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COLÉGIO CENECISTA DE PORANGATU
PROFESSOR: Cleicia Lima da Silva
SÉRIE: 6º Ano DISCIPLINA: Matemática
PLANO ANUAL
1º TRIMESTRE
CONTEÚDOS HABILIDADES E COMPETÊNCIAS
Números e operações
1. Representando quantidades
1.1 Introdução histórica (eixo as
várias linguagens e mudanças e
permanências ao longo do
tempo)
1.2 Números naturais, decimais
e fracionários
2. Calculando com números
naturais
2.1 Operações com números
naturais
2.1.1 Adição/subtração
2.1.2 Multiplicação e divisão
2.1.2.1 Princípio fundamental
da contagem
2.1.3 Potenciação
2.1.3.1 Casos Especiais
2.1.3.2 Operações com
potências
2.1.3.3 Aplicações da
potenciação
2.1.4 Radiciação
2.1.5 Expressões numéricas
• Identificar e utilizar as diferentes funções dos números:
contar, ordenar, codificar, comparar, transmitir
informações, resolver problemas vividos no cotidiano.
• Operar com números naturais: adicionar, subtrair,
multiplicar, dividir, calcular potências e calcular
raízes quadradas de quadrados perfeitos.
• Compreender a representação dos quadrados perfeitos.
• Resolver problemas com números naturais, envolvendo
diferentes significados das operações.
• Compreender os conceitos de divisibilidade.
• Reconhecer e obter os múltiplos e os divisores de um
número natural.
• Obter múltiplos comuns e identificar o menor (m.m.c.).
• Obter os divisores comuns e identificar o maior (m.d.c.).
• Identificar fatores primos e fatorar números naturais.
• Resolver problemas que envolvam os conceitos de m.d.c.
e m.m.c..
• Resolver problemas que envolvam técnicas simples de
contagem (árvore de possibilidades e Princípio
Fundamental da Contagem).
• Desenvolver o raciocínio lógico por meio de sequências
numéricas.
• Identificar a linguagem usada no mundo da informática e
relacioná-la à informação.
3. Múltiplos e divisores
3.1 Critérios de divisibilidade
4. Números primos
4.1 Decomposição dos números
em fatores primos
4.2 Máximo Divisor Comum
4.3 Mínimo Múltiplo Comum
Espaço e forma
5. Localização em mapas
Grandezas e medidas
6. Perímetro
7. Área
• Identificar e decodificar o código de barras.
• Construir a representação dos quadrados perfeitos na
malha quadriculada.
• Coletar, organizar e analisar informações contidas em
representações matemáticas diversas.
• Resolver problemas envolvendo o cálculo de perímetros e
áreas de figuras planas.
• Compreender e utilizar o conceito de perímetro.
• Compreender e utilizar o conceito de área.
• Resolver problemas envolvendo informações
apresentadas em tabelas ou gráficos.
• Identificar a localização e o movimento de objetos em
mapas, croquis e outras representações gráficas.
2º TRIMESTRE
CONTEÚDOS HABILIDADES E COMPETÊNCIAS
Números e operações
8. Calculando com números
decimais e fracionários
8.1 - Transformações entre
decimais e fracionários
8.2 Classificação das frações
8.3 Simplificação de frações
8.4 Frações como porcentagens
8.5 Representação na reta
numerada de números decimais
e fracionários
8.6 Comparação entre números
decimais, fracionários e naturais
8.7 Significados das frações
8.8 Operações com números na
forma decimal e fracionária
• Compreender o conceito de números racionais e sua
utilidade para resolver novas situações-problema.
• Classificar frações a partir de seu resultado como divisão.
• Identificar frações equivalentes.
• Identificar a localização de números racionais na reta
numérica.
• Reconhecer as diferentes representações de um número
racional.
• Compreender a percentagem como uma representação
fracionária e decimal.
• Resolver problemas que envolvam percentagem.
• Relacionar as áreas das peças do Tangram, por meio de
uma fração.
• Estabelecer relações entre a representação fracionária e
a decimal dos números racionais.
• Estabelecer relações entre a representação fracionária e
8.8.1 Adição e subtração
8.8.2 Multiplicação
8.8.3 Divisão
8.8.4 Potenciação
8.8.5 Radiciação
Tratamento da informação
9. Média aritmética simples
a decimal de uma dízima periódica.
• Identificar a fração como uma representação que pode
estar associada a diversos significados (razão, quociente,
relação parte-todo, operador, entre outros).
• Resolver situações-problema que envolvam o raciocínio
combinatório e a determinação da probabilidade de
sucesso de um determinado evento por uma razão.
• Ampliar e reduzir figuras planas, identificando a razão de
semelhança.
• Operar com números fracionários (adicionar, subtrair,
multiplicar, dividir, calcular potências e extrair raízes
quadradas de quadrados perfeitos).
• Operar com números decimais (adicionar, subtrair,
multiplicar, dividir, calcular potências e extrair raízes
quadradas de quadrados perfeitos)
• Resolver problemas com números racionais envolvendo
as operações (adição, subtração, multiplicação, divisão,
potenciação e radiciação).
• Construir e interpretar tabelas e gráficos.
• Associar informações apresentadas em listas ou tabelas
simples e de dupla entrada aos gráficos que as
representam e vice-versa.
• Obter a média aritmética simples e reconhecê-la como
um dos indicadores que permitem fazer inferências.
• Resolver problemas envolvendo informações
apresentadas em tabelas ou em gráficos.
3º TRIMESTRE
CONTEÚDOS HABILIDADES E COMPETÊNCIAS
10. Sistema métrico Decimal
decimais e fracionários
10.1 Padrões de medidas
10.2 Sistema métrico decimal
11. Medidas de comprimento
• Utilizar medidas de comprimento, área, volume,
capacidade, massa e tempo.
• Utilizar os instrumentos de desenho geométrico para
medidas (régua e transferidor).
• Compreender e utilizar o conceito de volume.
• Compreender e utilizar o conceito de capacidade.
11.1 Unidades
11.2 Instrumentos de medida
de comprimento
11.3 Perímetro de figuras
planas
12. Medidas de Superfície
12.1 Unidades
12.2 Superfícies de formas
geométricas
13. Medidas de volume
14. - Medidas de capacidade
15. Medidas de massa
15.1 Unidades
15.2 Densidade
16. Medidas de tempo
16.1 Unidades
16.2 Vazão
16.3 Velocidade
Espaço e forma
17. Figuras planas e espaciais
17.1 Classificação e
nomenclatura
17.2 Noções intuitivas de ponto,
reta e plano
17.3 Noções de simetria
18. Ângulo
18.1 Ângulo dinâmico
18.2 Conceito de ângulo
18.3 Classificação
18.4 Uso do transferidor
• Resolver problemas envolvendo o cálculo de perímetros e
áreas de figuras planas, de volume, de capacidade, de
massa, tempo e combinações destas grandezas.
• Perceber, compreender e descrever os objetos do mundo
físico em termos geométricos.
• Diferenciar corpos redondos e poliedros.
• Identificar planificações de alguns poliedros.
• Identificar a relação entre o número de vértices, de faces
e de arestas de poliedros.
• Identificar retas concorrentes, perpendiculares e
paralelas.
• Estabelecer noções básicas de simetria.
• Identificar ângulo como mudança de direção.
• Reconhecer ângulo como região formada por duas
semirretas de mesma origem.
• Reconhecer polígonos e alguns de seus elementos (lados,
vértices, ângulos, diagonal).
• Classificar ângulos, segundo suas medidas.
• Compreender e diferenciar os tipos de gráficos (colunas,
barras e setores).
18.5 Construção de gráfico de
pizza
19. Reconhecimento de
polígonos e de seus elementos
METODOLOGIAS /ESTRATÉGIAS
Para um ensino bem sucedido, os alunos precisam compreender aquilo que aprendem e essa
compreensão e garantida quando eles participam da construção das ideias matemáticas. Basicamente o
professor elimina as principais falhas do ensino tradicional quando:
• Os assuntos são abordados mais de uma vez, conforme a serie e a experiência do aluno;
• As retomadas dos temas garantem não só a memorização, mas também diversas reelaborações
dos conhecimentos adquiridos, que vão aprofundando a compreensão;
• Valorizando as ideias e a compreensão dos alunos;
• Dar ênfase em estimulo ao raciocínio e a construção de conceitos matemáticos, por meios de
recursos cuidadosamente testados para serem motivadores e adequados a cada serie;
• Reforçar o conhecimento matemático socialmente relevante e as aplicações matemáticas
decorrentes;
• Valorizar o conhecimento extra escolar dos alunos. Utilizando também novos métodos para
levar a pratica da sala de aula as ideias chave de construção e compreensão como: Resolução de
Problemas, Modelagem Matemática e Etnomatemática.
Diante do exposto, os conteúdos serão abordados não apenas com a apresentação oral feita pela
professor, mas através da discussão, troca de ponto de vista, criação de estratégias, argumentação,
desenvolvimento do espírito crítico e da criatividade. Isto se dará através da construção e utilização de
jogos, realização de laboratórios matemáticos, pesquisa no laboratório de informática, resolução das
atividades de aplicação e revisão dos conteúdos através das atividades de casa.
A resolução de problemas é a perspectiva metodológica fundamental desta proposta. Pois, um
dos maiores motivos para o estudo da Matemática na escola é desenvolver a habilidade de resolver
problemas. Essa habilidade é importante não apenas para a aprendizagem matemática do educando, mas
também para o desenvolvimento de suas potencialidades em termos de inteligência e cognição.
Acredita-se, portanto, que a resolução de problemas deva estar presente no ensino de Matemática, em
todas as séries/anos escolares, não só por sua importância como forma de desenvolver várias
habilidades, mas especialmente por possibilitar ao educando a alegria de vencer obstáculos criados por
sua própria curiosidade, vivenciando, assim, o que significa fazer matemática.
Dessa forma, a primeira característica da abordagem de resolução de problemas que se propõe
no ensino de Matemática é considerar como problema toda situação que permita algum questionamento
ou investigação.
Essas situações-problema podem ser atividades planejadas, jogos, busca e seleção de
informações, resolução de problemas não convencionais e, até mesmo,convencionais, desde que
permitam o desafio ou desencadeiem no educando a necessidade de encontrar uma solução com os
recursos dos quais dispõe no momento.
As atividades propostas devem manter o educando ativamente envolvido em situações
planejadas e diversificadas de resolução de problemas nas quais ele é constantemente incentivado a falar,
representar, perceber, construir e criar.
PROJETOS/PREVISÃO DE GASTOS
• Matemática na Cozinha – Sem custos
• FEMANEC – ???(Verificar com professores e gestão pedagógica)
AULAS CAMPO/ PREVISÃO DE GASTOS
AVALIAÇÃO
Art. 74 - A avaliação é um processo abrangente da existência humana, que implica
uma reflexão crítica e prática no sentido de captar avanços, resistências, dificuldades
e possibilitar uma tomada de decisão sobre o que fazer para superar obstáculos,
tendo como princípio o aprimoramento e a qualidade do processo de ensino e
aprendizagem.
Art. 75 - A avaliação deve ser reflexiva, crítica, emancipadora, num processo de
análise da construção da prática escolar e da aprendizagem do aluno, em função do
objetivo maior da escola que é a formação de cidadãos que atuem criticamente na
sociedade atual.
O ensino aprendizagem a todo momento requer uma intensa atividade interna por
parte do aluno. A partir daí, as crianças estabelecem relação entre os novos conhecimentos de
que vão se apropriando e aqueles que já possuem, usando, para isso, recursos próprios de
que dispõe. Tudo isso lhes possibilita modificarem o que já sabiam, comprovando ou não as
suas hipóteses iniciais, e ampliarem seu saber, tornado essas atividades significativas.
Para que esta magia não se perca, é necessário ver a avaliação desta aprendizagem
sob um novo olhar.
Avalia-se o processo, não o produto final; avalia-se as competências e habilidades
construídas não a memorização sem sentido; avalia-se o individuo enquanto ele mesmo, e não
em relação ao outro. Nesta perspectiva, a avaliação deve ser peça-chave do processo ensino-
aprendizagem que possibilita ao professor verificar os avanços cognitivos dos alunos, e a estes
contar como ponto de referência para saberem onde estão e onde querem chegar.
Essa avaliação dever ser dar, também, durante as atividades realizadas em aula,
pela observação dos alunos quanto às habilidades e procedimentos aplicados e quanto às
atitudes em relação aos conhecimentos aplicados; pela participação de cada aluno em
trabalhos coletivos, seu nível de empenho e colaboração com os colegas e se argumenta em
defesa de suas opiniões etc.
Portanto, um dos maiores propósitos da avaliação é ajudar aos professores a
entender melhor o que sabem os alunos e a tomar decisões significativas sobre as atividades de
ensino aprendizagem. Deve usar-se uma individualmente, incluindo provas escritas, orais e
demonstrações, as quais devem concordar com o currículo. Todos os aspectos do
conhecimento matemático e suas relações devem ser valorizados e utilizados para ajudar o
professor a planejar atividades de ensino aprendizagem.
A avaliação dever ser um processo, não uma série de obstáculos.
O objetivo da avaliação é maximizar o processo de aprendizagem. Deve-se avaliar o
processo de ensino aprendizagem em torno dos conteúdos já ministrados durante o ano letivo.
Os instrumentos de avaliação estão relacionados a seguir:
• observações e registros, realizados pelo professor, das várias interações com
os alunos;
• trabalhos do aluno durante a ano letivo, incluindo anotações no caderno;
• avaliações escritas ( individuais e de pesquisa).
RECUPERAÇÃO PARALELA
Art. 84 – Os Estudos de Recuperação constituem-se tratamento especial dispensado
aos alunos nas situações de avaliação da aprendizagem, cujos resultados forem
considerados insuficiente.
Art. 85-Arecuperaçãoéoferecida na Unidade Educacional nasseguintesmodalidades:
I. contínua: quando paralela ao desenvolvimento do processo de ensino e
aprendizagem,aolongodoperíodoletivo,assimqueidentificadoorendimentoinsatis
fatóriodo aluno;
II. trimestral:aofinaldotrimestre,aosalunosquenãotenhamobtidoaproveitamentoigu
al ousuperior a 60%;
PROVA FINAL
III - final:após o ano letivo, ao aluno que não obtiver média anual igual ou superior a
60%;
IV- O resultado obtido na recuperação final compõe a média final de acordo com
a fórmula a seguir: (Média Anual + Nota da Recuperação Final): 2 = 60%,
considerando-se média anual a soma das médias dos três trimestres, dividida por 3.
BIBLIOGRAFIAS
• Revista do Professor de Matemática – RPM
Sociedade Brasileira de Matemática – SBM
• Revista Nova Escola.
Pagina da revista Nova Escola, da Fundação Victor Civita.
Traz planos de aulas, sugestões de avaliação, indicação de livros e filmes para
professores.
www.novaescola.com.br

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Plano anual 6º ano

  • 1. COLÉGIO CENECISTA DE PORANGATU PROFESSOR: Cleicia Lima da Silva SÉRIE: 6º Ano DISCIPLINA: Matemática PLANO ANUAL 1º TRIMESTRE CONTEÚDOS HABILIDADES E COMPETÊNCIAS Números e operações 1. Representando quantidades 1.1 Introdução histórica (eixo as várias linguagens e mudanças e permanências ao longo do tempo) 1.2 Números naturais, decimais e fracionários 2. Calculando com números naturais 2.1 Operações com números naturais 2.1.1 Adição/subtração 2.1.2 Multiplicação e divisão 2.1.2.1 Princípio fundamental da contagem 2.1.3 Potenciação 2.1.3.1 Casos Especiais 2.1.3.2 Operações com potências 2.1.3.3 Aplicações da potenciação 2.1.4 Radiciação 2.1.5 Expressões numéricas • Identificar e utilizar as diferentes funções dos números: contar, ordenar, codificar, comparar, transmitir informações, resolver problemas vividos no cotidiano. • Operar com números naturais: adicionar, subtrair, multiplicar, dividir, calcular potências e calcular raízes quadradas de quadrados perfeitos. • Compreender a representação dos quadrados perfeitos. • Resolver problemas com números naturais, envolvendo diferentes significados das operações. • Compreender os conceitos de divisibilidade. • Reconhecer e obter os múltiplos e os divisores de um número natural. • Obter múltiplos comuns e identificar o menor (m.m.c.). • Obter os divisores comuns e identificar o maior (m.d.c.). • Identificar fatores primos e fatorar números naturais. • Resolver problemas que envolvam os conceitos de m.d.c. e m.m.c.. • Resolver problemas que envolvam técnicas simples de contagem (árvore de possibilidades e Princípio Fundamental da Contagem). • Desenvolver o raciocínio lógico por meio de sequências numéricas. • Identificar a linguagem usada no mundo da informática e relacioná-la à informação.
  • 2. 3. Múltiplos e divisores 3.1 Critérios de divisibilidade 4. Números primos 4.1 Decomposição dos números em fatores primos 4.2 Máximo Divisor Comum 4.3 Mínimo Múltiplo Comum Espaço e forma 5. Localização em mapas Grandezas e medidas 6. Perímetro 7. Área • Identificar e decodificar o código de barras. • Construir a representação dos quadrados perfeitos na malha quadriculada. • Coletar, organizar e analisar informações contidas em representações matemáticas diversas. • Resolver problemas envolvendo o cálculo de perímetros e áreas de figuras planas. • Compreender e utilizar o conceito de perímetro. • Compreender e utilizar o conceito de área. • Resolver problemas envolvendo informações apresentadas em tabelas ou gráficos. • Identificar a localização e o movimento de objetos em mapas, croquis e outras representações gráficas. 2º TRIMESTRE CONTEÚDOS HABILIDADES E COMPETÊNCIAS Números e operações 8. Calculando com números decimais e fracionários 8.1 - Transformações entre decimais e fracionários 8.2 Classificação das frações 8.3 Simplificação de frações 8.4 Frações como porcentagens 8.5 Representação na reta numerada de números decimais e fracionários 8.6 Comparação entre números decimais, fracionários e naturais 8.7 Significados das frações 8.8 Operações com números na forma decimal e fracionária • Compreender o conceito de números racionais e sua utilidade para resolver novas situações-problema. • Classificar frações a partir de seu resultado como divisão. • Identificar frações equivalentes. • Identificar a localização de números racionais na reta numérica. • Reconhecer as diferentes representações de um número racional. • Compreender a percentagem como uma representação fracionária e decimal. • Resolver problemas que envolvam percentagem. • Relacionar as áreas das peças do Tangram, por meio de uma fração. • Estabelecer relações entre a representação fracionária e a decimal dos números racionais. • Estabelecer relações entre a representação fracionária e
  • 3. 8.8.1 Adição e subtração 8.8.2 Multiplicação 8.8.3 Divisão 8.8.4 Potenciação 8.8.5 Radiciação Tratamento da informação 9. Média aritmética simples a decimal de uma dízima periódica. • Identificar a fração como uma representação que pode estar associada a diversos significados (razão, quociente, relação parte-todo, operador, entre outros). • Resolver situações-problema que envolvam o raciocínio combinatório e a determinação da probabilidade de sucesso de um determinado evento por uma razão. • Ampliar e reduzir figuras planas, identificando a razão de semelhança. • Operar com números fracionários (adicionar, subtrair, multiplicar, dividir, calcular potências e extrair raízes quadradas de quadrados perfeitos). • Operar com números decimais (adicionar, subtrair, multiplicar, dividir, calcular potências e extrair raízes quadradas de quadrados perfeitos) • Resolver problemas com números racionais envolvendo as operações (adição, subtração, multiplicação, divisão, potenciação e radiciação). • Construir e interpretar tabelas e gráficos. • Associar informações apresentadas em listas ou tabelas simples e de dupla entrada aos gráficos que as representam e vice-versa. • Obter a média aritmética simples e reconhecê-la como um dos indicadores que permitem fazer inferências. • Resolver problemas envolvendo informações apresentadas em tabelas ou em gráficos. 3º TRIMESTRE CONTEÚDOS HABILIDADES E COMPETÊNCIAS 10. Sistema métrico Decimal decimais e fracionários 10.1 Padrões de medidas 10.2 Sistema métrico decimal 11. Medidas de comprimento • Utilizar medidas de comprimento, área, volume, capacidade, massa e tempo. • Utilizar os instrumentos de desenho geométrico para medidas (régua e transferidor). • Compreender e utilizar o conceito de volume. • Compreender e utilizar o conceito de capacidade.
  • 4. 11.1 Unidades 11.2 Instrumentos de medida de comprimento 11.3 Perímetro de figuras planas 12. Medidas de Superfície 12.1 Unidades 12.2 Superfícies de formas geométricas 13. Medidas de volume 14. - Medidas de capacidade 15. Medidas de massa 15.1 Unidades 15.2 Densidade 16. Medidas de tempo 16.1 Unidades 16.2 Vazão 16.3 Velocidade Espaço e forma 17. Figuras planas e espaciais 17.1 Classificação e nomenclatura 17.2 Noções intuitivas de ponto, reta e plano 17.3 Noções de simetria 18. Ângulo 18.1 Ângulo dinâmico 18.2 Conceito de ângulo 18.3 Classificação 18.4 Uso do transferidor • Resolver problemas envolvendo o cálculo de perímetros e áreas de figuras planas, de volume, de capacidade, de massa, tempo e combinações destas grandezas. • Perceber, compreender e descrever os objetos do mundo físico em termos geométricos. • Diferenciar corpos redondos e poliedros. • Identificar planificações de alguns poliedros. • Identificar a relação entre o número de vértices, de faces e de arestas de poliedros. • Identificar retas concorrentes, perpendiculares e paralelas. • Estabelecer noções básicas de simetria. • Identificar ângulo como mudança de direção. • Reconhecer ângulo como região formada por duas semirretas de mesma origem. • Reconhecer polígonos e alguns de seus elementos (lados, vértices, ângulos, diagonal). • Classificar ângulos, segundo suas medidas. • Compreender e diferenciar os tipos de gráficos (colunas, barras e setores).
  • 5. 18.5 Construção de gráfico de pizza 19. Reconhecimento de polígonos e de seus elementos METODOLOGIAS /ESTRATÉGIAS Para um ensino bem sucedido, os alunos precisam compreender aquilo que aprendem e essa compreensão e garantida quando eles participam da construção das ideias matemáticas. Basicamente o professor elimina as principais falhas do ensino tradicional quando: • Os assuntos são abordados mais de uma vez, conforme a serie e a experiência do aluno; • As retomadas dos temas garantem não só a memorização, mas também diversas reelaborações dos conhecimentos adquiridos, que vão aprofundando a compreensão; • Valorizando as ideias e a compreensão dos alunos; • Dar ênfase em estimulo ao raciocínio e a construção de conceitos matemáticos, por meios de recursos cuidadosamente testados para serem motivadores e adequados a cada serie; • Reforçar o conhecimento matemático socialmente relevante e as aplicações matemáticas decorrentes; • Valorizar o conhecimento extra escolar dos alunos. Utilizando também novos métodos para levar a pratica da sala de aula as ideias chave de construção e compreensão como: Resolução de Problemas, Modelagem Matemática e Etnomatemática. Diante do exposto, os conteúdos serão abordados não apenas com a apresentação oral feita pela professor, mas através da discussão, troca de ponto de vista, criação de estratégias, argumentação, desenvolvimento do espírito crítico e da criatividade. Isto se dará através da construção e utilização de jogos, realização de laboratórios matemáticos, pesquisa no laboratório de informática, resolução das atividades de aplicação e revisão dos conteúdos através das atividades de casa. A resolução de problemas é a perspectiva metodológica fundamental desta proposta. Pois, um dos maiores motivos para o estudo da Matemática na escola é desenvolver a habilidade de resolver problemas. Essa habilidade é importante não apenas para a aprendizagem matemática do educando, mas também para o desenvolvimento de suas potencialidades em termos de inteligência e cognição. Acredita-se, portanto, que a resolução de problemas deva estar presente no ensino de Matemática, em todas as séries/anos escolares, não só por sua importância como forma de desenvolver várias habilidades, mas especialmente por possibilitar ao educando a alegria de vencer obstáculos criados por sua própria curiosidade, vivenciando, assim, o que significa fazer matemática.
  • 6. Dessa forma, a primeira característica da abordagem de resolução de problemas que se propõe no ensino de Matemática é considerar como problema toda situação que permita algum questionamento ou investigação. Essas situações-problema podem ser atividades planejadas, jogos, busca e seleção de informações, resolução de problemas não convencionais e, até mesmo,convencionais, desde que permitam o desafio ou desencadeiem no educando a necessidade de encontrar uma solução com os recursos dos quais dispõe no momento. As atividades propostas devem manter o educando ativamente envolvido em situações planejadas e diversificadas de resolução de problemas nas quais ele é constantemente incentivado a falar, representar, perceber, construir e criar. PROJETOS/PREVISÃO DE GASTOS • Matemática na Cozinha – Sem custos • FEMANEC – ???(Verificar com professores e gestão pedagógica) AULAS CAMPO/ PREVISÃO DE GASTOS AVALIAÇÃO Art. 74 - A avaliação é um processo abrangente da existência humana, que implica uma reflexão crítica e prática no sentido de captar avanços, resistências, dificuldades e possibilitar uma tomada de decisão sobre o que fazer para superar obstáculos, tendo como princípio o aprimoramento e a qualidade do processo de ensino e aprendizagem. Art. 75 - A avaliação deve ser reflexiva, crítica, emancipadora, num processo de análise da construção da prática escolar e da aprendizagem do aluno, em função do objetivo maior da escola que é a formação de cidadãos que atuem criticamente na sociedade atual. O ensino aprendizagem a todo momento requer uma intensa atividade interna por parte do aluno. A partir daí, as crianças estabelecem relação entre os novos conhecimentos de que vão se apropriando e aqueles que já possuem, usando, para isso, recursos próprios de que dispõe. Tudo isso lhes possibilita modificarem o que já sabiam, comprovando ou não as suas hipóteses iniciais, e ampliarem seu saber, tornado essas atividades significativas. Para que esta magia não se perca, é necessário ver a avaliação desta aprendizagem sob um novo olhar. Avalia-se o processo, não o produto final; avalia-se as competências e habilidades
  • 7. construídas não a memorização sem sentido; avalia-se o individuo enquanto ele mesmo, e não em relação ao outro. Nesta perspectiva, a avaliação deve ser peça-chave do processo ensino- aprendizagem que possibilita ao professor verificar os avanços cognitivos dos alunos, e a estes contar como ponto de referência para saberem onde estão e onde querem chegar. Essa avaliação dever ser dar, também, durante as atividades realizadas em aula, pela observação dos alunos quanto às habilidades e procedimentos aplicados e quanto às atitudes em relação aos conhecimentos aplicados; pela participação de cada aluno em trabalhos coletivos, seu nível de empenho e colaboração com os colegas e se argumenta em defesa de suas opiniões etc. Portanto, um dos maiores propósitos da avaliação é ajudar aos professores a entender melhor o que sabem os alunos e a tomar decisões significativas sobre as atividades de ensino aprendizagem. Deve usar-se uma individualmente, incluindo provas escritas, orais e demonstrações, as quais devem concordar com o currículo. Todos os aspectos do conhecimento matemático e suas relações devem ser valorizados e utilizados para ajudar o professor a planejar atividades de ensino aprendizagem. A avaliação dever ser um processo, não uma série de obstáculos. O objetivo da avaliação é maximizar o processo de aprendizagem. Deve-se avaliar o processo de ensino aprendizagem em torno dos conteúdos já ministrados durante o ano letivo. Os instrumentos de avaliação estão relacionados a seguir: • observações e registros, realizados pelo professor, das várias interações com os alunos; • trabalhos do aluno durante a ano letivo, incluindo anotações no caderno; • avaliações escritas ( individuais e de pesquisa). RECUPERAÇÃO PARALELA Art. 84 – Os Estudos de Recuperação constituem-se tratamento especial dispensado aos alunos nas situações de avaliação da aprendizagem, cujos resultados forem considerados insuficiente. Art. 85-Arecuperaçãoéoferecida na Unidade Educacional nasseguintesmodalidades: I. contínua: quando paralela ao desenvolvimento do processo de ensino e aprendizagem,aolongodoperíodoletivo,assimqueidentificadoorendimentoinsatis fatóriodo aluno; II. trimestral:aofinaldotrimestre,aosalunosquenãotenhamobtidoaproveitamentoigu al ousuperior a 60%; PROVA FINAL III - final:após o ano letivo, ao aluno que não obtiver média anual igual ou superior a 60%; IV- O resultado obtido na recuperação final compõe a média final de acordo com
  • 8. a fórmula a seguir: (Média Anual + Nota da Recuperação Final): 2 = 60%, considerando-se média anual a soma das médias dos três trimestres, dividida por 3. BIBLIOGRAFIAS • Revista do Professor de Matemática – RPM Sociedade Brasileira de Matemática – SBM • Revista Nova Escola. Pagina da revista Nova Escola, da Fundação Victor Civita. Traz planos de aulas, sugestões de avaliação, indicação de livros e filmes para professores. www.novaescola.com.br