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João Catarino Tavares1
Qual a viabilidade na AP?
Serviços partilhados
João Catarino Tavares2
Principais tópicos a abordar
Apresentação de um caso prático
O que são os serviços partilhados (SP)
Vantagens da implementação dos SP
Situação actual na Administração Pública (AP)
Desafios que se colocam à AP e para os quais os SP
podem contribuir positivamente
Factores inibidores da implementação ou sucesso dos SP
Factores de sucesso ou facilitadores da implementação
João Catarino Tavares3
O Desafio
Custos Crescentes
Crise Económica
Renovação Tecnologias de Informação
Serviço de Excelência com um Custo
Adequado
Incapacidade de Obter os Resultados
Desejados com as Capacidades
Existentes
O Âmbito
Recursos humanos
Atendimento aos
cidadãos
Financeira
Processo de
Compras
Solução
Parceria a 10 anos com a IBM para a
prestação do serviço integrando os
actuais 1400 Colaboradores
Implementação de novos Processos e
Sistemas, optimizados com novas
tecnologias (workflows etc.)
Manutenção dos Postos de Trabalho e
Investimento em Formação para Motivar
Colaboradores
Futuro
Adesão de outras entidades aos serviços
prestados
Contínuo investimento em novos
processos e tecnologias
Melhoria Contínua do Serviço
Salvaguarda do Emprego dos
Colaboradores
Benefícios
Redução da Burocracia
Maior Rapidez dos Processos e Partilha
de Informação
Melhoria do Serviço - indicadores de
qualidade e performance
Melhoria dos serviços Online
Redução dos Custos
Acesso a Novas Tecnologias/Soluções
Quem
Somerset County
Council – Região com
900.000 cidadãos
Taunton Deane
Borough Council
(equivalente a
concelho)
Avon and Somerset
Police
Gestão Património
Tecnologias de
Informação
Gestão Receitas
Atribuição
Benefícios
© 2010 IBM Corporation
João Catarino Tavares4
Primeira questão
Quem tem experiência de serviços partilhados? Pode
contar um pouco a sua experiência
• Qual o sector a que pertence?
 Administração Central?
 Administração Regional?
 Administração Local?
• Que áreas estão abrangidas pelos SP:
 Financeira, recursos humanos, aprovisionamento, tecnologias da
informação e das comunicações, outras (quais)?
• Que tipo de Serviços Partilhados?
 Organismo público: Direcção Geral, Regional ou de uma Autarquia?
 Empresa: publica, privada, parceria?
Audioconferências Temáticas Comunidades@ina
João Catarino Tavares5
O que são os serviços partilhados
Chamamos serviços partilhados à optimização
da execução de processos comuns a diversos
organismos através da sua execução,
partilhada, num organismo especializado, o
Centro de Serviços Partilhados.
Os serviços partilhados destinam-se a processos
que não são estratégicos, nomeadamente,
processos de suporte administrativo ou técnico.
Audioconferências Temáticas Comunidades@ina
João Catarino Tavares6
O que são os serviços partilhados
“Shared service centres can be defined as
government units providing support services to
more than a single ministry, agency or sub-
sector of government”. (in, OCDE Efficiency
Study, GOV/PGC/SBO(2009)4, Maio de 2009)
Audioconferências Temáticas Comunidades@ina
João Catarino Tavares7
O que não são serviços partilhados
A centralização de funções não é um serviço
partilhado.
Nos serviços partilhados a capacidade de
decisão reside no organismo.
Não é o mesmo que outsourcing embora possa
recorrer ao outsourcing parcial ou total.
Audioconferências Temáticas Comunidades@ina
João Catarino Tavares8
Vantagens da implementação dos SP (1)
Proporciona elevadas economias de escala:
• Diminuição dos recursos necessários;
• Diminuição da redundância e aumento da produtividade.
• Exemplo de poupanças no sector privado:
 PT refere 20% dos custos;
 Sonae Industria refere 39% dos custos.
• Exemplo nas AP’s de outros países:
 No UK a iniciativa para os serviços partilhados tem levado a um corte
anual de 5% das dotações orçamentais com as despesas das áreas de
suporte, desde 2007.
 “In general the savings realized by sharing support services can be considered
as modest in relation to total current operational expenditures of central
government, but they are substantial in relation to the total costs of support
services (which are between 5 and 20 percent of current operational
expenditures). “ (OCDE)
Audioconferências Temáticas Comunidades@ina
João Catarino Tavares9
Vantagens da implementação dos SP (2)
Normalização e optimização dos processos com
implementação das melhores práticas;
Aposta na colaboração entre serviços criando
uma nova cultura gestionária;
João Catarino Tavares10
Vantagens da implementação dos SP (3)
Facilita e torna mais rápida a implementação
de reformas, diminuindo os pontos focais de
mudança;
Dá aos organismos tenham disponibilidade para
se concentrarem no cumprimento da sua
missão;
João Catarino Tavares11
Vantagens da implementação dos SP (4)
Rentabiliza as competências possibilitando a
criação de centros de conhecimento e de
excelência;
Proporciona maior satisfação e realização aos
colaboradores que passam a ser responsáveis
por processos fim, estratégicos para o
“negócio” do Centro de Serviços partilhados.
João Catarino Tavares12
Evolução da organização
Evolução da organização na
Administração Pública Central
•Centralização
•Dispersão
•Unificação
Audioconferências Temáticas Comunidades@ina
João Catarino Tavares13
1ª fase - Centralização
Gestão centralizada de recursos:
• Organismos centrais com grande poder controlador
• Secretarias Gerais: gestão de recursos humanos
• Direcção Geral da Contabilidade Pública: gestão
financeira
• Institutos de Informática
Organismos simples com pouca autonomia
Foco no aumento de produtividade e no
controlo dos recursos
Sistemas informáticos – predomínio do
mainframe
João Catarino Tavares14
2ª Fase – Autonomia / dispersão
Perda de importância do organismos centrais
Aumento da autonomia dos organismos
Com o New Public Management a teoria passou
a ser - “let managers manage”
Foco na eficiência interna
Sistemas informáticos baseados na arquitectura
cliente / servidor.
João Catarino Tavares15
3ª Fase – Unificação / integração
Centralmente - Organismos centrais com
funções de regulação
Ao nível operativo organismos com autonomia e
serviços partilhados
Funcionamento em rede
Serviços partilhados / colaboração
Foco na eficácia
Sistemas informáticos predomínio da Internet e
das aplicações sobre a web
João Catarino Tavares16
Segunda questão
Concorda com as vantagens referidas para a
implementação dos serviços partilhados?
Concorda com a evolução da organização da
Administração Central apresentada e as
perspectivas indicadas para a nova fase?
João Catarino Tavares17
Serviços Partilhados a visão do PRACE
Características:
• Existência de uma relação de prestação de
serviços (entre uma unidade prestadora de
serviços partilhados - USP - e de entidades suas
“clientes”) vinculada a níveis de serviço.
• O Core Business das USPs é a prestação de
serviços de suporte aos organismos seus clientes
(a razão da sua existência).
• Foco contínuo e permanente na maximização da
eficiência.
Requisitos fundamentais:
• Flexibilidade de actuação;
• Agilidade e capacidade de ajustamento rápidas;
• Autonomia de gestão de uma Conta de
Resultados.
João Catarino Tavares18
PRACE - Áreas Prioritárias de
Implementação
Contabilidade, Gestão Orçamental e
Financeira
Aprovisionamento
Gestão de Recursos Humanos
Gestão de Instalações e Equipamentos
 Gestão das Tecnologias de Informação
e Comunicação
João Catarino Tavares19
PRACE - Estratégia de implementação
Gradualismo e pilotagem
•Numa perspectiva horizontal,
por exemplo, começando pela
Contabilidade, consolidando o
Aprovisionamento, lançando os
Recursos Humanos, etc.;
• Numa perspectiva vertical,
começando num Ministério (ou
mesmo só em alguns dos seus
organismos) e expandindo
progressivamente a novos
organismos e Ministérios.
João Catarino Tavares20
Experiências actuais de serviços partilhados
Na Administração Central:
• Que assumem no seu estatuto a condição de
estruturas de serviços partilhados:
 SUCH - Serviço de Utilização Comum dos Hospitais (1966)
 GeRAP - Empresa de Gestão Partilhada de Recursos da
Administração Pública, E.P.E. (2007)
 UTIS – Unidade de Tecnologias de Informação de Segurança
(2009)
• Que apesar de não possuírem no seu estatuto,
prestam alguns serviços numa óptica de serviços
partilhados:
 Instituto de Informática do MFAP
João Catarino Tavares21
SUCH - Serviço de Utilização Comum dos
Hospitais (1966)
Pessoa colectiva de utilidade pública administrativa
A tutela é exercida pelo Ministério da Saúde
Podem ser associados do SUCH as entidades, públicas
ou privadas que integram o sistema da saúde português
Serviços partilhados nas áreas:
• Assistência técnica no domínio das instalações e equipamentos
• Exploração ou gestão de instalações técnicas e áreas
industriais: lavandarias, centrais e transportes
• Serviços partilhados nas áreas dos recursos humanos,
administrativa e financeira, informática e telecomunicações e
gestão de frotas automóveis.
As receitas provêem das quotas dos associados e da
prestação de serviços.
João Catarino Tavares22
GERAP - Empresa de Gestão Partilhada de
Recursos da Administração Pública (2007)
 A GeRAP reveste a natureza de entidade pública empresarial
 “A GeRAP presta serviços partilhados, numa primeira fase,
nos domínios da gestão de recursos humanos e de recursos
financeiros, podendo progressivamente alargar a prestação
daqueles serviços a outros domínios, designadamente à
gestão de sistemas e tecnologias de informação e
comunicação, mediante contrato-programa a celebrar com a
tutela…”
 “A prestação de serviços partilhados realiza-se, numa
primeira fase, a serviços integrados no MFAP, ou sob a sua
tutela, podendo ser progressivamente alargada a serviços de
outros departamentos governamentais mediante despacho
conjunto dos respectivos ministros e dos membros do
Governo responsáveis pelas áreas das finanças e da
Administração Pública.”
João Catarino Tavares23
UTIS – Unidade de Tecnologias de
Informação de Segurança (2009)
Serviço central da administração directa do
Estado, dotado de autonomia administrativa
Tem por missão assegurar a prestação de
serviços partilhados aos serviços centrais de
natureza operacional e de suporte do Ministério
da Administração Interna (MAI)
Serviços partilhados na área das tecnologias da
informação e das comunicações
João Catarino Tavares24
ANCP - Agência Nacional de Compras
Públicas, E.P. E. (2007)
Frequentemente é citada a ANCP como uma entidade
de serviços partilhados
O sistema nacional de compras (SNCP) segrega as
funções:
• Contratação (centralizada na ANCP)
• Compra e pagamento (da competência das entidades
compradoras)
A ANCP é
• A entidade gestora do sistema nacional de compras (SNCP)
• A entidade responsável pela celebração de acordos quadro ou
outros contratos públicos
A ANCP cumpre assim funções centralizadas no âmbito
do SNCP e não funções comuns a diversos organismos
João Catarino Tavares25
Diferentes modelos de organização dos
serviços partilhados
Como vimos existem enquadramentos legais distintos
para a criação de estruturas de serviços partilhados:
• Pessoa colectiva de utilidade pública administrativa - SUCH
• Entidade pública empresarial – GeRAP
• Serviço central da administração directa do Estado – UTIS
Formas de financiamento distintas:
• Através de quotas ou capital estatutário e prestação de
serviços;
• Contrato-programa estabelecido com a tutela;
• Através do orçamento do Estado.
João Catarino Tavares26
GeRAP – Princípios orientadores
a)Princípio da autonomia da gestão, de acordo com o
qual os actos de decisão e de gestão dos processos
permanecem nos serviços-clientes, cabendo à GeRAP a
prestação de serviços e o apoio à gestão;
b)Princípio da cultura de prestação de serviço,
prestando serviços adequados às necessidades dos
serviços-clientes e associando-lhes um preço;
c)Princípio da proliferação de boas práticas, garantindo
elevados padrões de qualidade dos serviços prestados e
o cumprimento sistemático de boas práticas;
d)Princípio da normalização de processos,
desenvolvendo, mantendo e melhorando, de forma
rápida e contínua, padrões de processos que
assegurem o cumprimento dos normativos em vigor, a
integração e a optimização;
Audioconferências Temáticas Comunidades@ina
João Catarino Tavares27
GeRAP – Princípios orientadores
e) Princípio da transparência de preços, através da
criação de tipologias de serviços com correspondência
em tabelas de preços, de modo que os serviços-
clientes possam determinar os níveis de serviço que
pretendem obter para cada preço de referência;
f)Princípio da avaliação pelos resultados, segundo o
qual a avaliação das actividades deve ser orientada em
termos dos objectivos definidos nos contratos-
programa, para além do rigor da execução financeira e
da eficiência administrativa;
g)Princípio da igualdade de acesso dos interessados aos
procedimentos de formação de acordos quadro ou
outros contratos públicos.
João Catarino Tavares28
Terceira questão
Que outras situações de serviços partilhados
existem na Administração Central para além
das referidas?
Na Administração Regional e Local que
exemplos existem de serviços partilhados?
João Catarino Tavares29
Desafios à Administração Pública
Administração
Pública
Portuguesa
União
Europeia
FuncionáriosCidadãos
Globalização
Equilíbrio
Orçamental
Diminuição da
carga fiscal
Melhoria das
condições
Maior
competitividade
Melhoria dos
serviços prestados
João Catarino Tavares30
Contributos dos SP aos desafios à AP
Na AP os SP teriam, certamente, os mesmos efeitos que
no sector privado: redução de custos e aumento da
produtividade.
A sua urgência é tanto maior quanto a crise actual e o
défice orçamental exigem uma redução efectiva da
despesa pública e o aumento da produtividade do
sector público.
Os serviços partilhados contribuem para a introdução e
difusão das reformas, diminuindo o tempo necessário à
sua implementação.
Então porque se arrasta há tanto tempo a adopção dos
serviços partilhados na AP?
Audioconferências Temáticas Comunidades@ina
João Catarino Tavares31
Questões de fundo que se colocam à
implementação dos SP
Será que é um modelo de organização viável ou os seus
pressupostos conflituam com a falta de vontade de
mudança ou interesses instituídos?
Será a falta de uma cultura de colaboração entre
organismos da AP, que arrasta a sua implementação?
Ou será a falta de determinação política efectiva? Ou
talvez um modelo de governance instituído e claro para
todos os intervenientes?
Será um problema do modelo actual adoptado? Que
modelo então adoptar?
João Catarino Tavares32
Factores inibidores da implementação ou
sucesso dos SP
Falta um plano estratégico que aponte o
caminho, enquadre a mudança para os serviços
partilhados e defina um modelo de governance
claro para todos
Falta de cultura de colaboração entre
organismos – feudalismo organizacional
Falta de interesse ou motivação por parte dos
organismos, não existe qualquer incentivo
orçamental
Audioconferências Temáticas Comunidades@ina
João Catarino Tavares33
Factores inibidores da implementação ou
do sucesso dos SP
Desconhecimento do impacto da
implementação dos SP nos recursos humanos da
AP, o que gera receio dos colaboradores e dos
decisores
Falta de normalização dos processos: muito
formalismo legal, mas pouca normalização e
adopção de boas práticas
Inexistência de metas precisas e orientadoras
bem como de indicadores de acompanhamento
Audioconferências Temáticas Comunidades@ina
João Catarino Tavares34
Quarta questão
Concorda com os factores inibidores
apontados?
Que outros existem?
Em sua opinião, quais são os mais
importantes?
João Catarino Tavares35
Factores facilitadores da implementação ou
do seu sucesso
A escassez de recursos está a empurrar
para os SP:
•Humanos, pelo envelhecimento e
aposentação e falta de competências para as
novas exigências impostas pelas reformas nas
áreas de suporte
•Financeiros, contenção da despesa com
diminuição dos plafonds orçamentais
Audioconferências Temáticas Comunidades@ina
João Catarino Tavares36
Factores facilitadores da implementação ou
do seu sucesso
Empenho e liderança política com uma
definição estratégica clara
Apresentação de um business case ou de
experiências de outros países, onde se
demonstre de forma clara os ganhos
proporcionados pelos SP
Audioconferências Temáticas Comunidades@ina
João Catarino Tavares37
Factores facilitadores da implementação ou
do seu sucesso
Criação de incentivos orçamentais: premiar, os
ganhos de eficiência
Definição de uma politica de recursos humanos
para as áreas de suporte que passe pela
formação e incentivos à transferência para os
SP
Audioconferências Temáticas Comunidades@ina
João Catarino Tavares38
Quinta questão
Concorda com os factores facilitadores
da implementação ou sucesso dos SP
apontados?
Que outros existem?
Em sua opinião, quais são os mais
importantes?
João Catarino Tavares39
Bibliografia
 Serviços Partilhados, MFAP, apresentação efectuada em 2006/12/14,
http://www.portugal.gov.pt/pt/GC17/Governo/Ministerios/MFAP/Docum
entos/Pages/20061214_MEF_Doc_Servicos_Partilhados.aspx;
 Serviços Partilhados, recursos bibliográficos disponibilizados pelo Instituto
de Informática, MFAP, http://www.inst-
informatica.pt/servicos/informacao-e-documentacao/dossiers-
tematicos/dossier-tematico-no5-servicos-de-si-ti-ciencia-de-servicos-e-
servicos-partilhados/servicos-partilhados
Audioconferências Temáticas Comunidades@ina
João Catarino Tavares40
O Centro de Documentação do INA destaca uma bibliografia dedicada ao tema desta
audioconferência em exposição no Palácio dos Marqueses de Pombal:
A mesma será disponibilizado na área de Recursos no http://comunidades@ina.
Visite-nos em http://cedo.ina.pt/!
Bibliografia
João Catarino Tavares41
comunidades@ina
O comunidades@ina é um espaço virtual que acolhe fóruns e comunidades onde se
podem encontrar todos quantos partilham um interesse na Administração Pública.
Estes grupos facilitam a partilha de recursos, práticas e a concretização de projectos em
parceria.
Visite-nos em http://comunidades@ina!

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Serviços partilhados

  • 1. João Catarino Tavares1 Qual a viabilidade na AP? Serviços partilhados
  • 2. João Catarino Tavares2 Principais tópicos a abordar Apresentação de um caso prático O que são os serviços partilhados (SP) Vantagens da implementação dos SP Situação actual na Administração Pública (AP) Desafios que se colocam à AP e para os quais os SP podem contribuir positivamente Factores inibidores da implementação ou sucesso dos SP Factores de sucesso ou facilitadores da implementação
  • 3. João Catarino Tavares3 O Desafio Custos Crescentes Crise Económica Renovação Tecnologias de Informação Serviço de Excelência com um Custo Adequado Incapacidade de Obter os Resultados Desejados com as Capacidades Existentes O Âmbito Recursos humanos Atendimento aos cidadãos Financeira Processo de Compras Solução Parceria a 10 anos com a IBM para a prestação do serviço integrando os actuais 1400 Colaboradores Implementação de novos Processos e Sistemas, optimizados com novas tecnologias (workflows etc.) Manutenção dos Postos de Trabalho e Investimento em Formação para Motivar Colaboradores Futuro Adesão de outras entidades aos serviços prestados Contínuo investimento em novos processos e tecnologias Melhoria Contínua do Serviço Salvaguarda do Emprego dos Colaboradores Benefícios Redução da Burocracia Maior Rapidez dos Processos e Partilha de Informação Melhoria do Serviço - indicadores de qualidade e performance Melhoria dos serviços Online Redução dos Custos Acesso a Novas Tecnologias/Soluções Quem Somerset County Council – Região com 900.000 cidadãos Taunton Deane Borough Council (equivalente a concelho) Avon and Somerset Police Gestão Património Tecnologias de Informação Gestão Receitas Atribuição Benefícios © 2010 IBM Corporation
  • 4. João Catarino Tavares4 Primeira questão Quem tem experiência de serviços partilhados? Pode contar um pouco a sua experiência • Qual o sector a que pertence?  Administração Central?  Administração Regional?  Administração Local? • Que áreas estão abrangidas pelos SP:  Financeira, recursos humanos, aprovisionamento, tecnologias da informação e das comunicações, outras (quais)? • Que tipo de Serviços Partilhados?  Organismo público: Direcção Geral, Regional ou de uma Autarquia?  Empresa: publica, privada, parceria? Audioconferências Temáticas Comunidades@ina
  • 5. João Catarino Tavares5 O que são os serviços partilhados Chamamos serviços partilhados à optimização da execução de processos comuns a diversos organismos através da sua execução, partilhada, num organismo especializado, o Centro de Serviços Partilhados. Os serviços partilhados destinam-se a processos que não são estratégicos, nomeadamente, processos de suporte administrativo ou técnico. Audioconferências Temáticas Comunidades@ina
  • 6. João Catarino Tavares6 O que são os serviços partilhados “Shared service centres can be defined as government units providing support services to more than a single ministry, agency or sub- sector of government”. (in, OCDE Efficiency Study, GOV/PGC/SBO(2009)4, Maio de 2009) Audioconferências Temáticas Comunidades@ina
  • 7. João Catarino Tavares7 O que não são serviços partilhados A centralização de funções não é um serviço partilhado. Nos serviços partilhados a capacidade de decisão reside no organismo. Não é o mesmo que outsourcing embora possa recorrer ao outsourcing parcial ou total. Audioconferências Temáticas Comunidades@ina
  • 8. João Catarino Tavares8 Vantagens da implementação dos SP (1) Proporciona elevadas economias de escala: • Diminuição dos recursos necessários; • Diminuição da redundância e aumento da produtividade. • Exemplo de poupanças no sector privado:  PT refere 20% dos custos;  Sonae Industria refere 39% dos custos. • Exemplo nas AP’s de outros países:  No UK a iniciativa para os serviços partilhados tem levado a um corte anual de 5% das dotações orçamentais com as despesas das áreas de suporte, desde 2007.  “In general the savings realized by sharing support services can be considered as modest in relation to total current operational expenditures of central government, but they are substantial in relation to the total costs of support services (which are between 5 and 20 percent of current operational expenditures). “ (OCDE) Audioconferências Temáticas Comunidades@ina
  • 9. João Catarino Tavares9 Vantagens da implementação dos SP (2) Normalização e optimização dos processos com implementação das melhores práticas; Aposta na colaboração entre serviços criando uma nova cultura gestionária;
  • 10. João Catarino Tavares10 Vantagens da implementação dos SP (3) Facilita e torna mais rápida a implementação de reformas, diminuindo os pontos focais de mudança; Dá aos organismos tenham disponibilidade para se concentrarem no cumprimento da sua missão;
  • 11. João Catarino Tavares11 Vantagens da implementação dos SP (4) Rentabiliza as competências possibilitando a criação de centros de conhecimento e de excelência; Proporciona maior satisfação e realização aos colaboradores que passam a ser responsáveis por processos fim, estratégicos para o “negócio” do Centro de Serviços partilhados.
  • 12. João Catarino Tavares12 Evolução da organização Evolução da organização na Administração Pública Central •Centralização •Dispersão •Unificação Audioconferências Temáticas Comunidades@ina
  • 13. João Catarino Tavares13 1ª fase - Centralização Gestão centralizada de recursos: • Organismos centrais com grande poder controlador • Secretarias Gerais: gestão de recursos humanos • Direcção Geral da Contabilidade Pública: gestão financeira • Institutos de Informática Organismos simples com pouca autonomia Foco no aumento de produtividade e no controlo dos recursos Sistemas informáticos – predomínio do mainframe
  • 14. João Catarino Tavares14 2ª Fase – Autonomia / dispersão Perda de importância do organismos centrais Aumento da autonomia dos organismos Com o New Public Management a teoria passou a ser - “let managers manage” Foco na eficiência interna Sistemas informáticos baseados na arquitectura cliente / servidor.
  • 15. João Catarino Tavares15 3ª Fase – Unificação / integração Centralmente - Organismos centrais com funções de regulação Ao nível operativo organismos com autonomia e serviços partilhados Funcionamento em rede Serviços partilhados / colaboração Foco na eficácia Sistemas informáticos predomínio da Internet e das aplicações sobre a web
  • 16. João Catarino Tavares16 Segunda questão Concorda com as vantagens referidas para a implementação dos serviços partilhados? Concorda com a evolução da organização da Administração Central apresentada e as perspectivas indicadas para a nova fase?
  • 17. João Catarino Tavares17 Serviços Partilhados a visão do PRACE Características: • Existência de uma relação de prestação de serviços (entre uma unidade prestadora de serviços partilhados - USP - e de entidades suas “clientes”) vinculada a níveis de serviço. • O Core Business das USPs é a prestação de serviços de suporte aos organismos seus clientes (a razão da sua existência). • Foco contínuo e permanente na maximização da eficiência. Requisitos fundamentais: • Flexibilidade de actuação; • Agilidade e capacidade de ajustamento rápidas; • Autonomia de gestão de uma Conta de Resultados.
  • 18. João Catarino Tavares18 PRACE - Áreas Prioritárias de Implementação Contabilidade, Gestão Orçamental e Financeira Aprovisionamento Gestão de Recursos Humanos Gestão de Instalações e Equipamentos  Gestão das Tecnologias de Informação e Comunicação
  • 19. João Catarino Tavares19 PRACE - Estratégia de implementação Gradualismo e pilotagem •Numa perspectiva horizontal, por exemplo, começando pela Contabilidade, consolidando o Aprovisionamento, lançando os Recursos Humanos, etc.; • Numa perspectiva vertical, começando num Ministério (ou mesmo só em alguns dos seus organismos) e expandindo progressivamente a novos organismos e Ministérios.
  • 20. João Catarino Tavares20 Experiências actuais de serviços partilhados Na Administração Central: • Que assumem no seu estatuto a condição de estruturas de serviços partilhados:  SUCH - Serviço de Utilização Comum dos Hospitais (1966)  GeRAP - Empresa de Gestão Partilhada de Recursos da Administração Pública, E.P.E. (2007)  UTIS – Unidade de Tecnologias de Informação de Segurança (2009) • Que apesar de não possuírem no seu estatuto, prestam alguns serviços numa óptica de serviços partilhados:  Instituto de Informática do MFAP
  • 21. João Catarino Tavares21 SUCH - Serviço de Utilização Comum dos Hospitais (1966) Pessoa colectiva de utilidade pública administrativa A tutela é exercida pelo Ministério da Saúde Podem ser associados do SUCH as entidades, públicas ou privadas que integram o sistema da saúde português Serviços partilhados nas áreas: • Assistência técnica no domínio das instalações e equipamentos • Exploração ou gestão de instalações técnicas e áreas industriais: lavandarias, centrais e transportes • Serviços partilhados nas áreas dos recursos humanos, administrativa e financeira, informática e telecomunicações e gestão de frotas automóveis. As receitas provêem das quotas dos associados e da prestação de serviços.
  • 22. João Catarino Tavares22 GERAP - Empresa de Gestão Partilhada de Recursos da Administração Pública (2007)  A GeRAP reveste a natureza de entidade pública empresarial  “A GeRAP presta serviços partilhados, numa primeira fase, nos domínios da gestão de recursos humanos e de recursos financeiros, podendo progressivamente alargar a prestação daqueles serviços a outros domínios, designadamente à gestão de sistemas e tecnologias de informação e comunicação, mediante contrato-programa a celebrar com a tutela…”  “A prestação de serviços partilhados realiza-se, numa primeira fase, a serviços integrados no MFAP, ou sob a sua tutela, podendo ser progressivamente alargada a serviços de outros departamentos governamentais mediante despacho conjunto dos respectivos ministros e dos membros do Governo responsáveis pelas áreas das finanças e da Administração Pública.”
  • 23. João Catarino Tavares23 UTIS – Unidade de Tecnologias de Informação de Segurança (2009) Serviço central da administração directa do Estado, dotado de autonomia administrativa Tem por missão assegurar a prestação de serviços partilhados aos serviços centrais de natureza operacional e de suporte do Ministério da Administração Interna (MAI) Serviços partilhados na área das tecnologias da informação e das comunicações
  • 24. João Catarino Tavares24 ANCP - Agência Nacional de Compras Públicas, E.P. E. (2007) Frequentemente é citada a ANCP como uma entidade de serviços partilhados O sistema nacional de compras (SNCP) segrega as funções: • Contratação (centralizada na ANCP) • Compra e pagamento (da competência das entidades compradoras) A ANCP é • A entidade gestora do sistema nacional de compras (SNCP) • A entidade responsável pela celebração de acordos quadro ou outros contratos públicos A ANCP cumpre assim funções centralizadas no âmbito do SNCP e não funções comuns a diversos organismos
  • 25. João Catarino Tavares25 Diferentes modelos de organização dos serviços partilhados Como vimos existem enquadramentos legais distintos para a criação de estruturas de serviços partilhados: • Pessoa colectiva de utilidade pública administrativa - SUCH • Entidade pública empresarial – GeRAP • Serviço central da administração directa do Estado – UTIS Formas de financiamento distintas: • Através de quotas ou capital estatutário e prestação de serviços; • Contrato-programa estabelecido com a tutela; • Através do orçamento do Estado.
  • 26. João Catarino Tavares26 GeRAP – Princípios orientadores a)Princípio da autonomia da gestão, de acordo com o qual os actos de decisão e de gestão dos processos permanecem nos serviços-clientes, cabendo à GeRAP a prestação de serviços e o apoio à gestão; b)Princípio da cultura de prestação de serviço, prestando serviços adequados às necessidades dos serviços-clientes e associando-lhes um preço; c)Princípio da proliferação de boas práticas, garantindo elevados padrões de qualidade dos serviços prestados e o cumprimento sistemático de boas práticas; d)Princípio da normalização de processos, desenvolvendo, mantendo e melhorando, de forma rápida e contínua, padrões de processos que assegurem o cumprimento dos normativos em vigor, a integração e a optimização; Audioconferências Temáticas Comunidades@ina
  • 27. João Catarino Tavares27 GeRAP – Princípios orientadores e) Princípio da transparência de preços, através da criação de tipologias de serviços com correspondência em tabelas de preços, de modo que os serviços- clientes possam determinar os níveis de serviço que pretendem obter para cada preço de referência; f)Princípio da avaliação pelos resultados, segundo o qual a avaliação das actividades deve ser orientada em termos dos objectivos definidos nos contratos- programa, para além do rigor da execução financeira e da eficiência administrativa; g)Princípio da igualdade de acesso dos interessados aos procedimentos de formação de acordos quadro ou outros contratos públicos.
  • 28. João Catarino Tavares28 Terceira questão Que outras situações de serviços partilhados existem na Administração Central para além das referidas? Na Administração Regional e Local que exemplos existem de serviços partilhados?
  • 29. João Catarino Tavares29 Desafios à Administração Pública Administração Pública Portuguesa União Europeia FuncionáriosCidadãos Globalização Equilíbrio Orçamental Diminuição da carga fiscal Melhoria das condições Maior competitividade Melhoria dos serviços prestados
  • 30. João Catarino Tavares30 Contributos dos SP aos desafios à AP Na AP os SP teriam, certamente, os mesmos efeitos que no sector privado: redução de custos e aumento da produtividade. A sua urgência é tanto maior quanto a crise actual e o défice orçamental exigem uma redução efectiva da despesa pública e o aumento da produtividade do sector público. Os serviços partilhados contribuem para a introdução e difusão das reformas, diminuindo o tempo necessário à sua implementação. Então porque se arrasta há tanto tempo a adopção dos serviços partilhados na AP? Audioconferências Temáticas Comunidades@ina
  • 31. João Catarino Tavares31 Questões de fundo que se colocam à implementação dos SP Será que é um modelo de organização viável ou os seus pressupostos conflituam com a falta de vontade de mudança ou interesses instituídos? Será a falta de uma cultura de colaboração entre organismos da AP, que arrasta a sua implementação? Ou será a falta de determinação política efectiva? Ou talvez um modelo de governance instituído e claro para todos os intervenientes? Será um problema do modelo actual adoptado? Que modelo então adoptar?
  • 32. João Catarino Tavares32 Factores inibidores da implementação ou sucesso dos SP Falta um plano estratégico que aponte o caminho, enquadre a mudança para os serviços partilhados e defina um modelo de governance claro para todos Falta de cultura de colaboração entre organismos – feudalismo organizacional Falta de interesse ou motivação por parte dos organismos, não existe qualquer incentivo orçamental Audioconferências Temáticas Comunidades@ina
  • 33. João Catarino Tavares33 Factores inibidores da implementação ou do sucesso dos SP Desconhecimento do impacto da implementação dos SP nos recursos humanos da AP, o que gera receio dos colaboradores e dos decisores Falta de normalização dos processos: muito formalismo legal, mas pouca normalização e adopção de boas práticas Inexistência de metas precisas e orientadoras bem como de indicadores de acompanhamento Audioconferências Temáticas Comunidades@ina
  • 34. João Catarino Tavares34 Quarta questão Concorda com os factores inibidores apontados? Que outros existem? Em sua opinião, quais são os mais importantes?
  • 35. João Catarino Tavares35 Factores facilitadores da implementação ou do seu sucesso A escassez de recursos está a empurrar para os SP: •Humanos, pelo envelhecimento e aposentação e falta de competências para as novas exigências impostas pelas reformas nas áreas de suporte •Financeiros, contenção da despesa com diminuição dos plafonds orçamentais Audioconferências Temáticas Comunidades@ina
  • 36. João Catarino Tavares36 Factores facilitadores da implementação ou do seu sucesso Empenho e liderança política com uma definição estratégica clara Apresentação de um business case ou de experiências de outros países, onde se demonstre de forma clara os ganhos proporcionados pelos SP Audioconferências Temáticas Comunidades@ina
  • 37. João Catarino Tavares37 Factores facilitadores da implementação ou do seu sucesso Criação de incentivos orçamentais: premiar, os ganhos de eficiência Definição de uma politica de recursos humanos para as áreas de suporte que passe pela formação e incentivos à transferência para os SP Audioconferências Temáticas Comunidades@ina
  • 38. João Catarino Tavares38 Quinta questão Concorda com os factores facilitadores da implementação ou sucesso dos SP apontados? Que outros existem? Em sua opinião, quais são os mais importantes?
  • 39. João Catarino Tavares39 Bibliografia  Serviços Partilhados, MFAP, apresentação efectuada em 2006/12/14, http://www.portugal.gov.pt/pt/GC17/Governo/Ministerios/MFAP/Docum entos/Pages/20061214_MEF_Doc_Servicos_Partilhados.aspx;  Serviços Partilhados, recursos bibliográficos disponibilizados pelo Instituto de Informática, MFAP, http://www.inst- informatica.pt/servicos/informacao-e-documentacao/dossiers- tematicos/dossier-tematico-no5-servicos-de-si-ti-ciencia-de-servicos-e- servicos-partilhados/servicos-partilhados Audioconferências Temáticas Comunidades@ina
  • 40. João Catarino Tavares40 O Centro de Documentação do INA destaca uma bibliografia dedicada ao tema desta audioconferência em exposição no Palácio dos Marqueses de Pombal: A mesma será disponibilizado na área de Recursos no http://comunidades@ina. Visite-nos em http://cedo.ina.pt/! Bibliografia
  • 41. João Catarino Tavares41 comunidades@ina O comunidades@ina é um espaço virtual que acolhe fóruns e comunidades onde se podem encontrar todos quantos partilham um interesse na Administração Pública. Estes grupos facilitam a partilha de recursos, práticas e a concretização de projectos em parceria. Visite-nos em http://comunidades@ina!