1. Revoluções Cognitivas e meta quebras
de paradigmas
Versão 1.0.0
09.06.15

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3. O pensamento
humano é limitado
pelas Tecnologias
Cognitivas
disponíveis.

4. Vivemos em um
tecno-aquário do conhecimento
REALIDADE
BARREIRAS
TECNO-CULTURAIS

5. O tecno-aquário se expande de
forma incremental ou disruptiva
REALIDADE
BARREIRAS
TECNO-CULTURAIS

6. Há fatos que expandem o tecno-
aquário de forma incremental
cotidianamente
REALIDADE

7. Há fatos que expandem o tecno-
aquário de forma disruptiva

8. Novas Tecnologias
Cognitivas
Disruptivas mudam o
ambiente de
produção de
conhecimento.

9. É dentro do
ambiente de
conhecimento que as
teorias sociais são
desenvolvidas.

10. O ser humano não
produz
conhecimento sem
tecnologia.

11. O conhecimento
humano é
condicionado pelas
Tecnologias
Cognitivas.

12. Tecnologias
Cognitivas
influenciam
fortemente a forma
do conhecimento
que será produzido.

13. Tecnologias
Cognitivas
influenciam:
Quem produz?
Como produz?

14. Há uma mudança na
forma que ela será
feita.

15. Os conhecimentos
Oral, Escrito e Digital
têm modelos
distintos de
produção e de
armazenamento de
conhecimento.

16. Modelos distintos de
produção e de
armazenamento
alteram o Ambiente
de Conhecimento.

17. O novo Ambiente de
Conhecimento passa
a produzir ideias de
uma nova maneira.

18. Há, além disso, uma
mudança no
compromisso com o
centro de quem faz
as teorias.

19. O fim de uma Era
Cognitiva faz com o
que os teóricos
fiquem cada vez mais
ligados ao centro de
poder.

20. O fim de uma Era
Cognitiva faz com o
que os
conhecimentos
sejam conservadores
e não inovadores.

21. Conhecimento
conservadores
preservam o lugar
dos teóricos
próximos ao antigo
centro de poder.

22. Conhecimento
inovadores tendem a
ser rejeitados pelos
teóricos de plantão.

23. O fim de uma Era
Cognitiva é uma fase
de baixa produção de
valores humanos.

24. O fim de uma Era
Cognitiva é uma fase
de baixa inovação.

25. O fim de uma Era
Cognitiva é uma fase
de baixa criatividade.

26. O fim de uma Era
Cognitiva é uma fase
em que as
organizações estão
voltadas para elas
mesmas.

27. O fim de uma Era
Cognitiva é uma fase
em que as
organizações querem
se manter no centro.

28. O fim de uma Era
Cognitiva é uma fase
em que as teorias
são de baixa
qualidade.

29. O fim de uma Era
Cognitiva é uma fase
em que as teorias
são mais aceitas pela
repetição do que
pela lógica.

30. O fim de uma Era
Cognitiva é uma fase
em que se cria um
centro de poder
muito conservador.

31. O fim de uma Era
Cognitiva é uma fase
em que se cria um
centro de poder
muito voltado para o
curto prazo.

32. Organizações de
conhecimento criam
centros de poder.

33. Organizações de
conhecimento estão
também intoxicadas
pelo antigo centro.

34. Organizações de
conhecimento
reforçam o centro de
poder de uma dada
sociedade.

35. Teóricos passam a
defender os centros
de poder, pois eles se
validam
mutuamente.

36. Teóricos alternativos
da velha ordem
passam a defender
novos centros de
poder, e não o
fortalecimento das
pontas.

37. Revoluções
Cognitivas fazem
surgir novos teóricos
mais
descompromissados
com o centro de
poder.

38. Revoluções
Cognitivas fazem
surgir novos teóricos
mais
compromissados
com as pontas.

39. Novos teóricos vem
para fortalecer as
pontas, pois esta é a
macro tendência.

40. Revoluções
Cognitivas mudam a
forma de validação
do conhecimento.

41. Uma publicação não
mais precisa ser
validada por um
determinado centro
para se espalhar na
sociedade.

42. Revoluções
Cognitivas reduzem o
espaço ocupado na
sociedade pelo
centro de poder.

43. Uma publicação
passa a ser validada
também ou às vezes
só pela sociedade.

44. O antigo centro
perde o controle do
que será publicado.

45. O antigo centro
perde o controle do
espaço que os novos
teóricos passam a
ocupar.

46. Entra no mercado do
conhecimento uma
nova safra mais
inovadora de
teóricos.

47. Antigas teorias são
revisitadas, pois
perderam muitas
vezes a sua lógica.

48. Antigas teorias são
validadas, não pela
sua lógica, mas pela
sua aproximação
com o centro de
poder.

49. Novos possibilidades
de ação passam a
acontecer na
sociedade que pede
novas teorias.

50. Novos Eras
Cognitivas quebram
barreiras culturais.

51. Novas barreiras
culturais pedem
novas teorias.

52. Limites tecnológicos
do conhecimento
ANTES DE UMA REVOLUÇÃO COGNITIVA (SURGIMENTO
DE NOVAS TECNOLOGIAS COGNITIVAS DISRUPTIVAS) – LIMITES TECNOLÓGICOS

53. Novos limites tecnológicos
do conhecimento.
DEPOIS DE UMA REVOLUÇÃO COGNITIVA (SURGIMENTO
DE NOVAS TECNOLOGIAS COGNITIVAS DISRUPTIVAS) – LIMITES TECNOLÓGICOS
Espaço para
novas teorias.

54. Revoluções
Cognitivas provocam
um fenômeno
chamado meta
quebra de
paradigmas.

55. Quebra de
paradigmas: quando
uma ciência sofre um
rompimento.

56. Meta quebra de
paradigmas: quando
o próprio fazer
científico sofre um
rompimento.

57. Vivemos hoje com a
Internet uma meta
quebra de
paradigmas.

58. Assim como tivemos
uma meta quebra de
paradigmas com a
chegada do alfabeto
grego em 400 Ac.

59. Assim como tivemos
uma meta quebra de
paradigmas com a
chegada da prensa,
na Europa, em 1450.

60. Tudo está a um passo
de mudar
completamente.

61. Agora, é apenas uma
questão de tempo.

62. Um breve portfólio:

63. Como posso ler mais sobre as
ideias de Nepomuceno?
Leia o livro.

64. Recomendação do livro:

65. CAPACITAÇÃO
FORMAÇÃO DE
ANALISTA ESTRATÉGICO
PARA INOVAÇÃO
PARTICIPATIVA

66. FORMAÇÃO DE ANALISTA ESTRATÉGICO
PARA INOVAÇÃO PARTICIPATIVA
MODALIDADE: ONLINE (FACEBOOK E
SKYPE)
TEMPO: 9 semanas
CADASTRE-SE PARA SER INFORMADO
DE NOVAS TURMAS:
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67. I CURSO ONLINE DE FORMAÇÃO DE ANALISTA
ESTRATÉGICO PARA INOVAÇÃO PARTICIPATIVA
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VENHA CONSTRUIR O FUTURO!
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JULHO-AGOSTO 2015

68. CONSULTORIA E
CAPACITAÇÃO
CRIAÇÃO DE PROJETOS
DE INOVAÇÃO
PARTICIPATIVA

69. CONSULTORIA E
CAPACITAÇÃO
CNEPOMU@GMAIL.COM

70. CRIE UM NÚCLEO DE
INOVAÇÃO
PARTICIPATIVA EM SUA
CIDADE
CNEPOMU@GMAIL.COM

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