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Torneio de funda
resgata lembranças
e diverte todas as
idades
Primeira morte
por afogamento é
registrada em 2018
Mais dois incêndios
são registrados
em construções da
região
CORREIO DO SULANO XXVI EDIÇÃO Nº 5.326 R$ 2,00SEGUNDA-FEIRA, 8 DE JANEIRO DE 2018
www.grupocorreiodosul.com.br
24º21º
Parcialmente Nublado -
Parcialmente nublado.
Previsão para hoje
Extremo Sul Catarinense
Mais dois incêndiosMais dois incêndios
Segurança - Pág 13
regiãoregião
Segurança - Pág 13
idadesidades
Primeira mortePrimeira morte
Especial - Pág 8
Saúde - Págs 10 e 11 Torneio de fundaTorneio de funda
resgata lembrançasresgata lembranças
e diverte todas ase diverte todas as
Primeira morte
por afogamento épor afogamento é
registrada em 2018registrada em 2018registrada em 2018
SEGUNDA-FEIRA, 8 DE JANEIRO DE 2018
idades
Primeira morte
ÚLTIMO SUSPIRO:
POPULAÇÃO LUTA,
MAS HRA FECHA
ÚLTIMO SUSPIRO:ÚLTIMO SUSPIRO:
POPULAÇÃO LUTA,POPULAÇÃO LUTA,POPULAÇÃO LUTA,POPULAÇÃO LUTA,POPULAÇÃO LUTA,POPULAÇÃO LUTA,
MAS HRA FECHAMAS HRA FECHAMAS HRA FECHAMAS HRA FECHAMAS HRA FECHAMAS HRA FECHA
Só enrolou
Empresário Luciano Hang, enrolou,
enrolou, e acabou não confirmando se
será candidato ao governo, ou a qualquer
outra coisa, no pleito eleitoral deste ano.
Proprietário da Havan, uma das maiores
lojas de departamento da América Latina,
Hang convocou uma coletiva para a última
sexta-feira, nutrindo a expectativa de que
anunciaria sua candidatura ao governo
catarinense. No fim das contas, usou seu
espaço meramente para falar aquilo que
todo mundo já fala: o Brasil precisa de
políticos comprometidos, menos corrup-
tos, etc, etc. Sobre seu futuro, ressaltou
que pode ser candidato, mas que também
pode não ser. Só enrolou, e neste sentido
começou mal seu projeto político, pois o
que mais há nesse meio é gente que fala,
fala, e não diz nada.
Eterna dúvida
Um menino de cinco anos morreu de pa-
rada cardio-respiratória em Araranguá, na
sexta-feira. Com problemas cardíacos ele
foi acometido por um mal súbito e levado
as pressas pela família até a Unidade de
ProntoAtendimento deAraranguá, a UPA.
De pronto foi entubado e passou a respirar
de forma mecânica. A eficiente equipe da
UPA conseguiu uma vaga para que ele
fosse transferido para o Hospital Joana de
Gusmão, em Florianópolis, onde receberia
os cuidados necessários. Um helicóptero
iria fazer a transferência, pois ele precisa-
va de uma intervenção cirúrgica urgente.
A aeronave chegou ao pátio da UPA e no
momento da transferência o menino veio a
óbito, apesar de todos os esforços médicos
para reverter seu quadro. Carregaremos
conosco a eterna dúvida sobre a morte deste
menino. Nunca saberemos se ele poderia
ter sido salvo caso o Hospital Regional de
Araranguá estivesse em plena atividade.
Pode ser que seu óbito se confirmasse de
qualquer modo. No entanto, pode ser que
a esta hora ele estivesse sorrindo ao lado
dos pais.
ADVOCACIA EMPRESARIAL
FONE: (48) 3533-0145
D
epois de ventilada
a possibilidade do
deputado federal
Jorge Boeira (PP)
concorrer como
candidato a vice-governador em uma
chapa encabeçada pelo PSDB, agora
é a vez da deputada federal Geovânia
de Sá (PSDB) ser especulada como
candidata a vice, ou a senadora, na
majoritária deste ano. Se por um
lado a articulação envolvendo Boeira
foi timonada pelo deputado federal
Esperidião Amin (PP), por outro, a
que envolve Geovânia, nitidamente
tem o dedo do prefeito de Criciúma,
Clésio Salvaro (PSDB), seu padrinho
político.
Não é de hoje que Salvaro tenta
construir um caminho alternativo
para os tucanos em nível estadual.
Neste sentido, ele tem buscado uma
constante aproximação com o PP e
o PSD, tentando fazer com que seja
editada uma espécie de tríplice aliança
entre as três siglas, algo que hoje é
descartado por grande parte da cúpula
tucana, que insiste em ter um de seus
representantes disputando o governo.
Numa mesma aliança que PP e PSD,
o protagonismo do PSDB seria quase
impossível, e, por isto, Geovânia foi
lançada a vice, ou ao Senado.
Ligada ao segmento evangélico,
e uma espécie de unanimidade em
seu projeto de reeleição dentro daAs-
sembleia de Deus, Geovânia enfrenta
um ‘pequeno’problema diante de seu
sonho de voos maiores. É que a fila no
ninho tucano é quilométrica, quando
o assunto é a disputa majoritária. Para
emplacar como candidata a vice, ou
ao Senado, ela precisa passar por no-
mes como o do senador Paulo Bauer,
do presidente do partido, deputado
estadual Marcos Vieira, e ainda por
figuras ávidas por algo a mais, como
o deputado estadual, e atual secretário
de Turismo, Leonel Pavan, todos ta-
rimbados na política catarinense.
Basicamente, o que diferencia as
chances de Geovânia das de Boeira de
emplacar na majoritária, é a densidade
eleitoral de seus partidos no Sul do
Estado. Se por um lado o PP tem em
nossa mesorregião seu principal celei-
ro de votos, por outro, está justamente
Norte do Estado,Vale do Itajaí e Gran-
de Florianópolis as maiores concen-
tração de simpatizantes dos tucanos
em Santa Catarina, regiões de Bauer,
Pavan e Vieira. Se Geovânia morasse
em Blumenau, por exemplo, suas
chances de emplacar como candidata
a vice seriam infinitamente maiores do
que morando em Criciúma.
Para a deputada, no entanto, o sim-
ples fato de estar sendo lembrada para
uma disputa mais imponente já é algo
de grande relevância. Ainda que não
alcance este objetivo, a repercussão
desta possibilidade lhe referencia ain-
da mais para um projeto de reeleição
consistente, sem ter que contar com
a sorte, que lhe foi muito amiga em
2014, quando conseguiu conquistar
uma vaga na Câmara dos Deputados
graças à legenda de sua coligação.
Som alto
Carros de som com propaganda comercial
têm passado dos limites em Balneário
Arroio do Silva neste verão. Não raro os
moradores e veranistas têm sido surpre-
endidos por ofertas de alguma loja às 22
horas, ou mais, em qualquer dia da semana.
Além do horário impróprio, o barulho tam-
bém é estridente, o que só faz aumentar a
indignação. Na falta de uma fiscalização, e
repressão, mais eficiente, o conselho que se
pode dar é que os consumidores evitem, ou
até mesmo boicotem, os estabelecimentos
comerciais que ajudam a promover este
tipo de algazarra. Nunca é demais lembrar
que nossos balneário são locais de diversão,
mas também de descanso familiar. Isto
sem falar nos famosos carros que passam
vendendo picolés e sorvetes bem na hora
do cochilo do meio dia.
Ameaça
Imprensa nacional começou o desmonte
da imagem do deputado federal Jair Bol-
sonaro (PSC;RJ). A ‘acusação’ da conta
de que Bolsonaro e seus três filhos acumu-
lam um patrimônio de R$ 15 milhões em
imóveis, adquiridos exclusivamente com
recursos da política. Além de Bolsonaro,
um de seus filhos também é deputado
federal, por São Paulo. Outro é deputado
estadual pelo Rio de Janeiro e o terceiro
vereador, também pelo Rio de Janeiro.
Na verdade a acusação de enriquecimento
ilícito não faz muito sentido, pois somente
Jair Bolsonaro já acumular sete mandatos
parlamentares, com salário médio de R$
24 mil líquidos, além de quase R$ 6 mil
em proventos como Capitão da reserva.
Somando aos proventos dos filhos, a
família já teria recursos para ter o dobro
do que tem. Numa análise meramente do
cenário político, o que chama a atenção
é a preocupação que Bolsonaro tem des-
pertado no centro do poder, prova que, de
fato, ele é uma ameaça ao status quo da
política nacional. Se isso é bom, ou ruim,
é uma outra história.
Rolando Christian CoelhoRolando Christian Coelho
JORNAL CORREIO DO SUL
Segunda-Feira, 8 de Janeiro de 2018
rolando_coelho@hotmail.com (48) 99945.6787
POLÍTICA
“A cabeça dos jovens foi feita para bater nas paredes, e a dos
velhos foi feita para pensar. Para que os velhos pudessem
chegar a conclusão de que precisam pensar, foi preciso que,
enquanto jovens, batessem a cabeça nas paredes”.
Carlos Heiton Cony (1926/2018)
Escritor e jornalista brasileiro
DepoisdeBoeira,agoraGeovâniaélembrada
3Geral Jornal Correio do Sul
Segunda-Feira, 8 de Janeiro de 2018
S
uélen Calegari
Monteiro Zando-
nadi, assumiu na
terça-feira, o Departamento
Municipal de Assistência e
Bem-Estar Social de Maraca-
já. A nova gestora é servidora
efetiva do município desde
2006, tem formação em servi-
ço social, com especialização
em gestão ambiental e está
cursando pós-graduação em
políticas públicas. A diretora
assume o lugar de Cinara Mi-
nato que pediu seu afastamen-
to do cargo no final do ano.
O convite para assumir a
pasta, foi por parte do prefeito
municipal. “Ele me chamou,
salientando que abriria este
cargo e começamos a dialogar
sobre esta possibilidade. Ao
receber este convite me senti
valorizada, pois desde que
me formei no ensino superior,
atueicomoassistentesocialdo
Imagine a seguinte si-
tuação: uma adolescente é
agredida pelo padrasto, se
sente acuada e resolve não
denunciar. Mas os vizinhos
ouvem os gritos da vítima
e entram em contato com a
Polícia. É neste ponto da his-
tória em que entra em ação um
órgão vital para a proteção dos
menores: o Conselho Tutelar.
Trabalhando sempre na base
da denúncia, esses conselhei-
ros valentes e fieis enfrentam
qualquer situação contra os
maus tratos de menores. Mas
esse não é só o trabalho de-
les. “As pessoas confundem
o Conselho Tutelar, acham
que nós educamos crianças e
adolescentes, e não é isso. Nós
mediamos, orientamos”, co-
mentaRejaneFrancodaSilva,
Reforço no Time
Conselheiras trabalham e sonham com nova sede
Suélen é efetiva no município desde 2006, e assumiu novo cargo na semana passada
Conselheiras atuam no município e sonham com casa própria para o Cras
Cras”, pontuou Suélen.
Atualmente o departa-
mento e o Cras (Centro de
Referência de Assistência
Social), realiza ações em prol
de crianças e adolescentes,
juntamente com o SCFV
(Serviço de convivência e
Fortalecimento de Vínculos),
além de atividades para o
público idoso do município
e famílias em situação de
vulnerabilidade.
De acordo com Suélen,
para o ano de 2018, as ações
rotineiras, devem continuar.
“Iremos seguir com nossos
projetos tradicionais, que en-
volvem diversos seguimentos
da sociedade. Irei me dedicar
muito para continuar fazendo
um trabalho ético e sempre
prezando o conhecimento
técnico”.
A nova gestora ainda
destacou importância da nova
sede do Cras. “Esse novo
espaçoqueestásendoconstru-
conselheira em Balneário
Gaivota. Batalhando sempre
para que direitos e deveres de
crianças e adolescentes sejam
respeitados, ela e mais três co-
legas trabalham arduamente.
Em média são realizados de
10 a 15 atendimentos todos os
dias, mas alguns desses casos
são pedidos de materiais de
construção, alimentos, rou-
pas e até residências. “Vem
ciganos, hippies, os mais
pobres... Todos chegam aqui.
No verão é muito corrido e
eles já querem tudo. Casa,
creche, escola, comida, e às
vezes nos ameaçam. Muitos
não entendem como funciona
e acham que temos que dar
tudo a eles”, reclama Gisele
Oliveira da Rocha, que tam-
bém trabalha em Balneário
Gaivota. Elas argumentam
que,apesardoaumentonovo-
lumedeatendimentos,omodo
de atuar mudou. “Estamos
ído, é um presente para todos
os maracajaenses, pois nele
poderemos desenvolver mais
atividades e será um local
trabalhando mais, mas temos
mais facilidade. Hoje temos
mais computadores, carros.
Está mais fácil de trabalhar”,
declara Rejane. Todo o tra-
balho realizado no conselho
é registrado em livros, que
são repassados ao Ministério
Público. Elas prestam serviço
à prefeitura, apresentando
um relatório de tudo o que foi
feito.Éumtrabalhocomplica-
do e cansativo, mas segundo
elas,valeapena.“Aquisomos
uma família, e gostamos de
trabalhar”, acrescenta. Porém,
quem batalha tanto também
sonha, aliás, como qualquer
pessoa. Desejando um lugar
próprio e melhor para traba-
lhar, elas dizem que vão lutar
pela sonhada sede própria.
“Vamosbuscarparcerias,atrás
de deputados, vamos à luta
mesmo, para conseguir nosso
projeto. Em 2018, queremos a
nossa sede”, comentam. Mas
Maracajá
Baln. Gaivota
Aline Bauer
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Comercial:
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Diretor Geral
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Redação:
Aline Bauer
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Financeiro
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Radio 93FM
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Nova gestora assume Cras
os sonhos não são só para elas.
Espelhadas em outros municí-
pios, as conselheiras querem
umlugarondeosadolescentes
atendidos possam se sentir
melhor e até, aprender um
pouco mais. “Todo adolescen-
te, criança, qualquer pessoa,
na verdade, gosta de música,
então queremos um local para
os nossos adolescentes toca-
rem violão, aprenderem mú-
sica. Queremos esse espaço”,
diz Gisele. Se quem espera
sempre alcança, trabalhando
como elas trabalham, devem
alcançar ainda mais do que
almejam.
referência e de acolhida das
pessoas assistidas pelo Cras”.
Para o prefeito em exer-
cício, Ademir de Oliveira,
Suélen fará um bom trabalho.
“Conhecemos a capacidade
e competência dela, por isso
nossa gestão optou por ela
assumir essa vaga.Aprova do
compromisso dela com a as-
sistência social é seu trabalho
nestes mais de 10 anos”, diz.
4 PublicidadeJornal Correio do Sul
Segunda-Feira, 8 de Janeiro de 2018
Av. Papa João XXIII, 438, Parque das Avenidas, Sombrio - SC
Na tarde de sexta-feira, o prefeito de Passo de Torres,
Jonas Souza recebeu em seu gabinete representantes da
Marinha do Brasil, para tratar de assuntos relacionados à
Procissão Fluvial da Festa de Navegantes que será realizada
nos dias 2, 3, 4 de fevereiro. Participaram da reunião Capi-
tão de Corveta Tenente Marcos Maia dos Santos, Capitão
de Corveta Tenente Aldo Carvalho da Rocha, Suboficial
AM Ricardo José Arenhart, Assessora de Pesca Luciana
Scheffer, Diretora de Turismo Fátima Idalencio e o pro-
prietário de embarcação e vereador Jaci Anacleto Eziquiel.
Estudantes do Estado ganharam mais qualidade e
comodidade no momento das refeições escolares em
2017. Com o investimento de mais de R$ 4 milhões a
Secretaria de Estado da Educação, por meio da Diretoria
de Articulação com os Municípios (Diam), entregou
ao longo do ano 3.075 novos conjuntos de mesas de
refeitórios com bancos para as escolas da rede estadual
de ensino.
De acordo com o diretor deArticulação com os Mu-
nicípios, Osmar Matiola, a compra beneficiou, além das
escolas de ensino regular e indígenas, as 37 escolas que
ofertarão Ensino Médio em Tempo Integral no próximo
ano letivo. “São 812 unidades contempladas.Amaioria
delas receberá o material para ampliar o espaço das re-
feições, outra parte terá a mobília substituída”, destaca.
São servidas 350 mil refeições/dia nas escolas pú-
blicas estaduais de Santa Catarina. Os cardápios são
elaborados por nutricionistas com alimentos comprados
no Estado por meio de cooperativas de agricultores
familiares das quais participam mais de 4 mil famílias
catarinenses.
Prefeitura e Marinha
discutem procissão
Escolas recebem
mobília em refeitórios
O
fim de semana em Balneário Gaivota foi
movimentado, e uma das atividades mais
prestigiadas foi o encontro de motoqueiros.
Na sexta-feira os motos clubes com suas
máquinas estavam chegando ao balneário
para o 8º Encontro de Motos Sombras do Asfalto, que trou-
xe centenas de motoqueiros para acompanhar dois dias de
confraternização entre os apaixonados por moto, viagem e
muito rock and roll.
Zenizio da Rosa, diretor de Turismo recepcionou os
primeiros motoqueiros. “São pessoas de outros estados que
vão levar o nome de nossa praia para mais longe ainda, fazer
parte da rota dos motos clubes é importante turisticamente".
Alex Sander Bristot, idealizador do evento ressaltou a
JORNAL CORREIO DO SUL
Segunda-Feira, 8 de Janeiro de 2018
Espalhemos mais sorrisos
nesses tempos de incerteza,
levando aos outros mais
otimismo e alegria.
Doris de Oliveira, extensionista
social da Epagri
“São João do Sul é um local altamente diversificado.
O município é caracterizado por isso. As condições de
relevo e clima permitem isso, e o lugar é maravilhoso”
Praia, motos e
rock’n roll na Gaivota
parceria com o
poder público
para proporcio-
nar dois dias de
encontro. "Gra-
tidão é a palavra
na parceria com
o poder públi-
co que abriu as
portas da Gai-
vota para receber os nossos amigos em dois dias. Fica o
agradecimento a toda administração e secretaria de turismo
pelo apoio", comentou. Esporte e muita praia completaram o
fim de semana no balneário.
EntretenimentoEntretenimentoNovelas - Horóscopo - Diversão
Cruzadinha Novelas
I
nácio garante a Lucinda
que irá a Portugal. Celeste
decide inaugurar sua nova
casa. Conselheiro diz a Ber-
nardo que dará o chalé de
Petrópolis a Vicente e Maria
Vitória. Pepito e Celina se
preocupam com a greve de
funcionários. Conselheiro se
entristece com a ausência de Celeste. Celina e Balbina
pensam em vender as geleias no recital de mulheres do
Grêmio Cultural. Leonor e Gregório conspiram contra
Lucinda. Emília aconselha Inácio a não se despedir de
Lucinda. Reinaldo pensa em Eunice.
Tempo de Amar -18h
E
xibição do último ca-
pítulo. Resumo não
divulgado.
D
uda decide revelar
sua história a Laer-
te e implora que ele
não a denuncie. Josafá se
emociona ao conhecer sua
filha. Diego humilha Karina.
Laerte afirma a Duda que
sua intenção é extorquir
dinheiro de outra pessoa.
Sophia se recusa a saber quem é a nova conquista de
Lívia. Cido procura Samuel no hospital, e Renato avisa
a Clara. Tônia se une a Nádia para afastar Bruno de
Raquel. Duda confirma para Caetana que Laerte apron-
tou com ela.
OOutroLadodoParaíso-21h
Pega Pega - 19h
Rapidinhas
Áries 21/03 a 20/04
21/04 a 20/05
21/05 a 20/06
21/06 a 20/07
21/07 a 20/08
21/08 a 20/09
21/09 a 20/10
21/10 a 20/11
21/11 a 20/12
21/12 a 20/01
21/01 a 20/02
21/02 a 20/03
Leão
HoróscopoHoróscopo
Sagitário
Gêmeos Libra Aquário
Touro
Algumas coisas você deve deixar acontecer por
si só. Não interfira na naturalidade das relações.
Saturno pode despertar um pouco o seu lado
egoísta. Procure evitar esse tipo de pensamento
o Sol irá lhe ajudar.
Se apegará a um propósito do qual se orgulha há
muito tempo. Será um dia de realizações, Mercúrio
manterá esse espírito de vitória. A preguiça e a
teimosia se manifestarão de forma muito tênue,
sem muita expressão.
Um pensamento mais moderno fará com que você
possa vir a progredir. A sua curiosidade será o
estopim avançar nesta questão. Peixes também
lhe empurrará para que seja um pouco mais diplo-
mático. É provável que mude algumas opiniões.
Seus sentimentos estarão à flor da pele. Um
pouco de confusão ocorrerá durante o dia, porém
nada de preocupante. A interação de Marte e
Saturno irá tornar a relação com escorpião mais
complicada.
Deverá tomar decisões mais sérias hoje sem
poder titubear. Seu lado inflexível pode até ser
positivo. Quem for de aquário pode reagir mal
perante suas atitudes.Acriatividade será um ponto
que deve explorar, seja sagaz.
Deve tentar observar mais e interpretar melhor
os sinais. Netuno pode ofuscar a sua capacidade
de se expressar sendo coerente. Não deve exibir
tanto o seu lado perfeccionista procure ser mais
prático que o habitual.
Precisará explorar um pouco mais o seu lado
manipulador. Usar este lado fará com que você
convença as pessoas. Aproveite a falta de osci-
lação de Saturno em relação a sua constelação
e siga em frente.
A sua possessividade irá fazer com que algumas
pessoas se afastem de você. Exalte a sua ca-
pacidade de transformação. Terá uma influência
muito forte de Vênus, por isso procure estar mais
em lugares diferentes.
Terá uma passagem forte de Júpiter seu planeta
regente. Irá levantar um pouco sua autoestima.
Não deixe os outros fazer por si o que é de sua
alçada.Aelemento água irá enfraquecer um pou-
co sua coragem para seguir em frente.
Demonstrará um senso de responsabilidade muito
além do habitual. Isso é devido a uma atividade
diferente de Marte. Trabalhar firme naquilo que
você realmente acredita lhe trará bons frutos.
Porém tenha consciência dos seus limites.
Embora a verdade possa parecer dúbia, você
deve tomar uma posição. Demonstre a sua
verdadeira energia para capitalizar novas ideias.
Faça se entender, evite complicar com discursos
longos. O ar será propício para esclarecer ideias.
Saturno deixará sua autoestima em baixa, quase
destruída. Mas é na Lua que revelará o seu ins-
tinto carinhoso e amável. A oscilação se manterá
presente durante boa parte do seu dia, porém
não desanime.
Virgem Capricórnio
Câncer Escorpião Peixes
Neste fim de semana, Leandro Firmino, o
eterno Zé Pequeno do filme Cidade de Deus,
dividiu com seus seguidores uma foto de Levi, seu
segundo filho, que nasceu dia 25 de dezembro.O
ator é casado com Letícia da Hora. Na legenda, o
papai, orgulhoso, escreveu: “O bebê está ótimo,
cheio de saúde.”
Na tarde deste domingo (7), Emilly Araújo
usou as redes sociais para relembrar sua viagem
para Cancún.Acampeã do Big Brother Brasil 17,
da TV Globo, compartilhou foto em que aparece
de biquíni, em um belo cenário.Na legenda, a es-
tudante escreveu: "Paz e amor, meus amores."Os
fãs da gata adoraram a postagem e encheram
sua página de elogios.
JORNAL CORREIO DO SUL
Segunda-Feira, 8 de Janeiro de 2018
7Publicidade Jornal Correio do Sul
Sexta-Feira, 5 de Janeiro de 2018
14 PublicidadeJornal Correio do Sul
Sexta-Feira, 25 de Agosto de 2017
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8 EspecialJornal Correio do Sul
Segunda-Feira, 8 de Janeiro de 2018
E
ssa geração de celulares e jogos
eletrônicos dificilmente vai enten-
der a nostalgia que muita gente tem
quando lembra da infância perdida
na casa da avó, pulando corda com
parentes ou comendo aquela comidinha que só ela
sabia fazer. Porém, algumas pessoas estão resgatando
essa sensação de coisa boa e brincadeiras saudáveis
com uma atividade muito divertida: o estilingue, ou
a funda, como muita gente conhece aquele brinquedo
formado por um galho em forma de Y e uma tira de
borracha. Deve acontecer, no próximo domingo, dia
14, um torneio de estilingue em Ermo, e o evento
promete ser sucesso.
Aideia surgiu quando o senhorAlício dos Santos
Antunes, de 48 anos, participou de um campeonato
parecido, feito em Timbé do Sul. De acordo com a
filha do homem, Clarice João Antunes, a ideia é di-
vulgar mais o estilingue. “Ele participou lá e achou
interessante. Aí resolveram trazer o esporte para cá”,
conta.Além deAlício, CristianoAntunes de Macedo,
de 24 anos, e Maicon de Macedo, de 28, também
estão por trás desse torneio, que apesar de tratar de
uma brincadeira, é coisa séria. Tem até regulamento.
“ As inscrições custam 10 reais e podem ser feitas
na hora. Cada competidor tem direito a 7 pelotas”,
explica Clarice. A competição começa às 9 horas e
termina no fim da tarde, quando sair o ganhador. E
vale a pena afinar a pontaria e se concentrar em cada
‘pelotada’, por que a premiação é boa. “São 300 reais
e troféu para o primeiro lugar, 200 reais e troféu para
o segundo e 100 reais e troféu para terceiro, além de
ter as outras categorias”, continua. Crianças a partir de
10 anos já podem se inscrever na categoria infantil, e
nada de machismo no estilingue.As mulheres podem
e devem participar. “Para as mulheres as inscrições
acontecem apenas no dia, mas haverá medalha e
prêmio conforme as inscrições”, completa Clarice.
A competição acontece na comunidade de Linha
Simão, na casa do senhorAlício, (próximo ao aviário
de Paulo Della Vechia). Só o que faltava para esse dia
ser de diversão e alegria plena é a comida caseira, e
Clarice garante que o almoço vai ser especial. “Meio
dia teremos risoto, e vamos vender bebidas, além de
doces e salgados”, conta. Mesmo o estilingue sendo
uma brincadeira, em Ermo há rivalidade. É que nas
cinco edições que ocorreram em Timbé do Sul, um
certo concorrente se destacou. “Tem um acreano, que
trabalha na empresa responsável pela obras da Serra
da Rocinha, e ele está sempre no pódio. Todo mundo
quer trazer o troféu para o Ermo desta vez”, comenta
Clarice. Claro que com essa mobilização toda, a
organização está de vento em popa, mas mesmo as-
sim, todos os competidores que estão envolvidos na
preparação do torneio estão arranjando um tempinho
para treinar. “Estão todos muito empolgados, se pre-
parando. O torneio será em um lugar bem arejado e
bonito, com um almoço bem bacana. Vai ser muito
legal”, completa ela. Domingo, com alegria e boa
comida, já vale a pena sair de casa para ver. Vai que
em Ermo as crianças reaprendem a brincar na rua e a
gente relembre os tempos na casa da avó?
Ermo
Dos Tempos da Funda
Torneioresgataboaslembranças
Costurando um futuro de sucesso
A
marca que hoje é respeitada em toda a
região, começou com um jovem paciente e
visionário, que cresceu devagar, fortalecendo
as bases para uma construção firme. A Surf.
com tem uma daquelas histórias que só
podem levar ao sucesso. Valdinei Lucchina da Silva
era apenas um jovem, mal tinha saído da escola, e
assumiu um caminho cheio de percalços, sacrifício,
muito trabalho e por fim, tornou-se um ícone da moda
surf wear na região, transcendendo os limites até do
estado. Ao lado da esposa, Ana T. Machado da Silva,
Nei, como todos conhecem, humilde, tímido, e sempre
quieto, costurou os retalhos de uma história que vale
a pena contar.
JORNAL CORREIO DO SUL
Segunda-Feira, 8 de Janeiro de 2018
ALISSANDRA PAGANINI
ali@grupocorreiodosul.com.br facebook.com/alissandrapaganini
EmpresarialEmpresarial
Criando Perspectivas
A minha vida empresarial começou depois que concluí o
segundo grau. Morava na Sanga da Toca, não tinha muita
perspectiva de trabalho, meu pai era representante co-
mercial vendendo confecções. Ele vendia roupa da Casa
Chaves no interior, e a mãe era professora, filha de alfaiate,
então sabia costurar.Aí, concluí o segundo grau, não queria
estudar mais, e o pai conversou com uma tia minha que
trabalhava com costura, para montarem uma fábrica peque-
na. Ele foi em Brusque, comprou alguns tecidos, máquinas
velhas e ali era o começo. Eu tinha uns 17 anos.
Primeira Fábrica
Com a tia, as vendas eram pequenas, só lojinhas de Som-
brio. Depois de um ano ela teve bebê, não queria mais
continuar, aí tive que me virar sozinho. Voltei para a Sanga
da Toca. Comprava retalho nas lojas de Criciúma, cortava
com a mãe, que me ajudava nas horas vagas.
Coisa Pequena
Eu tinha um amigo que tinha um atacadão de tecidos, e ele
vinha toda segunda-feira e levava tudo que eu tinha. Passou
para um ponto que o movimento dele cresceu, e não pôde
mais vir aqui buscar. Eu tive que ir a PortoAlegre a cada 15
dias. Tudo muito artesanal, sabe? Coisa pequena.
A balconista da Casa da Criança
Nesse tempo eu conheci a minha esposa. Era balconista
na Casa da Criança. Depois de um tempo nos casamos e
ficamos na Sanga da Toca. Foi ficando difícil, era longe de
tudo, nós tivemos bebê. Aí nos mudamos para Sombrio.
Raspa do Cofre
Surgiu, nessa época, a oportunidade de comprar metade
de uma loja em Sombrio, no antigo Shopping Japonês.
Compramos e minha esposa foi trabalhar na loja. Raspei o
cofre para pagar aquilo. Eu fabricava, ficava cuidando dos
filhos,eelavendia.Nessaépocapareicomavendaexterna,
alojacomeçouacrescer,eeraumperíodocomplicado,com
sociedade e tudo. Mas deu muito certo.
Nasce a Surf.com
Quando o Litoral abriu, fiquei em dúvida sobre para onde
ir. Observei que aqueles que trabalhavam no mesmo mix
que eu, foram para o Litoral. Era minha chance de crescer.
Então, criei a Surf.com. De lá para cá, sem concorrentes ali
dentro, fomos crescendo, e a salinha onde eu trabalhava
ficou pequena.
João-de-barro
Foi muito trabalho, muita honestidade, e graças a Deus só
crescemos. A marca é conhecida no Rio Grande do Sul.
Tenho os prédios, realizando o sonho de ter a pousada, e
estamos bem felizes. Quero fazer uma pousada que Bal-
neário Gaivota não tem ainda. A mulher já me apelidou de
joão-de-barro, por que não paro de construir nunca.
Família Surf.com
Ela cuida da parte administrativa. Posso fechar os olhos e
deixar com ela. Minha esposa é muito boa para negócio.
Tenho uma equipe muito boa. Minha filha é a estilista da
fábrica, meu filho já está no financeiro, meu irmão e minha
sobrinha também trabalham com a gente. Então está tudo
alinhavado, eu posso até me aposentar.
10 SaúdeJornal Correio do Sul
Segunda-Feira, 8 de Janeiro de 2018
N
a tarde de sexta-feira,
um menino de seis anos,
morador do bairro Polícia
Rodoviária, deu entrada
na Unidade de Pronto
Atendimento (UPA) de
Araranguá, com para-
da cardiorrespiratória e
imediatamente foi aten-
dido pela equipe técnica
da unidade, que conseguiu estabilizá-lo e colocá-lo em um
respirador artificial. Após estabilizado e assim que a equipe
da UPA conseguiu vaga para a criança no Hospital Joana de
Gusmão, em Florianópolis, oAuto Socorro de Urgência (ASU)
do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi
acionado e chegou em 18 minutos na unidade.
De acordo com a secretária de Saúde deAraranguá, Evelyn
Elias, enquanto eram realizados os procedimentos para que a
equipe do Samu pudesse transportar o menino de helicóptero
até o hospital de Florianópolis, a criança teve nova parada
respiratória. Por cerca de 40 minutos os dois médicos e a en-
fermeira do Samu e a equipe técnica da UPA trabalharam na
recuperação do menino, que não resistiu e foi a óbito.
Evelyn ainda não teve acesso ao resultado da necropsia e
não sabe a causa morte do menino, que já chegou à unidade
com parada respiratória e levado pelos pais. Questionada se
acredita que o menino teria sido salvo se fosse atendido no
Hospital Regional deAraranguá (HRA), a secretária disse que
não pode responder esta pergunta e que não sabe, de forma
oficial, a causa da morte da criança. “Tudo que podíamos fazer
pelo menino foi feito, todos os medicamentos que os médicos
do Samu pediram, nós tínhamos, os médicos do Samu elogia-
ram nosso atendimento, nossos equipamentos. O menino já
chegou à unidade com parada cardiorrespiratória e eu nem sei
se os pais o levariam para o Hospital Regional, se ele estivesse
funcionando dentro da normalidade, porque a UPAé mais perto
da casa deles, do que o Hospital Regional”, avaliou.
A secretária de Saúde de Araranguá há algum tempo vem
alertando as autoridades da região que não sabe até quando a
Gislaine Fontoura - Araranguá
Último Suspiro
Menino morre na UPA e
HRA está totalmente fechado
UPA vai aguentar neste ritmo. Segundo Evelyn, a capacidade
de atendimentos da UPA é de 180 pacientes por dia e desde a
deflagração da greve do hospital, no último dia 9 de dezembro,
a unidade vem atendendo em torno de 280 pessoas por dia. No
mês de dezembro, a UPA atendeu cerca de 8.000 pacientes,
sendo que a capacidade mensal de atendimentos na unidade é
de 4.500. “Nossa equipe está angustiada, cansada, esta situação
tem que se resolver, nós temos que ter um hospital de referên-
cia na região, a UPA não é referência para casos cirúrgicos,
por exemplo, nós não temos tomografia e ultrassom, nossa
assistência é intermediária”, asseverou.
Segundo Evelyn, a equipe técnica da UPA está sendo re-
forçada desde a deflagração da greve do HRA e a previsão de
término do reforço seria para a noite desta segunda-feira, no
entanto, como a situação do retorno de atendimento integral
no Hospital Regional ainda não foi definida, a secretária irá
se reunir com a médica coordenadora da UPA nesta segunda
e determinar novo reforço para a semana.
O comandante do Corpo de Bombeiros deAraranguá, Vi-
nicius Marcolim, recebeu na noite de sábado, a informação de
que uma médica do HRA havia solicitado aos bombeiros das
guarnições de serviço para que não enviassem mais pacientes
ao hospital, pois a unidade não teria condições de atender
nenhum paciente, devido à falta de insumos básicos, como
medicamentos. A reportagem conseguiu apurar ainda, que
no sábado, a médica registrou um Boletim de Ocorrência na
Central de Plantão Policial (CPP) de Araranguá, reclamando
das condições de funcionamento do HRA. Desde a noite de
sábado todos os pacientes socorridos pelo Corpo de Bombeiros
são encaminhados à UPA.
Um funcionário do Samu, que pediu para não ser identi-
ficado, informou a esta reportagem que o Samu, antes mesmo
de sábado, já não encaminha mais os pacientes ao HRAe sim
para a UPAou para o Hospital São José, de Criciúma. “Como
nós temos médico na ambulância, ele sabe se é caso de UPA
ou de hospital e quando o caso é grave, nós encaminhamos
direto para o Hospital São José”, contou. Outro funcionário
do Samu disse que neste domingo a equipe levou um paciente
da região para Timbó.
A reportagem ligou para a gerente de Saúde da Agência
de Desenvolvimento Regional (ADR) deAraranguá, que disse
que não se manifestaria, pois não tem informações oficiais
sobre o HRA não receber mais pacientes no Pronto Socorro.
Sobre uma possível denúncia judicial, caso fosse comprovado
que o HRA não atende mais os pacientes, desobedecendo or-
dem judicial, Patrícia falou que o Estado já tem um processo
judicial contra aAssociação Paulista para Desenvolvimento da
Medicina (SPDM) e lembrou que o contrato de gestão do Es-
tado com a SPDM foi cancelado e que ela tem que desocupar
o prédio do HRA nesta semana, por determinação da Justiça.
Cleber Cândido, diretor do Sindicato dos Trabalhadores
em Saúde de Criciúma e Região (Sindisaúde), informou que
desde sexta-feira a SPDM está devolvendo os equipamentos
alugados do hospital e que desde a meia-noite de sábado não
há qualquer atendimento no HRA. “Não há medicamentos e
nem equipamentos, seria um risco para o paciente ser atendido
no Hospital Regional, da forma como ele está”, asseverou.
Ainda, o diretor sindical revelou que a SPDM informou ao
Sindisáude, que deixa a gestão do HRA no domingo e os
funcionários não tem contrato com o Ensino e Assistência à
Saúde (Ideas), novo gestor do Hospital Regional. A repor-
tagem foi durante a tarde de domingo ao HRA e confirmou
que o Pronto Socorro está fechado, com cadeiras empilhadas
trancando a porta de entrada do setor, no entanto funcionários
da direção do hospital contratados pela SPDM ainda estavam
no local.
crise no HRA se agravacrise no HRA se agrava
Manifestantes abraçam HRA
11Saúde Jornal Correio do Sul
Segunda-Feira, 8 de Janeiro de 2018
Às 17 horas deste domingo, cerca de 700 pessoas, convocadas pelo padre Alírio, pároco
da Igreja Nossa Senhora Mãe dos Homens e pelos trabalhadores do HRA, compareceram no
pátio do Hospital Regional, onde fizeram mais uma manifestação em prol da unidade e dos
trabalhadores. “Agente vem neste impasse há quase um mês, começamos a greve lutando pelos
nossos salários e agora estamos lutando pela manutenção de nossos empregos e por recebimento
de nossos direitos. O Governo do Estado deu um golpe nos trabalhadores e na população da
região. Estamos com o Hospital Regional fechado, por incompetência do governo, que contratou
outra empresa, sem discutir com os trabalhadores, sem discutir com a população. Da maneira
que o Ideas quer fazer, o déficit de trabalhadores vai chegar próximo a 50% e o contrato é
o mesmo valor, só diminui R$ 1.000,00. A SPDM hoje recebe R$ 3.566.000,00 do Governo
do Estado e o Ideas vai receber R$ 3.565.000,00, não tem como justificar diminuir tanto o
número de trabalhadores e as condições de atendimento dentro do hospital”, protestou Cleber.
Os trabalhadores, o padreAlírio e algumas pessoas da comunidade usaram o microfone para
falarem, durante a manifestação. Os moradores de Araranguá, Alice Martins e Edgar Martins,
pais da pequena Sara, que há nove meses foi vítima de um acidente doméstico e teve paralisia
cerebral, estiveram presentes na manifestação e Alice deu um testemunho emocionado. “Este
hospital salvou a vida da minha filha mais de uma vez - quando eu estava grávida, quando eu
ganhei a Sara e há nove meses, quando ela tomou um choque e quase morreu. Eu vi todos os
funcionários deste hospital lutando incansavelmente para salvar a vida da minha filha e eles
salvaram. Eu vi enfermeiras chorando, quando viram o estado que a Sara chegou aqui, mas se
hoje a gente está aqui, com ela viva, mesmo com todas as dificuldades, é porque eles salvaram
a vida da minha filha”, disse Alice emocionada.
Mira Floriano, diretora do Sindisaúde, usou o microfone para contar a todos que atualmente
no HRAnão tem computadores e nem aparelhagem no bloco cirúrgico. “Não tem nada lá, vocês
podem entrar e verão que eu estou falando a verdade. E vocês sabem por que não tem nada?
Porque é tudo alugado, agora eu pergunto, por que estes equipamentos são alugados?”, indagou.
Araci deAlmeida, de 73 anos, moradora deAraranguá, também já foi paciente do Hospital
Regional e deu seu depoimento. “Eu tive um infarto e me trouxeram pra cá, porque eu estava
inconsciente. Este hospital salvou a minha vida e eu estou aqui, com estes funcionários, para
lutar pelo Hospital Regional”, asseverou.
O padreAlírio afirmou que a igreja está ao lado dos trabalhadores. “Estamos aqui apoiando
os trabalhadores, para que eles tenham o pão de cada dia, para que tenham dignidade. Não
somos contra uma nova empresa que venha trabalhar, o que queremos é que eles atuem com
clareza e respeitem o trabalhador”, expôs. O pároco fez uma homenagem para o menino que
morreu na sexta-feira. “Quem sabe se nosso hospital estivesse funcionando, esta criança, como
a menina Sara, não estaria aqui”, questionou. Padre Alírio pediu um minuto de silêncio, em
homenagem ao menino do bairro Polícia Rodoviária e pediu a todos que rezassem um Pai Nosso.
Após todos falarem, o padreAlírio pediu mais uma oração, desta vez umaAve Maria e em
seguida todos os 700 manifestantes deram as mãos e abraçaram o prédio do Hospital Regional
de Araranguá. Mais uma oração foi feita durante o abraço, um Pai Nosso.
Após o abraço no HRA, os trabalhadores fizeram uma assembleia e definiram que a ocu-
pação no prédio do hospital continua até que o Ideas negocie com os trabalhadores. O líder
sindical informou que, a partir desta segunda-feira, os trabalhadores não são mais funcionários
do HRA, pois não assinaram contrato com a nova gestora. “Nem greve nós vamos poder fazer
mais, porque não seremos mais funcionários do Hospital Regional. A partir de segunda-feira
os trabalhadores estarão desempregados, sem salários, sem o pagamento das rescisões, pela
SPDM e sem garantia de contrato, por parte do Ideas, mas nós vamos continuar ocupando o
prédio, até que a situação dos trabalhadores seja definida”, assegurou.
12 PublicidadeJornal Correio do Sul
Segunda-Feira, 8 de Janeiro de 2018
[PeloEstado] - O ano de 2017 foi
bom para a Celesc?
Cleverson Siewert - Mais uma
vez tivemos a convergência de
esforços, desde o Conselho de
Administração, passando pela
Diretoria Executiva, movimento
sindical, corpo funcional, acionis-
tas... todos irmanados em uma
mesma sintonia. Isso foi muito
bom e permitiu que déssemos
passos importantes, garantindo
resultados ainda mais consisten-
tes tanto do ponto de vista técni-
co quanto operacional. Tecnica-
mente, a Celesc sempre foi muito
bem e continua na mesma linha.
Se pegarmos até o mês de novem-
bro, que é o que temos fechado, o
nosso DEC (Duração Equivalen-
te de Interrupção por Unidade
Consumidora) está praticamente
4% abaixo do limite da concessão
e o FEC (Frequência Equivalente
de Interrupção por Unidade Con-
sumidora) está 14% abaixo. Isso
mostra que os investimentos têm
trazido resultados.
[PE] - Quanto em investimentos?
Siewert - Quase R$ 350 milhões
em 2017 só de investimentos na
distribuidora. Ao longo dos últi-
mos cinco anos, mantivemos esse
patamar, entre R$ 300 milhões e
R$ 350 milhões por ano. Os resul-
tados financeiros também foram
muito bons e consistentes. Até
setembro, está publicado, foram
R$ 435 milhões de Ebitda (sigla
em inglês para Lucros antes de
juros, impostos, depreciação e
amortização) e R$ 60 milhões de
lucro. Mostra claramente que te-
mos evoluído na gestão da Celesc.
[PE] - O senhor começou falando
da convergência de esforços. Em
que sentido?
Siewert - No sentido de um novo
Plano de Cargos e Salários (PCS),
com Programa de Demissão Vo-
luntária Incentivada (PDVI).
Quando eu entrei na empresa,
PeloEstado Retrospectiva 2017 - Perspectiva 2018
A Celesc encerrou 2017 com resultados bastante positivos e, mais especialmente, com
excelentes perspectivas para 2018 e os próximos anos. A análise é um resumo da conversa
da reportagem da Coluna Pelo Estado com o presidente da companhia, Cleverson Siewert.
As expectativas são positivas por conta do financiamento de R$ 1,2 bilhão junto ao Banco
Mundial (BID), autorizado pela Assembleia Legislativa. A Procuradoria-Geral da
República deve mandar a lei específica para as Casas Legislativas federais na volta do
recesso. O contrato deve ser assinado entre fevereiro e março. “Esse valor representa 60%
dos investimentos previstos para os próximos cinco anos, financiados a 3% ao ano, com
cinco anos de carência e 25 para pagamento. É uma mudança positiva da nossa estrutura
de endividamento”, destacou Siewert. Ele também está otimista com a recente aquisição
de ações da Celesc pela EDP, uma das principais multinacionais do setor energético.
A companhia catarinense foi a primeira concessionária pública estadual a receber a
atenção da EDP. Não à toa. Do ponto de vista técnico, o sistema da Celesc tem qualidade
e confiabilidade reconhecidamente superiores à média nacional. O mesmo ocorre na
governança, vinculada à gestão e à sustentabilidade. Além disso, a companhia manteve
o Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE), da Bovespa, que contempla apenas 33
organizações brasileiras. “Estamos alinhados com o que há de melhor em gestão no país.”
em 2011, não imaginei que pu-
déssemos evoluir tanto. Naquele
momento tínhamos 3,7 mil ce-
lesquianos, hoje temos 3,3 mil e
queremos chegar a 2,8 mil. Para-
lelamente, o Conselho já aprovou
a realização de concurso público,
o que prova que nosso objetivo
não é e nunca foi a terceirização.
O edital será lançado ainda em
janeiro, com uma vaga para cada
cargo. Se for necessário chamar
mais, já teremos reserva. Desta-
co que a lógica remuneratória da
companhia estava bem acima do
mercado e que as pessoas que vão
entrar a partir de agora têm que
seguir as regras de mercado. O
salário de quem entrar agora vai
ser cerca de 30% abaixo de quem
já está na empresa. Fizemos tam-
bém um novo Plano Previden-
ciário, de contribuição definida.
Somado a isso, fizemos a negocia-
ção da CDE (Conta de Desenvol-
vimento Energético), que durou
mais de dois anos e agora pesou
positivamente no nosso balanço.
[PE] - Um dos motivos de todo
esse esforço é reduzir o custeio.
Isso aconteceu?
Siewert - Até o terceiro trimes-
tre, levando em conta a inflação,
tivemos quase 4% de redução de
nossos custos operacionais sobre
uma base que já vinha enxu-
ta dos anos anteriores. E tanto
o mercado quanto a sociedade
reconhecem o trabalho que fa-
zemos na Celesc, o que resultou
em sete prêmios, estaduais, na-
cionais e internacionais para a
empresa em 2017. Sabemos que
sempre há o que melhorar, mas
estamos no caminho certo. As
nossas ações no mercado finan-
ceiro valorizaram muito mais do
que a média de mercado, do que
o índice Bovespa e do que o índi-
ce de energia elétrica. No terceiro
trimestre, as ações da Celesc tive-
ram 53% de valorização, contra
o índice de 14% de energia elétri-
ca e 27% de Bovespa. Tudo isso
atraiu a atenção da EDP, uma
das maiores empresas globais do
setor de energia, que entrou no
nosso portfólio de acionistas ao
comprar parte das ações da Pre-
vi. Eles olharam para a Celesc e
enxergaram um potencial muito
grande. Não foi à toa que paga-
ram R$ 230 milhões pelas ações e
estão fazendo uma oferta púbica
para chegar a R$ 450 milhões de
investimento na empresa! É uma
aprovação da governança que te-
mos mantido na Celesc.
[PE] - Também foi um bom ano
para Geração e Transmissão?
Siewert - Sim. Em abril saímos
vencedores de um leilão, junto
com a EDP, para a construção
de uma linha de transmissão que
vai exigir R$ 1,2 bilhão de in-
vestimento. Foi a nossa primeira
grande incursão na área de trans-
missão e queremos mais. Até ju-
nho essa obra, que está em fase
de licenciamento ambiental, deve
começar a ser executada. Outra
vitória importante foi a renova-
ção da concessão da nossa maior
usina, a Peri, por mais 30 anos. E
continuamos firmes no processo
de automação das nossas usinas.
Fizemos três em 2017, faremos
duas em 2018 e totalizaremos as
12 automatizadas.
[PE] - O que mais deve acontecer
em 2018 no contexto da Celesc?
Siewert - Vamos manter a média
de investimentos. Temos R$ 463
milhões, valor consolidado. Desse
total, R$ 395 milhões vão para
a Distribuidora, R$ 50 milhões
para a Geradora e R$ 8 milhões
na Holding. São valores que en-
globam a Operação Verão, para
a qual nos preparamos durante
o ano todo. E temos melhorado
a cada ano. Não é só uma ques-
tão de sobrecarga do sistema,
mas também das intempéries
climáticas, mais comuns e mais
severas nessa época. A ocorrência
de ventanias e descargas elétri-
cas aumenta 35% de dezembro
a março na região Sul do país.
Da temporada 2013/14 para a
temporada 2016/17, melhoramos
em 30% nosso DEC e FEC, re-
sultado dos investimentos feitos
em baixa, média e alta tensão,
manutenção preventiva, poda e
roçada. Também ampliamos a
força de trabalho, com 20% mais
trabalhadores nas áreas técni-
ca e comercial. É um reforço de
200 eletricistas e 100 atenden-
tes comerciais e call center para
que, havendo interrupção, logo
tenhamos condições de restabe-
lecer o fornecimento de energia.
As equipes extras ficam em regi-
ões estratégicas para que tenham
maior mobilidade e agilidade no
atendimento à ocorrência. Além
disso, continuamos investindo em
automação, por controle remoto.
Chegamos a 1,1 mil religadores
na rede trifásica da Celesc e 400
na monofásica. Nossa meta é che-
gar aos 3 mil religadores no total.
E temos pontos auto configurá-
veis em 20 aglomerações urbanas
do estado. Ou seja, caiu a energia,
automaticamente o sistema isola
o problema e reconfigura a rede,
dando tempo para que as equipes
cheguem ao local para o conser-
to sem que aquela região fique
prejudicada. É um projeto piloto
que vamos continuar testando.
Aliás, em 2017 trabalhamos mui-
tos conceitos de inovação.
[PE] - Fale mais sobre isso.
Siewert - Nosso Comitê de Ino-
vação está muito bem estabele-
cido na companhia e a principal
ação do ano foi o Hackathon,
com temas específicos para a área
Comercial. Foi muito bacana e
várias das soluções desenvolvidas
ali estão rodando na empresa.
Inovação também é nosso foco
em todas os projetos de Pesquisa
& Desenvolvimento e de eficiên-
cia energética, áreas em que te-
mos tido muito destaque, o que
contribuiu para as nossas pre-
miações em qualidade de sistema
e eficiência energética.
[PE] - Quais os desafios de 2018?
Siewert - Sempre temos desafios.
O Marco Regulatório do Setor
Elétrico, que hoje tem 12 anos e
está esgotado, com desequilíbrio
entre oferta e demanda, tarifas
cheia de encargos setoriais e inde-
nizações, e ainda com o peso da
judicialização, muito forte no se-
tor. Empresas que estão devendo,
não pagam e entram com ações
questionando valores. A Aneel e
os operadores do setor criaram a
chamada pública número 33 que
tenta trabalhar uma nova me-
todologia, baseada em geração
distribuída, em armazenamento
de energia, eficiência energética
e mobilidade urbana. E, princi-
palmente, em deixar o consumi-
dor cada vez mais senhor de si. A
tendência é que as distribuidoras
passem a exercer o papel de ope-
radoras de sistema.
[PE] - Como ficará sua situação,
com a transição no governo do
Estado, já em abril, e eleições?
Siewert - Não sei dizer. Não tive
nenhum tipo de conversa ou si-
nalização, mas estou à disposição
do governo. Particularmente, eu
gostaria de permanecer, para fe-
char esse ciclo. Estou há cinco
anos na presidência e conquista-
mos grandes vitórias. Acredito
que 2018 é o ano de consolidação
dessa trajetória. Fica o sentimen-
to de gratidão pelas oportunida-
des que recebi, do Luiz Henrique
(da Silveira), do (Leonel) Pavan,
do governador Raimundo Colom-
bo e do Eduardo Moreira, que
logo deve assumir o Executivo.
Eles nos deram total autonomia
para que pudéssemos trabalhar e
levar a Celesc ao status que tem
hoje, reconhecido pelo mercado.
“Estamos no caminho certo”
Por Andréa Leonora
redacao@peloestado.com.br
Ascom/Celesc
13Segurança Jornal Correio do Sul
Segunda-Feira, 8 de Janeiro de 2018
Açude onde a morte ocorreu fica na propriedade do própria vítima
Bombeiros combatem incêndio em galpão
Fogo em madeiras atinge construção
Saída de pista é registrada na região
PM realiza operação em Ilhas
Por volta das 17h30min
de sexta-feira, o Corpo de
Bombeiros de Araranguá foi
acionado para atender uma
ocorrência de incêndio em
um galpão abandonado, loca-
lizado na marginal da rodovia
BR-101, no bairro Sanga
da Areia. O proprietário do
imóvel não estava no local e
os militares não conseguiram
identificá-lo, pois não havia
qualquer pessoa no local.
Chegando no local, os
combatentes do fogo verifi-
caram se tratar de um galpão
de alvenaria, medindo apro-
Na madrugada da úl-
tima sexta-feira, por volta
das 04h18min, o Corpo
de Bombeiros de Sombrio
foi acionado para aten-
der um incêndio em uma
Na tarde de sexta-feira,
por volta das 17h42min, o
Corpo de Bombeiros de Tur-
vo, foi acionado para atender
uma ocorrência de saída de
pista na rodovia SC-285, co-
munidade de Nova Vicença
Na tarde de sábado, a
Polícia Militar de Araran-
guá, sob o comando do sar-
gento Nazário, realizou uma
operação de trânsito no Bal-
neário de Ilhas, com o em-
prego de oitos policiais, em
cinco viaturas. Durante os
trabalhos, que duraram das
14 horas até as 17h15min,
25 pessoas foram abordadas
e 20 veículos foram vistoria-
dos, sendo que destes, duas
motocicletas, que estavam
O
s órgãos de se-
gurança regis-
traram a primei-
ra morte por afogamento
em 2018, que aconteceu por
volta das 12h30min da última
sexta-feira. O óbito ocorreu
em um açude existente em
uma propriedade particular
na Estrada Geral São Pelegri-
no, na comunidade de mesmo
nome em Turvo.
De acordo com os bom-
ximadamente 500 m², sendo
que o incêndio estava restrito
à parte dos fundos do imóvel
e atingiu aproximadamente
40m². Para extinguir as cha-
construção na rua Manuel
Elias de Oliveira, bairro
Nova Brasília, em Sombrio.
Segundo os bombeiros,
no local tratava-se de um
incêndio em um prédio
ainda em construção. O
fogo estava localizado em em Timbé do Sul.
Segundo os bombeiros,
ao chegar ao local do aciden-
te, foi constatado uma saída
de pista, onde o veículo caiu
dentro de granja de arroz. A
vítima era um homem de 52
anos, que encontrava-se sen-
tada no banco do motorista.
transitando de forma irregu-
lar, foram removidas para o
beiros, a guarnição de Turvo
foi acionada para atender a
ocorrência, e no local encon-
traram a vítima, um homem
de 45 anos, já sem vida. Se-
gundo relato dos familiares, o
homem encontrava-se a beira
do açude roçando a grama
quando foi deixado sozinho
por cerca de 30 a 40 minu-
tos. Com demora da volta do
homem, familiares ficaram
preocupados e foram até o
lugar, mas não localizaram a
vítima. Os parentes então, en-
mas foram gastos 1.500 litros
de água. Após controlar as
chamas e fazer o rescaldo a
guarnição destacada para o
serviço retornou ao quartel.
madeiras existentes no lo-
cal. A guarnição iniciou o
combate com uma linha
de ataque direto acabando
com as chamas. Segundo
um amigo do proprietário,
as chamas começaram na
parte de trás da residência. O condutor estava consciente
mas confuso e apresentava
sinais vitais alterados com
ferimentos e corte contuso
em toda a região da face e
suspeita de fratura na face.
Após os primeiros socorros
e extração, a vítima, foi con-
duzido ao hospital de Turvo.
pátio da permissionária de
guincho.
traram no açude e após cerca
de 5 a 10 minutos procurando
encontraram o homem em po-
sição fetal dentro da água, o
retiram do açude e o levaram
para uma área distante cerca
de 200 metros do local. Só
neste instante é que fizeram
o acionamento os Bombeiros
através do 193. Segundo re-
lato dos familiares, a vítima
sofria de epilepsia. Após os
procedimentos, o corpo foi
deixado aos cuidados do IML
e Polícia Civil.
Gislaine Fontoura
Araranguá
Sombrio
Timbé do Sul
Araranguá
Turvo
Triste
Registrada primeira morte
por afogamento em 2018
Com reforço de Paulo Miranda, grupo
detransiçãodoGrêmiofaztreinofísico
Porto Alegre
Porto Alegre
04-05-17-32-42-50
09-10-13-34-38-41
CONCURSO
1.740
DUPLA SENA
06/01
37-40-45-47-69
CONCURSO
4.5174
QUINA
06/01
04-28-30-38-46-59
CONCURSO
2.002
MEGA SENA
06/01
JORNAL CORREIO DO SUL
Segunda-Feira, 8 de Janeiro de 2018
Rodrigo Dourado abriu
2018 como um dos atletas
mais valorizados no elenco do
Inter, com potencial de atrair o
interesse de clubes da Europa,
mesmo após a disputa da Série
B.Após cumprir a "promessa"
e auxiliar o Colorado no difícil
caminho para retornar à elite
no ano passado, o volante não
escondeu o "sonho" já antigo
de atuar no Velho Continente,
aoconcederentrevistacoletiva
nestasexta-feira,apósotreino,
no Beira-Rio. Mas deixa bem
nítido que seu foco recai sobre
o período de preparação em
pré-temporada pelo Colorado.
De acordo com o que o
GloboEsporte.com apurou, o
jogador já recebeu sondagens
de grandes clubes do futebol
português – o Sporting tem
interesse em contar com seu
futebol desde a metade do ano
passado – e de uma equipe
de "bom porte" do futebol
italiano. Em sua quarta tem-
porada no elenco profissional,
Dourado é visto como uma
dos atletas com maior possi-
bilidade de render bons frutos
ao clube. Até porque há a
O
grupo de
transição
do Grê-
mio con-
tou com
novidades na tarde deste
sábado. Recém contratado,
o zagueiro Paulo Miranda
foi integrado ao elenco do
técnico César Bueno e fez
a primeira atividade com o
grupo.
Paulo Miranda parti-
cipou de atividades físicas
com o restante do grupo no
CT Luiz Carvalho. É reforço
para o grupo de transição,
enquanto os titulares seguem
de férias.
Após a atividade, o go-
leiro Bruno Grassi elogiou os
reforços. E também desejou
necessidade de fazer ao menos
umaboavenda,deacordocom
o planejamento orçamentário.
Questionado sobre seus
planos para a temporada, o
volante admite que nutre o
desejo de atuar na Europa.
Ainda assim, assegurou que
sua intenção é permanecer
pelo clube em que, como o
próprio diz, cresceu até se
tornar profissional.
– Sempre disse que tenho
o sonho de jogar na Euro-
pa. Tudo tem seu momento
certo. Minha cabeça está na
preparação. Vai ser um ano
longo. Esse é meu foco. Mas
o momento é focado no Inter.
Comodisse,euestouindopara
o quarto ano. São três, como
titular. Gosto muito daqui.
Eu cresci aqui. Me sinto em
casa. E eu quero ficar, quero
ajudar.Queromeprepararpara
fazer um grande ano – disse o
volante.
Com foco na preparação
para a temporada de retorno
à Série A, o volante também
comentou o primeiro treino
com bola comandado por
Odair Hellmann, seu velho
conhecidodesdeostemposdas
categorias de base do clube, e
sucesso aos novos colegas
de time.
– Os atletas que chega-
ram vêm para agregar. Eles
são pessoas boas de grupo,
são jogadores que querem
ajudar, agregar e buscar títu-
los – destaca Grassi.
Paulo Miranda assinou
por três anos com o Tricolor
gaúcho. Chega respaldado
pelo bom momento na Áus-
tria, onde defendia Red Bull
Salzburg. Na temporada
atual, entrou em campo 20
vezes como titular.
O defensor é o terceiro
reforço para esta temporada.
Antes de Paulo Miranda, che-
garam o atacante Thaciano,
que defendeu o Boa Esporte
na Série B de 2017, e o ata-
cante Alisson, que estava no
Cruzeiro e foi envolvido na
Dourado recebe sondagens por "sonho" na
Europa, mas garante foco total no Inter
projetou o ano do Inter. Com
reforços de sobra em seu se-
tor, Dourado prevê uma briga
"sadia" por uma vaga no time.
– O Odair, eu conheco
desde as categorias de base. A
cada ano, vai melhorando seu
conhecimento. Tem relação
muito boa com todos os atle-
tas. Está sendo muito bom seu
início. É um grande ano para
nós. Está só no início. Ele quer
um time que saia jogando, que
bote a bola no chão. Eu acho
que o Inter tem sempre que se
reforçar. Eles vão nos ajudar
muito durante o ano. A briga
por posição é sadia. Só temos
pensamentos bons para ser um
grande ano.Agente é cobrado
pro vitórias, por títulos.Agen-
te tem que ter essa cobrança
– ressalta Dourado.
Ocontratodovolantecom
o Inter se estende até 2021.
Titular da equipe desde 2015,
quandosefirmounacampanha
atéasemifinaldaLibertadores,
o jogador viveu seu melhor
momento da carreira em 2016,
quado participou da conquista
do ouro nos Jogos Olímpicos
do Rio de Janeiro. Em 2017,
atuou em 55 jogos, com quatro
gols marcados.
negociação que tirou Edíl-
son da Arena para a Toca da
Raposa.
SEGUNDA-FEIRA, 8 DE JANEIRO DE 2018

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  • 1. Torneio de funda resgata lembranças e diverte todas as idades Primeira morte por afogamento é registrada em 2018 Mais dois incêndios são registrados em construções da região CORREIO DO SULANO XXVI EDIÇÃO Nº 5.326 R$ 2,00SEGUNDA-FEIRA, 8 DE JANEIRO DE 2018 www.grupocorreiodosul.com.br 24º21º Parcialmente Nublado - Parcialmente nublado. Previsão para hoje Extremo Sul Catarinense Mais dois incêndiosMais dois incêndios Segurança - Pág 13 regiãoregião Segurança - Pág 13 idadesidades Primeira mortePrimeira morte Especial - Pág 8 Saúde - Págs 10 e 11 Torneio de fundaTorneio de funda resgata lembrançasresgata lembranças e diverte todas ase diverte todas as Primeira morte por afogamento épor afogamento é registrada em 2018registrada em 2018registrada em 2018 SEGUNDA-FEIRA, 8 DE JANEIRO DE 2018 idades Primeira morte ÚLTIMO SUSPIRO: POPULAÇÃO LUTA, MAS HRA FECHA ÚLTIMO SUSPIRO:ÚLTIMO SUSPIRO: POPULAÇÃO LUTA,POPULAÇÃO LUTA,POPULAÇÃO LUTA,POPULAÇÃO LUTA,POPULAÇÃO LUTA,POPULAÇÃO LUTA, MAS HRA FECHAMAS HRA FECHAMAS HRA FECHAMAS HRA FECHAMAS HRA FECHAMAS HRA FECHA
  • 2. Só enrolou Empresário Luciano Hang, enrolou, enrolou, e acabou não confirmando se será candidato ao governo, ou a qualquer outra coisa, no pleito eleitoral deste ano. Proprietário da Havan, uma das maiores lojas de departamento da América Latina, Hang convocou uma coletiva para a última sexta-feira, nutrindo a expectativa de que anunciaria sua candidatura ao governo catarinense. No fim das contas, usou seu espaço meramente para falar aquilo que todo mundo já fala: o Brasil precisa de políticos comprometidos, menos corrup- tos, etc, etc. Sobre seu futuro, ressaltou que pode ser candidato, mas que também pode não ser. Só enrolou, e neste sentido começou mal seu projeto político, pois o que mais há nesse meio é gente que fala, fala, e não diz nada. Eterna dúvida Um menino de cinco anos morreu de pa- rada cardio-respiratória em Araranguá, na sexta-feira. Com problemas cardíacos ele foi acometido por um mal súbito e levado as pressas pela família até a Unidade de ProntoAtendimento deAraranguá, a UPA. De pronto foi entubado e passou a respirar de forma mecânica. A eficiente equipe da UPA conseguiu uma vaga para que ele fosse transferido para o Hospital Joana de Gusmão, em Florianópolis, onde receberia os cuidados necessários. Um helicóptero iria fazer a transferência, pois ele precisa- va de uma intervenção cirúrgica urgente. A aeronave chegou ao pátio da UPA e no momento da transferência o menino veio a óbito, apesar de todos os esforços médicos para reverter seu quadro. Carregaremos conosco a eterna dúvida sobre a morte deste menino. Nunca saberemos se ele poderia ter sido salvo caso o Hospital Regional de Araranguá estivesse em plena atividade. Pode ser que seu óbito se confirmasse de qualquer modo. No entanto, pode ser que a esta hora ele estivesse sorrindo ao lado dos pais. ADVOCACIA EMPRESARIAL FONE: (48) 3533-0145 D epois de ventilada a possibilidade do deputado federal Jorge Boeira (PP) concorrer como candidato a vice-governador em uma chapa encabeçada pelo PSDB, agora é a vez da deputada federal Geovânia de Sá (PSDB) ser especulada como candidata a vice, ou a senadora, na majoritária deste ano. Se por um lado a articulação envolvendo Boeira foi timonada pelo deputado federal Esperidião Amin (PP), por outro, a que envolve Geovânia, nitidamente tem o dedo do prefeito de Criciúma, Clésio Salvaro (PSDB), seu padrinho político. Não é de hoje que Salvaro tenta construir um caminho alternativo para os tucanos em nível estadual. Neste sentido, ele tem buscado uma constante aproximação com o PP e o PSD, tentando fazer com que seja editada uma espécie de tríplice aliança entre as três siglas, algo que hoje é descartado por grande parte da cúpula tucana, que insiste em ter um de seus representantes disputando o governo. Numa mesma aliança que PP e PSD, o protagonismo do PSDB seria quase impossível, e, por isto, Geovânia foi lançada a vice, ou ao Senado. Ligada ao segmento evangélico, e uma espécie de unanimidade em seu projeto de reeleição dentro daAs- sembleia de Deus, Geovânia enfrenta um ‘pequeno’problema diante de seu sonho de voos maiores. É que a fila no ninho tucano é quilométrica, quando o assunto é a disputa majoritária. Para emplacar como candidata a vice, ou ao Senado, ela precisa passar por no- mes como o do senador Paulo Bauer, do presidente do partido, deputado estadual Marcos Vieira, e ainda por figuras ávidas por algo a mais, como o deputado estadual, e atual secretário de Turismo, Leonel Pavan, todos ta- rimbados na política catarinense. Basicamente, o que diferencia as chances de Geovânia das de Boeira de emplacar na majoritária, é a densidade eleitoral de seus partidos no Sul do Estado. Se por um lado o PP tem em nossa mesorregião seu principal celei- ro de votos, por outro, está justamente Norte do Estado,Vale do Itajaí e Gran- de Florianópolis as maiores concen- tração de simpatizantes dos tucanos em Santa Catarina, regiões de Bauer, Pavan e Vieira. Se Geovânia morasse em Blumenau, por exemplo, suas chances de emplacar como candidata a vice seriam infinitamente maiores do que morando em Criciúma. Para a deputada, no entanto, o sim- ples fato de estar sendo lembrada para uma disputa mais imponente já é algo de grande relevância. Ainda que não alcance este objetivo, a repercussão desta possibilidade lhe referencia ain- da mais para um projeto de reeleição consistente, sem ter que contar com a sorte, que lhe foi muito amiga em 2014, quando conseguiu conquistar uma vaga na Câmara dos Deputados graças à legenda de sua coligação. Som alto Carros de som com propaganda comercial têm passado dos limites em Balneário Arroio do Silva neste verão. Não raro os moradores e veranistas têm sido surpre- endidos por ofertas de alguma loja às 22 horas, ou mais, em qualquer dia da semana. Além do horário impróprio, o barulho tam- bém é estridente, o que só faz aumentar a indignação. Na falta de uma fiscalização, e repressão, mais eficiente, o conselho que se pode dar é que os consumidores evitem, ou até mesmo boicotem, os estabelecimentos comerciais que ajudam a promover este tipo de algazarra. Nunca é demais lembrar que nossos balneário são locais de diversão, mas também de descanso familiar. Isto sem falar nos famosos carros que passam vendendo picolés e sorvetes bem na hora do cochilo do meio dia. Ameaça Imprensa nacional começou o desmonte da imagem do deputado federal Jair Bol- sonaro (PSC;RJ). A ‘acusação’ da conta de que Bolsonaro e seus três filhos acumu- lam um patrimônio de R$ 15 milhões em imóveis, adquiridos exclusivamente com recursos da política. Além de Bolsonaro, um de seus filhos também é deputado federal, por São Paulo. Outro é deputado estadual pelo Rio de Janeiro e o terceiro vereador, também pelo Rio de Janeiro. Na verdade a acusação de enriquecimento ilícito não faz muito sentido, pois somente Jair Bolsonaro já acumular sete mandatos parlamentares, com salário médio de R$ 24 mil líquidos, além de quase R$ 6 mil em proventos como Capitão da reserva. Somando aos proventos dos filhos, a família já teria recursos para ter o dobro do que tem. Numa análise meramente do cenário político, o que chama a atenção é a preocupação que Bolsonaro tem des- pertado no centro do poder, prova que, de fato, ele é uma ameaça ao status quo da política nacional. Se isso é bom, ou ruim, é uma outra história. Rolando Christian CoelhoRolando Christian Coelho JORNAL CORREIO DO SUL Segunda-Feira, 8 de Janeiro de 2018 rolando_coelho@hotmail.com (48) 99945.6787 POLÍTICA “A cabeça dos jovens foi feita para bater nas paredes, e a dos velhos foi feita para pensar. Para que os velhos pudessem chegar a conclusão de que precisam pensar, foi preciso que, enquanto jovens, batessem a cabeça nas paredes”. Carlos Heiton Cony (1926/2018) Escritor e jornalista brasileiro DepoisdeBoeira,agoraGeovâniaélembrada
  • 3. 3Geral Jornal Correio do Sul Segunda-Feira, 8 de Janeiro de 2018 S uélen Calegari Monteiro Zando- nadi, assumiu na terça-feira, o Departamento Municipal de Assistência e Bem-Estar Social de Maraca- já. A nova gestora é servidora efetiva do município desde 2006, tem formação em servi- ço social, com especialização em gestão ambiental e está cursando pós-graduação em políticas públicas. A diretora assume o lugar de Cinara Mi- nato que pediu seu afastamen- to do cargo no final do ano. O convite para assumir a pasta, foi por parte do prefeito municipal. “Ele me chamou, salientando que abriria este cargo e começamos a dialogar sobre esta possibilidade. Ao receber este convite me senti valorizada, pois desde que me formei no ensino superior, atueicomoassistentesocialdo Imagine a seguinte si- tuação: uma adolescente é agredida pelo padrasto, se sente acuada e resolve não denunciar. Mas os vizinhos ouvem os gritos da vítima e entram em contato com a Polícia. É neste ponto da his- tória em que entra em ação um órgão vital para a proteção dos menores: o Conselho Tutelar. Trabalhando sempre na base da denúncia, esses conselhei- ros valentes e fieis enfrentam qualquer situação contra os maus tratos de menores. Mas esse não é só o trabalho de- les. “As pessoas confundem o Conselho Tutelar, acham que nós educamos crianças e adolescentes, e não é isso. Nós mediamos, orientamos”, co- mentaRejaneFrancodaSilva, Reforço no Time Conselheiras trabalham e sonham com nova sede Suélen é efetiva no município desde 2006, e assumiu novo cargo na semana passada Conselheiras atuam no município e sonham com casa própria para o Cras Cras”, pontuou Suélen. Atualmente o departa- mento e o Cras (Centro de Referência de Assistência Social), realiza ações em prol de crianças e adolescentes, juntamente com o SCFV (Serviço de convivência e Fortalecimento de Vínculos), além de atividades para o público idoso do município e famílias em situação de vulnerabilidade. De acordo com Suélen, para o ano de 2018, as ações rotineiras, devem continuar. “Iremos seguir com nossos projetos tradicionais, que en- volvem diversos seguimentos da sociedade. Irei me dedicar muito para continuar fazendo um trabalho ético e sempre prezando o conhecimento técnico”. A nova gestora ainda destacou importância da nova sede do Cras. “Esse novo espaçoqueestásendoconstru- conselheira em Balneário Gaivota. Batalhando sempre para que direitos e deveres de crianças e adolescentes sejam respeitados, ela e mais três co- legas trabalham arduamente. Em média são realizados de 10 a 15 atendimentos todos os dias, mas alguns desses casos são pedidos de materiais de construção, alimentos, rou- pas e até residências. “Vem ciganos, hippies, os mais pobres... Todos chegam aqui. No verão é muito corrido e eles já querem tudo. Casa, creche, escola, comida, e às vezes nos ameaçam. Muitos não entendem como funciona e acham que temos que dar tudo a eles”, reclama Gisele Oliveira da Rocha, que tam- bém trabalha em Balneário Gaivota. Elas argumentam que,apesardoaumentonovo- lumedeatendimentos,omodo de atuar mudou. “Estamos ído, é um presente para todos os maracajaenses, pois nele poderemos desenvolver mais atividades e será um local trabalhando mais, mas temos mais facilidade. Hoje temos mais computadores, carros. Está mais fácil de trabalhar”, declara Rejane. Todo o tra- balho realizado no conselho é registrado em livros, que são repassados ao Ministério Público. Elas prestam serviço à prefeitura, apresentando um relatório de tudo o que foi feito.Éumtrabalhocomplica- do e cansativo, mas segundo elas,valeapena.“Aquisomos uma família, e gostamos de trabalhar”, acrescenta. Porém, quem batalha tanto também sonha, aliás, como qualquer pessoa. Desejando um lugar próprio e melhor para traba- lhar, elas dizem que vão lutar pela sonhada sede própria. “Vamosbuscarparcerias,atrás de deputados, vamos à luta mesmo, para conseguir nosso projeto. Em 2018, queremos a nossa sede”, comentam. Mas Maracajá Baln. Gaivota Aline Bauer G.C.S LTDA - ME Comercial: l48l 3533.0870 comercial@grupocorreiodosul.com.br Diretor Geral diretor@grupocorreiodosul.com.br Redação: Aline Bauer editor@grupocorreiodosul.com.br Publicações legais: tomaz@grupocorreiodosul.com.br Financeiro financeiro@grupocorreiodosul.com.br Radio 93FM radio93fm@grupocorreiodosul.com.br Diagramação/Arte: Erivaldo Ferreira (Aldo) cristian@grupocorreiodosul.com.br Sul Gráfica sulgrafica@grupocorreiodosul.com.br Circulação/Assinatura l48l 3533.0870 assinaturas@grupocorreiodosul.com.br Nova gestora assume Cras os sonhos não são só para elas. Espelhadas em outros municí- pios, as conselheiras querem umlugarondeosadolescentes atendidos possam se sentir melhor e até, aprender um pouco mais. “Todo adolescen- te, criança, qualquer pessoa, na verdade, gosta de música, então queremos um local para os nossos adolescentes toca- rem violão, aprenderem mú- sica. Queremos esse espaço”, diz Gisele. Se quem espera sempre alcança, trabalhando como elas trabalham, devem alcançar ainda mais do que almejam. referência e de acolhida das pessoas assistidas pelo Cras”. Para o prefeito em exer- cício, Ademir de Oliveira, Suélen fará um bom trabalho. “Conhecemos a capacidade e competência dela, por isso nossa gestão optou por ela assumir essa vaga.Aprova do compromisso dela com a as- sistência social é seu trabalho nestes mais de 10 anos”, diz.
  • 4. 4 PublicidadeJornal Correio do Sul Segunda-Feira, 8 de Janeiro de 2018 Av. Papa João XXIII, 438, Parque das Avenidas, Sombrio - SC
  • 5. Na tarde de sexta-feira, o prefeito de Passo de Torres, Jonas Souza recebeu em seu gabinete representantes da Marinha do Brasil, para tratar de assuntos relacionados à Procissão Fluvial da Festa de Navegantes que será realizada nos dias 2, 3, 4 de fevereiro. Participaram da reunião Capi- tão de Corveta Tenente Marcos Maia dos Santos, Capitão de Corveta Tenente Aldo Carvalho da Rocha, Suboficial AM Ricardo José Arenhart, Assessora de Pesca Luciana Scheffer, Diretora de Turismo Fátima Idalencio e o pro- prietário de embarcação e vereador Jaci Anacleto Eziquiel. Estudantes do Estado ganharam mais qualidade e comodidade no momento das refeições escolares em 2017. Com o investimento de mais de R$ 4 milhões a Secretaria de Estado da Educação, por meio da Diretoria de Articulação com os Municípios (Diam), entregou ao longo do ano 3.075 novos conjuntos de mesas de refeitórios com bancos para as escolas da rede estadual de ensino. De acordo com o diretor deArticulação com os Mu- nicípios, Osmar Matiola, a compra beneficiou, além das escolas de ensino regular e indígenas, as 37 escolas que ofertarão Ensino Médio em Tempo Integral no próximo ano letivo. “São 812 unidades contempladas.Amaioria delas receberá o material para ampliar o espaço das re- feições, outra parte terá a mobília substituída”, destaca. São servidas 350 mil refeições/dia nas escolas pú- blicas estaduais de Santa Catarina. Os cardápios são elaborados por nutricionistas com alimentos comprados no Estado por meio de cooperativas de agricultores familiares das quais participam mais de 4 mil famílias catarinenses. Prefeitura e Marinha discutem procissão Escolas recebem mobília em refeitórios O fim de semana em Balneário Gaivota foi movimentado, e uma das atividades mais prestigiadas foi o encontro de motoqueiros. Na sexta-feira os motos clubes com suas máquinas estavam chegando ao balneário para o 8º Encontro de Motos Sombras do Asfalto, que trou- xe centenas de motoqueiros para acompanhar dois dias de confraternização entre os apaixonados por moto, viagem e muito rock and roll. Zenizio da Rosa, diretor de Turismo recepcionou os primeiros motoqueiros. “São pessoas de outros estados que vão levar o nome de nossa praia para mais longe ainda, fazer parte da rota dos motos clubes é importante turisticamente". Alex Sander Bristot, idealizador do evento ressaltou a JORNAL CORREIO DO SUL Segunda-Feira, 8 de Janeiro de 2018 Espalhemos mais sorrisos nesses tempos de incerteza, levando aos outros mais otimismo e alegria. Doris de Oliveira, extensionista social da Epagri “São João do Sul é um local altamente diversificado. O município é caracterizado por isso. As condições de relevo e clima permitem isso, e o lugar é maravilhoso” Praia, motos e rock’n roll na Gaivota parceria com o poder público para proporcio- nar dois dias de encontro. "Gra- tidão é a palavra na parceria com o poder públi- co que abriu as portas da Gai- vota para receber os nossos amigos em dois dias. Fica o agradecimento a toda administração e secretaria de turismo pelo apoio", comentou. Esporte e muita praia completaram o fim de semana no balneário.
  • 6. EntretenimentoEntretenimentoNovelas - Horóscopo - Diversão Cruzadinha Novelas I nácio garante a Lucinda que irá a Portugal. Celeste decide inaugurar sua nova casa. Conselheiro diz a Ber- nardo que dará o chalé de Petrópolis a Vicente e Maria Vitória. Pepito e Celina se preocupam com a greve de funcionários. Conselheiro se entristece com a ausência de Celeste. Celina e Balbina pensam em vender as geleias no recital de mulheres do Grêmio Cultural. Leonor e Gregório conspiram contra Lucinda. Emília aconselha Inácio a não se despedir de Lucinda. Reinaldo pensa em Eunice. Tempo de Amar -18h E xibição do último ca- pítulo. Resumo não divulgado. D uda decide revelar sua história a Laer- te e implora que ele não a denuncie. Josafá se emociona ao conhecer sua filha. Diego humilha Karina. Laerte afirma a Duda que sua intenção é extorquir dinheiro de outra pessoa. Sophia se recusa a saber quem é a nova conquista de Lívia. Cido procura Samuel no hospital, e Renato avisa a Clara. Tônia se une a Nádia para afastar Bruno de Raquel. Duda confirma para Caetana que Laerte apron- tou com ela. OOutroLadodoParaíso-21h Pega Pega - 19h Rapidinhas Áries 21/03 a 20/04 21/04 a 20/05 21/05 a 20/06 21/06 a 20/07 21/07 a 20/08 21/08 a 20/09 21/09 a 20/10 21/10 a 20/11 21/11 a 20/12 21/12 a 20/01 21/01 a 20/02 21/02 a 20/03 Leão HoróscopoHoróscopo Sagitário Gêmeos Libra Aquário Touro Algumas coisas você deve deixar acontecer por si só. Não interfira na naturalidade das relações. Saturno pode despertar um pouco o seu lado egoísta. Procure evitar esse tipo de pensamento o Sol irá lhe ajudar. Se apegará a um propósito do qual se orgulha há muito tempo. Será um dia de realizações, Mercúrio manterá esse espírito de vitória. A preguiça e a teimosia se manifestarão de forma muito tênue, sem muita expressão. Um pensamento mais moderno fará com que você possa vir a progredir. A sua curiosidade será o estopim avançar nesta questão. Peixes também lhe empurrará para que seja um pouco mais diplo- mático. É provável que mude algumas opiniões. Seus sentimentos estarão à flor da pele. Um pouco de confusão ocorrerá durante o dia, porém nada de preocupante. A interação de Marte e Saturno irá tornar a relação com escorpião mais complicada. Deverá tomar decisões mais sérias hoje sem poder titubear. Seu lado inflexível pode até ser positivo. Quem for de aquário pode reagir mal perante suas atitudes.Acriatividade será um ponto que deve explorar, seja sagaz. Deve tentar observar mais e interpretar melhor os sinais. Netuno pode ofuscar a sua capacidade de se expressar sendo coerente. Não deve exibir tanto o seu lado perfeccionista procure ser mais prático que o habitual. Precisará explorar um pouco mais o seu lado manipulador. Usar este lado fará com que você convença as pessoas. Aproveite a falta de osci- lação de Saturno em relação a sua constelação e siga em frente. A sua possessividade irá fazer com que algumas pessoas se afastem de você. Exalte a sua ca- pacidade de transformação. Terá uma influência muito forte de Vênus, por isso procure estar mais em lugares diferentes. Terá uma passagem forte de Júpiter seu planeta regente. Irá levantar um pouco sua autoestima. Não deixe os outros fazer por si o que é de sua alçada.Aelemento água irá enfraquecer um pou- co sua coragem para seguir em frente. Demonstrará um senso de responsabilidade muito além do habitual. Isso é devido a uma atividade diferente de Marte. Trabalhar firme naquilo que você realmente acredita lhe trará bons frutos. Porém tenha consciência dos seus limites. Embora a verdade possa parecer dúbia, você deve tomar uma posição. Demonstre a sua verdadeira energia para capitalizar novas ideias. Faça se entender, evite complicar com discursos longos. O ar será propício para esclarecer ideias. Saturno deixará sua autoestima em baixa, quase destruída. Mas é na Lua que revelará o seu ins- tinto carinhoso e amável. A oscilação se manterá presente durante boa parte do seu dia, porém não desanime. Virgem Capricórnio Câncer Escorpião Peixes Neste fim de semana, Leandro Firmino, o eterno Zé Pequeno do filme Cidade de Deus, dividiu com seus seguidores uma foto de Levi, seu segundo filho, que nasceu dia 25 de dezembro.O ator é casado com Letícia da Hora. Na legenda, o papai, orgulhoso, escreveu: “O bebê está ótimo, cheio de saúde.” Na tarde deste domingo (7), Emilly Araújo usou as redes sociais para relembrar sua viagem para Cancún.Acampeã do Big Brother Brasil 17, da TV Globo, compartilhou foto em que aparece de biquíni, em um belo cenário.Na legenda, a es- tudante escreveu: "Paz e amor, meus amores."Os fãs da gata adoraram a postagem e encheram sua página de elogios. JORNAL CORREIO DO SUL Segunda-Feira, 8 de Janeiro de 2018
  • 7. 7Publicidade Jornal Correio do Sul Sexta-Feira, 5 de Janeiro de 2018 14 PublicidadeJornal Correio do Sul Sexta-Feira, 25 de Agosto de 2017 Av. Papa João XXIII, 438, Parque das Avenidas, Sombrio - SC *PARCELAS À PARTIR DE R$458,89 CONSÓRCIOS PARA IMÓVEIS INVISTA NOS SEUS PROJETOS DE FORMA ECONÔMICAE SEGURA www.consorciomenegalli.com.br
  • 8. 8 EspecialJornal Correio do Sul Segunda-Feira, 8 de Janeiro de 2018 E ssa geração de celulares e jogos eletrônicos dificilmente vai enten- der a nostalgia que muita gente tem quando lembra da infância perdida na casa da avó, pulando corda com parentes ou comendo aquela comidinha que só ela sabia fazer. Porém, algumas pessoas estão resgatando essa sensação de coisa boa e brincadeiras saudáveis com uma atividade muito divertida: o estilingue, ou a funda, como muita gente conhece aquele brinquedo formado por um galho em forma de Y e uma tira de borracha. Deve acontecer, no próximo domingo, dia 14, um torneio de estilingue em Ermo, e o evento promete ser sucesso. Aideia surgiu quando o senhorAlício dos Santos Antunes, de 48 anos, participou de um campeonato parecido, feito em Timbé do Sul. De acordo com a filha do homem, Clarice João Antunes, a ideia é di- vulgar mais o estilingue. “Ele participou lá e achou interessante. Aí resolveram trazer o esporte para cá”, conta.Além deAlício, CristianoAntunes de Macedo, de 24 anos, e Maicon de Macedo, de 28, também estão por trás desse torneio, que apesar de tratar de uma brincadeira, é coisa séria. Tem até regulamento. “ As inscrições custam 10 reais e podem ser feitas na hora. Cada competidor tem direito a 7 pelotas”, explica Clarice. A competição começa às 9 horas e termina no fim da tarde, quando sair o ganhador. E vale a pena afinar a pontaria e se concentrar em cada ‘pelotada’, por que a premiação é boa. “São 300 reais e troféu para o primeiro lugar, 200 reais e troféu para o segundo e 100 reais e troféu para terceiro, além de ter as outras categorias”, continua. Crianças a partir de 10 anos já podem se inscrever na categoria infantil, e nada de machismo no estilingue.As mulheres podem e devem participar. “Para as mulheres as inscrições acontecem apenas no dia, mas haverá medalha e prêmio conforme as inscrições”, completa Clarice. A competição acontece na comunidade de Linha Simão, na casa do senhorAlício, (próximo ao aviário de Paulo Della Vechia). Só o que faltava para esse dia ser de diversão e alegria plena é a comida caseira, e Clarice garante que o almoço vai ser especial. “Meio dia teremos risoto, e vamos vender bebidas, além de doces e salgados”, conta. Mesmo o estilingue sendo uma brincadeira, em Ermo há rivalidade. É que nas cinco edições que ocorreram em Timbé do Sul, um certo concorrente se destacou. “Tem um acreano, que trabalha na empresa responsável pela obras da Serra da Rocinha, e ele está sempre no pódio. Todo mundo quer trazer o troféu para o Ermo desta vez”, comenta Clarice. Claro que com essa mobilização toda, a organização está de vento em popa, mas mesmo as- sim, todos os competidores que estão envolvidos na preparação do torneio estão arranjando um tempinho para treinar. “Estão todos muito empolgados, se pre- parando. O torneio será em um lugar bem arejado e bonito, com um almoço bem bacana. Vai ser muito legal”, completa ela. Domingo, com alegria e boa comida, já vale a pena sair de casa para ver. Vai que em Ermo as crianças reaprendem a brincar na rua e a gente relembre os tempos na casa da avó? Ermo Dos Tempos da Funda Torneioresgataboaslembranças
  • 9. Costurando um futuro de sucesso A marca que hoje é respeitada em toda a região, começou com um jovem paciente e visionário, que cresceu devagar, fortalecendo as bases para uma construção firme. A Surf. com tem uma daquelas histórias que só podem levar ao sucesso. Valdinei Lucchina da Silva era apenas um jovem, mal tinha saído da escola, e assumiu um caminho cheio de percalços, sacrifício, muito trabalho e por fim, tornou-se um ícone da moda surf wear na região, transcendendo os limites até do estado. Ao lado da esposa, Ana T. Machado da Silva, Nei, como todos conhecem, humilde, tímido, e sempre quieto, costurou os retalhos de uma história que vale a pena contar. JORNAL CORREIO DO SUL Segunda-Feira, 8 de Janeiro de 2018 ALISSANDRA PAGANINI ali@grupocorreiodosul.com.br facebook.com/alissandrapaganini EmpresarialEmpresarial Criando Perspectivas A minha vida empresarial começou depois que concluí o segundo grau. Morava na Sanga da Toca, não tinha muita perspectiva de trabalho, meu pai era representante co- mercial vendendo confecções. Ele vendia roupa da Casa Chaves no interior, e a mãe era professora, filha de alfaiate, então sabia costurar.Aí, concluí o segundo grau, não queria estudar mais, e o pai conversou com uma tia minha que trabalhava com costura, para montarem uma fábrica peque- na. Ele foi em Brusque, comprou alguns tecidos, máquinas velhas e ali era o começo. Eu tinha uns 17 anos. Primeira Fábrica Com a tia, as vendas eram pequenas, só lojinhas de Som- brio. Depois de um ano ela teve bebê, não queria mais continuar, aí tive que me virar sozinho. Voltei para a Sanga da Toca. Comprava retalho nas lojas de Criciúma, cortava com a mãe, que me ajudava nas horas vagas. Coisa Pequena Eu tinha um amigo que tinha um atacadão de tecidos, e ele vinha toda segunda-feira e levava tudo que eu tinha. Passou para um ponto que o movimento dele cresceu, e não pôde mais vir aqui buscar. Eu tive que ir a PortoAlegre a cada 15 dias. Tudo muito artesanal, sabe? Coisa pequena. A balconista da Casa da Criança Nesse tempo eu conheci a minha esposa. Era balconista na Casa da Criança. Depois de um tempo nos casamos e ficamos na Sanga da Toca. Foi ficando difícil, era longe de tudo, nós tivemos bebê. Aí nos mudamos para Sombrio. Raspa do Cofre Surgiu, nessa época, a oportunidade de comprar metade de uma loja em Sombrio, no antigo Shopping Japonês. Compramos e minha esposa foi trabalhar na loja. Raspei o cofre para pagar aquilo. Eu fabricava, ficava cuidando dos filhos,eelavendia.Nessaépocapareicomavendaexterna, alojacomeçouacrescer,eeraumperíodocomplicado,com sociedade e tudo. Mas deu muito certo. Nasce a Surf.com Quando o Litoral abriu, fiquei em dúvida sobre para onde ir. Observei que aqueles que trabalhavam no mesmo mix que eu, foram para o Litoral. Era minha chance de crescer. Então, criei a Surf.com. De lá para cá, sem concorrentes ali dentro, fomos crescendo, e a salinha onde eu trabalhava ficou pequena. João-de-barro Foi muito trabalho, muita honestidade, e graças a Deus só crescemos. A marca é conhecida no Rio Grande do Sul. Tenho os prédios, realizando o sonho de ter a pousada, e estamos bem felizes. Quero fazer uma pousada que Bal- neário Gaivota não tem ainda. A mulher já me apelidou de joão-de-barro, por que não paro de construir nunca. Família Surf.com Ela cuida da parte administrativa. Posso fechar os olhos e deixar com ela. Minha esposa é muito boa para negócio. Tenho uma equipe muito boa. Minha filha é a estilista da fábrica, meu filho já está no financeiro, meu irmão e minha sobrinha também trabalham com a gente. Então está tudo alinhavado, eu posso até me aposentar.
  • 10. 10 SaúdeJornal Correio do Sul Segunda-Feira, 8 de Janeiro de 2018 N a tarde de sexta-feira, um menino de seis anos, morador do bairro Polícia Rodoviária, deu entrada na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Araranguá, com para- da cardiorrespiratória e imediatamente foi aten- dido pela equipe técnica da unidade, que conseguiu estabilizá-lo e colocá-lo em um respirador artificial. Após estabilizado e assim que a equipe da UPA conseguiu vaga para a criança no Hospital Joana de Gusmão, em Florianópolis, oAuto Socorro de Urgência (ASU) do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado e chegou em 18 minutos na unidade. De acordo com a secretária de Saúde deAraranguá, Evelyn Elias, enquanto eram realizados os procedimentos para que a equipe do Samu pudesse transportar o menino de helicóptero até o hospital de Florianópolis, a criança teve nova parada respiratória. Por cerca de 40 minutos os dois médicos e a en- fermeira do Samu e a equipe técnica da UPA trabalharam na recuperação do menino, que não resistiu e foi a óbito. Evelyn ainda não teve acesso ao resultado da necropsia e não sabe a causa morte do menino, que já chegou à unidade com parada respiratória e levado pelos pais. Questionada se acredita que o menino teria sido salvo se fosse atendido no Hospital Regional deAraranguá (HRA), a secretária disse que não pode responder esta pergunta e que não sabe, de forma oficial, a causa da morte da criança. “Tudo que podíamos fazer pelo menino foi feito, todos os medicamentos que os médicos do Samu pediram, nós tínhamos, os médicos do Samu elogia- ram nosso atendimento, nossos equipamentos. O menino já chegou à unidade com parada cardiorrespiratória e eu nem sei se os pais o levariam para o Hospital Regional, se ele estivesse funcionando dentro da normalidade, porque a UPAé mais perto da casa deles, do que o Hospital Regional”, avaliou. A secretária de Saúde de Araranguá há algum tempo vem alertando as autoridades da região que não sabe até quando a Gislaine Fontoura - Araranguá Último Suspiro Menino morre na UPA e HRA está totalmente fechado UPA vai aguentar neste ritmo. Segundo Evelyn, a capacidade de atendimentos da UPA é de 180 pacientes por dia e desde a deflagração da greve do hospital, no último dia 9 de dezembro, a unidade vem atendendo em torno de 280 pessoas por dia. No mês de dezembro, a UPA atendeu cerca de 8.000 pacientes, sendo que a capacidade mensal de atendimentos na unidade é de 4.500. “Nossa equipe está angustiada, cansada, esta situação tem que se resolver, nós temos que ter um hospital de referên- cia na região, a UPA não é referência para casos cirúrgicos, por exemplo, nós não temos tomografia e ultrassom, nossa assistência é intermediária”, asseverou. Segundo Evelyn, a equipe técnica da UPA está sendo re- forçada desde a deflagração da greve do HRA e a previsão de término do reforço seria para a noite desta segunda-feira, no entanto, como a situação do retorno de atendimento integral no Hospital Regional ainda não foi definida, a secretária irá se reunir com a médica coordenadora da UPA nesta segunda e determinar novo reforço para a semana. O comandante do Corpo de Bombeiros deAraranguá, Vi- nicius Marcolim, recebeu na noite de sábado, a informação de que uma médica do HRA havia solicitado aos bombeiros das guarnições de serviço para que não enviassem mais pacientes ao hospital, pois a unidade não teria condições de atender nenhum paciente, devido à falta de insumos básicos, como medicamentos. A reportagem conseguiu apurar ainda, que no sábado, a médica registrou um Boletim de Ocorrência na Central de Plantão Policial (CPP) de Araranguá, reclamando das condições de funcionamento do HRA. Desde a noite de sábado todos os pacientes socorridos pelo Corpo de Bombeiros são encaminhados à UPA. Um funcionário do Samu, que pediu para não ser identi- ficado, informou a esta reportagem que o Samu, antes mesmo de sábado, já não encaminha mais os pacientes ao HRAe sim para a UPAou para o Hospital São José, de Criciúma. “Como nós temos médico na ambulância, ele sabe se é caso de UPA ou de hospital e quando o caso é grave, nós encaminhamos direto para o Hospital São José”, contou. Outro funcionário do Samu disse que neste domingo a equipe levou um paciente da região para Timbó. A reportagem ligou para a gerente de Saúde da Agência de Desenvolvimento Regional (ADR) deAraranguá, que disse que não se manifestaria, pois não tem informações oficiais sobre o HRA não receber mais pacientes no Pronto Socorro. Sobre uma possível denúncia judicial, caso fosse comprovado que o HRA não atende mais os pacientes, desobedecendo or- dem judicial, Patrícia falou que o Estado já tem um processo judicial contra aAssociação Paulista para Desenvolvimento da Medicina (SPDM) e lembrou que o contrato de gestão do Es- tado com a SPDM foi cancelado e que ela tem que desocupar o prédio do HRA nesta semana, por determinação da Justiça. Cleber Cândido, diretor do Sindicato dos Trabalhadores em Saúde de Criciúma e Região (Sindisaúde), informou que desde sexta-feira a SPDM está devolvendo os equipamentos alugados do hospital e que desde a meia-noite de sábado não há qualquer atendimento no HRA. “Não há medicamentos e nem equipamentos, seria um risco para o paciente ser atendido no Hospital Regional, da forma como ele está”, asseverou. Ainda, o diretor sindical revelou que a SPDM informou ao Sindisáude, que deixa a gestão do HRA no domingo e os funcionários não tem contrato com o Ensino e Assistência à Saúde (Ideas), novo gestor do Hospital Regional. A repor- tagem foi durante a tarde de domingo ao HRA e confirmou que o Pronto Socorro está fechado, com cadeiras empilhadas trancando a porta de entrada do setor, no entanto funcionários da direção do hospital contratados pela SPDM ainda estavam no local.
  • 11. crise no HRA se agravacrise no HRA se agrava Manifestantes abraçam HRA 11Saúde Jornal Correio do Sul Segunda-Feira, 8 de Janeiro de 2018 Às 17 horas deste domingo, cerca de 700 pessoas, convocadas pelo padre Alírio, pároco da Igreja Nossa Senhora Mãe dos Homens e pelos trabalhadores do HRA, compareceram no pátio do Hospital Regional, onde fizeram mais uma manifestação em prol da unidade e dos trabalhadores. “Agente vem neste impasse há quase um mês, começamos a greve lutando pelos nossos salários e agora estamos lutando pela manutenção de nossos empregos e por recebimento de nossos direitos. O Governo do Estado deu um golpe nos trabalhadores e na população da região. Estamos com o Hospital Regional fechado, por incompetência do governo, que contratou outra empresa, sem discutir com os trabalhadores, sem discutir com a população. Da maneira que o Ideas quer fazer, o déficit de trabalhadores vai chegar próximo a 50% e o contrato é o mesmo valor, só diminui R$ 1.000,00. A SPDM hoje recebe R$ 3.566.000,00 do Governo do Estado e o Ideas vai receber R$ 3.565.000,00, não tem como justificar diminuir tanto o número de trabalhadores e as condições de atendimento dentro do hospital”, protestou Cleber. Os trabalhadores, o padreAlírio e algumas pessoas da comunidade usaram o microfone para falarem, durante a manifestação. Os moradores de Araranguá, Alice Martins e Edgar Martins, pais da pequena Sara, que há nove meses foi vítima de um acidente doméstico e teve paralisia cerebral, estiveram presentes na manifestação e Alice deu um testemunho emocionado. “Este hospital salvou a vida da minha filha mais de uma vez - quando eu estava grávida, quando eu ganhei a Sara e há nove meses, quando ela tomou um choque e quase morreu. Eu vi todos os funcionários deste hospital lutando incansavelmente para salvar a vida da minha filha e eles salvaram. Eu vi enfermeiras chorando, quando viram o estado que a Sara chegou aqui, mas se hoje a gente está aqui, com ela viva, mesmo com todas as dificuldades, é porque eles salvaram a vida da minha filha”, disse Alice emocionada. Mira Floriano, diretora do Sindisaúde, usou o microfone para contar a todos que atualmente no HRAnão tem computadores e nem aparelhagem no bloco cirúrgico. “Não tem nada lá, vocês podem entrar e verão que eu estou falando a verdade. E vocês sabem por que não tem nada? Porque é tudo alugado, agora eu pergunto, por que estes equipamentos são alugados?”, indagou. Araci deAlmeida, de 73 anos, moradora deAraranguá, também já foi paciente do Hospital Regional e deu seu depoimento. “Eu tive um infarto e me trouxeram pra cá, porque eu estava inconsciente. Este hospital salvou a minha vida e eu estou aqui, com estes funcionários, para lutar pelo Hospital Regional”, asseverou. O padreAlírio afirmou que a igreja está ao lado dos trabalhadores. “Estamos aqui apoiando os trabalhadores, para que eles tenham o pão de cada dia, para que tenham dignidade. Não somos contra uma nova empresa que venha trabalhar, o que queremos é que eles atuem com clareza e respeitem o trabalhador”, expôs. O pároco fez uma homenagem para o menino que morreu na sexta-feira. “Quem sabe se nosso hospital estivesse funcionando, esta criança, como a menina Sara, não estaria aqui”, questionou. Padre Alírio pediu um minuto de silêncio, em homenagem ao menino do bairro Polícia Rodoviária e pediu a todos que rezassem um Pai Nosso. Após todos falarem, o padreAlírio pediu mais uma oração, desta vez umaAve Maria e em seguida todos os 700 manifestantes deram as mãos e abraçaram o prédio do Hospital Regional de Araranguá. Mais uma oração foi feita durante o abraço, um Pai Nosso. Após o abraço no HRA, os trabalhadores fizeram uma assembleia e definiram que a ocu- pação no prédio do hospital continua até que o Ideas negocie com os trabalhadores. O líder sindical informou que, a partir desta segunda-feira, os trabalhadores não são mais funcionários do HRA, pois não assinaram contrato com a nova gestora. “Nem greve nós vamos poder fazer mais, porque não seremos mais funcionários do Hospital Regional. A partir de segunda-feira os trabalhadores estarão desempregados, sem salários, sem o pagamento das rescisões, pela SPDM e sem garantia de contrato, por parte do Ideas, mas nós vamos continuar ocupando o prédio, até que a situação dos trabalhadores seja definida”, assegurou.
  • 12. 12 PublicidadeJornal Correio do Sul Segunda-Feira, 8 de Janeiro de 2018 [PeloEstado] - O ano de 2017 foi bom para a Celesc? Cleverson Siewert - Mais uma vez tivemos a convergência de esforços, desde o Conselho de Administração, passando pela Diretoria Executiva, movimento sindical, corpo funcional, acionis- tas... todos irmanados em uma mesma sintonia. Isso foi muito bom e permitiu que déssemos passos importantes, garantindo resultados ainda mais consisten- tes tanto do ponto de vista técni- co quanto operacional. Tecnica- mente, a Celesc sempre foi muito bem e continua na mesma linha. Se pegarmos até o mês de novem- bro, que é o que temos fechado, o nosso DEC (Duração Equivalen- te de Interrupção por Unidade Consumidora) está praticamente 4% abaixo do limite da concessão e o FEC (Frequência Equivalente de Interrupção por Unidade Con- sumidora) está 14% abaixo. Isso mostra que os investimentos têm trazido resultados. [PE] - Quanto em investimentos? Siewert - Quase R$ 350 milhões em 2017 só de investimentos na distribuidora. Ao longo dos últi- mos cinco anos, mantivemos esse patamar, entre R$ 300 milhões e R$ 350 milhões por ano. Os resul- tados financeiros também foram muito bons e consistentes. Até setembro, está publicado, foram R$ 435 milhões de Ebitda (sigla em inglês para Lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) e R$ 60 milhões de lucro. Mostra claramente que te- mos evoluído na gestão da Celesc. [PE] - O senhor começou falando da convergência de esforços. Em que sentido? Siewert - No sentido de um novo Plano de Cargos e Salários (PCS), com Programa de Demissão Vo- luntária Incentivada (PDVI). Quando eu entrei na empresa, PeloEstado Retrospectiva 2017 - Perspectiva 2018 A Celesc encerrou 2017 com resultados bastante positivos e, mais especialmente, com excelentes perspectivas para 2018 e os próximos anos. A análise é um resumo da conversa da reportagem da Coluna Pelo Estado com o presidente da companhia, Cleverson Siewert. As expectativas são positivas por conta do financiamento de R$ 1,2 bilhão junto ao Banco Mundial (BID), autorizado pela Assembleia Legislativa. A Procuradoria-Geral da República deve mandar a lei específica para as Casas Legislativas federais na volta do recesso. O contrato deve ser assinado entre fevereiro e março. “Esse valor representa 60% dos investimentos previstos para os próximos cinco anos, financiados a 3% ao ano, com cinco anos de carência e 25 para pagamento. É uma mudança positiva da nossa estrutura de endividamento”, destacou Siewert. Ele também está otimista com a recente aquisição de ações da Celesc pela EDP, uma das principais multinacionais do setor energético. A companhia catarinense foi a primeira concessionária pública estadual a receber a atenção da EDP. Não à toa. Do ponto de vista técnico, o sistema da Celesc tem qualidade e confiabilidade reconhecidamente superiores à média nacional. O mesmo ocorre na governança, vinculada à gestão e à sustentabilidade. Além disso, a companhia manteve o Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE), da Bovespa, que contempla apenas 33 organizações brasileiras. “Estamos alinhados com o que há de melhor em gestão no país.” em 2011, não imaginei que pu- déssemos evoluir tanto. Naquele momento tínhamos 3,7 mil ce- lesquianos, hoje temos 3,3 mil e queremos chegar a 2,8 mil. Para- lelamente, o Conselho já aprovou a realização de concurso público, o que prova que nosso objetivo não é e nunca foi a terceirização. O edital será lançado ainda em janeiro, com uma vaga para cada cargo. Se for necessário chamar mais, já teremos reserva. Desta- co que a lógica remuneratória da companhia estava bem acima do mercado e que as pessoas que vão entrar a partir de agora têm que seguir as regras de mercado. O salário de quem entrar agora vai ser cerca de 30% abaixo de quem já está na empresa. Fizemos tam- bém um novo Plano Previden- ciário, de contribuição definida. Somado a isso, fizemos a negocia- ção da CDE (Conta de Desenvol- vimento Energético), que durou mais de dois anos e agora pesou positivamente no nosso balanço. [PE] - Um dos motivos de todo esse esforço é reduzir o custeio. Isso aconteceu? Siewert - Até o terceiro trimes- tre, levando em conta a inflação, tivemos quase 4% de redução de nossos custos operacionais sobre uma base que já vinha enxu- ta dos anos anteriores. E tanto o mercado quanto a sociedade reconhecem o trabalho que fa- zemos na Celesc, o que resultou em sete prêmios, estaduais, na- cionais e internacionais para a empresa em 2017. Sabemos que sempre há o que melhorar, mas estamos no caminho certo. As nossas ações no mercado finan- ceiro valorizaram muito mais do que a média de mercado, do que o índice Bovespa e do que o índi- ce de energia elétrica. No terceiro trimestre, as ações da Celesc tive- ram 53% de valorização, contra o índice de 14% de energia elétri- ca e 27% de Bovespa. Tudo isso atraiu a atenção da EDP, uma das maiores empresas globais do setor de energia, que entrou no nosso portfólio de acionistas ao comprar parte das ações da Pre- vi. Eles olharam para a Celesc e enxergaram um potencial muito grande. Não foi à toa que paga- ram R$ 230 milhões pelas ações e estão fazendo uma oferta púbica para chegar a R$ 450 milhões de investimento na empresa! É uma aprovação da governança que te- mos mantido na Celesc. [PE] - Também foi um bom ano para Geração e Transmissão? Siewert - Sim. Em abril saímos vencedores de um leilão, junto com a EDP, para a construção de uma linha de transmissão que vai exigir R$ 1,2 bilhão de in- vestimento. Foi a nossa primeira grande incursão na área de trans- missão e queremos mais. Até ju- nho essa obra, que está em fase de licenciamento ambiental, deve começar a ser executada. Outra vitória importante foi a renova- ção da concessão da nossa maior usina, a Peri, por mais 30 anos. E continuamos firmes no processo de automação das nossas usinas. Fizemos três em 2017, faremos duas em 2018 e totalizaremos as 12 automatizadas. [PE] - O que mais deve acontecer em 2018 no contexto da Celesc? Siewert - Vamos manter a média de investimentos. Temos R$ 463 milhões, valor consolidado. Desse total, R$ 395 milhões vão para a Distribuidora, R$ 50 milhões para a Geradora e R$ 8 milhões na Holding. São valores que en- globam a Operação Verão, para a qual nos preparamos durante o ano todo. E temos melhorado a cada ano. Não é só uma ques- tão de sobrecarga do sistema, mas também das intempéries climáticas, mais comuns e mais severas nessa época. A ocorrência de ventanias e descargas elétri- cas aumenta 35% de dezembro a março na região Sul do país. Da temporada 2013/14 para a temporada 2016/17, melhoramos em 30% nosso DEC e FEC, re- sultado dos investimentos feitos em baixa, média e alta tensão, manutenção preventiva, poda e roçada. Também ampliamos a força de trabalho, com 20% mais trabalhadores nas áreas técni- ca e comercial. É um reforço de 200 eletricistas e 100 atenden- tes comerciais e call center para que, havendo interrupção, logo tenhamos condições de restabe- lecer o fornecimento de energia. As equipes extras ficam em regi- ões estratégicas para que tenham maior mobilidade e agilidade no atendimento à ocorrência. Além disso, continuamos investindo em automação, por controle remoto. Chegamos a 1,1 mil religadores na rede trifásica da Celesc e 400 na monofásica. Nossa meta é che- gar aos 3 mil religadores no total. E temos pontos auto configurá- veis em 20 aglomerações urbanas do estado. Ou seja, caiu a energia, automaticamente o sistema isola o problema e reconfigura a rede, dando tempo para que as equipes cheguem ao local para o conser- to sem que aquela região fique prejudicada. É um projeto piloto que vamos continuar testando. Aliás, em 2017 trabalhamos mui- tos conceitos de inovação. [PE] - Fale mais sobre isso. Siewert - Nosso Comitê de Ino- vação está muito bem estabele- cido na companhia e a principal ação do ano foi o Hackathon, com temas específicos para a área Comercial. Foi muito bacana e várias das soluções desenvolvidas ali estão rodando na empresa. Inovação também é nosso foco em todas os projetos de Pesquisa & Desenvolvimento e de eficiên- cia energética, áreas em que te- mos tido muito destaque, o que contribuiu para as nossas pre- miações em qualidade de sistema e eficiência energética. [PE] - Quais os desafios de 2018? Siewert - Sempre temos desafios. O Marco Regulatório do Setor Elétrico, que hoje tem 12 anos e está esgotado, com desequilíbrio entre oferta e demanda, tarifas cheia de encargos setoriais e inde- nizações, e ainda com o peso da judicialização, muito forte no se- tor. Empresas que estão devendo, não pagam e entram com ações questionando valores. A Aneel e os operadores do setor criaram a chamada pública número 33 que tenta trabalhar uma nova me- todologia, baseada em geração distribuída, em armazenamento de energia, eficiência energética e mobilidade urbana. E, princi- palmente, em deixar o consumi- dor cada vez mais senhor de si. A tendência é que as distribuidoras passem a exercer o papel de ope- radoras de sistema. [PE] - Como ficará sua situação, com a transição no governo do Estado, já em abril, e eleições? Siewert - Não sei dizer. Não tive nenhum tipo de conversa ou si- nalização, mas estou à disposição do governo. Particularmente, eu gostaria de permanecer, para fe- char esse ciclo. Estou há cinco anos na presidência e conquista- mos grandes vitórias. Acredito que 2018 é o ano de consolidação dessa trajetória. Fica o sentimen- to de gratidão pelas oportunida- des que recebi, do Luiz Henrique (da Silveira), do (Leonel) Pavan, do governador Raimundo Colom- bo e do Eduardo Moreira, que logo deve assumir o Executivo. Eles nos deram total autonomia para que pudéssemos trabalhar e levar a Celesc ao status que tem hoje, reconhecido pelo mercado. “Estamos no caminho certo” Por Andréa Leonora redacao@peloestado.com.br Ascom/Celesc
  • 13. 13Segurança Jornal Correio do Sul Segunda-Feira, 8 de Janeiro de 2018 Açude onde a morte ocorreu fica na propriedade do própria vítima Bombeiros combatem incêndio em galpão Fogo em madeiras atinge construção Saída de pista é registrada na região PM realiza operação em Ilhas Por volta das 17h30min de sexta-feira, o Corpo de Bombeiros de Araranguá foi acionado para atender uma ocorrência de incêndio em um galpão abandonado, loca- lizado na marginal da rodovia BR-101, no bairro Sanga da Areia. O proprietário do imóvel não estava no local e os militares não conseguiram identificá-lo, pois não havia qualquer pessoa no local. Chegando no local, os combatentes do fogo verifi- caram se tratar de um galpão de alvenaria, medindo apro- Na madrugada da úl- tima sexta-feira, por volta das 04h18min, o Corpo de Bombeiros de Sombrio foi acionado para aten- der um incêndio em uma Na tarde de sexta-feira, por volta das 17h42min, o Corpo de Bombeiros de Tur- vo, foi acionado para atender uma ocorrência de saída de pista na rodovia SC-285, co- munidade de Nova Vicença Na tarde de sábado, a Polícia Militar de Araran- guá, sob o comando do sar- gento Nazário, realizou uma operação de trânsito no Bal- neário de Ilhas, com o em- prego de oitos policiais, em cinco viaturas. Durante os trabalhos, que duraram das 14 horas até as 17h15min, 25 pessoas foram abordadas e 20 veículos foram vistoria- dos, sendo que destes, duas motocicletas, que estavam O s órgãos de se- gurança regis- traram a primei- ra morte por afogamento em 2018, que aconteceu por volta das 12h30min da última sexta-feira. O óbito ocorreu em um açude existente em uma propriedade particular na Estrada Geral São Pelegri- no, na comunidade de mesmo nome em Turvo. De acordo com os bom- ximadamente 500 m², sendo que o incêndio estava restrito à parte dos fundos do imóvel e atingiu aproximadamente 40m². Para extinguir as cha- construção na rua Manuel Elias de Oliveira, bairro Nova Brasília, em Sombrio. Segundo os bombeiros, no local tratava-se de um incêndio em um prédio ainda em construção. O fogo estava localizado em em Timbé do Sul. Segundo os bombeiros, ao chegar ao local do aciden- te, foi constatado uma saída de pista, onde o veículo caiu dentro de granja de arroz. A vítima era um homem de 52 anos, que encontrava-se sen- tada no banco do motorista. transitando de forma irregu- lar, foram removidas para o beiros, a guarnição de Turvo foi acionada para atender a ocorrência, e no local encon- traram a vítima, um homem de 45 anos, já sem vida. Se- gundo relato dos familiares, o homem encontrava-se a beira do açude roçando a grama quando foi deixado sozinho por cerca de 30 a 40 minu- tos. Com demora da volta do homem, familiares ficaram preocupados e foram até o lugar, mas não localizaram a vítima. Os parentes então, en- mas foram gastos 1.500 litros de água. Após controlar as chamas e fazer o rescaldo a guarnição destacada para o serviço retornou ao quartel. madeiras existentes no lo- cal. A guarnição iniciou o combate com uma linha de ataque direto acabando com as chamas. Segundo um amigo do proprietário, as chamas começaram na parte de trás da residência. O condutor estava consciente mas confuso e apresentava sinais vitais alterados com ferimentos e corte contuso em toda a região da face e suspeita de fratura na face. Após os primeiros socorros e extração, a vítima, foi con- duzido ao hospital de Turvo. pátio da permissionária de guincho. traram no açude e após cerca de 5 a 10 minutos procurando encontraram o homem em po- sição fetal dentro da água, o retiram do açude e o levaram para uma área distante cerca de 200 metros do local. Só neste instante é que fizeram o acionamento os Bombeiros através do 193. Segundo re- lato dos familiares, a vítima sofria de epilepsia. Após os procedimentos, o corpo foi deixado aos cuidados do IML e Polícia Civil. Gislaine Fontoura Araranguá Sombrio Timbé do Sul Araranguá Turvo Triste Registrada primeira morte por afogamento em 2018
  • 14. Com reforço de Paulo Miranda, grupo detransiçãodoGrêmiofaztreinofísico Porto Alegre Porto Alegre 04-05-17-32-42-50 09-10-13-34-38-41 CONCURSO 1.740 DUPLA SENA 06/01 37-40-45-47-69 CONCURSO 4.5174 QUINA 06/01 04-28-30-38-46-59 CONCURSO 2.002 MEGA SENA 06/01 JORNAL CORREIO DO SUL Segunda-Feira, 8 de Janeiro de 2018 Rodrigo Dourado abriu 2018 como um dos atletas mais valorizados no elenco do Inter, com potencial de atrair o interesse de clubes da Europa, mesmo após a disputa da Série B.Após cumprir a "promessa" e auxiliar o Colorado no difícil caminho para retornar à elite no ano passado, o volante não escondeu o "sonho" já antigo de atuar no Velho Continente, aoconcederentrevistacoletiva nestasexta-feira,apósotreino, no Beira-Rio. Mas deixa bem nítido que seu foco recai sobre o período de preparação em pré-temporada pelo Colorado. De acordo com o que o GloboEsporte.com apurou, o jogador já recebeu sondagens de grandes clubes do futebol português – o Sporting tem interesse em contar com seu futebol desde a metade do ano passado – e de uma equipe de "bom porte" do futebol italiano. Em sua quarta tem- porada no elenco profissional, Dourado é visto como uma dos atletas com maior possi- bilidade de render bons frutos ao clube. Até porque há a O grupo de transição do Grê- mio con- tou com novidades na tarde deste sábado. Recém contratado, o zagueiro Paulo Miranda foi integrado ao elenco do técnico César Bueno e fez a primeira atividade com o grupo. Paulo Miranda parti- cipou de atividades físicas com o restante do grupo no CT Luiz Carvalho. É reforço para o grupo de transição, enquanto os titulares seguem de férias. Após a atividade, o go- leiro Bruno Grassi elogiou os reforços. E também desejou necessidade de fazer ao menos umaboavenda,deacordocom o planejamento orçamentário. Questionado sobre seus planos para a temporada, o volante admite que nutre o desejo de atuar na Europa. Ainda assim, assegurou que sua intenção é permanecer pelo clube em que, como o próprio diz, cresceu até se tornar profissional. – Sempre disse que tenho o sonho de jogar na Euro- pa. Tudo tem seu momento certo. Minha cabeça está na preparação. Vai ser um ano longo. Esse é meu foco. Mas o momento é focado no Inter. Comodisse,euestouindopara o quarto ano. São três, como titular. Gosto muito daqui. Eu cresci aqui. Me sinto em casa. E eu quero ficar, quero ajudar.Queromeprepararpara fazer um grande ano – disse o volante. Com foco na preparação para a temporada de retorno à Série A, o volante também comentou o primeiro treino com bola comandado por Odair Hellmann, seu velho conhecidodesdeostemposdas categorias de base do clube, e sucesso aos novos colegas de time. – Os atletas que chega- ram vêm para agregar. Eles são pessoas boas de grupo, são jogadores que querem ajudar, agregar e buscar títu- los – destaca Grassi. Paulo Miranda assinou por três anos com o Tricolor gaúcho. Chega respaldado pelo bom momento na Áus- tria, onde defendia Red Bull Salzburg. Na temporada atual, entrou em campo 20 vezes como titular. O defensor é o terceiro reforço para esta temporada. Antes de Paulo Miranda, che- garam o atacante Thaciano, que defendeu o Boa Esporte na Série B de 2017, e o ata- cante Alisson, que estava no Cruzeiro e foi envolvido na Dourado recebe sondagens por "sonho" na Europa, mas garante foco total no Inter projetou o ano do Inter. Com reforços de sobra em seu se- tor, Dourado prevê uma briga "sadia" por uma vaga no time. – O Odair, eu conheco desde as categorias de base. A cada ano, vai melhorando seu conhecimento. Tem relação muito boa com todos os atle- tas. Está sendo muito bom seu início. É um grande ano para nós. Está só no início. Ele quer um time que saia jogando, que bote a bola no chão. Eu acho que o Inter tem sempre que se reforçar. Eles vão nos ajudar muito durante o ano. A briga por posição é sadia. Só temos pensamentos bons para ser um grande ano.Agente é cobrado pro vitórias, por títulos.Agen- te tem que ter essa cobrança – ressalta Dourado. Ocontratodovolantecom o Inter se estende até 2021. Titular da equipe desde 2015, quandosefirmounacampanha atéasemifinaldaLibertadores, o jogador viveu seu melhor momento da carreira em 2016, quado participou da conquista do ouro nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. Em 2017, atuou em 55 jogos, com quatro gols marcados. negociação que tirou Edíl- son da Arena para a Toca da Raposa.
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  • 16. SEGUNDA-FEIRA, 8 DE JANEIRO DE 2018