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Igreja Evangélica Assembleia de Deus – Recife / PE
                                 Superintendência das Escolas Bíblicas Dominicais
                                        Pastor Presidente: Aílton José Alves
                      Av. Cruz Cabugá, 29 – Santo Amaro – CEP. 50040 – 000                 Fone: 3084 1524

                          LIÇÃO 13 – MALAQUIAS – A SACRALIDADE DA FAMÍLIA


INTRODUÇÃO

        Nesta lição estudaremos sobre o último dos profetas Menores - Malaquias. Destacaremos algumas informações a respeito
desse profeta, e também a situação em que se encontrava o povo a quem ele profetizou. Veremos qual a mensagem que Deus
pronunciou através do seu mensageiro, e que as doutrinas por ele defendidas, aplicam-se ainda hoje para a Igreja.

I – INFORMAÇÕES SOBRE O PROFETA MALAQUIAS

1.1 Nome. Seu nome hebraico é Malakhyah, que significa “anjo” ou “mensageiro de Jeová”. Sua forma abreviada é Maleachy,
“meu mensageiro”. Durante muito tempo não se soube se “Malaquias” era o nome do profeta ou se era uma referência a um
mensageiro de Jeová. Mas, é evidente que se trata de um nome próprio, pois nenhum livro dos profetas deixa de trazer seu nome no
início da obra (SOARES, 2003, p. 220). Além do seu nome, nada é mais conhecido, pois este profeta não relata em seu livro quem
são seus pais, cidade natal ou data do ministério (Ml 1.1). A tradição nos conta que Malaquias era membro da “Grande Sinagoga” e
que ele era um levita nascido em Sufa de Zebulom (MOODY, sd, p. 26).

1.2 Livro. O livro do profeta Malaquias é o último do Antigo Testamento e também dos profetas menores. Ele se divide em seis
partes. Cada uma começa com uma declaração, seguida de uma objeção na forma de pergunta introduzida por “vós dizeis”ou
“perguntais” (Ml 1.2,6 2.14,17; 3.7,13), para depois refutar a objeção. O livro se constitui numa série de censuras contra o povo por
causa da ingratidão a Deus e contra a irreverência quanto às coisas sagradas. A infidelidade dos sacerdotes (Ml 1.12,13) e as
advertências continuam no capítulo 2, até o versículo 9. A crise social diz respeito aos casamentos mistos, e o grande índice de
divórcio também é parte da censura. É parte da crise espiritual o desprezo pelos dízimos e ofertas (Ml 3.7-11). O capítulo 4
reacende a esperança messiânica com o aparecimento do “Sol da Justiça” (Ml 4.2), precedida pela vinda de Elias (Ml 4.5,6). O
livro é citado no Novo Testamento. O profeta anunciou a vinda de Elias, identificado com João Batista, o precursor do Messias,
(Ml 3.1; 4.6; Mc 1.2; Mt 11.10,14;17.11). A célebre frase: “amei a Jacó e aborreci Esaú” (Ml 1.2,3) reaparece em Romanos 9.13
(SOARES, 2003, p. 221).

1.3 Período que profetizou. Quando Malaquias, cem anos ou mais já haviam decorrido desde a volta dos judeus a Jerusalém, após
o cativeiro na Babilônia (MEARS, 1997, p.295). Não há menção dos muros de Jerusalém e nem da construção da Casa de Deus,
nem de Esdras e nem de Neemias. Tudo isso nos leva a concluir que a mensagem de Malaquias veio numa época em que o Templo
já estava construído. Parece que seu ministério coincide com o período em que Neemias havia retornado à metrópole, “no ano
trinta e dois de Artaxerxes” (Ne 13.6,7), uma referência a Artaxerxes I, conhecido como Longímano, rei da Pérsia que reinou entre
465 e 425 a.C. A Ausência de Neemias na Judéia aconteceu por volta de 433 a 425 a.C. A denúncia do profeta reflete as
irregularidades religiosas desse período (SOARES, 2003, p. 220).

II – A SITUAÇÃO DE JUDÁ NO PERÍODO DE MALAQUIAS

2.1 Situação política. Embora Zorobabel tivesse sido designado governador da Judéia em 537 a.C. e a data do seu falecimento seja
incerta, nenhum dos seus filhos foi designado para substituí-lo. Neemias, burocrata judeu da corte de Artaxerxes I, foi designado
governador em 444 a.C. e exerceu o cargo até voltar à Pérsia em 432 a.C. (Ne 5.14) (ELISSEN, 2004, p. 344).

2.2 Situação social e espiritual. O conteúdo do livro do profeta Malaquias nos mostra que o primeiro entusiasmo do retorno da
Babilônia havia cessado. Apesar de o templo ter sido reconstruído (516 a.C.), o sistema de culto restaurado de maneira digna por
Esdras (457 a.C.) e o muro da cidade reconstruído (444 a.C.), o estado espiritual dos judeus estava de novo em um nível muito
baixo. O povo tinha deixado de dar o dízimo, e em consequência as colheitas fracassaram. Os sacerdotes, vendo-se no desamparo,
tornaram-se descuidados e indiferentes para com as funções do Templo. A moral mostrava-se frouxa e havia frequentes contatos
comprometedores com os pagãos circunvizinhos (ELISSEN, 2004, p. 344).

III – A MENSAGEM DE DEUS ATRAVÉS DE MALAQUIAS

          O profeta Malaquias inicia sua mensagem da seguinte forma: “Peso da palavra do SENHOR contra Israel, por
intermédio de Malaquias” (Ml 1.1). Nos livros proféticos do Antigo Testamento, profecias e revelações são chamados de “pesos
ou sentenças”, no hebraico “massa”, que nesse contexto quer dizer: “uma mensagem pesada”. Já a expressão “palavra do
Senhor” afirma a inspiração de sua mensagem e o fato de que ele foi autorizado por Jeová como mediador ou porta-voz divino.
Como tal, Malaquias se pronuncia “contra Israel”, ou seja, em oposição as suas práticas civis, morais e religiosas desprovidas de
justiça, santidade e sinceridade. Apesar de Deus tê-los amado (Ml 1.2-a). Os judeus chegaram ao ponto de duvidarem desse amor,
por causa das aflições que sofriam (Ml 1.2-b). No entanto, eram eles que haviam deixado de amar e honrar a Deus, pois
desobedeceram a sua Lei (Ml 1.6). Por isso, o mensageiro do Senhor, exorta-os severamente por estarem tratando com desprezo
coisas que para Deus possuíam grande valor. Vejamos em que pecavam os sacerdotes e os judeus da época de Malaquias:
3.1 Desprezo ao culto (Ml 1.6-8). O profeta Malaquias apresenta uma acusação contra os sacerdotes da terra, pois eles estavam
desprezando o Senhor, oferendo-lhe animais aleijados ou doentes “Porque, quando ofereceis animal cego para o sacrifício, isso
não é mau? E quando ofereceis o coxo ou enfermo, isso não é mau?” (Ml 1.8-a). A Bíblia nos mostra que a oferta de animais a
Deus tinha que estar dentro dos requisitos bíblicos (Lv 22.17-24; Dt 15.21). O profeta pergunta, se presentes imperfeitos
apresentados a um governador terrestre seriam ou não ofensivos. Porventura, não seria um insulto muito maior oferecer presentes
defeituosos ao Governador do universo? (Ml 1.8-b). Ainda que não dissessem abertamente que a mesa do Senhor fosse desprezível,
ao ofertar de forma errada, sua atitude estava dizendo isso (Ml 1.7).

3.2 Desprezo ao matrimônio (Ml 2.11-16). Malaquias repreende os judeus por tratarem de forma leviana o matrimônio. Segundo
o relato dos profetas, eles estavam: (1) casando com mulheres pagãs (Ml 2.11), prática esta proibida pela Lei de Moisés
(Êx 34.15,16; Dt 7.3,4; I Rs 11.1-6; Ed 9.1,2; Ne 13.26, 27); (2) Muitos deles eram infiéis as suas esposas, com as quais haviam se
casado quando ainda eram jovens (Ml 2.14). O Senhor deixa claro que DETESTA tal ação, motivado por propósitos egoístas
“Porque o SENHOR, o Deus de Israel diz que odeia o repúdio, e aquele que encobre a violência com a sua roupa, diz o
SENHOR dos Exércitos; portanto guardai-vos em vosso espírito, e não sejais desleais” (Ml 2.16), pois Ele declara que, do
marido e da mulher fez um só (Ml 2.15). Esse pecado é tão grave aos olhos do Senhor, que obstruía as respostas das orações “...de
sorte que ele não olha mais para a oferta, nem a aceitará com prazer da vossa mão” (Ml 2.13).

3.3 Desprezo aos dízimos e as ofertas (Ml 3.8-10). Os judeus estavam roubando a Deus ao deixarem de trazer os dízimos e ofertas
“Roubará o homem a Deus? Todavia vós me roubais, e dizeis: Em que te roubamos? Nos dízimos e nas ofertas” (Ml 3.8). Como
podemos ver, a mordomia ou administração falha, do ponto de vista divino, equivale à fraude ou roubo. O dízimo era uma prática
feita antes da Lei (Gn 14.18-20; Gn 28.18-22). Mas, foi na Lei, que Deus estabeleceu princípios para a entrega dos dízimos, tais
como: (1) o que deveria ser dizimado (Lv 27.30-34); (2) a quem eram entregues os dízimos (Nm 18.21-32); (3) onde deveria ser
entregue os dízimos (Dt 12.1-14; 14.22-29; Ml 3.10). Descumprindo a exigência divina, eles encontravam-se sob maldição: “com
maldição sois amaldiçoados, porque a mim me roubais, sim, toda esta nação” (Ml 3.9).

IV – A ATUALIDADE DA MENSAGEM DE MALAQUIAS PARA A IGREJA

       A mensagem de Malaquias não ficou restrita apenas ao povo de Judá, mas serve também para a Igreja de Cristo, pois ela
contém ordenanças, ensinadas por Jesus Cristo e seus apóstolos no Novo Testamento, os quais são:

4.1 O culto. Por meio do sacrifício de Cristo Jesus, fomos feitos sacerdotes (I Pe 2.9; Ap 1.6; 5.10); e o apóstolo Paulo nos orienta
a ofertamos o melhor que possuímos: nossa vida inteira como sacrifício vivo. Isto porque além de sermos os sacerdotes, somos a
oferta: “...apresenteis os vossos corpos em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional” (Rm 12.1).
Portanto, antes de trazermos algum sacrifício ao Senhor, devemos nos chegar a Ele da forma como a Sua Palavra nos exorta:
“Cheguemo-nos com verdadeiro coração, em inteira certeza de fé, tendo os corações purificados da má consciência, e o corpo
lavado com água limpa” (Hb 10.22).

4.2 O matrimônio. O casamento não foi estabelecido por uma lei humana, nem inventado por alguma civilização. Ele antecede
toda a cultura, tradição, povo ou nação, pois é uma instituição divina (Gn 1.27-31; Mc 10.6-9). No projeto de Deus, o casamento é
indissolúvel. Ninguém tem autoridade para separar o que Deus uniu. “Assim não são mais dois, mas uma só carne. Portanto, o
que Deus ajuntou não o separe o homem” (Mt 19.6). Portanto, a vontade de Deus para o casamento é que cada cônjuge seja único
até que a morte os separe (Mc 10.7-9; Gn 2.24). No entanto, Jesus cita uma exceção, a “prostituição”, palavra que no grego
“porneia” inclui o adultério ou qualquer outro tipo de imoralidade sexual (Mt 5.32; 19.9). Embora possa haver perdão e
restauração do casamento, que é sem dúvida o que Deus prefere (Ml 2.16).

4.3 Os dízimos e as ofertas. Os cristãos também têm a obrigação de contribuir com os seus dízimos e ofertas para manter a obra do
Senhor, pois o Senhor Jesus não apenas reconheceu a importância da prática do dízimo, mas também a recomendou (Mt 23.23);
e, o apóstolo Paulo, escrevendo aos coríntios, fez referência ao dízimo para extrair o princípio de que o obreiro é digno do seu
salário (I Co 9.9-14; Lv 6.16,26; Dt 18.1). Não esquecendo que Deus prometeu abençoar com: (1) multiplicação (Ml 3.10);
(2) proteção (Ml 3.11); e (3) prosperidade material (Ml 3.12).

CONCLUSÃO

          Deus levantou o profeta Malaquias com a finalidade de exortar os judeus que voltaram do exílio a fim de melhorarem seus
caminhos diante do Senhor, pois eles se tornaram indiferentes e questionavam a justiça de Deus. Os princípios defendidos pelo
profeta, tais como: o caráter do culto verdadeiro, a união indissolúvel no casamento, bem como a observância dos dízimos e das
ofertas, tanto deveriam ser observados por Judá como também pela Igreja de Cristo.

REFERÊNCIAS

    •   STAMPS, Donald C. Bíblia de Estudo Pentecostal. CPAD.
    •   ELISSEN, Stanley. Conheça melhor o Antigo Testamento. VIDA.
    •   MEARS, Henrietta C. Estudo Panorâmico da Bíblia. VIDA.
    •   SOARES, Esequias. Visão Panorâmica do Antigo Testamento. CPAD.
    •   GARNER, Paul. Quem é quem na Bíblia Sagrada. VIDA.
    •   ADEYEMO, Tokunboh. Comentário Bíblico Africano. MC

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  • 1. Igreja Evangélica Assembleia de Deus – Recife / PE Superintendência das Escolas Bíblicas Dominicais Pastor Presidente: Aílton José Alves Av. Cruz Cabugá, 29 – Santo Amaro – CEP. 50040 – 000 Fone: 3084 1524 LIÇÃO 13 – MALAQUIAS – A SACRALIDADE DA FAMÍLIA INTRODUÇÃO Nesta lição estudaremos sobre o último dos profetas Menores - Malaquias. Destacaremos algumas informações a respeito desse profeta, e também a situação em que se encontrava o povo a quem ele profetizou. Veremos qual a mensagem que Deus pronunciou através do seu mensageiro, e que as doutrinas por ele defendidas, aplicam-se ainda hoje para a Igreja. I – INFORMAÇÕES SOBRE O PROFETA MALAQUIAS 1.1 Nome. Seu nome hebraico é Malakhyah, que significa “anjo” ou “mensageiro de Jeová”. Sua forma abreviada é Maleachy, “meu mensageiro”. Durante muito tempo não se soube se “Malaquias” era o nome do profeta ou se era uma referência a um mensageiro de Jeová. Mas, é evidente que se trata de um nome próprio, pois nenhum livro dos profetas deixa de trazer seu nome no início da obra (SOARES, 2003, p. 220). Além do seu nome, nada é mais conhecido, pois este profeta não relata em seu livro quem são seus pais, cidade natal ou data do ministério (Ml 1.1). A tradição nos conta que Malaquias era membro da “Grande Sinagoga” e que ele era um levita nascido em Sufa de Zebulom (MOODY, sd, p. 26). 1.2 Livro. O livro do profeta Malaquias é o último do Antigo Testamento e também dos profetas menores. Ele se divide em seis partes. Cada uma começa com uma declaração, seguida de uma objeção na forma de pergunta introduzida por “vós dizeis”ou “perguntais” (Ml 1.2,6 2.14,17; 3.7,13), para depois refutar a objeção. O livro se constitui numa série de censuras contra o povo por causa da ingratidão a Deus e contra a irreverência quanto às coisas sagradas. A infidelidade dos sacerdotes (Ml 1.12,13) e as advertências continuam no capítulo 2, até o versículo 9. A crise social diz respeito aos casamentos mistos, e o grande índice de divórcio também é parte da censura. É parte da crise espiritual o desprezo pelos dízimos e ofertas (Ml 3.7-11). O capítulo 4 reacende a esperança messiânica com o aparecimento do “Sol da Justiça” (Ml 4.2), precedida pela vinda de Elias (Ml 4.5,6). O livro é citado no Novo Testamento. O profeta anunciou a vinda de Elias, identificado com João Batista, o precursor do Messias, (Ml 3.1; 4.6; Mc 1.2; Mt 11.10,14;17.11). A célebre frase: “amei a Jacó e aborreci Esaú” (Ml 1.2,3) reaparece em Romanos 9.13 (SOARES, 2003, p. 221). 1.3 Período que profetizou. Quando Malaquias, cem anos ou mais já haviam decorrido desde a volta dos judeus a Jerusalém, após o cativeiro na Babilônia (MEARS, 1997, p.295). Não há menção dos muros de Jerusalém e nem da construção da Casa de Deus, nem de Esdras e nem de Neemias. Tudo isso nos leva a concluir que a mensagem de Malaquias veio numa época em que o Templo já estava construído. Parece que seu ministério coincide com o período em que Neemias havia retornado à metrópole, “no ano trinta e dois de Artaxerxes” (Ne 13.6,7), uma referência a Artaxerxes I, conhecido como Longímano, rei da Pérsia que reinou entre 465 e 425 a.C. A Ausência de Neemias na Judéia aconteceu por volta de 433 a 425 a.C. A denúncia do profeta reflete as irregularidades religiosas desse período (SOARES, 2003, p. 220). II – A SITUAÇÃO DE JUDÁ NO PERÍODO DE MALAQUIAS 2.1 Situação política. Embora Zorobabel tivesse sido designado governador da Judéia em 537 a.C. e a data do seu falecimento seja incerta, nenhum dos seus filhos foi designado para substituí-lo. Neemias, burocrata judeu da corte de Artaxerxes I, foi designado governador em 444 a.C. e exerceu o cargo até voltar à Pérsia em 432 a.C. (Ne 5.14) (ELISSEN, 2004, p. 344). 2.2 Situação social e espiritual. O conteúdo do livro do profeta Malaquias nos mostra que o primeiro entusiasmo do retorno da Babilônia havia cessado. Apesar de o templo ter sido reconstruído (516 a.C.), o sistema de culto restaurado de maneira digna por Esdras (457 a.C.) e o muro da cidade reconstruído (444 a.C.), o estado espiritual dos judeus estava de novo em um nível muito baixo. O povo tinha deixado de dar o dízimo, e em consequência as colheitas fracassaram. Os sacerdotes, vendo-se no desamparo, tornaram-se descuidados e indiferentes para com as funções do Templo. A moral mostrava-se frouxa e havia frequentes contatos comprometedores com os pagãos circunvizinhos (ELISSEN, 2004, p. 344). III – A MENSAGEM DE DEUS ATRAVÉS DE MALAQUIAS O profeta Malaquias inicia sua mensagem da seguinte forma: “Peso da palavra do SENHOR contra Israel, por intermédio de Malaquias” (Ml 1.1). Nos livros proféticos do Antigo Testamento, profecias e revelações são chamados de “pesos ou sentenças”, no hebraico “massa”, que nesse contexto quer dizer: “uma mensagem pesada”. Já a expressão “palavra do Senhor” afirma a inspiração de sua mensagem e o fato de que ele foi autorizado por Jeová como mediador ou porta-voz divino. Como tal, Malaquias se pronuncia “contra Israel”, ou seja, em oposição as suas práticas civis, morais e religiosas desprovidas de justiça, santidade e sinceridade. Apesar de Deus tê-los amado (Ml 1.2-a). Os judeus chegaram ao ponto de duvidarem desse amor, por causa das aflições que sofriam (Ml 1.2-b). No entanto, eram eles que haviam deixado de amar e honrar a Deus, pois desobedeceram a sua Lei (Ml 1.6). Por isso, o mensageiro do Senhor, exorta-os severamente por estarem tratando com desprezo coisas que para Deus possuíam grande valor. Vejamos em que pecavam os sacerdotes e os judeus da época de Malaquias:
  • 2. 3.1 Desprezo ao culto (Ml 1.6-8). O profeta Malaquias apresenta uma acusação contra os sacerdotes da terra, pois eles estavam desprezando o Senhor, oferendo-lhe animais aleijados ou doentes “Porque, quando ofereceis animal cego para o sacrifício, isso não é mau? E quando ofereceis o coxo ou enfermo, isso não é mau?” (Ml 1.8-a). A Bíblia nos mostra que a oferta de animais a Deus tinha que estar dentro dos requisitos bíblicos (Lv 22.17-24; Dt 15.21). O profeta pergunta, se presentes imperfeitos apresentados a um governador terrestre seriam ou não ofensivos. Porventura, não seria um insulto muito maior oferecer presentes defeituosos ao Governador do universo? (Ml 1.8-b). Ainda que não dissessem abertamente que a mesa do Senhor fosse desprezível, ao ofertar de forma errada, sua atitude estava dizendo isso (Ml 1.7). 3.2 Desprezo ao matrimônio (Ml 2.11-16). Malaquias repreende os judeus por tratarem de forma leviana o matrimônio. Segundo o relato dos profetas, eles estavam: (1) casando com mulheres pagãs (Ml 2.11), prática esta proibida pela Lei de Moisés (Êx 34.15,16; Dt 7.3,4; I Rs 11.1-6; Ed 9.1,2; Ne 13.26, 27); (2) Muitos deles eram infiéis as suas esposas, com as quais haviam se casado quando ainda eram jovens (Ml 2.14). O Senhor deixa claro que DETESTA tal ação, motivado por propósitos egoístas “Porque o SENHOR, o Deus de Israel diz que odeia o repúdio, e aquele que encobre a violência com a sua roupa, diz o SENHOR dos Exércitos; portanto guardai-vos em vosso espírito, e não sejais desleais” (Ml 2.16), pois Ele declara que, do marido e da mulher fez um só (Ml 2.15). Esse pecado é tão grave aos olhos do Senhor, que obstruía as respostas das orações “...de sorte que ele não olha mais para a oferta, nem a aceitará com prazer da vossa mão” (Ml 2.13). 3.3 Desprezo aos dízimos e as ofertas (Ml 3.8-10). Os judeus estavam roubando a Deus ao deixarem de trazer os dízimos e ofertas “Roubará o homem a Deus? Todavia vós me roubais, e dizeis: Em que te roubamos? Nos dízimos e nas ofertas” (Ml 3.8). Como podemos ver, a mordomia ou administração falha, do ponto de vista divino, equivale à fraude ou roubo. O dízimo era uma prática feita antes da Lei (Gn 14.18-20; Gn 28.18-22). Mas, foi na Lei, que Deus estabeleceu princípios para a entrega dos dízimos, tais como: (1) o que deveria ser dizimado (Lv 27.30-34); (2) a quem eram entregues os dízimos (Nm 18.21-32); (3) onde deveria ser entregue os dízimos (Dt 12.1-14; 14.22-29; Ml 3.10). Descumprindo a exigência divina, eles encontravam-se sob maldição: “com maldição sois amaldiçoados, porque a mim me roubais, sim, toda esta nação” (Ml 3.9). IV – A ATUALIDADE DA MENSAGEM DE MALAQUIAS PARA A IGREJA A mensagem de Malaquias não ficou restrita apenas ao povo de Judá, mas serve também para a Igreja de Cristo, pois ela contém ordenanças, ensinadas por Jesus Cristo e seus apóstolos no Novo Testamento, os quais são: 4.1 O culto. Por meio do sacrifício de Cristo Jesus, fomos feitos sacerdotes (I Pe 2.9; Ap 1.6; 5.10); e o apóstolo Paulo nos orienta a ofertamos o melhor que possuímos: nossa vida inteira como sacrifício vivo. Isto porque além de sermos os sacerdotes, somos a oferta: “...apresenteis os vossos corpos em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional” (Rm 12.1). Portanto, antes de trazermos algum sacrifício ao Senhor, devemos nos chegar a Ele da forma como a Sua Palavra nos exorta: “Cheguemo-nos com verdadeiro coração, em inteira certeza de fé, tendo os corações purificados da má consciência, e o corpo lavado com água limpa” (Hb 10.22). 4.2 O matrimônio. O casamento não foi estabelecido por uma lei humana, nem inventado por alguma civilização. Ele antecede toda a cultura, tradição, povo ou nação, pois é uma instituição divina (Gn 1.27-31; Mc 10.6-9). No projeto de Deus, o casamento é indissolúvel. Ninguém tem autoridade para separar o que Deus uniu. “Assim não são mais dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem” (Mt 19.6). Portanto, a vontade de Deus para o casamento é que cada cônjuge seja único até que a morte os separe (Mc 10.7-9; Gn 2.24). No entanto, Jesus cita uma exceção, a “prostituição”, palavra que no grego “porneia” inclui o adultério ou qualquer outro tipo de imoralidade sexual (Mt 5.32; 19.9). Embora possa haver perdão e restauração do casamento, que é sem dúvida o que Deus prefere (Ml 2.16). 4.3 Os dízimos e as ofertas. Os cristãos também têm a obrigação de contribuir com os seus dízimos e ofertas para manter a obra do Senhor, pois o Senhor Jesus não apenas reconheceu a importância da prática do dízimo, mas também a recomendou (Mt 23.23); e, o apóstolo Paulo, escrevendo aos coríntios, fez referência ao dízimo para extrair o princípio de que o obreiro é digno do seu salário (I Co 9.9-14; Lv 6.16,26; Dt 18.1). Não esquecendo que Deus prometeu abençoar com: (1) multiplicação (Ml 3.10); (2) proteção (Ml 3.11); e (3) prosperidade material (Ml 3.12). CONCLUSÃO Deus levantou o profeta Malaquias com a finalidade de exortar os judeus que voltaram do exílio a fim de melhorarem seus caminhos diante do Senhor, pois eles se tornaram indiferentes e questionavam a justiça de Deus. Os princípios defendidos pelo profeta, tais como: o caráter do culto verdadeiro, a união indissolúvel no casamento, bem como a observância dos dízimos e das ofertas, tanto deveriam ser observados por Judá como também pela Igreja de Cristo. REFERÊNCIAS • STAMPS, Donald C. Bíblia de Estudo Pentecostal. CPAD. • ELISSEN, Stanley. Conheça melhor o Antigo Testamento. VIDA. • MEARS, Henrietta C. Estudo Panorâmico da Bíblia. VIDA. • SOARES, Esequias. Visão Panorâmica do Antigo Testamento. CPAD. • GARNER, Paul. Quem é quem na Bíblia Sagrada. VIDA. • ADEYEMO, Tokunboh. Comentário Bíblico Africano. MC