Este manual descreve os procedimentos de tratamento documental aplicados nas bibliotecas escolares do Agrupamento de Escolas António Sérgio. Define os conceitos-chave como tratamento documental, documento e tipos de documentos. Detalha as etapas do circuito documental incluindo seleção, carimbagem, registo, catalogação, classificação, cotação, etiquetagem, arrumação e informatização. Fornece orientações pormenorizadas sobre cada procedimento para uniformizar as práticas nas bibliotecas.
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Manual de Procedimentos BE/CRE
1. Agrupamento de escolas António Sérgio - Cacém
2016
Tratamento documental
Manual de procedimentos
2. A g r u p a m e n t o d e E s c o l a s A n t ó n i o S é r g i o
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Índice
I- Introdução 2
II- Definição de conceitos 3
1- Tratamento documental 3
2- Documento 3
3- Tipos de documentos 3
4- Fundo Documental 4
5- Circuito do documento 4
III- Procedimentos 5
1 - Seleção 5
2 - Carimbagem 5
3 - Registo 6
4 - Catalogação 7
5 - Classificação 11
6 - Cotação 14
7 - Etiquetagem 14
8 - Arrumação 14
9 - Informatização 15
10- Indexação 22
IV – Considerações finais 23
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I- Introdução
As nossas Bibliotecas Escolares têm uma
função educativa importante no seio da
nossa comunidade escolar. Elas
correspondem a centros de recursos
fundamentais das escolas que permitem
dinamizar diferentes atividades
extracurriculares e curriculares.
Para que uma Biblioteca Escolar possa
desempenhar o seu papel, é necessário
que a mesma esteja devidamente
organizada de modo a facilitar o acesso à informação dos diferentes utilizadores.
Há uma série de etapas de tratamento documental que devem ser percorridas, de acordo com
padrões profissionais e no respeito pelas regras definidas e constantes no Manual de
Procedimentos.
O Manual de Procedimentos é um documento em aberto e em constante reestruturação. Tem a
vantagem de permitir a uniformização e a continuidade das decisões e critérios tomados. Daí
que contenha toda uma série de medidas técnicas, entre as quais o tratamento documental nas
suas várias componentes, que constituem o circuito do documento na Biblioteca Escolar:
seleção; aquisição; registo; carimbagem; catalogação; classificação; indexação; cotação;
arrumação nas estantes e difusão da informação.
O principal objetivo de todo o tratamento
documental levado a cabo pelas Bibliotecas do
Agrupamento é facultar aos utentes um acesso
rápido e eficaz à sua utilização.
Assim, foi definido que todos os documentos,
seja qual for o seu tipo ou suporte, são sujeitos a
todas as operações do circuito do documento e
culminam com a criação de um ficheiro
informático acessível aos utentes, através de
pesquisa direta no programa PATWIN, que lhes
permite a recuperação da informação num grande leque de itens (autor, título, assunto, editora,
tipo de suporte…) e também on-line.
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Este manual pretende definir as normas e procedimentos necessários a todo o percurso e
apresentação dos documentos, desde a sua entrada na Biblioteca até a sua utilização pelos
utentes. Toda a equipa da BECRE deve organizar-se, tendo em conta normas comuns, claras e
eficazmente conhecidas dos utentes.
II- Definição de conceitos
1. Tratamento documental
Conjunto de operações por que passa cada um dos documentos e recursos que estão
disponíveis na / ou através da BE desde a sua seleção/ aquisição, passando pela identificação,
controlo quando está em circulação, recuperação e disponibilização ao público.
2. Documento
Tudo o que é suporte de informação.
3. Tipos de documentos
Material textual impresso tais como livros, revistas, periódicos; Multimédia, como CD-ROMs e
DVD-ROMs; Material de projeção e vídeo, como DVS e Vídeos; Material cartográfico; Registos
sonoros musicais e não musicais; Produtos de computador como eBooks ou revistas digitais; e
artefactos 3D(jogos de mesa, globos…).
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4. Fundo documental
Grupo de documentos a que um determinado recurso pertence dentro da coleção.
A seleção e a aquisição de um fundo documental para a coleção da biblioteca implica o
cumprimento das regras e princípios descritos na Política de Desenvolvimento da Coleção da
Biblioteca de cada escola, a qual deverá, no entanto, ter em conta que as aquisições, nos mais
variados suportes, deverão ir ao encontro do interesse e da curiosidade dos alunos, bem como
da especificidade das diferentes áreas disciplinares e não disciplinares.
Fundo Tipo de documento
Livros Material textual impresso
Revistas Material textual impresso
Jornais Material textual impresso
CD-ROMs/DVD-ROMs Multimédia
DVS e Vídeos Material de projeção e vídeo
Registos sonoros
musicais e não musicais
CD áudio
Produtos de
computador
E-books
Revistas digitais
Artefactos 3D
Jogos de mesa
Globos
Mapas
5. Circuito do documento
Seleção
Carimbagem
Registo
Catalogação
Classificação
Cotação
Etiquetagem
Arrumação
Informatização
Indexação
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III- Procedimentos
1 – Seleção
A seleção e aquisição do fundo documental, nos seus vários suportes, tenta responder ao
interesse e curiosidade dos utilizadores e à especificidade das diferentes Áreas Curriculares
Disciplinares e não Disciplinares.
Deste modo, a seleção é essencialmente concretizada a partir das sugestões dos utilizadores. De
seguida faz-se a aquisição do fundo considerado prioritário, de acordo com as normas/critérios.
2 – Carimbagem
Todas as Bibliotecas têm carimbos homólogos, com a identificação do nome do Agrupamento,
da escola e da Biblioteca Escolar.
O carimbo de registo, retangular, identifica o Agrupamento, a Escola, a Biblioteca Escolar, o nº
de registo do documento, a sua data de entrada e a cota.
O carimbo circular identifica a escola e respetiva Biblioteca. Estes carimbos são colocados em
todos os documentos.
A carimbagem tem procedimentos próprios de acordo com o tipo de suporte e existem zonas
específicas ou zonas recomendadas para carimbar, a saber:
Documentos impressos: monografias e séries monográficas:
● Na parte interior da capa é colocado o carimbo de registo no canto superior esquerdo.
● São carimbados todos os documentos com o carimbo da escola:
a) No canto inferior direito, na página de rosto;
b) Numa das páginas do interior (normalmente a meio do livro);
c) Na última folha do corpo do texto principal numerada, no canto inferior direito.
● Nos documentos com folhas plastificadas, ou material ao qual a tinta não adere, o
carimbo é efetuado numa etiqueta que deve ser colocada no local estabelecido para o
efeito.
● São carimbadas apenas com o carimbo da escola os Documentos impressos:
publicações periódicas da seguinte forma:
a) Revistas – na página de sumário, no canto inferior direito.
b) Jornais – Junto ao título da primeira folha, seguido de uma rubrica e data de entrada.
● Material não livro: CDs, CD Roms, DVDs e Cassetes Vídeo
O carimbo e registo aplica-se na parte de trás da caixa de armazenamento e no próprio
documento. No documento será colocada uma etiqueta com o carimbo de registo, ou,
quando mais conveniente, escrever-se-á com uma caneta de acetato o nome da escola e
o nº de registo.
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3 – Registo
Antes de se proceder ao registo, todo o documento deve ser analisado para verificar se se trata
de uma publicação efémera e sem interesse. Neste caso, apenas é necessário colocar o carimbo
da instituição.
Todos os documentos (monografias e material não-livro) entrados na biblioteca são registados
sequencialmente num único livro de registo.
Cada documento tem o seu registo. Vários exemplares de um mesmo documento têm números
de registo diferentes.
No caso de documentos correspondentes a séries monográficas (porque se trata de um único
título, embora editado em vários volumes), todos terão o mesmo número de registo.
Quando um documento é acompanhado por material de outro formato, este terá um registo
diferente. No entanto, far-se-á um apontamento nas observações do Livro de Registos.
Registo de documentos impressos
Do livro de registo constam os seguintes elementos:
• N.º de registo – (de acordo com os critérios definidos em 2);
• Data de entrada do documento na biblioteca;
• Título;
• Autor – nome;
• Edição (Editor, Local, Data, Coleção, Volume, Nº páginas);
• Cota;
• Tipo de documento;
• Preço;
• Observações.
Registo de Publicações Periódicas
As publicações periódicas, sejam elas em suporte impresso ou digital, são registadas em folhas
próprias, adaptadas para o efeito.
A cada folha / ficha corresponderá um título. As fichas devem ordenar-se alfabeticamente da
mesma forma que as próprias revistas nas estantes.
As folhas de registo também podem ordenar-se em dossier de argolas. O conjunto de folhas
ordenadas constitui o catálogo de publicações periódicas.
Cada ficha inclui os seguintes elementos para preenchimento:
• Periodicidade
• Título da publicação periódica
• Endereço da edição
• Editor / Diretor
• Observações (forma de entrada)
• Cidade
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• País
• Cidade
• Cota
• Data de publicação (registar volume e número no espaço da respetiva data).
Registo de documentos não-livro
Por documentos não-livro entendemos os documentos áudio (CD), os documentos audiovisuais
e multimédia (DVD, CD-Rom, DVD-Rom), os mapas, os globos e os jogos. O registo dos
documentos não-livro segue procedimentos idênticos aos adotados para os documentos livro,
fazendo-se uma descrição abreviada com os seguintes elementos:
• Data de entrada do documento na biblioteca;
• N.º de registo (de acordo com os critérios definidos em 2);
• Autor – nome;
• Título;
• Edição (Local, Editor, Data, Coleção, Volume);
• Cota.
4 – Catalogação
A catalogação consiste no conjunto de operações necessárias à descrição bibliográfica abreviada
de um documento (seja ele livro ou não livro, monografia ou periódico) que o permite
identificar com precisão, facilitando a sua recuperação. Os quadros seguintes apontam os
principais campos e orientações a ter em conta para a catalogação de um documento.
• Título e menção de responsabilidade
(autores)
ZONA 1
• EdiçãoZONA 2
• Zona específica para alguns tipos de
documentos
ZONA 3
• Pé de imprensa (Dados da editora)ZONA 4
• Colação (características físicas do
documento)
ZONA 5
• ColeçãoZONA 6
• NotasZONA 7
• ISBN - International Standard Book
Number
ZONA 8
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Para a catalogação/informatização, é importante recolher e relacionar os campos das
seguintes informações:
Bloco 0 – Bloco de identificação
010 – ISBN
011 – ISSN
021 – Depósito Legal
Bloco 1 – Informação codificada
100 – Dados gerais de processamento
101 – Língua de publicação
102 – País de publicação
105-135 – Dados codificados de
diferentes tipos de materiais
Bloco 2 – Bloco de informação descritiva
200 – Título e menção de
responsabilidade
205 – Menção de edição
207 – Numeração de publicações em série
210 – Publicação / Distribuição
215 – Descrição Física
225 – Coleção
Bloco 3 – Bloco de Notas
300 – Notas gerais
304 – Notas relativas ao título e menção
de responsabilidade
305 – Notas relativas à edição
306 – Notas relativas à publicação /
distribuição
307 – Notas relativas à descrição física
308 – Notas relativas à coleção
310 – Notas relativas à encadernação e
modalidade de aquisição
322 – Notas aos responsáveis artísticos e
Bloco 5 – Bloco de títulos relacionados
517 – Outras variantes de título
Bloco 7 – Bloco de Responsabilidade
700 – Nome de pessoa (responsável
principal)
701 – Nome de pessoa (corresponsável)
702 – Nome de pessoa (responsável
secundário)
710 – Nome de coletividade (responsável
principal)
711 – Nome de coletividade
(corresponsável)
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técnicos (Registos sonoros e de projeção
e vídeo)
323 – Nota ao elenco
326 – Nota de periodicidade (publicações
em série)
327 – Nota de conteúdo
330 – Nota de sumário ou resumo
333 – Nota relativa aos utilizadores
336 – Nota relativa ao tipo de ficheiro de
computador
337 – Nota relativa a pormenores
técnicos (ficheiros de computador)
345 – Nota informativa sobre aquisição
712 – Nome de coletividade (responsável
secundário)
720 – Nome de família (responsável
principal)
721 – Nome de família (corresponsável)
722 – Nome de família (responsável
secundário)
Especificamos, no entanto, alguns procedimentos a adotar na catalogação de monografias em
suporte livro e não livro, documentos áudio e vídeo e recursos eletrônicos.
Monografias
• Refere-se apenas as autorias principais e o co-autor, se vier mencionado na página de rosto;
• A menção de edição só é feita a partir da 2ª edição;
• A ilustração é mencionada quando for importante no documento;
• Só é referido um local de edição e um editor;
• No caso das traduções e adaptações, menciona-se em nota no campo 304 o título original.
Documentos áudio
● Indica-se a natureza do documento;
● A edição a partir da 2ª;
● Refere-se um local de edição e um editor;
● Menciona-se a informação respeitante à coleção;
● Só na segunda fase de informatização do catálogo se discriminam:
◊ os títulos de cada um dos temas que compõem o documento;
◊ os vários autores e intérpretes de trechos musicais, que devem ser exaustivamente
mencionados, de modo a facilitar a pesquisa.
Documentos vídeo
● É mencionado o título original em nota (campo 304);
● São considerados autores principais o realizador e o produtor;
● Nos documentários científicos, são considerados os outros autores, os conselheiros técnicos;
● Só é indicado um editor e um local de edição;
● São dadas as informações que dizem respeito à coleção.
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Recursos eletrónicos
Menciona-se aqui como atuar relativamente aos materiais controlados por computador: CD-R,
DVD-R com software ou outra informação (acesso local) e recursos da Internet (acesso remoto).
● Na menção de responsabilidade deve ter-se em conta também os responsáveis pelo
desenvolvimento do software, o designer e o produtor;
● No caso dos recursos que têm atualização frequente, omite-se a edição;
● Os recursos selecionados da Internet indicam-se no campo 856 do software de tratamento
documental.
Cabeçalhos
● Nos documentos de música clássica, o autor que encabeça a ficha é o da obra;
● Nos outros géneros musicais, o encabeçamento deve ser feito pelo intérprete;
● Nos documentos vídeo, o cabeçalho faz-se pelo realizador;
● Nos documentos retirados da web, o cabeçalho faz-se pelo autor da informação sempre que
ele apareça explicitamente.
● Quando os apelidos são compostos, não se separam (ex. CASTELO BRANCO, Camilo).
● Se o documento tiver mais de três autores principais, coloca-se só o primeiro autor, seguido
de [et al.]
● Quando não há um autor explícito, coloca-se preferencialmente o nome da coletividade
responsável pela obra, seguido de [coord.] ou, nesta impossibilidade, o nome da editora
seguido de [ed.].
A automatização do catálogo
Para o preenchimento dos campos da UNIMARC do Módulo de Catalogação e Pesquisa do
software de tratamento documental, adotam-se as Regras Portuguesas de Catalogação.
O uso destas normas possibilita uma organização adequada da documentação, permitindo
também que os nossos alunos se ambientem à interpretação da maioria dos catálogos e
bibliografias elaborados internacionalmente.
Importação de registos de outras bases
Na informatização do catálogo, pode-se importar registos de outras bases.
Qualquer registo importado deve ser revisto para se adequar às políticas de catalogação,
classificação e indexação da Biblioteca.
Na importação de registos de monografias, dá-se preferência à base da Biblioteca Nacional, e na
importação de documentos não livro ao registo da Rede Local de Bibliotecas.
Indicamos seguidamente alguns endereços de Bibliotecas Públicas e Escolares, para importação
de registos.
Bases de dados para possível importação de registos:
Biblioteca Nacional (BN): http://porbase.bnportugal.pt
Rede de Bibliotecas Escolares : http://www.rbe.min-edu.pt
Rede Municipal de Bibliotecas de Lisboa: http://catalogolx.cm-lisboa.pt/
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Principais etapas para a importação de registos
1. Selecionar o catálogo online de onde vai importar o ficheiro;
2. Pesquisar o ficheiro relativo ao documento a catalogar;
3. Selecionar o ficheiro mais adequado;
4. Importar o ficheiro para uma pasta;
5. Importar o ficheiro para dentro da BIBLIOBase.
5 - Classificação
A Classificação é o processo de identificação do assunto (ou assuntos) de um documento e sua
tradução usando uma tabela numérica.
A classificação dos documentos exige uma análise do seu conteúdo e tem a função de organizar
o conhecimento, contribuindo para otimizar a recuperação do documento. Na classificação dos
documentos que entram na Biblioteca usa-se o sistema de base decimal internacional,
denominado Classificação Decimal Universal (CDU), o qual permite fazer notações de tipo
numérico que hierarquizam o conteúdo do mais geral para o mais específico.
A CDU divide o conhecimento humano em dez classes, é aplicável tanto a bibliotecas gerais
como especializadas, e é extensível, uma vez que permite a inclusão de novas áreas do
conhecimento na política de classificação definida, através da introdução de novas divisões
decimais nas classes e subclasses definidas. As classes existentes são as seguintes:
0 Generalidades
1 Filosofia
2 Religião / Teologia
3 Ciências Sociais
5 Ciências Exatas (Ciências Naturais/ Matemática)
6 Ciências Aplicadas / Medicina / Tecnologia
7 Arte / Desporto
8 Língua / Linguística / Literatura
9 Geografia / Biografia / História
Nas nossas escolas, atendendo à faixa etária dos alunos, as classes da CDU são identificadas
através de um código de cores.
Para a Classificação de Filmes, é utilizada a Tabela da Federação Internacional de Arquivo de
Filmes- FIAF, que divide os filmes de acordo com o seu género.
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Para a Classificação de Documentos Musicais, utiliza-se a Tabela da TCDM, que divide os registos
sonoros de acordo com o seu género.
Os documentos podem ser classificados quanto à forma, ao conteúdo e ao suporte.
732
•Comédias
733
•Dramas, Romances
734
•Policiais, Filmes de suspense, Espionagem
735
•Fantasias, Ficção científica, Monstros
751
•Musicais
767
•Documentários - Nao ficção
772
•Desenhos animados
0
•Música do mundo
1
•Jazz, Blues
2
•Pop, Rock
3
•Música clássica
4
•Musica contemporânea
5
•Musicas funcionais
6
•Fonogramas
7 • Música para crianças
8 • Ciências e técnicas musicais
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A classificação dos documentos impressos e não impressos é feita por referência ao seu
conteúdo e à sua forma, utilizando, para além das tabelas principais da CDU (classes e
subclasses), as tabelas auxiliares.
Auxiliares Pontuação Exemplos
Adição. Extensão +...
/...
51+53 Matemática e Física
5/6 Ciências e tecnologias
Língua =... =111 Inglês
=134.3 Português
Forma (0...) (038) Dicionário
(075) Manual escolar
(084) Documento ilustrado
(091) Apresentação histórica
Lugar (...) (3) Mundo antigo
(4) Europa
(469) Portugal
(5) Ásia
(6) África
Raça. Nacionalidade (=...) (=1:469) Portugueses
(=411.21) Árabes
Tempo “...” “04/14” Idade Média
“19” Século XX
Pessoas -05... -053.6 Adolescentes
-056.2 Deficientes
78-051 Músicos
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6 – Cotação
No caso das nossas Bibliotecas Escolares a cota é composta pela identificação da escola, pela
notação CDU, seguida das três primeiras letras do apelido do autor.
A cota é atribuída da seguinte forma:
AEAS EB23/CDU /As três primeiras letras do último apelido do autor
Exemplo:
AEAS EB 23
821.134.3-93
MOT
Quando não há um autor principal explícito (pessoa ou coletividade), usam-se as três primeiras
letras do título:
Antologia de poesia moderna – ANT
7 - Etiquetagem
A etiqueta com a cota é colocada no fundo da lombada dos documentos.
Nas nossas escolas, à cada classe principal da CDU é atribuída uma cor, para facilitar o acesso
aos documentos aos alunos mais jovens.
No material não livro a etiqueta coloca-se na embalagem de suporte.
8 – Arrumação
Os livros, nas nossas Bibliotecas Escolares, estão organizados/arrumados nas estantes, por
assuntos. Todas as estantes têm um número, uma cor e o assunto principal que ele representa.
Cada assunto está indicado no cimo das estantes (sinalizador) e nas próprias prateleiras;
Dentro da classe Literatura a arrumação faz-se por:
- Literatura Portuguesa
- Literatura Estrangeira
- Literatura dos Países Lusófonos
- Literatura ordem alfabética dos apelidos do autor. Sendo do mesmo autor, os livros
arrumam-se por ordem alfabética do título.
O material não-livro é arrumado em estantes próprias, seguindo as normas do material livro.
Porém, nas estantes de livre acesso são colocadas, apenas, as caixas relativas ao documento,
devidamente cotadas. Os documentos são arquivados num armário cujo acesso não é livre.
Quando retirado da estante, um documento só deverá ser arrumado pela equipa da BE.
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O material acompanhante de qualquer documento é arrumado e classificado, de acordo com o
seu suporte, num armário. Em ambos é colocada uma nota informativa, junto da cota.
As publicações periódicas são arrumadas numa estante própria, ficando sempre visível e pronto
a ser manuseado o último número.
9 - Informatização
O programa informático utilizado para o tratamento documental nas Bibliotecas do
Agrupamento de Escolas António Sérgio é o Programa da BIBLIOBase.
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1. Como aceder ao programa
O programa está devidamente instalado (incluindo licenças / atualizações) em três
computadores (0381, 0380 e 0382) da BECRE da escola sede, estando um deles (0380)
ligado à base de dados existente no servidor da escola; o programa está ainda instalado
nas duas BECRE de 1º ciclo (EB1 Agualva2 e EB1 Colaride);
Os ícones do programa estão no ambiente de trabalho;
Foi criado um novo registo/Base de Dados, em cada BE respetivamente com as siglas
EB23AS, EBAGUALVA2 e EBCOLARIDE onde se trabalha.
2. Informações úteis
O programa utilizado é a BIBLIOBase Versão 2004.7.12; Nº de série: BB100MCP0915;
Deste programa (Bibliobase) fazem parte o Módulo de Catalogação e Pesquisa, de
Gestão e de Inventário e o de Circulação e Empréstimo;
As Password de acesso ao programa nos computadores das BECRE são as seguintes:
● Escola sede – utilizador: GRACIETE; password: SAGITARIO;
● Escola EB1 Agualva2 – utilizador: ADMIN; password: admin;
● Escola EB1 Colaride – utilizador: ADMIN; password: admin;
Depois de ter acesso ao Módulo de Catalogação e Pesquisa, tem-se acesso à Base de
Dados, em cada BE, respetivamente com as siglas EB23AS, EBAGUALVA2 e EBCOLARIDE;
Inicia-se um novo registo, acedendo, na barra superior ao separador Registos;
Para encontrar um registo existente, faz-se a pesquisa no espaço próprio.
BIBLIOBase
Tipo de documento Folha de recolha Nível bibliográfico
Livros (a) Material textual impresso (m) Monografia
Revistas Material textual impresso Publicações em série
CD-ROMs/DVD-ROMs Multimédia
DVDs e Vídeos Material de projeção e vídeo
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3 - Procedimentos
De acordo com as diferentes etapas do circuito do documento, nas nossas bibliotecas, o
processo de informatização é feito no final, quando há tempo e equipa suficientes para o
concretizar.
As etapas anteriores já permitem uma série de conhecimentos e procedimentos que nos
facilitam a informatização.
Resta-nos relembrar algumas orientações/ procedimentos adequados a diferentes etapas deste
processo.
Campo 10 ISBN
O International Standard Book Number, mais conhecido pela sigla ISBN, é o Número Padrão. Um
ISBN é constituído por 4 ou 5 partes.
No caso das obras por volumes com ISBN diferente em cada volume repete-se todo o campo
para cada volume e outro para a obra completa (se existir)
Campo 11 ISSN
O International Standard Serial Number, mais conhecido por ISSN, é o identificador de
publicações seriadas aceite internacionalmente. O ISSN tem a função de identificar o título de
uma publicação seriada (ex. jornais, revistas, anuários, …)
Campo 21 Depósito Legal
Em Portugal, é obrigatório o depósito de 11 cópias (salvo teses) de quaisquer obras impressas
ou publicadas dentro do país ou impressas no estrangeiro por editores com atividade
domiciliada em Portugal.
Essas cópias são distribuídas entre a Biblioteca Nacional, bibliotecas municipais das grandes
cidades e instituições públicas de ciência e ensino superior.
No caso das obras por volumes com Depósito-Legal diferente em cada volume, repete-se todo o
campo para cada volume e outro para a obra completa (se existir).
Subcampos:
$a Código do país
Selecionar o país do Depósito-Legal. Portugal=PT
$b Número
Escrever o número respeitando os sinais usados na publicação (/ ou -)
§ 100 – Dados gerais
Subcampos:
$a/0-7 Data de entrada no ficheiro
Preencher com o formato de data AAAAMMDD
Se não existe livro de registo prévio-Data do dia em que é criado o registo informático (hoje)
Se existe livro de registo prévio-Data do dia livro de registo
§ 101 – Língua de publicação
0 Língua original
1 Tradução
2 Traduções
Indicador preenchido por defeito para documento em português não traduzido
Alterar o indicador sempre que o documento não estiver na sua língua original
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Subcampos:
$a Língua do texto, banda sonora, etc.
Selecionar a língua em que o documento se encontra.
No caso dos filmes e outros documentos multimédia é a língua da banda sonora, mesmo que
tenha legendas em Português.
Se o documento tiver a opção de ser visualizado em português na sua totalidade então é
português a língua.
$c Língua do documento no original
Selecionar a língua original do documento no caso de ter sido traduzido.
Subcampos preenchidos por defeito – alterar caso se trate de documento traduzido ou em
língua estrangeira.
§ 102 – País de publicação
Selecionar o país onde o documento foi publicado – país da editora
Indicador preenchido por defeito para Portugal – é necessário mudar se não for o caso
§ 200 – Título e menção de responsabilidade
Regras:
1. O título do documento é sempre retirado da folha de rosto ou seu correspondente (nos
outros tipos de documentos);
2. Quando existem vários títulos elege-se como principal o primeiro ou o que tiver mais
relevância tipográfica e os restantes entram como subtítulos;
3. Se um documento contiver várias obras sob um título comum o título eleito é o título
comum;
4. Se um documento contiver várias obras sem um título comum elegem-se todos os títulos;
5. Pontuação:
6. Título próprio [Natureza do documento] = Título paralelo: informação de outro título /
primeira menção de responsabilidade; outras menções de responsabilidade;
7. Tratar o título do documento como se fosse uma frase de português corrente.
Ex: Os lusíadas
Uma aventura em Braga
8000 léguas submarinas
1.º congresso da literatura luso-brasileira
Se o título contiver o nome do autor ou for mesmo o seu nome regista-se completo.
Ex: Livro de Cesário Verde
Os títulos em alternativa são considerados parte do título.
Ex: Tom Jones ou o enjeitado da fortuna
Subcampo repetível
Subcampos:
$a Título próprio (Obrigatório)
Se o título da capa for diferente ou tiver números ou carateres diferentes (ex: 8000; 1.º; @...) –
Usar também o campo 517
Ex: Campo 200: 8000 léguas submarinas
Campo 517: Oito mil léguas submarinas
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Se o mesmo documento tiver várias obras do mesmo autor sem título comum repetir o campo
tantas vezes como os títulos.
Ex: Os Maias; O crime do padre Amaro / Eça de Queirós
Se o mesmo documento tiver várias obras de autores diferentes repetir o campo após a
inserção da menção de responsabilidade de cada um.
Ex: Os Maias / Eça de Queirós; Os lusíadas / Luís de Camões
Subcampos:
$b Natureza do documento
Escreve-se sempre em português - Não confundir com material acompanhante.
Subcampos:
$e Informação de outro título
Registar todos os subtítulos pela ordem que aparecem na folha de rosto.
Se existir mais do que um repete-se o subcampo.
Ex: João feliz: história de uma amizade
Ler para crescer: a leitura no 1.º ciclo: partilha de boas práticas.
Subcampos:
$f Primeira menção de responsabilidade
Autor principal
Autor do texto
Autor da adaptação (antecedido da abreviatura da função)
Autor artístico - livros principalmente ilustrados / Banda desenhada / …
Artista responsável pela interpretação da obra
Compositor (música clássica / Ópera)
Preencher com o nome do autor principal do documento (autor do texto ou autor artístico num
documento principalmente ilustrado) na grafia que se encontra na folha de rosto ou sua
substituta.
Se existir mais do que um autor principal até ao máximo de 3 os seus nomes aparecem
separados por vírgulas.
Se existirem mais do que três autores principais coloca-se o primeiro seguido de reticências e da
expressão et alli abreviada e dentro de parêntesis retos.
Ex: Augusto Carlos
Hérge
Ana Maria Magalhães, Isabel Alçada
Isabel Guedes… *et al.+
Quando o autor principal é um adaptador coloca-se o nome antecedido da abreviatura da
função – adapt.
Caso a indicação não venha expressa no documento essa indicação fica entre [ ].
Ex: adapt. Miguel Esteves
[adapt.] João de Barros
Subcampos:
$g Outras menções de responsabilidade
Autor secundário – Indicar apenas os mais relevantes.
Ilustrador / Tradutor / Revisor… ou qualquer outro responsável intelectual pelo documento
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Preencher com o nome de outros responsáveis pela obra: ilustrador, tradutor, revisor,
realizador, maestro, produtor… na grafia que se encontra na folha de rosto ou sua substituta.
Para cada tipo de responsabilidade secundária é aberto um subcampo diferentes e o nome é
antecedido pela abreviatura do tipo de responsabilidade (ex: il., trad.)
Se existir mais do que um responsável pelo mesmo trabalho (até três) os seus nomes aparecem
separados por vírgulas. Se forem mais de três, segue-se a mesma regra da responsabilidade
principal.
Ex: il. João Parreira, Pedro Pais
trad. Joaquim Fontes
trad. Pedro Fonseca… *et al.+
§ 205 – Menção de edição
Indicar o número da Edição.
A edição é indicada pelo seu número, seguido de ponto, de ª e da menção ed, sem ponto no fim.
Ex: 1.ª ed
Caso o número da edição seja conhecido, mas não esteja na obra colocar entre [ ].
Caso o documento não refira a edição apagar o campo (BIBLIOBase).
Caso haja informação de que a edição é revista ou atualizada, coloca-se essa informação.
Ex: 4.ª ed
[1.ª ed.]
3.ª ed. atualizada
3.ª ed. 1.ª reimp
§ 210 – Publicação / Distribuição
Pontuação:
Lugar de edição: Nome do editor, Data de publicação
(Lugar de impressão: Nome do impressor, Data de impressão
Preencher com a cidade / localidade / país do editor
Se não estiver referida e se souber qual é indicar entre [ ].
Se for desconhecida colocar [S.l.].
Preencher com o nome da editora ou do distribuidor colocando [distrib.] a seguir ao nome
Se for desconhecida colocar [s.n.].
Caso seja uma edição do autor colocar o nome do autor tal como está na folha de rosto.
Ex: Porto Editora
Europa-América
Castro J. [distrib.]
Joana Francisco
§ 215 – Descrição Física
Pontuação:
N.º de páginas numeradas, [n.º de páginas não numeradas] p.: menção de ilustração; dimensões
em cm + Material acompanhante
N.º de volumes: menção de ilustração; dimensões em cm + Material acompanhante
N.º de elementos (informações de duração) + Material acompanhante
Preencher com o n.º de elementos e extensão
DVD -> Número de DVD e extensão em minutos. Ex: 2 DVD (ca 180 min.)
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Vídeo -> N.º de cassetes de vídeo, indicação de formato e extensão em minutos. Ex: 1 cassete
vídeo (VHS) (ca 90 min.)
CD áudio -> N.º de CD e extensão em minutos. 3 CD áudio (ca 210 min.)
CD-ROM / DVD-ROM -> N.º de elementos. Ex: 3 CD-ROM / 1 DVD-ROM
eBook -> n.º de ebooks. Ex: 1 eBook
Recursos digitais-> N.º de elementos. Ex: 1 aplicação / 1 página web / …
Jogos e outros documentos -> N.º de elementos. Ex: 1 jogo / 1 mapa / …
Menção de ilustração
Subcampos:
$c Outras indicações físicas
il. -> Documento ilustrado
muito il. -> Documento com muitas ilustrações
totalmente il. -> Banda desenhada ou documentos em que a ilustração é o principal elemento
il., mapas -> Documento ilustrado apenas com mapas
$d Dimensões
Dimensões em cm – altura do documento arredondada por excesso –
19,7 cm = 20 cm
Ex: 20 cm
Formato diferente – altura x largura x profundidade.
Ex: 20x32x8 cm
Subcampos:
$e Material acompanhante
Menção do material que acompanha a obra e não pode ser dela separado
Ex: 1 CD áudio (ca 22 min.) / 2 DVD / 1 mapa / 1 jogo / 2 livretes / 5 folheto…
§ 225 – Coleção
Subcampos:
$a Título próprio da coleção
$i Nome de uma parte ou secção
$v Indicação de volume
Preencher com o título da coleção, o nome de uma subcoleção se existir e o número do volume
dentro da coleção
Ex: Uma aventura; 23X23.série azul; 34
§ 300 – Notas Gerais
Os campos referentes às notas são da total responsabilidade do catalogador e registam todo o
tipo de informações adicionais consideradas pertinentes relativamente aos utilizadores do
catálogo.
Mas existem algumas regras…
Todas as notas são sempre escritas em português corrente.
…..
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10 – Indexação
A indexação é uma das formas de descrição do conteúdo do documento e a sua tradução em
descritores.
Etapas da Indexação
1- Análise- Leitura e segmentação do texto para a identificação e a seleção de conceito;
2- Síntese- Construção do texto documentário com os conceitos selecionados;
3- Representação- ou tradução, por meio de linguagens documentários
Uma vez que ainda não temos capacidade para concluir esta tarefa/fase, não especificamos
mais ações.
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IV- Considerações finais
Tal como dissemos no início deste trabalho, o Manual de Procedimentos é um
documento em aberto e em constante reestruturação. À medida que formos avançando
nas nossas ações futuras, encontraremos outras dificuldades que tentaremos resolver.
Acrescentaremos, sempre que for necessário, outras orientações a este documento.
Nesta formação norteavam-nos alguns objetivos, que sendo diferentes para cada um de
nós três formandos, se completavam totalmente e se adequavam ao trabalho
desenvolvido pela nossa equipa, quer no trabalho da escola sede, quer das outras
Bibliotecas do agrupamento.
Todas as etapas do circuito do documento são realizadas com alguma naturalidade.
Os documentos são arrumados nas estantes, logo, são disponibilizados aos utentes, sem
grandes demoras. No entanto, nos últimos três anos, o processo de informatização na
BIBLIOBase tem sido muito lento. Não há tempo para o Professor Bibliotecário e não
tem havido equipa capaz de assegurar essa função.
Esta formação permitiu:
● Facilitar a formação de um dos recentes elementos da equipa, o Professor João
Lopes;
● Rever conceitos, ações, orientações já anteriormente adquiridas mas
“adormecidas”, uma vez que não têm sido sistematizadas e ritualizadas no
quotidiano da BE/CRE;
● Assegurar a articulação das Professoras Bibliotecárias e das diferentes
Bibliotecas do Agrupamento;
● Proporcionar finalmente a formalização deste documento de forma a assegurar
e uniformizar procedimentos para a equipa e para futuros responsáveis nestes
cargos ou funções.
A produção deste documento permitiu uma maior interação com outros Professores
Bibliotecários e equipas da RBE Sintra, uma reflexão conjunta com critérios homólogos e
uniformes para toda uma grande equipa concelhia que se carateriza como cooperante e
solidária nas suas atuações.
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Apreciação Final
Por fim, resta-nos elogiar toda a sabedoria das formadoras que prontamente nos
ajudaram a aprofundar os nossos conhecimentos nesta área e a superar algumas
lacunas que nos impediam de avançar neste domínio, às vezes árido e pouco motivador.
A ação correspondeu na totalidade aos objetivos iniciais da nossa vontade, quer
individualmente, quer enquanto equipa.
Um muito obrigado às nossas formadoras.
Os formandos:
João Miguel Lopes
Maria Emília Fernandes
Maria Graciete Monteiro
Agrupamento de Escolas António Sérgio - Cacém