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TÉCNICA DE TRATAMENTO
RESTAURADOR
ATRAUMÁTICO - UMA
ATUALIZAÇÃO
 “Conhecendo o passado nos ajuda a
compreender o presente e nos
orientar para o futuro”
Primórdios da odontologia
Extração dentária - aliviar a dor do
indivíduo
Logo após
Odontologia cirúrgico-restauradora,
repetitiva e ineficaz
Depois de descobrirem que as
restaurações não interrompiam o
processo da doença cárie....
Odontologia Preventiva
Controla a progressão da doença =
trata seus sintomas
Final dos anos 80 e início da
década de 90...
Abordagem Restauradora e
Preventiva
Promoção de Saúde
CÁRIE
 “Processo patológico que inicia-se após
a irrupção do elemento dentário, sendo
determinado pelo amolecimento do tecido
dentário duro, evoluindo para a
formação de uma cavidade”
(OMS)
 MALTZ (1996)- Este amolecimento que
acomete os tecidos calcificados,
representam a desmineralização da
porção inorgânica e destruição da
substância orgânica do dente
 KEYES (1962)- Tríade
Microbiota
Substrato
Dente
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TEMPO
 Avanços da odontologia moderna,
supervalorização dos conceitos
estéticos, novos materiais, novas
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 Porém, o controle da doença cárie ainda
continua sendo um grande problema de
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 TOLEDO, 1995 - Extração dentária tem sido
apontada como principal procedimento
realizado na população de baixa condição
sócio-econômica-cultural
 Realidade atual divide a qualidade de saúde
bucal dos povos de acordo com a situação
geográfica que se encontram.
IMPARATO (2002)
X
Países Industrializados Países em
Desenvolvimento e
Países
Subdesenvolvidos
Como surgiu essa Técnica?
 TANZÂNIA, meados do ano de 1980 –
“Programa de atenção à saúde bucal na
Faculdade de Odontologia de Dar e
Salaam”, por J. Frencken
TRATAMENTO
RESTAURADOR
ATRAUMÁTICO - ART
 Foi inicialmente desenvolvido pela
necessidade de se encontrar um método
de preservação de dentes cariados em
pessoas de todas as idades, tanto em
países em desenvolvimento quanto em
comunidades carentes, no qual os
recursos são escassos, FRENCKEN
(1998)
ATUALMENTE...
 Também está disponível como mais uma
opção que o CD tem em seu consultório
particular ou serviço público, como por
exemplo:
 Bebês com cárie precoce (ECC)
 Pacientes com necessidades especiais,
entre outros...
SMALES (2000)
OMS, 7 de abril de 1994, Genebra,
lançou: Manual de Tratamento
Restaurador Atraumático
 “ ART: Método de remoção do tecido
cariado através da escavação da dentina
infectada, apenas com instrumentos
manuais cortantes, sob isolamento
relativo, sem anestesia e após limpeza
da cavidade, o seu preenchimento com
um material adesivo e liberador de
flúor, o CIV.”
PRINCÍPIOS DO ART
 Mínima intervenção operatória
 Preservação de estrutura dentária sadia
 Redução da possível necessidade de
Terapia Pulpar ou futura extração
 Não necessita de anestesia local
PRINCIPAL OBJETIVO
 Eficácia do ART como método alternativo
para população com alta prevalência de
lesões cariosas e que não tem acesso ao
tratamento odontológico especializado
Entretanto...
 Muitas escolas de odontologia defendem
essa técnica na clínica diária como
tratamento conservador definitivo
SEMPRE associando com estratégia
ampla de prevenção
 Muitas escolas de odontologia defendem
essa técnica na clínica diária como
tratamento conservador definitivo
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ampla de prevenção
ART
ADEQUAÇÃO
DO
MEIO
≠
???
ART
ADEQUAÇÃO
DO MEIO
Restauradora
definitiva e preventiva
Curativo em massa e
provisória
GUEDES-PINTO & IMPARATO (2002)
INDICAÇÕES
 Fator comportamental: Pacientes
especiais, bebês, crianças não
colaboradoras ou com comprometimento
sistêmico. (NEVES et al., 1999)
 Lugares que não existam consultórios
odontológicos, zonas rurais, escolas
públicas, etc. (RAMOS et al., 2001)
 Tratamento em estágio precoce,
evitando extrações. (FRENCKEN, 2001)
CONTRA - INDICAÇÕES
 Lesões de cárie em estágios avançados,
com grande comprometimento de
estruturas dentárias, bem como dentes
com comprometimento pulpar.
(FRANCKEN & PHANTUMVANIT, 1994)
 Se o paciente apresentar fístulas,
abcessos ou outras lesões. (PARAJARA
& LEAL, 2002)
VANTAGENS
 Baixo custo, técnica simples e d fácil
execução. (EPPA, 1992)
 Técnica conservadora, preventiva e
cariostática. (FORSS, 1997)
 Não utiliza instrumentos rotatórios
 Não necessita de anestesia local
DESVANTAGENS
 Algumas vezes não atende as
necessidades curativas do paciente,
devido suas limitações – cáries em
estágio avançados. (MONICO et al.,
1998).
 Maior tempo quando comparado com a
utilização de instrumento rotatório. (YIP
et al., 2000)
DESVANTAGENS
 Cárie oculta, o esmalte está somente
com uma pequena abertura –
recomenda-se machados dental, para
romper a camada de esmalte socavado.
(FRENCKEN, 1998)
 Risco dos profissionais agirem sem o
devido rigor, devido a simplicidade da
técnica
Remoção Parcial de Dentina
Cariada ?!?
 WERHEIJH & GROEN (1999),
verificaram que três tipos de medidas
contribuem para a detenção do processo
carioso:
 Isolamento do processo, através do
selamento da cavidade
 Escavação da dentina cariada
 Uso de material restaurador cariostático
 Porém nenhuma medida detém o
processo carioso se usada isoladamente.
 FUSAYAMA et al., (1996), verificaram
que ao retirar dentina amolecida, deixa-
se dentina desmineralizada, mas não
infectada, possível de remineralização
Dentina Infectada
Dentina Contaminada
Consistência mole e
amarelada, sendo
constituída por uma zona
de dentina necrótica e
desorganizada
Textura parcialmente
mantida, semelhante a um
“tecido de couro”
CONSOLARO et al., (1996)
Material Restaurador Adesivo para
ART – Cimento de Ionômero de
Vidro
 Apresenta potencial significativo de
remineralização, devido a presença de
fluoretos na sua composição. TEM CATE
& VANDUINEN (1995).
 Além de propriedades de
remineralização, possui ação
antimicrobiana. FORS & SEPPA, 1980
Material Restaurador Adesivo para
ART – Cimento de Ionômero de
Vidro
 WEERHEIJN et al.(1996), verificaram a
superioridade do CIV, quando
comparado ao selante DELTON®
 PALENIK et al. (1992), observaram que
a placa bacteriana ao redor da
restauração com CIV, tinham uma
quantidade de bactéria significantemente
menor.
Material Restaurador Adesivo para
ART – Cimento de Ionômero de
Vidro
 Os CIVs Fuji IX® e Ketac Molar®, são os
materiais eleitos na técnica do ART,
devido:
 Fácil manipulação
 Alta resistência
 Menor absorção de água
 Técnica simples
DESCRIÇÃO DA TÉCNICA
DO ART
 Instrumental básico:
 Sonda exploradora
 Pinça
 Curetas dentinárias de vários tamanhos
 Instrumentos manuais como machado dental
 Espátula para inserção
 Esculpidor
 Espátula e bloco para manipulação do
material
TÉCNICA ART- PASSO A
PASSO (FRENCKEN, 2001)
1. Organizar os instrumentos e materiais
antes do preparo cavitário
2. Isolamento do campo operatório com
rolos de algodão
3. Exame do dente cariado – remoção da
placa com bolinhas de algodão secas
4. Acessar a lesão cariosa
TÉCNICA ART- PASSO A
PASSO (FRENCKEN, 2001)
5. Remover a dentina infectada,
amolecida e desmineralizada, com
cureta dentinária, fazendo movimentos
circulares de raspagem
6. Limpar e secar com bolinhas de
algodão
7. Condicionar a cavidade, fóssulas e
fissuras adjacentes com ác. Poliacrílico,
tartárico ou maleico ao redor de 35% de
10 a 15 seg.
TÉCNICA ART- PASSO A
PASSO (FRENCKEN, 2001)
8. Manipular o CIV, conforme indicação do
fabricante
9. Restaurar a cavidade e preencher
fóssulas e fissuras adjacentes,
utilizando ponta arredondada da
espátula de inserção, acomodando o
CIV ao redor das margens cavitárias
antes de preencher a porção central
TÉCNICA ART- PASSO A
PASSO (FRENCKEN, 2001)
10. Pressão digital sobre a restauração:
1. Esfregue uma pequena quantidade de
vaselina e pressione firme o CIV
2. Deslize a ponta do dedo suavemente de
vest/ling e M/D
3. Após alguns segundos retire o dedo com
movimento lateral
TÉCNICA ART- PASSO A
PASSO (FRENCKEN, 2001)
11. Remover o excesso do CIV com
esculpidor
12. Checagem e ajuste oclusal
13. Aplicar uma camada de vaselina ou
verniz com flúor
14. Remover rolos de algodão
15. Pedir para o paciente não comer por no
mínimo 1 hora
CAUSAS DO INSUCESSO
 Mistura pó/líquido inadequada
• + Líquido: CIV PROPRIEDADES
MECÂNICAS
• + Pó: CIV não adere ao tecido dentário,
tornando-se quebradiço
 Presença de cáries residuais
CAUSAS DO INSUCESSO
 Restaurações que apresentam excesso
de material causando sobrecontorno,
concentrando forças oclusais
iatrogênicas, quebrando a restauração
 Contaminação do material por saliva
 Tempo prolongado de inserção do
material na cavidade- perde
propriedade de adesão
CAUSAS DO INSUCESSO
 Instruções incorretas após restaurações
 Aplicação imprópria do CIV na cavidade
–presença de fendas marginais
CONSIDERAÇÕES SOBRE A
TÉCNICA
 MICKENAUTSCH et al., 2002 –
compararam o custo anual de
restauração com ART com tratamento
convecional, e verificaram que no ART
as despesas são 50% mais baixas
 BRECIANI (2002), verificou baixo Índice
de sucesso das restaurações de classe
II na dentição decídua, quando
comparadas as de classe I
CONSIDERAÇÕES SOBRE A
TÉCNICA
 PHANTUMVANT et al. (1998),
avaliaram restaurações de ART após 1
ano, e encontraram um grau de
sucesso de 79% em dentição decídua e
93% na dentição permanente
CONCLUI-SE ENTÃO....
 O ART é de conhecimento restrito,
necessitando de maior difusão da
mesma
 A principal vantagem do ART é a
prevenção do desenvolvimento de
lesões de cárie
 A técnica do ART está indicada para
todos os tipos de cavidade, além de
fóssulas e fissuras
 Técnica bastante conservadora
 A habilidade profissional também é um
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“ A técnica do ART deve
estar sempre associada a
outros programas
preventivos...”
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Art graduação

  • 2.  “Conhecendo o passado nos ajuda a compreender o presente e nos orientar para o futuro”
  • 3. Primórdios da odontologia Extração dentária - aliviar a dor do indivíduo Logo após Odontologia cirúrgico-restauradora, repetitiva e ineficaz
  • 4. Depois de descobrirem que as restaurações não interrompiam o processo da doença cárie.... Odontologia Preventiva Controla a progressão da doença = trata seus sintomas
  • 5. Final dos anos 80 e início da década de 90... Abordagem Restauradora e Preventiva Promoção de Saúde
  • 6. CÁRIE  “Processo patológico que inicia-se após a irrupção do elemento dentário, sendo determinado pelo amolecimento do tecido dentário duro, evoluindo para a formação de uma cavidade” (OMS)
  • 7.  MALTZ (1996)- Este amolecimento que acomete os tecidos calcificados, representam a desmineralização da porção inorgânica e destruição da substância orgânica do dente
  • 8.  KEYES (1962)- Tríade Microbiota Substrato Dente Cárie TEMPO
  • 9.  Avanços da odontologia moderna, supervalorização dos conceitos estéticos, novos materiais, novas técnicas....  Porém, o controle da doença cárie ainda continua sendo um grande problema de saúde pública, PORQUÊ???
  • 10.  TOLEDO, 1995 - Extração dentária tem sido apontada como principal procedimento realizado na população de baixa condição sócio-econômica-cultural  Realidade atual divide a qualidade de saúde bucal dos povos de acordo com a situação geográfica que se encontram. IMPARATO (2002)
  • 11. X Países Industrializados Países em Desenvolvimento e Países Subdesenvolvidos
  • 12. Como surgiu essa Técnica?  TANZÂNIA, meados do ano de 1980 – “Programa de atenção à saúde bucal na Faculdade de Odontologia de Dar e Salaam”, por J. Frencken
  • 13. TRATAMENTO RESTAURADOR ATRAUMÁTICO - ART  Foi inicialmente desenvolvido pela necessidade de se encontrar um método de preservação de dentes cariados em pessoas de todas as idades, tanto em países em desenvolvimento quanto em comunidades carentes, no qual os recursos são escassos, FRENCKEN (1998)
  • 14. ATUALMENTE...  Também está disponível como mais uma opção que o CD tem em seu consultório particular ou serviço público, como por exemplo:  Bebês com cárie precoce (ECC)  Pacientes com necessidades especiais, entre outros... SMALES (2000)
  • 15. OMS, 7 de abril de 1994, Genebra, lançou: Manual de Tratamento Restaurador Atraumático  “ ART: Método de remoção do tecido cariado através da escavação da dentina infectada, apenas com instrumentos manuais cortantes, sob isolamento relativo, sem anestesia e após limpeza da cavidade, o seu preenchimento com um material adesivo e liberador de flúor, o CIV.”
  • 16. PRINCÍPIOS DO ART  Mínima intervenção operatória  Preservação de estrutura dentária sadia  Redução da possível necessidade de Terapia Pulpar ou futura extração  Não necessita de anestesia local
  • 17. PRINCIPAL OBJETIVO  Eficácia do ART como método alternativo para população com alta prevalência de lesões cariosas e que não tem acesso ao tratamento odontológico especializado Entretanto...
  • 18.  Muitas escolas de odontologia defendem essa técnica na clínica diária como tratamento conservador definitivo SEMPRE associando com estratégia ampla de prevenção
  • 19.
  • 20.  Muitas escolas de odontologia defendem essa técnica na clínica diária como tratamento conservador definitivo SEMPRE associando com estratégia ampla de prevenção
  • 22. ART ADEQUAÇÃO DO MEIO Restauradora definitiva e preventiva Curativo em massa e provisória GUEDES-PINTO & IMPARATO (2002)
  • 23. INDICAÇÕES  Fator comportamental: Pacientes especiais, bebês, crianças não colaboradoras ou com comprometimento sistêmico. (NEVES et al., 1999)  Lugares que não existam consultórios odontológicos, zonas rurais, escolas públicas, etc. (RAMOS et al., 2001)  Tratamento em estágio precoce, evitando extrações. (FRENCKEN, 2001)
  • 24. CONTRA - INDICAÇÕES  Lesões de cárie em estágios avançados, com grande comprometimento de estruturas dentárias, bem como dentes com comprometimento pulpar. (FRANCKEN & PHANTUMVANIT, 1994)  Se o paciente apresentar fístulas, abcessos ou outras lesões. (PARAJARA & LEAL, 2002)
  • 25. VANTAGENS  Baixo custo, técnica simples e d fácil execução. (EPPA, 1992)  Técnica conservadora, preventiva e cariostática. (FORSS, 1997)  Não utiliza instrumentos rotatórios  Não necessita de anestesia local
  • 26.
  • 27. DESVANTAGENS  Algumas vezes não atende as necessidades curativas do paciente, devido suas limitações – cáries em estágio avançados. (MONICO et al., 1998).  Maior tempo quando comparado com a utilização de instrumento rotatório. (YIP et al., 2000)
  • 28. DESVANTAGENS  Cárie oculta, o esmalte está somente com uma pequena abertura – recomenda-se machados dental, para romper a camada de esmalte socavado. (FRENCKEN, 1998)  Risco dos profissionais agirem sem o devido rigor, devido a simplicidade da técnica
  • 29. Remoção Parcial de Dentina Cariada ?!?
  • 30.
  • 31.  WERHEIJH & GROEN (1999), verificaram que três tipos de medidas contribuem para a detenção do processo carioso:  Isolamento do processo, através do selamento da cavidade  Escavação da dentina cariada  Uso de material restaurador cariostático  Porém nenhuma medida detém o processo carioso se usada isoladamente.
  • 32.  FUSAYAMA et al., (1996), verificaram que ao retirar dentina amolecida, deixa- se dentina desmineralizada, mas não infectada, possível de remineralização
  • 33. Dentina Infectada Dentina Contaminada Consistência mole e amarelada, sendo constituída por uma zona de dentina necrótica e desorganizada Textura parcialmente mantida, semelhante a um “tecido de couro” CONSOLARO et al., (1996)
  • 34. Material Restaurador Adesivo para ART – Cimento de Ionômero de Vidro  Apresenta potencial significativo de remineralização, devido a presença de fluoretos na sua composição. TEM CATE & VANDUINEN (1995).  Além de propriedades de remineralização, possui ação antimicrobiana. FORS & SEPPA, 1980
  • 35. Material Restaurador Adesivo para ART – Cimento de Ionômero de Vidro  WEERHEIJN et al.(1996), verificaram a superioridade do CIV, quando comparado ao selante DELTON®  PALENIK et al. (1992), observaram que a placa bacteriana ao redor da restauração com CIV, tinham uma quantidade de bactéria significantemente menor.
  • 36. Material Restaurador Adesivo para ART – Cimento de Ionômero de Vidro  Os CIVs Fuji IX® e Ketac Molar®, são os materiais eleitos na técnica do ART, devido:  Fácil manipulação  Alta resistência  Menor absorção de água  Técnica simples
  • 37. DESCRIÇÃO DA TÉCNICA DO ART  Instrumental básico:  Sonda exploradora  Pinça  Curetas dentinárias de vários tamanhos  Instrumentos manuais como machado dental  Espátula para inserção  Esculpidor  Espátula e bloco para manipulação do material
  • 38. TÉCNICA ART- PASSO A PASSO (FRENCKEN, 2001) 1. Organizar os instrumentos e materiais antes do preparo cavitário 2. Isolamento do campo operatório com rolos de algodão 3. Exame do dente cariado – remoção da placa com bolinhas de algodão secas 4. Acessar a lesão cariosa
  • 39.
  • 40.
  • 41. TÉCNICA ART- PASSO A PASSO (FRENCKEN, 2001) 5. Remover a dentina infectada, amolecida e desmineralizada, com cureta dentinária, fazendo movimentos circulares de raspagem 6. Limpar e secar com bolinhas de algodão 7. Condicionar a cavidade, fóssulas e fissuras adjacentes com ác. Poliacrílico, tartárico ou maleico ao redor de 35% de 10 a 15 seg.
  • 42.
  • 43. TÉCNICA ART- PASSO A PASSO (FRENCKEN, 2001) 8. Manipular o CIV, conforme indicação do fabricante 9. Restaurar a cavidade e preencher fóssulas e fissuras adjacentes, utilizando ponta arredondada da espátula de inserção, acomodando o CIV ao redor das margens cavitárias antes de preencher a porção central
  • 44.
  • 45.
  • 46. TÉCNICA ART- PASSO A PASSO (FRENCKEN, 2001) 10. Pressão digital sobre a restauração: 1. Esfregue uma pequena quantidade de vaselina e pressione firme o CIV 2. Deslize a ponta do dedo suavemente de vest/ling e M/D 3. Após alguns segundos retire o dedo com movimento lateral
  • 47.
  • 48. TÉCNICA ART- PASSO A PASSO (FRENCKEN, 2001) 11. Remover o excesso do CIV com esculpidor 12. Checagem e ajuste oclusal 13. Aplicar uma camada de vaselina ou verniz com flúor 14. Remover rolos de algodão 15. Pedir para o paciente não comer por no mínimo 1 hora
  • 49.
  • 50. CAUSAS DO INSUCESSO  Mistura pó/líquido inadequada • + Líquido: CIV PROPRIEDADES MECÂNICAS • + Pó: CIV não adere ao tecido dentário, tornando-se quebradiço  Presença de cáries residuais
  • 51. CAUSAS DO INSUCESSO  Restaurações que apresentam excesso de material causando sobrecontorno, concentrando forças oclusais iatrogênicas, quebrando a restauração  Contaminação do material por saliva  Tempo prolongado de inserção do material na cavidade- perde propriedade de adesão
  • 52. CAUSAS DO INSUCESSO  Instruções incorretas após restaurações  Aplicação imprópria do CIV na cavidade –presença de fendas marginais
  • 53. CONSIDERAÇÕES SOBRE A TÉCNICA  MICKENAUTSCH et al., 2002 – compararam o custo anual de restauração com ART com tratamento convecional, e verificaram que no ART as despesas são 50% mais baixas  BRECIANI (2002), verificou baixo Índice de sucesso das restaurações de classe II na dentição decídua, quando comparadas as de classe I
  • 54. CONSIDERAÇÕES SOBRE A TÉCNICA  PHANTUMVANT et al. (1998), avaliaram restaurações de ART após 1 ano, e encontraram um grau de sucesso de 79% em dentição decídua e 93% na dentição permanente
  • 55. CONCLUI-SE ENTÃO....  O ART é de conhecimento restrito, necessitando de maior difusão da mesma  A principal vantagem do ART é a prevenção do desenvolvimento de lesões de cárie  A técnica do ART está indicada para todos os tipos de cavidade, além de fóssulas e fissuras
  • 56.  Técnica bastante conservadora  A habilidade profissional também é um fator determinante para o sucesso
  • 57. “ A técnica do ART deve estar sempre associada a outros programas preventivos...” “ A técnica do ART deve estar sempre associada a outros programas preventivos...”