SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  26
Desde a noite anterior até… aos
primeiros acordes da partitura
            Capítulo 5




                          Cristiana Martins
Temas a abordar:

A noite anterior

 Qual a imagem que quer transmitir?

 Aparência e apresentação pessoal

 Pontualidade… ou antecedência?

 Controlar a ansiedade e o nervosismo

Momentos iniciais da intervenção
A noite anterior

“ A sua apresentação começa no momento em que se
      ergue da cama na manhã do dia do evento.
Verdadeiramente, ela até começa na noite anterior”


           S U C E S S O???




        PREPARAÇÃO
A noite anterior
Qual a imagem que quero transmitir?

            Vestir uma pele apropriada

   Como quer ser percepcionado pela audiência

 Qual é a imagem que lhe permite comunicar mais
             eficazmente a mensagem?

Empenhado, confiante, jovem, prático, conservador,
 acessível, académico, crítico, humilde, tranquilo,
                  humorado…
Qual a imagem que quero transmitir?


         O que a audiência espera de si

      Ajuda nos comportamentos a tomar

 Ajustar o estilo às características da audiência

     Sentir confortável na “pele” que veste
Aparência e apresentação pessoal


        As impressões da audiência acerca de si

   Grau de atenção das pessoas face às suas palavras

 “Os oradores não se limitam a transmitir a mensagem,
            eles são a própria mensagem”




Aspectos que não estão          Outros que podem ser
sob controlo do orador:         ajustados de modo a gerar
e.g. sexo, altura, idade.       boas impressões, estão sob o
                                controlo do orador.
Aparência e apresentação pessoal

   “ Não há uma segunda oportunidade para causar
             primeiras boas impressões”

             Aspecto agradável e asseado

                        Homem



 Camisa: cor branca ou azul claro, preferível a cores
            aparatosas ou espampanantes
 Fato: cores azul e cinzenta, não ao xadrez ou bolinhas
 Gravata: nem demasiada discrição nem extravagância
Aparência e apresentação pessoal

                      Mulher




           Tailleur pode ser boa escolha
         Evitar acessórios desnecessários
              Evitar cores berrantes
 Brincos, pulseiras que baloicem, tilintem – “ruído”
    Evite maquilhar ou perfumar abusivamente
   Blusas de uma só cor (sem decote profundo)
                   Meias de seda
Aparência e apresentação pessoal


    Ajuste à circunstância e respeite
               convenções
 Exemplo: uma plateia de especialistas em marketing e
            uma audiência de banqueiros


Atenção: Se os organizadores do evento sugerirem roupa
             informal, respeite a sugestão!
Aparência e apresentação pessoal


   Sentir bem com o que se veste
                  Regra útil:

 Imagem habitual muito circunspecta e “cinzenta”
           (acrescentar cor e brilho)

Imagem muito colorida/extravagante (mitigue-a com
           alguns atributos discretos)

     Não usar nada comprado no dia anterior

            Lidar com os imprevistos
Pontualidade… ou antecedência?

  Respeitar a pontualidade. Atrasos transmitem:
   -Desrespeito pela plateia e intervenientes subsequentes;
          - Provocam atrasos na agenda do evento;
  -Não permitem um tempo mínimo de relaxe e preparação

 Chegar ao local com alguma antecedência                   30
                      minutos:
              -Visitar local onde fará intervenção;
                    - Testar os equipamentos;
      -Fazer algum exercício (físico e mental) de relaxe;
          - Lidar com alguma ocorrência inesperada;
                          - Ensaio breve;
         - Ajustar alguns pormenores da intervenção.
Controlar a ansiedade e o nervosismo


Tensão antecedente não é exclusiva dos oradores
         inexperientes e/ou incapazes.

    Perante uma audiência, existe a vontade de
      encontrar um pretexto para desistir da
                 apresentação.

 Sensações de aumento cardíaco, perda de controlo
 na transpiração, joelhos a tremerem, palmas mãos
    transpiradas, cor pálida da pele são normais.
Controlar a ansiedade e o nervosismo

Nervosismo está sempre presente. Importa diminuir o
impacto desse estado.

 A tensão pode ser positivamente aproveitada para
melhorar o desempenho.

É importante aproveitar oportunidades. Principal causa
do medo de falar em público radica em não estar
habituado a fazê-lo.

 Uma boa preparação é o antídoto para o excesso de
nervosismo.
Controlar a ansiedade e o nervosismo

 A tensão tende a baixar após primeiros minutos da
intervenção.
 Predisponha seu espírito para o êxito.
 Fazer alguns exercícios de respiração e relaxamento.
 “ Tudo passa!”
 Nada de catastrófico lhe acontecerá se a apresentação
for mal sucedida.
 A audiência deseja o seu êxito – e não o seu fracasso.
Controlar a ansiedade e o nervosismo

 As razões pelas quais emerge.
 Tentar controlar a nossa respiração e os níveis de
açúcar no sangue, de modo a baixar o nosso ritmo
metabólico e a induzir o cérebro a pensar que a crise já
passou.
 Aprender a respirar, aprender a comer e ensaiar a
apresentação.
Controlar a ansiedade e o nervosismo
                       Exercícios
   Minutos    antes     da   apresentação:    sente-se
tranquilamente num local recatado
 Feche os olhos
 Inspire profundamente pelo nariz 3 segundos. Manter
o ar nos pulmões por idêntico tempo. Inspire pela boca
durante mesmo tempo ( Repetir 6 ou 7 vezes).
 Em situação maior stress, aumentar para 4 segundos.
 Não tenha vergonha de proceder deste modo.
Controlar a ansiedade e o nervosismo
 Cuidados alimentares: correcta razão entre hidratos de
carbono e proteínas. Introduzir legumes. Desaconselha-
se bebidas alcoólicas, café, chá, colas, açúcar, chocolate,
pão branco, artigos de pastelaria, batatas fritas.
Recomenda-se água sem gás ou chá de ervas.


 Preparação e ensaio: A sensação de estar bem
preparado    representa     uma    fonte    essencial   de
tranquilidade (cap.3).
Preparação - Estrutura
        Estrutura ou o esquema das apresentações (Cap3)
        Qual a ideia nuclear que desejo transmitir?
        Seguir uma linha de rumo.
       Fornecer aos ouvintes as pontes que lhe permitem
       passar de um tópico para o outro.
        Não alterar o plano de intervenção. Possibilidade de
       alguma improvisação, mas uma estrutura mínima fixa.


     Introdução           Desenvolvimento         Encerramento
Diga o que vai dizer   Diga o que tem a dizer     Diga o que disse
Momentos iniciais da intervenção

         Purgatório ou oportunidade soberana?
              A fase que mais nervosismo provoca
     O instante em que o orador cativa (ou não) a plateia
              A formação das primeiras impressões
 A eficácia da apresentação depende da qualidade da fase inicial


                   Confiança, concentração
 Frase memorizada na ponta da língua : nome,
                      bom dia/tarde/noite
                  “Estou aqui para falar de…”
Momentos iniciais da intervenção

                     Considerações a reter:


   Não necessita de ser brilhante para ser bem sucedido. Os erros
podem servir para fazer humor e criar elo emocional com a audiência.
      Não é possível agradar a todos os membros da audiência.
  Concentre-se na mensagem e na audiência – não em si próprio.
    Caminhe confiante em direcção à tribuna/diante do público.
                      Adaptação dos recursos.
           Organizar previamente os meios audiovisuais.
                       Ambiente de suspense
Momentos iniciais da intervenção

                     Considerações a reter:
                   Mantenha as pernas direitas.
 Não transmita a impressão de que pretende afastar-se da plateia.
         Procure criar uma boa impressão desde o início.
             Sorria – mesmo antes de começar a falar.
 Mostre vontade de partilhar os seus pensamentos com a audiência.
                   Seja cauteloso com os gestos.
      Evite ficar sentado. Se for o caso, não esconda as mãos.
                Utilize a voz activa – e não passiva.
             Estabelece contacto visual com a plateia.
Momentos iniciais da intervenção

                 Considerações a reter:
 Não comece a sua intervenção pedindo desculpas por não ser
competente na matéria ou não ter tido tempo para a preparar.
            Não peça desculpa por estar nervoso.
 Use linguagem simples, mas elegante, adaptada ao momento.
     Estabelecer uma corrente emocional com o público.
  Tente captar a atenção descrevendo uma história pessoal.
     Possibilidade de iniciar com uma pergunta retórica.
             Utilize o humor, mas com cuidado.
Momentos iniciais da intervenção
                      Uma boa introdução
                capta o interesse dos ouvintes.
       estabelece a credibilidade do orador junto deles.
            prepara-os para o corpo da intervenção.


 Não se deixe afectar pela possível presença de câmaras de vídeo
 Evite distribuir documentos nesta fase. Aguarde até término da
                          intervenção.
“Até mesmo uma caminhada de milhares de quilómetros
     começa com um simples passo” (Dickinson, 1998)


“Tenha sempre em mente que a sua própria resolução para
ter sucesso é mais importante do que qualquer outra coisa”
                (Lincoln, cit. Crainer, 1999)
“ A maior parte das pessoas limita-se a desistir quando
está prestes a ter êxito. Desistem nos últimos cem metros.
    Desistem no último minuto do jogo a um passo de
        marcar.” ( Ross Perot, cit. Crainer, 1999)

Contenu connexe

Tendances

Curso de oratoria
Curso de oratoriaCurso de oratoria
Curso de oratoria
Joao Balbi
 
Oratoria
OratoriaOratoria
Oratoria
Luiz
 
Técnicas de Apresentação
Técnicas de ApresentaçãoTécnicas de Apresentação
Técnicas de Apresentação
Horácio Soares
 

Tendances (20)

Curso de oratoria
Curso de oratoriaCurso de oratoria
Curso de oratoria
 
Oratoria
OratoriaOratoria
Oratoria
 
O poder da comunicação & oratória Por Julio Pascoal
O poder da comunicação & oratória   Por Julio PascoalO poder da comunicação & oratória   Por Julio Pascoal
O poder da comunicação & oratória Por Julio Pascoal
 
Curso de Oratória
Curso de OratóriaCurso de Oratória
Curso de Oratória
 
Falar em Público: Oratória sem Segredos
Falar em Público: Oratória sem SegredosFalar em Público: Oratória sem Segredos
Falar em Público: Oratória sem Segredos
 
Arte de falar em público
Arte de falar em públicoArte de falar em público
Arte de falar em público
 
Curso Oratória Universidade Corporativa
Curso Oratória Universidade CorporativaCurso Oratória Universidade Corporativa
Curso Oratória Universidade Corporativa
 
Tecnicas de Oratória.
Tecnicas de Oratória.Tecnicas de Oratória.
Tecnicas de Oratória.
 
Oratoria 2 sala-pen
Oratoria 2 sala-penOratoria 2 sala-pen
Oratoria 2 sala-pen
 
Apostila de Comunicação Verbal e Oratória
Apostila de Comunicação Verbal e OratóriaApostila de Comunicação Verbal e Oratória
Apostila de Comunicação Verbal e Oratória
 
PresençA E Postura Do Expositor EspíRita
PresençA E Postura Do Expositor EspíRitaPresençA E Postura Do Expositor EspíRita
PresençA E Postura Do Expositor EspíRita
 
Técnicas de Apresentação
Técnicas de ApresentaçãoTécnicas de Apresentação
Técnicas de Apresentação
 
Curso de Oratória - Oratória NÃO é dom, é TREINO!
Curso de Oratória - Oratória NÃO é dom, é TREINO!Curso de Oratória - Oratória NÃO é dom, é TREINO!
Curso de Oratória - Oratória NÃO é dom, é TREINO!
 
Comunicação de alto impacto 02.14
Comunicação de alto impacto   02.14Comunicação de alto impacto   02.14
Comunicação de alto impacto 02.14
 
Aprenda a falar em público
Aprenda a falar em público Aprenda a falar em público
Aprenda a falar em público
 
Curso de oratoria
Curso de oratoriaCurso de oratoria
Curso de oratoria
 
Sem Medo de Falar - Curso de Oratória
Sem Medo de Falar - Curso de OratóriaSem Medo de Falar - Curso de Oratória
Sem Medo de Falar - Curso de Oratória
 
Comunicação Verbal e Oratória
Comunicação Verbal e OratóriaComunicação Verbal e Oratória
Comunicação Verbal e Oratória
 
Curso de Oratória-SENAC
Curso de Oratória-SENACCurso de Oratória-SENAC
Curso de Oratória-SENAC
 
Minicurso Oratoria
Minicurso OratoriaMinicurso Oratoria
Minicurso Oratoria
 

En vedette (7)

Carlos lopes SALAMANCA BIBLIOTECA VIRTUAL 2008, _endNote para investigadores...
Carlos lopes SALAMANCA BIBLIOTECA VIRTUAL  2008, _endNote para investigadores...Carlos lopes SALAMANCA BIBLIOTECA VIRTUAL  2008, _endNote para investigadores...
Carlos lopes SALAMANCA BIBLIOTECA VIRTUAL 2008, _endNote para investigadores...
 
EndNote X5 con ingreso manual
EndNote X5 con ingreso manualEndNote X5 con ingreso manual
EndNote X5 con ingreso manual
 
Guia de uso de endnote
Guia de uso de endnoteGuia de uso de endnote
Guia de uso de endnote
 
"Set desk" (1957)
"Set desk" (1957)"Set desk" (1957)
"Set desk" (1957)
 
Guía de uso de ISI WOK (ISI Web of Knowledge)
Guía de uso de ISI WOK (ISI Web of Knowledge)Guía de uso de ISI WOK (ISI Web of Knowledge)
Guía de uso de ISI WOK (ISI Web of Knowledge)
 
Guía de uso de Endnote Web
Guía de uso de Endnote Web Guía de uso de Endnote Web
Guía de uso de Endnote Web
 
Zotero 2.0
Zotero 2.0Zotero 2.0
Zotero 2.0
 

Similaire à 5 Cristiana Martins

Referencial apresentação oral 2
Referencial   apresentação oral 2Referencial   apresentação oral 2
Referencial apresentação oral 2
LUIS ABREU
 
oratoria-e-dicas-de-apresentacao-150410222311-conversion-gate01.pptx
oratoria-e-dicas-de-apresentacao-150410222311-conversion-gate01.pptxoratoria-e-dicas-de-apresentacao-150410222311-conversion-gate01.pptx
oratoria-e-dicas-de-apresentacao-150410222311-conversion-gate01.pptx
RomuloAlves22
 
Conduta quando falar
Conduta quando falarConduta quando falar
Conduta quando falar
escolatunas
 
Apresentação Oral de Trabalhos Científicos - Profa. Rilva Muñoz
Apresentação Oral de Trabalhos Científicos - Profa. Rilva MuñozApresentação Oral de Trabalhos Científicos - Profa. Rilva Muñoz
Apresentação Oral de Trabalhos Científicos - Profa. Rilva Muñoz
Rilva Lopes de Sousa Muñoz
 
Comunicação 8 falar em público
Comunicação 8   falar em públicoComunicação 8   falar em público
Comunicação 8 falar em público
AnaBoguslawski
 
Regras basicas para uma boa apresentação 2013
Regras basicas para uma boa apresentação 2013Regras basicas para uma boa apresentação 2013
Regras basicas para uma boa apresentação 2013
Andréia Centagro
 
Tecnicas para-falar-em-publico 2
Tecnicas para-falar-em-publico 2Tecnicas para-falar-em-publico 2
Tecnicas para-falar-em-publico 2
Luciano Cavalcante
 

Similaire à 5 Cristiana Martins (20)

Referencial apresentação oral 2
Referencial   apresentação oral 2Referencial   apresentação oral 2
Referencial apresentação oral 2
 
oratoria-e-dicas-de-apresentacao-150410222311-conversion-gate01.pptx
oratoria-e-dicas-de-apresentacao-150410222311-conversion-gate01.pptxoratoria-e-dicas-de-apresentacao-150410222311-conversion-gate01.pptx
oratoria-e-dicas-de-apresentacao-150410222311-conversion-gate01.pptx
 
Comunicacao em-publico
Comunicacao em-publicoComunicacao em-publico
Comunicacao em-publico
 
Curso de oratória
Curso de oratória  Curso de oratória
Curso de oratória
 
Oratória: A execlência para falar em público
Oratória: A execlência para falar em públicoOratória: A execlência para falar em público
Oratória: A execlência para falar em público
 
PPT_Apresentação em Público_Prof.Randes.pptx
PPT_Apresentação em Público_Prof.Randes.pptxPPT_Apresentação em Público_Prof.Randes.pptx
PPT_Apresentação em Público_Prof.Randes.pptx
 
Falar em Publico
Falar em PublicoFalar em Publico
Falar em Publico
 
Conduta quando falar
Conduta quando falarConduta quando falar
Conduta quando falar
 
Apresentação Oral de Trabalhos Científicos - Profa. Rilva Muñoz
Apresentação Oral de Trabalhos Científicos - Profa. Rilva MuñozApresentação Oral de Trabalhos Científicos - Profa. Rilva Muñoz
Apresentação Oral de Trabalhos Científicos - Profa. Rilva Muñoz
 
Fazendo a diferença
Fazendo a diferençaFazendo a diferença
Fazendo a diferença
 
ESTAMOS AO VIVO | Construindo a Oratória
ESTAMOS AO VIVO | Construindo a OratóriaESTAMOS AO VIVO | Construindo a Oratória
ESTAMOS AO VIVO | Construindo a Oratória
 
Comunicação 8 falar em público
Comunicação 8   falar em públicoComunicação 8   falar em público
Comunicação 8 falar em público
 
Comunicação 8 falar em público
Comunicação 8   falar em públicoComunicação 8   falar em público
Comunicação 8 falar em público
 
10 maneira de superar o medo de falar
10 maneira de superar o medo de falar10 maneira de superar o medo de falar
10 maneira de superar o medo de falar
 
Dicas para apresentar seminarios
Dicas para apresentar seminariosDicas para apresentar seminarios
Dicas para apresentar seminarios
 
Oratória
Oratória Oratória
Oratória
 
Oratoria arte imagem
Oratoria arte imagemOratoria arte imagem
Oratoria arte imagem
 
Vencendo o Medo de Falar em Público: Dicas Práticas para Iniciantes
Vencendo o Medo de Falar em Público: Dicas Práticas para IniciantesVencendo o Medo de Falar em Público: Dicas Práticas para Iniciantes
Vencendo o Medo de Falar em Público: Dicas Práticas para Iniciantes
 
Regras basicas para uma boa apresentação 2013
Regras basicas para uma boa apresentação 2013Regras basicas para uma boa apresentação 2013
Regras basicas para uma boa apresentação 2013
 
Tecnicas para-falar-em-publico 2
Tecnicas para-falar-em-publico 2Tecnicas para-falar-em-publico 2
Tecnicas para-falar-em-publico 2
 

Plus de Carlos Lopes

1º Curso de Pós-Graduação em Literacia em Saúde em Portugal
1º Curso de Pós-Graduação em Literacia em Saúde em Portugal1º Curso de Pós-Graduação em Literacia em Saúde em Portugal
1º Curso de Pós-Graduação em Literacia em Saúde em Portugal
Carlos Lopes
 
Pós-graduação em Literacia em Saúde (ISPA -Instituto Universitário)
Pós-graduação em Literacia em Saúde (ISPA -Instituto Universitário)Pós-graduação em Literacia em Saúde (ISPA -Instituto Universitário)
Pós-graduação em Literacia em Saúde (ISPA -Instituto Universitário)
Carlos Lopes
 
QUARENTA ANOS DA REVISTA ANÁLISE PSICOLÓGICA (1977-2017): ANÁLISE BIBLIOMÉTRICA
QUARENTA ANOS DA REVISTA ANÁLISE PSICOLÓGICA (1977-2017): ANÁLISE BIBLIOMÉTRICAQUARENTA ANOS DA REVISTA ANÁLISE PSICOLÓGICA (1977-2017): ANÁLISE BIBLIOMÉTRICA
QUARENTA ANOS DA REVISTA ANÁLISE PSICOLÓGICA (1977-2017): ANÁLISE BIBLIOMÉTRICA
Carlos Lopes
 
Comunicacion ibersid 2017 final ok_final
Comunicacion ibersid 2017 final ok_finalComunicacion ibersid 2017 final ok_final
Comunicacion ibersid 2017 final ok_final
Carlos Lopes
 

Plus de Carlos Lopes (20)

1º Curso de Pós-Graduação em Literacia em Saúde em Portugal
1º Curso de Pós-Graduação em Literacia em Saúde em Portugal1º Curso de Pós-Graduação em Literacia em Saúde em Portugal
1º Curso de Pós-Graduação em Literacia em Saúde em Portugal
 
Literacia da informação no combate às fake news - Workshop #4 Encontro das BE...
Literacia da informação no combate às fake news - Workshop #4 Encontro das BE...Literacia da informação no combate às fake news - Workshop #4 Encontro das BE...
Literacia da informação no combate às fake news - Workshop #4 Encontro das BE...
 
Webinar gtbes 18 dez 2018_lopes_sanches_antunes_vfinal_ok (1)
Webinar gtbes 18 dez 2018_lopes_sanches_antunes_vfinal_ok (1)Webinar gtbes 18 dez 2018_lopes_sanches_antunes_vfinal_ok (1)
Webinar gtbes 18 dez 2018_lopes_sanches_antunes_vfinal_ok (1)
 
Pós-graduação em Literacia em Saúde (ISPA -Instituto Universitário)
Pós-graduação em Literacia em Saúde (ISPA -Instituto Universitário)Pós-graduação em Literacia em Saúde (ISPA -Instituto Universitário)
Pós-graduação em Literacia em Saúde (ISPA -Instituto Universitário)
 
ECIL 2018 > INFORMATİON LİTERACY AND OPEN SCİENCE Before and after the new AC...
ECIL 2018 > INFORMATİON LİTERACY AND OPEN SCİENCE Before and after the new AC...ECIL 2018 > INFORMATİON LİTERACY AND OPEN SCİENCE Before and after the new AC...
ECIL 2018 > INFORMATİON LİTERACY AND OPEN SCİENCE Before and after the new AC...
 
QUARENTA ANOS DA REVISTA ANÁLISE PSICOLÓGICA (1977-2017): ANÁLISE BIBLIOMÉTRICA
QUARENTA ANOS DA REVISTA ANÁLISE PSICOLÓGICA (1977-2017): ANÁLISE BIBLIOMÉTRICAQUARENTA ANOS DA REVISTA ANÁLISE PSICOLÓGICA (1977-2017): ANÁLISE BIBLIOMÉTRICA
QUARENTA ANOS DA REVISTA ANÁLISE PSICOLÓGICA (1977-2017): ANÁLISE BIBLIOMÉTRICA
 
Comunicacion ibersid 2017 final ok_final
Comunicacion ibersid 2017 final ok_finalComunicacion ibersid 2017 final ok_final
Comunicacion ibersid 2017 final ok_final
 
Aveiro apresentação comemoração dos 10 anos da biblioteca da univ_aveiro__200...
Aveiro apresentação comemoração dos 10 anos da biblioteca da univ_aveiro__200...Aveiro apresentação comemoração dos 10 anos da biblioteca da univ_aveiro__200...
Aveiro apresentação comemoração dos 10 anos da biblioteca da univ_aveiro__200...
 
3ºencontro bes 2016 : 3. Integração da literacia da informação nos curricula:...
3ºencontro bes 2016 : 3. Integração da literacia da informação nos curricula:...3ºencontro bes 2016 : 3. Integração da literacia da informação nos curricula:...
3ºencontro bes 2016 : 3. Integração da literacia da informação nos curricula:...
 
Sessão de apresentação do PG em literacia em saúde: modelos, estratégias e in...
Sessão de apresentação do PG em literacia em saúde: modelos, estratégias e in...Sessão de apresentação do PG em literacia em saúde: modelos, estratégias e in...
Sessão de apresentação do PG em literacia em saúde: modelos, estratégias e in...
 
II Seminário Internacional FOLIO EDUCALiteracia e Cidadania em Tempo Digital ...
II Seminário Internacional FOLIO EDUCALiteracia e Cidadania em Tempo Digital ...II Seminário Internacional FOLIO EDUCALiteracia e Cidadania em Tempo Digital ...
II Seminário Internacional FOLIO EDUCALiteracia e Cidadania em Tempo Digital ...
 
Comunicação de carlos lopes no workshoop literacia da informação no 3º enco...
Comunicação de carlos lopes no workshoop  literacia da informação  no 3º enco...Comunicação de carlos lopes no workshoop  literacia da informação  no 3º enco...
Comunicação de carlos lopes no workshoop literacia da informação no 3º enco...
 
Bibliotecas de ensino superior: novas e saudáveis tendências
Bibliotecas de ensino superior: novas e saudáveis tendênciasBibliotecas de ensino superior: novas e saudáveis tendências
Bibliotecas de ensino superior: novas e saudáveis tendências
 
Mendeley
Mendeley Mendeley
Mendeley
 
#1# workshop de doutoramento apresentação__27 e 28 novembro 2015
#1# workshop de doutoramento apresentação__27 e 28 novembro 2015#1# workshop de doutoramento apresentação__27 e 28 novembro 2015
#1# workshop de doutoramento apresentação__27 e 28 novembro 2015
 
#4# apa workshop de doutoramento__27 e 28 novembro 2015.ppt
#4# apa workshop de doutoramento__27 e 28 novembro 2015.ppt#4# apa workshop de doutoramento__27 e 28 novembro 2015.ppt
#4# apa workshop de doutoramento__27 e 28 novembro 2015.ppt
 
#2# wos workshop de doutoramento__27 e 28 novembro 2015
#2# wos workshop de doutoramento__27 e 28 novembro 2015#2# wos workshop de doutoramento__27 e 28 novembro 2015
#2# wos workshop de doutoramento__27 e 28 novembro 2015
 
#3# ebsco e b on-workshop de doutoramento__27 e 28 novembro 2015.ppt
#3# ebsco e b on-workshop de doutoramento__27 e 28 novembro 2015.ppt#3# ebsco e b on-workshop de doutoramento__27 e 28 novembro 2015.ppt
#3# ebsco e b on-workshop de doutoramento__27 e 28 novembro 2015.ppt
 
Learning theories
Learning theoriesLearning theories
Learning theories
 
Autoavaliação das competências de informação em estudantes universitários: va...
Autoavaliação das competências de informação em estudantes universitários: va...Autoavaliação das competências de informação em estudantes universitários: va...
Autoavaliação das competências de informação em estudantes universitários: va...
 

Dernier

Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
WagnerCamposCEA
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
AntonioVieira539017
 
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffSSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
NarlaAquino
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
HELENO FAVACHO
 

Dernier (20)

Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffSSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 

5 Cristiana Martins

  • 1. Desde a noite anterior até… aos primeiros acordes da partitura Capítulo 5 Cristiana Martins
  • 2. Temas a abordar: A noite anterior  Qual a imagem que quer transmitir?  Aparência e apresentação pessoal  Pontualidade… ou antecedência?  Controlar a ansiedade e o nervosismo Momentos iniciais da intervenção
  • 3. A noite anterior “ A sua apresentação começa no momento em que se ergue da cama na manhã do dia do evento. Verdadeiramente, ela até começa na noite anterior” S U C E S S O??? PREPARAÇÃO
  • 5. Qual a imagem que quero transmitir?  Vestir uma pele apropriada  Como quer ser percepcionado pela audiência  Qual é a imagem que lhe permite comunicar mais eficazmente a mensagem? Empenhado, confiante, jovem, prático, conservador, acessível, académico, crítico, humilde, tranquilo, humorado…
  • 6. Qual a imagem que quero transmitir?  O que a audiência espera de si  Ajuda nos comportamentos a tomar  Ajustar o estilo às características da audiência  Sentir confortável na “pele” que veste
  • 7. Aparência e apresentação pessoal  As impressões da audiência acerca de si  Grau de atenção das pessoas face às suas palavras “Os oradores não se limitam a transmitir a mensagem, eles são a própria mensagem” Aspectos que não estão Outros que podem ser sob controlo do orador: ajustados de modo a gerar e.g. sexo, altura, idade. boas impressões, estão sob o controlo do orador.
  • 8. Aparência e apresentação pessoal “ Não há uma segunda oportunidade para causar primeiras boas impressões”  Aspecto agradável e asseado  Homem Camisa: cor branca ou azul claro, preferível a cores aparatosas ou espampanantes  Fato: cores azul e cinzenta, não ao xadrez ou bolinhas  Gravata: nem demasiada discrição nem extravagância
  • 9. Aparência e apresentação pessoal  Mulher Tailleur pode ser boa escolha  Evitar acessórios desnecessários Evitar cores berrantes  Brincos, pulseiras que baloicem, tilintem – “ruído”  Evite maquilhar ou perfumar abusivamente Blusas de uma só cor (sem decote profundo)  Meias de seda
  • 10. Aparência e apresentação pessoal Ajuste à circunstância e respeite convenções Exemplo: uma plateia de especialistas em marketing e uma audiência de banqueiros Atenção: Se os organizadores do evento sugerirem roupa informal, respeite a sugestão!
  • 11. Aparência e apresentação pessoal Sentir bem com o que se veste Regra útil: Imagem habitual muito circunspecta e “cinzenta” (acrescentar cor e brilho) Imagem muito colorida/extravagante (mitigue-a com alguns atributos discretos) Não usar nada comprado no dia anterior Lidar com os imprevistos
  • 12. Pontualidade… ou antecedência? Respeitar a pontualidade. Atrasos transmitem: -Desrespeito pela plateia e intervenientes subsequentes; - Provocam atrasos na agenda do evento; -Não permitem um tempo mínimo de relaxe e preparação  Chegar ao local com alguma antecedência 30 minutos: -Visitar local onde fará intervenção; - Testar os equipamentos; -Fazer algum exercício (físico e mental) de relaxe; - Lidar com alguma ocorrência inesperada; - Ensaio breve; - Ajustar alguns pormenores da intervenção.
  • 13. Controlar a ansiedade e o nervosismo Tensão antecedente não é exclusiva dos oradores inexperientes e/ou incapazes.  Perante uma audiência, existe a vontade de encontrar um pretexto para desistir da apresentação.  Sensações de aumento cardíaco, perda de controlo na transpiração, joelhos a tremerem, palmas mãos transpiradas, cor pálida da pele são normais.
  • 14. Controlar a ansiedade e o nervosismo Nervosismo está sempre presente. Importa diminuir o impacto desse estado.  A tensão pode ser positivamente aproveitada para melhorar o desempenho. É importante aproveitar oportunidades. Principal causa do medo de falar em público radica em não estar habituado a fazê-lo.  Uma boa preparação é o antídoto para o excesso de nervosismo.
  • 15. Controlar a ansiedade e o nervosismo  A tensão tende a baixar após primeiros minutos da intervenção.  Predisponha seu espírito para o êxito.  Fazer alguns exercícios de respiração e relaxamento.  “ Tudo passa!”  Nada de catastrófico lhe acontecerá se a apresentação for mal sucedida.  A audiência deseja o seu êxito – e não o seu fracasso.
  • 16. Controlar a ansiedade e o nervosismo  As razões pelas quais emerge.  Tentar controlar a nossa respiração e os níveis de açúcar no sangue, de modo a baixar o nosso ritmo metabólico e a induzir o cérebro a pensar que a crise já passou.  Aprender a respirar, aprender a comer e ensaiar a apresentação.
  • 17. Controlar a ansiedade e o nervosismo Exercícios  Minutos antes da apresentação: sente-se tranquilamente num local recatado  Feche os olhos  Inspire profundamente pelo nariz 3 segundos. Manter o ar nos pulmões por idêntico tempo. Inspire pela boca durante mesmo tempo ( Repetir 6 ou 7 vezes).  Em situação maior stress, aumentar para 4 segundos.  Não tenha vergonha de proceder deste modo.
  • 18. Controlar a ansiedade e o nervosismo  Cuidados alimentares: correcta razão entre hidratos de carbono e proteínas. Introduzir legumes. Desaconselha- se bebidas alcoólicas, café, chá, colas, açúcar, chocolate, pão branco, artigos de pastelaria, batatas fritas. Recomenda-se água sem gás ou chá de ervas.  Preparação e ensaio: A sensação de estar bem preparado representa uma fonte essencial de tranquilidade (cap.3).
  • 19. Preparação - Estrutura  Estrutura ou o esquema das apresentações (Cap3)  Qual a ideia nuclear que desejo transmitir?  Seguir uma linha de rumo. Fornecer aos ouvintes as pontes que lhe permitem passar de um tópico para o outro.  Não alterar o plano de intervenção. Possibilidade de alguma improvisação, mas uma estrutura mínima fixa. Introdução Desenvolvimento Encerramento Diga o que vai dizer Diga o que tem a dizer Diga o que disse
  • 20. Momentos iniciais da intervenção Purgatório ou oportunidade soberana?  A fase que mais nervosismo provoca O instante em que o orador cativa (ou não) a plateia  A formação das primeiras impressões  A eficácia da apresentação depende da qualidade da fase inicial Confiança, concentração  Frase memorizada na ponta da língua : nome, bom dia/tarde/noite  “Estou aqui para falar de…”
  • 21. Momentos iniciais da intervenção Considerações a reter:  Não necessita de ser brilhante para ser bem sucedido. Os erros podem servir para fazer humor e criar elo emocional com a audiência.  Não é possível agradar a todos os membros da audiência. Concentre-se na mensagem e na audiência – não em si próprio.  Caminhe confiante em direcção à tribuna/diante do público.  Adaptação dos recursos.  Organizar previamente os meios audiovisuais.  Ambiente de suspense
  • 22. Momentos iniciais da intervenção Considerações a reter:  Mantenha as pernas direitas.  Não transmita a impressão de que pretende afastar-se da plateia. Procure criar uma boa impressão desde o início. Sorria – mesmo antes de começar a falar.  Mostre vontade de partilhar os seus pensamentos com a audiência. Seja cauteloso com os gestos. Evite ficar sentado. Se for o caso, não esconda as mãos. Utilize a voz activa – e não passiva. Estabelece contacto visual com a plateia.
  • 23. Momentos iniciais da intervenção Considerações a reter:  Não comece a sua intervenção pedindo desculpas por não ser competente na matéria ou não ter tido tempo para a preparar.  Não peça desculpa por estar nervoso.  Use linguagem simples, mas elegante, adaptada ao momento.  Estabelecer uma corrente emocional com o público.  Tente captar a atenção descrevendo uma história pessoal.  Possibilidade de iniciar com uma pergunta retórica.  Utilize o humor, mas com cuidado.
  • 24. Momentos iniciais da intervenção Uma boa introdução capta o interesse dos ouvintes. estabelece a credibilidade do orador junto deles. prepara-os para o corpo da intervenção.  Não se deixe afectar pela possível presença de câmaras de vídeo  Evite distribuir documentos nesta fase. Aguarde até término da intervenção.
  • 25. “Até mesmo uma caminhada de milhares de quilómetros começa com um simples passo” (Dickinson, 1998) “Tenha sempre em mente que a sua própria resolução para ter sucesso é mais importante do que qualquer outra coisa” (Lincoln, cit. Crainer, 1999)
  • 26. “ A maior parte das pessoas limita-se a desistir quando está prestes a ter êxito. Desistem nos últimos cem metros. Desistem no último minuto do jogo a um passo de marcar.” ( Ross Perot, cit. Crainer, 1999)