salas de aula; a existência de novos recursos didáticos
que propicia a melhoria do ensino: o lúdico, o jogo e o material
concreto que se complementam na ação didática conduzindo “a
uma reflexão conjunta sobre a importância de assegurar o direito e
o dever da alfabetização como prioridade”.
7. O material concreto proporciona a observação, a
manipulação e a aquisição de saberes que são construídos com
e pela criança.
Nesse percurso há alguns sujeitos de direitos que
merecem atenção especial. São aqueles que fazem parte do
Publico Alvo da Educação Especial. É imprescindível a
compreensão dos educadores no sentido de que a inclusão
pressupõe o cuidado com o processo de aprendizagem e não
com uma prática médica e terapêutica. É quando entram em
sintonia as adaptações curriculares, para a garantia dos direitos
dos alunos, respeitando os ritmos de aprendizagem de cada um
e oferecendo-lhes práticas pedagógicas heterogêneas.
8. Durante o processo formativo nos foi possível discutir que
o envolvimento didático-pedagógico traz a tona a consciência de
que como responsável direto pelo ato de ensinar , cabe a cada
um, em particular, preparar -se para instigar os alunos acolher à
aprendizagem, mesmo que seja em gotas, pois de acordo com
Nogueira (2009) é preciso que “abandonemos o discurso
queixoso que nos imobiliza de direcionarmos nossa criatividade
e dedicação, na busca de formas mais interessantes de atuar
pedagogicamente na nossa própria realidade”.
9. PERSPECTIVAS E DESAFIOS
Professores com conhecimentos mais elaborados;
Professores abertos ao diálogo e as mudanças;
Professor que domina e organiza conhecimentos
sistematizados e fundamenta sua prática;
Professor que constrói, desconstrói e reconstrói a
sua prática;
Professores críticos, atuantes e reflexivos;
Uso do lúdico, jogos e materiais concretos
inseridos nas rotinas de trabalho para
potencialização dos conhecimentos trabalhados
junto às crianças.
10. RECORTE DA PRÁTICA NO PROCESSO DA
FORMAÇÃO
OFICINA PEDAGÓGICA: CONSTRUÇÃO
DA CAIXA MATEMÁTICA
CONFECÇÃO E TRABALHO COM O
TAPETINHO
14. PREFEITURA MUNICIPAL DE CEARÁ-MIRIM
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO BÁSICA
ESCOLA MUNICIPAL PROFESSORA MARIA BERNADETE BARBOSA
GRANDEZAS E MEDIDAS:
TRABALHANDO COMPRIMENTO
PROFESSORA: MARIA DA CONCEIÇÃO TAVARES DE OLIVEIRA
NEVES
15. oPúblico alvo:
Turma do 2º ano B (matutino) – Ensino Fundamental anos
iniciais
oCaracterização da turma:
Composta por 29 alunos, sendo 14 meninas e 15 meninos.
Turma bastante integrada, dinâmica e com muitas habilidades
relacionadas ao estudo e descobertas da matemática. A faixa
etária, em sua maioria, varia entre 6 e 9 anos, mas inclui dois
alunos de 11 e 12 anos.
16. oCaracterização da escola:
Escola Municipal Professora Maria Bernadete Barbosa
Massaranduba - Ceará-Mirim/RN;
oferece turmas do 1º ao 4º ano do Ensino
Fundamental anos iniciais no turno da manhã;
no turno vespertino, são oferecidas as turmas do 5º
ao 9º ano do Ensino Fundamental anos finais.
Funcionários: 48
1- diretora
1- vice-diretora
2- supervisora
21- professoras
2- cuidadoras
5- merendeiras
2 porteiros
4- auxiliares de serviços gerais
3- vigias
17. DIREITOS DE APRENDIZAGEM:
Desenvolver o espírito investigativo, crítico e criativo,
no contexto de situações-problema, produzindo
registros próprios e buscando diferentes estratégias
de solução.
Reconhecer regularidades em diversas situações, de
diversas naturezas, compará-las e estabelecer
relações entre elas e as regularidades já conhecidas.
18. EIXO : GRANDEZAS E MEDIDAS
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
• Reconhecer os diferentes instrumentos e unidades de
medidas correspondentes;
• Comparar o comprimento de dois ou mais objetos para
identificar: maior, menor, mais alto, mais baixo, etc;
• Ler resultados de medições realizadas pela utilização dos
principais instrumentos de medidas: régua, fita métrica,
balança, recipiente graduado.
19. MATERIAIS UTILIZADOS
• O livro comprido – acervo PNAIC
• Fita métrica, régua, trena;
• Atividades xerocadas;
• Atividades de pesquisa (recorte e colagem);
• Atividades corporais;
• Livro didático;
• Caderno de Apresentação PNAIC - Matemática;
• Caderno nº 6 – grandezas e medidas – PNAIC;
• Barbante, papel laminado, cola e tesoura.
20. Acolhida dos alunos e roda de conversa sobre o que seria medir
(problematizando)
Apresentação e leitura do livro: “O livro comprido”.
SEQUÊNCIA DIDÁTICA
25. Trabalho de recorte e colagem com figuras de tamanhos variados.
Explorando as diferenças de tamanho através de cálculos.
26. Medição das alturas dos alunos e representação através de um gráfico (atividade corporal)
27. Avaliação
• Verificou-se grande interesse das crianças por aulas práticas diferenciadas,
experimentais, e que as façam sentir-se úteis e em pleno desenvolvimento.
• Foi possível traçar um perfil para a turma com relação às habilidades individuais
de apropriação de um novo conhecimento, tornando mais claro para o professor
definir as estratégias que possam ser utilizadas de forma a propiciar a evolução da
turma de forma igualitária.
“Assim ficou bem melhor de aprender matemática...com tampinhas,
canudo, régua. A gente aprende brincando!”
(Maria Clara)
28. O curso PNAIC possibilitou:
• Abrangência do conhecimento do professor alfabetizador em
relação às práticas pedagógicas em sala de aula;
• Aquisição de novos conhecimentos, levando a uma maior
reflexão interior no fazer pedagógico;
• Desenvolvimento de novas perspectivas acerca do processo
de ensino-aprendizagem, trazendo esperanças e mudanças
significativas;
• Participação em uma experiência acadêmica gratificante que
servirá de subsídio para o aperfeiçoamento da prática docente
ao longo da vida profissional.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
29. Obrigada!
“Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar
as possibilidades para a sua construção ou a sua produção”
(Paulo Freire)