SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  35
A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
Conceito:
Revolução Industrial
Conceito:
Revolução Industrial
Conjunto de transformações técnicas, econômicas e
sociais caracterizadas pela substituição da energia
física pela mecânica, da ferramenta pela máquina e da
manufatura pela fábrica iniciada na Inglaterra no
século XVIII.
Conjunto de transformações técnicas, econômicas e
sociais caracterizadas pela substituição da energia
física pela mecânica, da ferramenta pela máquina e da
manufatura pela fábrica iniciada na Inglaterra no
século XVIII.
A substituição das ferramentas pelas máquinas, da
energia humana pela energia motriz e do modo de
produção doméstico pelo sistema fabril constituiu a
Revolução Industrial; revolução, em função do enorme
impacto sobre a estrutura da sociedade, num processo
de transformação acompanhado por notável evolução
tecnológica.
A substituição das ferramentas pelas máquinas, da
energia humana pela energia motriz e do modo de
produção doméstico pelo sistema fabril constituiu a
Revolução Industrial; revolução, em função do enorme
impacto sobre a estrutura da sociedade, num processo
de transformação acompanhado por notável evolução
tecnológica.
Da manufactura à maquinofactura. Publicada por Alexandra Vidal em ...
osdetectivesdopassado.blogspot.com
Pioneirismo InglêsPioneirismo Inglês
Causas:Causas:
 Capitais acumulados (colônias, acordos comerciais naCapitais acumulados (colônias, acordos comerciais na
Europa).Europa).
 Disponibilidade de mão-de-obra (cercamento dosDisponibilidade de mão-de-obra (cercamento dos
campos-“enclosures”).campos-“enclosures”).
 Matéria prima disponível (reservasMatéria prima disponível (reservas
de ferro e carvão e produção de lã – indústria têxtil).de ferro e carvão e produção de lã – indústria têxtil).
Causas:Causas:
 Capitais acumulados (colônias, acordos comerciais naCapitais acumulados (colônias, acordos comerciais na
Europa).Europa).
 Disponibilidade de mão-de-obra (cercamento dosDisponibilidade de mão-de-obra (cercamento dos
campos-“enclosures”).campos-“enclosures”).
 Matéria prima disponível (reservasMatéria prima disponível (reservas
de ferro e carvão e produção de lã – indústria têxtil).de ferro e carvão e produção de lã – indústria têxtil).
Pioneirismo InglêsPioneirismo Inglês
 Mercado consumidor (colônias, países europeus e
assalariados).
 Marinha mercante poderosa (Atos de Navegação
– Oliver Cromwell).
 Burguesia no poder (parlamento – Revolução
Gloriosa 1688).
 Ética protestante (estímulo ao lucro).
 Mercado consumidor (colônias, países europeus e
assalariados).
 Marinha mercante poderosa (Atos de Navegação
– Oliver Cromwell).
 Burguesia no poder (parlamento – Revolução
Gloriosa 1688).
 Ética protestante (estímulo ao lucro).
Antes da Revolução IndustrialAntes da Revolução Industrial
Antes da Revolução IndustrialAntes da Revolução Industrial
pela força do homem
•Até ao século XVIII, toda a energia
era produzida
• Para tornar a produção mais rápida e lucrativa, os burgueses
passaram a reunir os artesãos em galpões, fornecendo-lhes
ferramentas e matéria prima.
• Em troca, os artesãos recebiam um salário fixo.
• Surgem assim as primeiras manufaturas – as primeiras
unidades de produção capitalista, antecessoras à fábrica
moderna.
Antes da Revolução IndustrialAntes da Revolução Industrial
Artesanato (estágio primitivo da elaboração de
artefatos) – não possuia divisão de trabalho;
Manufatura ( estágio intermediário entre
artesanato e indústria) - presença de algumas
máquinas e divisão de trabalho – mas a produção
depende mais da força humana;
Artesanato (estágio primitivo da elaboração de
artefatos) – não possuia divisão de trabalho;
Manufatura ( estágio intermediário entre
artesanato e indústria) - presença de algumas
máquinas e divisão de trabalho – mas a produção
depende mais da força humana;
MANUFACTURA MAQUINOFACTURA
Unidade de produção:
Oficina
Unidade de produção: Fábrica
Produção em pequena
escala
Produção em larga escala
escala
Predominância do
trabalho manual
Diversificação e especialização
dos instrumentos de trabalho:
introdução da máquina
Especialização e
qualificação do trabalho
A máquina substitui a
qualificação técnica do operário.
Divisão do Trabalho
Trabalhadores controlam
os meios de produção
O Patrão controla os meios de
produção
A Industrialização do século XVIII,
modificou toda a paisagem da
Inglaterra
Era da maquinofatura
Surge a máquina a vapor que foi
aperfeiçoada por James Watt (1765)
Principal industria do período é a
têxtil
Máquina de fiar, que acelerou a fabricação de tecidos no início da
Revolução Industrial
Máquina de fiar, que acelerou a fabricação de tecidos no início da
Revolução Industrial
Maquinário têxtil inglês: a
automação crescente foi a
marca da Revolução
Industrial.
Maquinário têxtil inglês: a
automação crescente foi a
marca da Revolução
Industrial.
Primeira locomotiva a vapor, construída em1804
pelo engenheiro inglês Richard Trevithick.
Primeira locomotiva a vapor, construída em1804
pelo engenheiro inglês Richard Trevithick.
 Empresas de pequeno ou médio porte,
típico do capitalismo concorrência ou liberal
 Principal fonte de energia era o carvão
mineral.
 Empresas de pequeno ou médio porte,
típico do capitalismo concorrência ou liberal
 Principal fonte de energia era o carvão
mineral.
Dura realidade do sistema
Capitalista
Dura realidade do sistema
Capitalista
Muitos trabalhavam mais de 12h por
dia, preferiam crianças e mulheres,
para o trabalho pesado.
Muitos trabalhavam mais de 12h por
dia, preferiam crianças e mulheres,
para o trabalho pesado.
As condições de trabalhoAs condições de trabalho
Trabalhadoras na 1ª Fase da Rev. Industrial – eram vistas como
mercadorias sem direitos trabalhistas.Não podiam se sentar
Exploração do
trabalho infantil
Exploração do
trabalho infantil
Trabalhadores nas Minas de Carvão Mineral
http://www.youtube.com/watch?v=jt-o3EBQPMUhistoriacolegiojk.blogspot.com
• Os capitalistas perceberam que a produtividade seria maior se cada artesão
fosse responsável pela produção de uma parte da mercadoria e não do bem
todo.
A Divisão do Trabalho
Linha de montagem da Ford no Brasil, em 1920, cada
trabalhador em seu lugar para executar sua tarefa.
E o trabalhador ?E o trabalhador ?
(NOVAES, Eduardo Novaes e RODRIGUES, Vilmar. Capitalismo para principiantes. São Paulo: Ática. p. 52)
• Consolidação do capitalismo e alteração profunda e
definitiva das relações de trabalho e nas relações com o
meio ambiente.
•Separação definitiva entre capital e trabalho, a
consolidação de relações assalariadas, o controle da
burguesia sobre a produção, o surgimento do
proletariado, o uso constante e a busca incansável por
recursos naturais.
Os desdobramentos da Revolução:
impactos sociais...
• A vida cotidiana do homem pobre, inicialmente da Inglaterra e
posteriormente de todos os confins tocados pela máquina, sofreu profunda e
radical transformação.
• Foi no contexto social que o sentido mais preciso da expressão revolução se
fez valer: profundas e radicais transformações entraram em cena.
• Aos ex-camponeses expulsos do campo e agora residentes em cortiços nas
cidades, que inicialmente não passavam de aglomerados de casas, fábricas e
pessoas, não restou outra alternativa a não ser oferecer-se como trabalhador
nas indústrias.
• Esses operários, no início não tinham qualificação profissional alguma, de
maneira que o salário que lhes foi oferecido era insuficiente para a
sobrevivência com dignidade.
Os impactos sociais:
A produção em larga escala e
dividida em etapas distanciou cada
vez mais o trabalhador do produto
final, já que cada grupo de
trabalhadores domina apenas uma
etapa da produção.
O proletariado urbano surgiu como uma classe bem definida e submetida às péssimas
condições de moradia (cortiços), salários irrisórios e com uma extensa jornada de
trabalho diante da ausência de leis trabalhistas:
1780 – em torno de 80 horas por semana;
1820 – 67 horas por semana;
1860 – 53 horas por semana
O agravamento dos problemas sócio-econômicos com o desemprego e a fome, foram
acompanhados de outros problemas, como a prostituição e o alcoolismo.
O barulho e poluição passaram a fazer parte do cotidiano dos moradores dos centros
urbanos.
O desenvolvimento das ferrovias irá absorver grande parte da mão-de-obra masculina
adulta, provocando, em escala crescente, a utilização de mulheres e crianças como
trabalhadores nas fábricas têxteis e nas minas.
• Promulgar leis defendendo os seus interesses:
Pena de morte para quem destruísse fábricas ou máquinas;
pesadas multas pelo delito de greve; proibição aos operários
de se organizarem em associações de defesa de seus
interesses.
Todas essas sanções visavam proteger o que mais preocupava
os patrões: seus bens materiais e o montante de seus lucros.
Ora, só ameaçando o capital os operários teriam algum poder
para negociar seus direitos com a burguesia. Para tanto,
porém, precisavam se organizar.
As preocupações burguesas:
• Não demorou muito para os operários começarem a se manifestar. O
movimento ludista, por exemplo, incentivava os operários a
quebrarem as máquinas, pois acreditavam que elas eram as culpadas
pela exploração e pelo desemprego. Já o movimento cartista,
organizado pela Associação dos Operários, lutava por melhores
condições de trabalho.
• Lentamente, foram surgindo os primeiros sindicatos e através
deles, melhores condições de trabalho, salários mais justos e outras
garantias foram sendo conquistadas. No entanto, esse é um tema
que ainda, no mundo contemporâneo, exige por parte dos sindicatos,
uma atuação mais vigorosa, muito embora as políticas neoliberais
tenham neutralizado sobremaneira tais ações.
A resistência dos operários:
Fases da RevoluçãoFases da Revolução

Contenu connexe

Tendances (20)

O ILUMINISMO
O ILUMINISMOO ILUMINISMO
O ILUMINISMO
 
Grandes navegações
Grandes navegaçõesGrandes navegações
Grandes navegações
 
Povos pré colombianos
Povos pré colombianosPovos pré colombianos
Povos pré colombianos
 
Revolução Francesa
Revolução FrancesaRevolução Francesa
Revolução Francesa
 
3º ano - Revolução Russa 1917
3º ano - Revolução Russa 19173º ano - Revolução Russa 1917
3º ano - Revolução Russa 1917
 
Independência da América Espanhola
Independência da América EspanholaIndependência da América Espanhola
Independência da América Espanhola
 
Conjuração Mineira e Baiana
Conjuração Mineira e BaianaConjuração Mineira e Baiana
Conjuração Mineira e Baiana
 
Historia Iluminismo 8ano
Historia Iluminismo 8anoHistoria Iluminismo 8ano
Historia Iluminismo 8ano
 
Expansão marítima européia
Expansão marítima européiaExpansão marítima européia
Expansão marítima européia
 
Período regencial
Período regencialPeríodo regencial
Período regencial
 
Imperialismo e neocolonialismo
Imperialismo e neocolonialismoImperialismo e neocolonialismo
Imperialismo e neocolonialismo
 
Era Napoleônica
Era NapoleônicaEra Napoleônica
Era Napoleônica
 
Absolutismo
AbsolutismoAbsolutismo
Absolutismo
 
Era vargas
Era vargasEra vargas
Era vargas
 
Revolução industrial
Revolução industrialRevolução industrial
Revolução industrial
 
Expansão Marítima
Expansão MarítimaExpansão Marítima
Expansão Marítima
 
Feudalismo
FeudalismoFeudalismo
Feudalismo
 
Primeiro reinado
Primeiro reinadoPrimeiro reinado
Primeiro reinado
 
República velha
República velhaRepública velha
República velha
 
2° ano - Brasil Império: Segundo Reinado
2° ano  - Brasil Império: Segundo Reinado2° ano  - Brasil Império: Segundo Reinado
2° ano - Brasil Império: Segundo Reinado
 

En vedette

Pratica 4 -_sistemas_de_equacoes_lineares
Pratica 4 -_sistemas_de_equacoes_linearesPratica 4 -_sistemas_de_equacoes_lineares
Pratica 4 -_sistemas_de_equacoes_linearesMarcos Azevedo
 
Trabalho em sala revolução industrial e luta classes atualidade 2016
Trabalho em sala revolução industrial e luta classes atualidade 2016Trabalho em sala revolução industrial e luta classes atualidade 2016
Trabalho em sala revolução industrial e luta classes atualidade 2016Eddieuepg
 
Revoluçao industrial
Revoluçao industrialRevoluçao industrial
Revoluçao industrialGean Bonatto
 
Filosofia e Sociologia - 2º bimestre 2016
Filosofia e Sociologia - 2º bimestre 2016Filosofia e Sociologia - 2º bimestre 2016
Filosofia e Sociologia - 2º bimestre 2016Marcos Azevedo
 
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E NEOCOLONIALISMO
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E NEOCOLONIALISMOREVOLUÇÃO INDUSTRIAL E NEOCOLONIALISMO
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E NEOCOLONIALISMOGrazi Oliveira
 
educacion en la sociedad Capitalista por Miguel Llano
educacion en la sociedad Capitalista por Miguel Llanoeducacion en la sociedad Capitalista por Miguel Llano
educacion en la sociedad Capitalista por Miguel Llanomaikialejo
 
As fases da revolução industrial
As fases  da revolução industrialAs fases  da revolução industrial
As fases da revolução industrialNelia Salles Nantes
 
Revolução industrial e fazes do capitalismo
Revolução industrial e fazes do capitalismoRevolução industrial e fazes do capitalismo
Revolução industrial e fazes do capitalismoKamila Joyce
 
O Brasil na Era do Capitalismo Industrial
O Brasil na Era do Capitalismo IndustrialO Brasil na Era do Capitalismo Industrial
O Brasil na Era do Capitalismo Industrialeduardodemiranda
 
Estado novo e capitalismo industrial
Estado novo  e  capitalismo industrialEstado novo  e  capitalismo industrial
Estado novo e capitalismo industrialIlania Gonçalves
 
Indústria, Capitalismo e Socialismo
Indústria, Capitalismo e SocialismoIndústria, Capitalismo e Socialismo
Indústria, Capitalismo e Socialismoaroudus
 
Práticas Financeiras e Contábeis - Aulas 1 e 2
Práticas Financeiras e Contábeis - Aulas 1 e 2Práticas Financeiras e Contábeis - Aulas 1 e 2
Práticas Financeiras e Contábeis - Aulas 1 e 2Wandick Rocha de Aquino
 
Aula 6 revolução industrial
Aula 6   revolução industrialAula 6   revolução industrial
Aula 6 revolução industrialProfdaltonjunior
 

En vedette (20)

REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
REVOLUÇÃO INDUSTRIALREVOLUÇÃO INDUSTRIAL
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
 
Slides revolução industrial
Slides revolução industrialSlides revolução industrial
Slides revolução industrial
 
Pratica 4 -_sistemas_de_equacoes_lineares
Pratica 4 -_sistemas_de_equacoes_linearesPratica 4 -_sistemas_de_equacoes_lineares
Pratica 4 -_sistemas_de_equacoes_lineares
 
Trabalho em sala revolução industrial e luta classes atualidade 2016
Trabalho em sala revolução industrial e luta classes atualidade 2016Trabalho em sala revolução industrial e luta classes atualidade 2016
Trabalho em sala revolução industrial e luta classes atualidade 2016
 
Revolução industrial
Revolução industrial Revolução industrial
Revolução industrial
 
Revoluçao industrial
Revoluçao industrialRevoluçao industrial
Revoluçao industrial
 
Filosofia e Sociologia - 2º bimestre 2016
Filosofia e Sociologia - 2º bimestre 2016Filosofia e Sociologia - 2º bimestre 2016
Filosofia e Sociologia - 2º bimestre 2016
 
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E NEOCOLONIALISMO
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E NEOCOLONIALISMOREVOLUÇÃO INDUSTRIAL E NEOCOLONIALISMO
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E NEOCOLONIALISMO
 
educacion en la sociedad Capitalista por Miguel Llano
educacion en la sociedad Capitalista por Miguel Llanoeducacion en la sociedad Capitalista por Miguel Llano
educacion en la sociedad Capitalista por Miguel Llano
 
Capitalismo
CapitalismoCapitalismo
Capitalismo
 
As fases da revolução industrial
As fases  da revolução industrialAs fases  da revolução industrial
As fases da revolução industrial
 
Revolução industrial e fazes do capitalismo
Revolução industrial e fazes do capitalismoRevolução industrial e fazes do capitalismo
Revolução industrial e fazes do capitalismo
 
O Brasil na Era do Capitalismo Industrial
O Brasil na Era do Capitalismo IndustrialO Brasil na Era do Capitalismo Industrial
O Brasil na Era do Capitalismo Industrial
 
Estado novo e capitalismo industrial
Estado novo  e  capitalismo industrialEstado novo  e  capitalismo industrial
Estado novo e capitalismo industrial
 
A revolucao industrial
A revolucao industrialA revolucao industrial
A revolucao industrial
 
Indústria, Capitalismo e Socialismo
Indústria, Capitalismo e SocialismoIndústria, Capitalismo e Socialismo
Indústria, Capitalismo e Socialismo
 
Práticas Financeiras e Contábeis - Aulas 1 e 2
Práticas Financeiras e Contábeis - Aulas 1 e 2Práticas Financeiras e Contábeis - Aulas 1 e 2
Práticas Financeiras e Contábeis - Aulas 1 e 2
 
Revolução industrial
Revolução industrialRevolução industrial
Revolução industrial
 
Aula 6 revolução industrial
Aula 6   revolução industrialAula 6   revolução industrial
Aula 6 revolução industrial
 
Revolução industrial 2016
Revolução industrial 2016Revolução industrial 2016
Revolução industrial 2016
 

Similaire à Aula revolução industrial

Revolução industrial slide
Revolução industrial slideRevolução industrial slide
Revolução industrial slideHary Duarte
 
Aula 11 rev. industrial e socialismo
Aula 11   rev. industrial e socialismoAula 11   rev. industrial e socialismo
Aula 11 rev. industrial e socialismoJonatas Carlos
 
Historiando sob diversos olhares
Historiando sob diversos olharesHistoriando sob diversos olhares
Historiando sob diversos olharesJanayna Lira
 
Historiando sob diversos olhares
Historiando sob diversos olharesHistoriando sob diversos olhares
Historiando sob diversos olharesJanayna Lira
 
Revolução industrial
Revolução industrialRevolução industrial
Revolução industrialZeze Silva
 
Revolucao industrial editado 2
Revolucao industrial editado 2Revolucao industrial editado 2
Revolucao industrial editado 2Carla Prestes
 
A revolução industrial
A revolução industrialA revolução industrial
A revolução industrialMarcos Venicios
 
Slide revoluçao industrial - 1a fase
Slide revoluçao industrial - 1a faseSlide revoluçao industrial - 1a fase
Slide revoluçao industrial - 1a faseEducador Lamarão
 
Historiando sob diversos olhares
Historiando sob diversos olharesHistoriando sob diversos olhares
Historiando sob diversos olharesJanayna Lira
 
As Revoluções Industriais.pptx
As Revoluções Industriais.pptxAs Revoluções Industriais.pptx
As Revoluções Industriais.pptxHitaloSantos8
 
Revolução Industrial (Inglaterra, século XVIII).ppt
Revolução Industrial (Inglaterra, século XVIII).pptRevolução Industrial (Inglaterra, século XVIII).ppt
Revolução Industrial (Inglaterra, século XVIII).pptEvertonDemetrio
 
Revolução industrial Diego 19.07
Revolução industrial Diego 19.07Revolução industrial Diego 19.07
Revolução industrial Diego 19.07PIBIDSolondeLucena
 

Similaire à Aula revolução industrial (20)

Revisao historia
Revisao historiaRevisao historia
Revisao historia
 
Rindustrial
RindustrialRindustrial
Rindustrial
 
Revolução industrial slide
Revolução industrial slideRevolução industrial slide
Revolução industrial slide
 
Aula 11 rev. industrial e socialismo
Aula 11   rev. industrial e socialismoAula 11   rev. industrial e socialismo
Aula 11 rev. industrial e socialismo
 
Revolução Industrial
Revolução IndustrialRevolução Industrial
Revolução Industrial
 
Historiando sob diversos olhares
Historiando sob diversos olharesHistoriando sob diversos olhares
Historiando sob diversos olhares
 
Historiando sob diversos olhares
Historiando sob diversos olharesHistoriando sob diversos olhares
Historiando sob diversos olhares
 
A indústria
A indústriaA indústria
A indústria
 
Revolução industrial
Revolução industrialRevolução industrial
Revolução industrial
 
Revolucao industrial editado 2
Revolucao industrial editado 2Revolucao industrial editado 2
Revolucao industrial editado 2
 
A revolução industrial
A revolução industrialA revolução industrial
A revolução industrial
 
3 revolução industrial
3   revolução industrial3   revolução industrial
3 revolução industrial
 
Slide revoluçao industrial - 1a fase
Slide revoluçao industrial - 1a faseSlide revoluçao industrial - 1a fase
Slide revoluçao industrial - 1a fase
 
Historiando sob diversos olhares
Historiando sob diversos olharesHistoriando sob diversos olhares
Historiando sob diversos olhares
 
As Revoluções Industriais.pptx
As Revoluções Industriais.pptxAs Revoluções Industriais.pptx
As Revoluções Industriais.pptx
 
Revolução industrial
Revolução industrialRevolução industrial
Revolução industrial
 
Revolução Industrial (Inglaterra, século XVIII).ppt
Revolução Industrial (Inglaterra, século XVIII).pptRevolução Industrial (Inglaterra, século XVIII).ppt
Revolução Industrial (Inglaterra, século XVIII).ppt
 
Revolucao industrial
Revolucao industrialRevolucao industrial
Revolucao industrial
 
Revolução industrial Diego 19.07
Revolução industrial Diego 19.07Revolução industrial Diego 19.07
Revolução industrial Diego 19.07
 
Trabalho revolução industrial
Trabalho revolução industrialTrabalho revolução industrial
Trabalho revolução industrial
 

Plus de Marcos Azevedo

Transtorno Déficit de Atenção e Hiperatividade
Transtorno Déficit de Atenção e HiperatividadeTranstorno Déficit de Atenção e Hiperatividade
Transtorno Déficit de Atenção e HiperatividadeMarcos Azevedo
 
Psicomotricidade e o brincar
Psicomotricidade e o brincar   Psicomotricidade e o brincar
Psicomotricidade e o brincar Marcos Azevedo
 
Resolução Prova de Geometria Analítica
Resolução Prova de Geometria AnalíticaResolução Prova de Geometria Analítica
Resolução Prova de Geometria AnalíticaMarcos Azevedo
 
Exame Geometria Analítica 1° e 2° Semestres
Exame Geometria Analítica 1° e 2° SemestresExame Geometria Analítica 1° e 2° Semestres
Exame Geometria Analítica 1° e 2° SemestresMarcos Azevedo
 
Geometria analítica anotações de aula 1° semestre 2010
Geometria analítica anotações de aula 1° semestre 2010Geometria analítica anotações de aula 1° semestre 2010
Geometria analítica anotações de aula 1° semestre 2010Marcos Azevedo
 
Modelo formatação artigo científico
Modelo formatação artigo científicoModelo formatação artigo científico
Modelo formatação artigo científicoMarcos Azevedo
 
Manual monografia graduação e pós fpd
Manual monografia graduação e pós fpdManual monografia graduação e pós fpd
Manual monografia graduação e pós fpdMarcos Azevedo
 
Colgiogniosdofuturo 120229074905-phpapp01
Colgiogniosdofuturo 120229074905-phpapp01Colgiogniosdofuturo 120229074905-phpapp01
Colgiogniosdofuturo 120229074905-phpapp01Marcos Azevedo
 
Proposta gênios educação infantil
Proposta gênios educação infantil Proposta gênios educação infantil
Proposta gênios educação infantil Marcos Azevedo
 
Newsletter licinia de campos 54 carambola
Newsletter licinia de campos 54   carambolaNewsletter licinia de campos 54   carambola
Newsletter licinia de campos 54 carambolaMarcos Azevedo
 
Newsletter licinia de campos 50 metodos de preservacao
Newsletter licinia de campos 50   metodos de preservacaoNewsletter licinia de campos 50   metodos de preservacao
Newsletter licinia de campos 50 metodos de preservacaoMarcos Azevedo
 
Newsletter licinia de campos 50 enzimas
Newsletter licinia de campos 50   enzimasNewsletter licinia de campos 50   enzimas
Newsletter licinia de campos 50 enzimasMarcos Azevedo
 
A Importância da Educação
A Importância da EducaçãoA Importância da Educação
A Importância da EducaçãoMarcos Azevedo
 

Plus de Marcos Azevedo (20)

Transtorno Déficit de Atenção e Hiperatividade
Transtorno Déficit de Atenção e HiperatividadeTranstorno Déficit de Atenção e Hiperatividade
Transtorno Déficit de Atenção e Hiperatividade
 
Psicomotricidade e o brincar
Psicomotricidade e o brincar   Psicomotricidade e o brincar
Psicomotricidade e o brincar
 
Resolução Prova de Geometria Analítica
Resolução Prova de Geometria AnalíticaResolução Prova de Geometria Analítica
Resolução Prova de Geometria Analítica
 
Exame Geometria Analítica 1° e 2° Semestres
Exame Geometria Analítica 1° e 2° SemestresExame Geometria Analítica 1° e 2° Semestres
Exame Geometria Analítica 1° e 2° Semestres
 
Geometria analítica anotações de aula 1° semestre 2010
Geometria analítica anotações de aula 1° semestre 2010Geometria analítica anotações de aula 1° semestre 2010
Geometria analítica anotações de aula 1° semestre 2010
 
Lista recup
Lista recupLista recup
Lista recup
 
Modelo formatação artigo científico
Modelo formatação artigo científicoModelo formatação artigo científico
Modelo formatação artigo científico
 
1º lista 2013
1º lista 20131º lista 2013
1º lista 2013
 
061 relatorio modelo
061 relatorio modelo061 relatorio modelo
061 relatorio modelo
 
Manual monografia graduação e pós fpd
Manual monografia graduação e pós fpdManual monografia graduação e pós fpd
Manual monografia graduação e pós fpd
 
Os elementos euclides
Os elementos euclidesOs elementos euclides
Os elementos euclides
 
Limites parte1
Limites parte1Limites parte1
Limites parte1
 
Colgiogniosdofuturo 120229074905-phpapp01
Colgiogniosdofuturo 120229074905-phpapp01Colgiogniosdofuturo 120229074905-phpapp01
Colgiogniosdofuturo 120229074905-phpapp01
 
Proposta gênios educação infantil
Proposta gênios educação infantil Proposta gênios educação infantil
Proposta gênios educação infantil
 
Abnt 2011 FPD
Abnt 2011 FPDAbnt 2011 FPD
Abnt 2011 FPD
 
Newsletter licinia de campos 54 carambola
Newsletter licinia de campos 54   carambolaNewsletter licinia de campos 54   carambola
Newsletter licinia de campos 54 carambola
 
Classicismo rev
Classicismo revClassicismo rev
Classicismo rev
 
Newsletter licinia de campos 50 metodos de preservacao
Newsletter licinia de campos 50   metodos de preservacaoNewsletter licinia de campos 50   metodos de preservacao
Newsletter licinia de campos 50 metodos de preservacao
 
Newsletter licinia de campos 50 enzimas
Newsletter licinia de campos 50   enzimasNewsletter licinia de campos 50   enzimas
Newsletter licinia de campos 50 enzimas
 
A Importância da Educação
A Importância da EducaçãoA Importância da Educação
A Importância da Educação
 

Dernier

migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosLucianoPrado15
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
Aula de jornada de trabalho - reforma.ppt
Aula de jornada de trabalho - reforma.pptAula de jornada de trabalho - reforma.ppt
Aula de jornada de trabalho - reforma.pptPedro Luis Moraes
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasSocorro Machado
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptxJssicaCassiano2
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeitotatianehilda
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...Francisco Márcio Bezerra Oliveira
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPlano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPaulaYaraDaasPedro
 
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptjricardo76
 
O PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUA
O PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUAO PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUA
O PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUAJulianeMelo17
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º anoRachel Facundo
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffSSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffNarlaAquino
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 

Dernier (20)

migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
Aula de jornada de trabalho - reforma.ppt
Aula de jornada de trabalho - reforma.pptAula de jornada de trabalho - reforma.ppt
Aula de jornada de trabalho - reforma.ppt
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPlano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
 
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
 
O PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUA
O PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUAO PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUA
O PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUA
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
 
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffSSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 

Aula revolução industrial

  • 2. Conceito: Revolução Industrial Conceito: Revolução Industrial Conjunto de transformações técnicas, econômicas e sociais caracterizadas pela substituição da energia física pela mecânica, da ferramenta pela máquina e da manufatura pela fábrica iniciada na Inglaterra no século XVIII. Conjunto de transformações técnicas, econômicas e sociais caracterizadas pela substituição da energia física pela mecânica, da ferramenta pela máquina e da manufatura pela fábrica iniciada na Inglaterra no século XVIII.
  • 3. A substituição das ferramentas pelas máquinas, da energia humana pela energia motriz e do modo de produção doméstico pelo sistema fabril constituiu a Revolução Industrial; revolução, em função do enorme impacto sobre a estrutura da sociedade, num processo de transformação acompanhado por notável evolução tecnológica. A substituição das ferramentas pelas máquinas, da energia humana pela energia motriz e do modo de produção doméstico pelo sistema fabril constituiu a Revolução Industrial; revolução, em função do enorme impacto sobre a estrutura da sociedade, num processo de transformação acompanhado por notável evolução tecnológica.
  • 4. Da manufactura à maquinofactura. Publicada por Alexandra Vidal em ... osdetectivesdopassado.blogspot.com
  • 5. Pioneirismo InglêsPioneirismo Inglês Causas:Causas:  Capitais acumulados (colônias, acordos comerciais naCapitais acumulados (colônias, acordos comerciais na Europa).Europa).  Disponibilidade de mão-de-obra (cercamento dosDisponibilidade de mão-de-obra (cercamento dos campos-“enclosures”).campos-“enclosures”).  Matéria prima disponível (reservasMatéria prima disponível (reservas de ferro e carvão e produção de lã – indústria têxtil).de ferro e carvão e produção de lã – indústria têxtil). Causas:Causas:  Capitais acumulados (colônias, acordos comerciais naCapitais acumulados (colônias, acordos comerciais na Europa).Europa).  Disponibilidade de mão-de-obra (cercamento dosDisponibilidade de mão-de-obra (cercamento dos campos-“enclosures”).campos-“enclosures”).  Matéria prima disponível (reservasMatéria prima disponível (reservas de ferro e carvão e produção de lã – indústria têxtil).de ferro e carvão e produção de lã – indústria têxtil).
  • 6. Pioneirismo InglêsPioneirismo Inglês  Mercado consumidor (colônias, países europeus e assalariados).  Marinha mercante poderosa (Atos de Navegação – Oliver Cromwell).  Burguesia no poder (parlamento – Revolução Gloriosa 1688).  Ética protestante (estímulo ao lucro).  Mercado consumidor (colônias, países europeus e assalariados).  Marinha mercante poderosa (Atos de Navegação – Oliver Cromwell).  Burguesia no poder (parlamento – Revolução Gloriosa 1688).  Ética protestante (estímulo ao lucro).
  • 7. Antes da Revolução IndustrialAntes da Revolução Industrial
  • 8. Antes da Revolução IndustrialAntes da Revolução Industrial
  • 9. pela força do homem •Até ao século XVIII, toda a energia era produzida
  • 10. • Para tornar a produção mais rápida e lucrativa, os burgueses passaram a reunir os artesãos em galpões, fornecendo-lhes ferramentas e matéria prima. • Em troca, os artesãos recebiam um salário fixo. • Surgem assim as primeiras manufaturas – as primeiras unidades de produção capitalista, antecessoras à fábrica moderna.
  • 11. Antes da Revolução IndustrialAntes da Revolução Industrial Artesanato (estágio primitivo da elaboração de artefatos) – não possuia divisão de trabalho; Manufatura ( estágio intermediário entre artesanato e indústria) - presença de algumas máquinas e divisão de trabalho – mas a produção depende mais da força humana; Artesanato (estágio primitivo da elaboração de artefatos) – não possuia divisão de trabalho; Manufatura ( estágio intermediário entre artesanato e indústria) - presença de algumas máquinas e divisão de trabalho – mas a produção depende mais da força humana;
  • 12. MANUFACTURA MAQUINOFACTURA Unidade de produção: Oficina Unidade de produção: Fábrica Produção em pequena escala Produção em larga escala escala Predominância do trabalho manual Diversificação e especialização dos instrumentos de trabalho: introdução da máquina Especialização e qualificação do trabalho A máquina substitui a qualificação técnica do operário. Divisão do Trabalho Trabalhadores controlam os meios de produção O Patrão controla os meios de produção
  • 13. A Industrialização do século XVIII, modificou toda a paisagem da Inglaterra
  • 14.
  • 15. Era da maquinofatura Surge a máquina a vapor que foi aperfeiçoada por James Watt (1765) Principal industria do período é a têxtil
  • 16. Máquina de fiar, que acelerou a fabricação de tecidos no início da Revolução Industrial Máquina de fiar, que acelerou a fabricação de tecidos no início da Revolução Industrial
  • 17. Maquinário têxtil inglês: a automação crescente foi a marca da Revolução Industrial. Maquinário têxtil inglês: a automação crescente foi a marca da Revolução Industrial.
  • 18.
  • 19.
  • 20. Primeira locomotiva a vapor, construída em1804 pelo engenheiro inglês Richard Trevithick. Primeira locomotiva a vapor, construída em1804 pelo engenheiro inglês Richard Trevithick.
  • 21.  Empresas de pequeno ou médio porte, típico do capitalismo concorrência ou liberal  Principal fonte de energia era o carvão mineral.  Empresas de pequeno ou médio porte, típico do capitalismo concorrência ou liberal  Principal fonte de energia era o carvão mineral.
  • 22. Dura realidade do sistema Capitalista Dura realidade do sistema Capitalista Muitos trabalhavam mais de 12h por dia, preferiam crianças e mulheres, para o trabalho pesado. Muitos trabalhavam mais de 12h por dia, preferiam crianças e mulheres, para o trabalho pesado.
  • 23. As condições de trabalhoAs condições de trabalho Trabalhadoras na 1ª Fase da Rev. Industrial – eram vistas como mercadorias sem direitos trabalhistas.Não podiam se sentar
  • 25. Trabalhadores nas Minas de Carvão Mineral http://www.youtube.com/watch?v=jt-o3EBQPMUhistoriacolegiojk.blogspot.com
  • 26. • Os capitalistas perceberam que a produtividade seria maior se cada artesão fosse responsável pela produção de uma parte da mercadoria e não do bem todo. A Divisão do Trabalho Linha de montagem da Ford no Brasil, em 1920, cada trabalhador em seu lugar para executar sua tarefa.
  • 27. E o trabalhador ?E o trabalhador ? (NOVAES, Eduardo Novaes e RODRIGUES, Vilmar. Capitalismo para principiantes. São Paulo: Ática. p. 52)
  • 28.
  • 29. • Consolidação do capitalismo e alteração profunda e definitiva das relações de trabalho e nas relações com o meio ambiente. •Separação definitiva entre capital e trabalho, a consolidação de relações assalariadas, o controle da burguesia sobre a produção, o surgimento do proletariado, o uso constante e a busca incansável por recursos naturais. Os desdobramentos da Revolução: impactos sociais...
  • 30. • A vida cotidiana do homem pobre, inicialmente da Inglaterra e posteriormente de todos os confins tocados pela máquina, sofreu profunda e radical transformação. • Foi no contexto social que o sentido mais preciso da expressão revolução se fez valer: profundas e radicais transformações entraram em cena. • Aos ex-camponeses expulsos do campo e agora residentes em cortiços nas cidades, que inicialmente não passavam de aglomerados de casas, fábricas e pessoas, não restou outra alternativa a não ser oferecer-se como trabalhador nas indústrias. • Esses operários, no início não tinham qualificação profissional alguma, de maneira que o salário que lhes foi oferecido era insuficiente para a sobrevivência com dignidade. Os impactos sociais:
  • 31. A produção em larga escala e dividida em etapas distanciou cada vez mais o trabalhador do produto final, já que cada grupo de trabalhadores domina apenas uma etapa da produção. O proletariado urbano surgiu como uma classe bem definida e submetida às péssimas condições de moradia (cortiços), salários irrisórios e com uma extensa jornada de trabalho diante da ausência de leis trabalhistas: 1780 – em torno de 80 horas por semana; 1820 – 67 horas por semana; 1860 – 53 horas por semana
  • 32. O agravamento dos problemas sócio-econômicos com o desemprego e a fome, foram acompanhados de outros problemas, como a prostituição e o alcoolismo. O barulho e poluição passaram a fazer parte do cotidiano dos moradores dos centros urbanos. O desenvolvimento das ferrovias irá absorver grande parte da mão-de-obra masculina adulta, provocando, em escala crescente, a utilização de mulheres e crianças como trabalhadores nas fábricas têxteis e nas minas.
  • 33. • Promulgar leis defendendo os seus interesses: Pena de morte para quem destruísse fábricas ou máquinas; pesadas multas pelo delito de greve; proibição aos operários de se organizarem em associações de defesa de seus interesses. Todas essas sanções visavam proteger o que mais preocupava os patrões: seus bens materiais e o montante de seus lucros. Ora, só ameaçando o capital os operários teriam algum poder para negociar seus direitos com a burguesia. Para tanto, porém, precisavam se organizar. As preocupações burguesas:
  • 34. • Não demorou muito para os operários começarem a se manifestar. O movimento ludista, por exemplo, incentivava os operários a quebrarem as máquinas, pois acreditavam que elas eram as culpadas pela exploração e pelo desemprego. Já o movimento cartista, organizado pela Associação dos Operários, lutava por melhores condições de trabalho. • Lentamente, foram surgindo os primeiros sindicatos e através deles, melhores condições de trabalho, salários mais justos e outras garantias foram sendo conquistadas. No entanto, esse é um tema que ainda, no mundo contemporâneo, exige por parte dos sindicatos, uma atuação mais vigorosa, muito embora as políticas neoliberais tenham neutralizado sobremaneira tais ações. A resistência dos operários:
  • 35. Fases da RevoluçãoFases da Revolução