SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  18
Índice
    Condicionalismos geográficos;
•
    Formação de cidades – estados;
•
    A colonização grega;
•
    Atenas: recursos económicos e abertura marítima;
•
    Sociedade ateniense;
•
    A vida quotidiana;
•
    Os deuses;
•
    Os cultos;
•
    O pensamento grego;
•
    A arte e a arquitectura;
•
    A escultura e a cerâmica
•
O mundo helénico no séc. V a.C.
               helé        sé
                          geográ
        Condicionalismos geográficos
• A Grécia situa-se no Mediterrâneo Oriental, no sul da
  Península Balcânica e é banhada a ocidente pelo mar
  Jónico e a, oriente, pelo mar Egeu. A civilização da
  Grécia Antiga compreendia ainda as ilhas existentes
  nestes mares e a região do litoral oeste da Ásia Menor.
O território grego é formado, por montanhas.
O clima desta região, é quente e pouco chuvoso, o que torna
as terras pouco favoráveis à prática da agricultura.
formaç
 A formação de cidades - estados
• O relevo acidentado dificulta o estabelecimento de contactos
  frequentes entre regiões, tendo sido determinante para a
  formação de cidades - estados, a partir do séc. Vlll a.C. As
  cidades - estados eram formadas pelo espaço urbano e pelo
  espaço rural à sua volta e tinham governo e administração
  próprios.
• Algumas cidades gregas possuíam muralhas defensivas. Na
  acrópole, a parte alta e fortificada da cidade, situavam-se as
  principais construções religiosas (templos, estátuas de
  deuses), na parte mais baixa ficava a ágora, a praça pública, um
  dos espaços mais concorridos e animados.
Cada cidade – estado tinha um forte sentimento de
 independência em relação a qualquer outra e entre as mais
 importantes (Atenas e Esparta) existiam grandes
 rivalidades.
Entre 431 a 404 a.C., as duas cidades opuseram-se na
 Guerra do Peloponeso, tendo Esparta saído vitoriosa.
A colonização grega
               colonizaç
• Entre os séculos Vlll e Vl a.C.,
  muitos Gregos emigraram devido á
  pobreza dos solos, aos conflitos entre
  cidades – estados e ao crescimento
  populacional, o que agravou a falta de
  terras e alimentos. Partindo da Grécia,
  fundaram colónias nas margens do mar
  Negro e por todo o Mediterrâneo.
 Estas colónias gregas mantinham laços
  muitos estreitos com a cidade de origem
  («cidade-mãe»), reforçados pelas
  relações comercias , pela língua comum,
  pelos mesmos costumes, jogos e deuses.
econó
Atenas: recursos económicos e abertura
              marí
              marítima
• Atenas no séc. V a.C., transformou-se numa das mais ricas.
• A sua situação geográfica, perto das margens do mar Egeu, na
  península da Ática, foi determinante para que os Atenienses
  se dedicassem ao comércio marítimo.
• A prática da agricultura estendia-se pelos campos da
  península da Ática.
• O clima e o solo pobre impossibilitaram que Atenas se tornasse
  auto-suficiente. A cidade importava cereais, madeira e metais
  que trocava por produtos artesanais (armas, navios e cerâmica),
  e excedentes agrícolas (azeite, vinho e figos).
• O comércio florescente, realizado por via marítima, ganhou com
  a existência do porto natural do Pireu e com a excessiva prata
  das minas da região, que foi utilizada pelos Atenienses na
  cunhagem da moeda. A moeda, passou a ser aceite no comércio.
• O progresso do seu comércio possibilitou que Atenas se
  afirmasse como uma grande potência, assumindo um papel de
  liderança na união de várias cidades - estados gregas contra as
  invasões dos Persas. Com o fim da guerra com os Persas, no ano
  de 449 a.C., Atenas usou a sua posição prepoderante na liga de
  Delos para submeter, através de um a politica imperialista as
  suas antigas aliadas. As quantias em dinheiro, pagas pelas
  cidades aliadas, com o objectivo de assegurar a sua defesa,
  passaram a ser utilizadas por Atenas em seu proveito.
A sociedade ateniense
• No séc. V a.C. a sociedade ateniense estava dividida em
  três grupos:
• Os cidadãos;
• Os metecos;
• Os escravos;
A vida quotidiana
• Muitos atenienses viviam no campo e dedicavam-se à
  agricultura, outros eram artifices e alguns eram mercadores.
• Havia ainda aqueles que tinham outros ofícios ou viviam
  dos rendimentos da terra.
• A 1ª refeição do dia era composta por pão e vinho.
• A mulher ateniense vivia da dependência do homem.
• Até casar ficava sobre o poder paterno, depois de casar esse
  poder passava para o seu marido.
• A mulher entregava-se as lides domésticas e à
  educação dos filhos. Elas teciam as suas roupas e as
  da sua família.
• O jantar era a altura para o homem receber
  convidados, assistir a momentos musicais e de dança e
  discutir temas de filosofia e politica.
• Á noite a iluminação era feita com lamparinas
  alimentavas com azeite.
Os deuses
• Os deuses eram representados á semelhança dos homens.
• Distinguiam-se pelos seus poderes sobrenaturais e pela
  imortalidade.
• Zeus era considerado o pai dos deuses.
• Os gregos imaginavam histórias sobre a vida dos deuses e
  dos heróis (mitos). Ao conjunto dessas narrações dá-se o
  nome de mitologia.
Os cultos
• Os Gregos realizavam cerimónias religiosas (cultos), para
  conseguirem a protecção e os favores dos deuses.
• O culto dos deuses era prestado nos templos e nos altares.
O pensamento grego
• Os Gregos destacaram-se em inúmeras ciências.
  Entre os grandes nomes de homens da ciência,
  devemos recordar Pitágoras (na matemática) e
  Hipócrates (na medicina).
A arte e a arquitectura
• A arte grega caracteriza-se pela harmonia e
  equilíbrio.
• Os templos têm três estilos ou ordens principais:
• O estilo dórico;
• O estilo jónico;
• O estilo coríntio;
A escultura e a cerâmica
• A escultura tinha como tema principal a figura
  humana.
• E a pintura nos vasos de cerâmica reflectiam os
  modos de vida e costumes dos Gregos.
Trabalho realizado por:
          •


• Daniela nº 9
• Cheila nº8

                    • 7ºA
                       º

Contenu connexe

Tendances

A Cidade Estado na Grécia
A Cidade Estado na GréciaA Cidade Estado na Grécia
A Cidade Estado na GréciaMaria Gomes
 
A grécia antiga – cidades estado
A grécia antiga – cidades estadoA grécia antiga – cidades estado
A grécia antiga – cidades estadoMariajosesantos57
 
A grécia antiga período pré-homérico
A grécia antiga   período pré-homéricoA grécia antiga   período pré-homérico
A grécia antiga período pré-homéricohistoriando
 
Cidades estados gregas
Cidades estados gregasCidades estados gregas
Cidades estados gregasCarlos Zaranza
 
A grécia antiga período clássico
A grécia antiga   período clássicoA grécia antiga   período clássico
A grécia antiga período clássicohistoriando
 
Grécia antiga período clássico
Grécia antiga   período clássicoGrécia antiga   período clássico
Grécia antiga período clássicoFatima Freitas
 
Os Gregos no Século V a. C.
Os Gregos no Século V a. C.Os Gregos no Século V a. C.
Os Gregos no Século V a. C.Rainha Maga
 
Cartas aos Corintios 01
Cartas aos Corintios 01Cartas aos Corintios 01
Cartas aos Corintios 01aylanj
 
História Geral - Grécia Antiga (até o Período Arcaico)
História Geral - Grécia Antiga (até o Período Arcaico)História Geral - Grécia Antiga (até o Período Arcaico)
História Geral - Grécia Antiga (até o Período Arcaico)Amanda Daamiani
 

Tendances (19)

GréCia No SéCulo V A C
GréCia No SéCulo V A CGréCia No SéCulo V A C
GréCia No SéCulo V A C
 
A origem dos gregos
A origem dos gregosA origem dos gregos
A origem dos gregos
 
Grécia antiga
Grécia antigaGrécia antiga
Grécia antiga
 
Grécia
GréciaGrécia
Grécia
 
Gregos A
Gregos AGregos A
Gregos A
 
A Cidade Estado na Grécia
A Cidade Estado na GréciaA Cidade Estado na Grécia
A Cidade Estado na Grécia
 
A grécia antiga – cidades estado
A grécia antiga – cidades estadoA grécia antiga – cidades estado
A grécia antiga – cidades estado
 
A grécia antiga período pré-homérico
A grécia antiga   período pré-homéricoA grécia antiga   período pré-homérico
A grécia antiga período pré-homérico
 
Cidades estados gregas
Cidades estados gregasCidades estados gregas
Cidades estados gregas
 
2014 Grécia
2014 Grécia2014 Grécia
2014 Grécia
 
A grécia antiga período clássico
A grécia antiga   período clássicoA grécia antiga   período clássico
A grécia antiga período clássico
 
Grécia
GréciaGrécia
Grécia
 
Grécia antiga período clássico
Grécia antiga   período clássicoGrécia antiga   período clássico
Grécia antiga período clássico
 
Os Gregos no Século V a. C.
Os Gregos no Século V a. C.Os Gregos no Século V a. C.
Os Gregos no Século V a. C.
 
GréCia
GréCiaGréCia
GréCia
 
Aula sobre a civilização grega
Aula sobre a civilização gregaAula sobre a civilização grega
Aula sobre a civilização grega
 
Cartas aos Corintios 01
Cartas aos Corintios 01Cartas aos Corintios 01
Cartas aos Corintios 01
 
História Geral - Grécia Antiga (até o Período Arcaico)
História Geral - Grécia Antiga (até o Período Arcaico)História Geral - Grécia Antiga (até o Período Arcaico)
História Geral - Grécia Antiga (até o Período Arcaico)
 
Grécia
GréciaGrécia
Grécia
 

Similaire à A sociedade e cultura da Grécia Antiga no século V a.C

Similaire à A sociedade e cultura da Grécia Antiga no século V a.C (20)

A Grécia Antiga
A Grécia AntigaA Grécia Antiga
A Grécia Antiga
 
A grécia
A gréciaA grécia
A grécia
 
Civilização Grega
Civilização GregaCivilização Grega
Civilização Grega
 
GréCia Antiga
GréCia AntigaGréCia Antiga
GréCia Antiga
 
Os Gregos No SéCulo V
Os Gregos No SéCulo VOs Gregos No SéCulo V
Os Gregos No SéCulo V
 
História da grécia antiga
História da grécia antigaHistória da grécia antiga
História da grécia antiga
 
Grecia antig2
Grecia antig2Grecia antig2
Grecia antig2
 
GRÉCIA ANTIGA.pptx
GRÉCIA ANTIGA.pptxGRÉCIA ANTIGA.pptx
GRÉCIA ANTIGA.pptx
 
Grecia
GreciaGrecia
Grecia
 
Grécia uma civilização voltada para o mat
Grécia uma civilização voltada para o matGrécia uma civilização voltada para o mat
Grécia uma civilização voltada para o mat
 
Grecia antiga 1 termo a e b
Grecia antiga   1 termo a e bGrecia antiga   1 termo a e b
Grecia antiga 1 termo a e b
 
Grécia antiga
Grécia antigaGrécia antiga
Grécia antiga
 
GréCia
GréCiaGréCia
GréCia
 
Atenas 7c
Atenas  7cAtenas  7c
Atenas 7c
 
Grecia Antiga
Grecia AntigaGrecia Antiga
Grecia Antiga
 
Atenas guiao turistico
Atenas guiao turisticoAtenas guiao turistico
Atenas guiao turistico
 
Grécia Antiga
Grécia Antiga Grécia Antiga
Grécia Antiga
 
Módulo 1
Módulo 1Módulo 1
Módulo 1
 
GRÉCIA ANTIGA
GRÉCIA ANTIGAGRÉCIA ANTIGA
GRÉCIA ANTIGA
 
Gregos
GregosGregos
Gregos
 

Plus de Sílvia Mendonça (20)

A GréCia
A GréCiaA GréCia
A GréCia
 
A GréCia
A GréCiaA GréCia
A GréCia
 
A CivilizaçãO Grega
A CivilizaçãO GregaA CivilizaçãO Grega
A CivilizaçãO Grega
 
GréCia...
GréCia...GréCia...
GréCia...
 
Os Hebreus
Os HebreusOs Hebreus
Os Hebreus
 
GréCia
GréCiaGréCia
GréCia
 
GréCia
GréCiaGréCia
GréCia
 
Os Hebreus
Os HebreusOs Hebreus
Os Hebreus
 
GréCia Antiga
GréCia AntigaGréCia Antiga
GréCia Antiga
 
HistóRia Dos Gregos
HistóRia Dos GregosHistóRia Dos Gregos
HistóRia Dos Gregos
 
GréCia
GréCiaGréCia
GréCia
 
GréCia Antiga
GréCia AntigaGréCia Antiga
GréCia Antiga
 
GréCia
GréCiaGréCia
GréCia
 
GréCia
GréCiaGréCia
GréCia
 
GréCia Antiga
GréCia AntigaGréCia Antiga
GréCia Antiga
 
A CivilizaçãO Grega
A CivilizaçãO GregaA CivilizaçãO Grega
A CivilizaçãO Grega
 
GréCia Antiga
GréCia AntigaGréCia Antiga
GréCia Antiga
 
GréCia Antiga
GréCia AntigaGréCia Antiga
GréCia Antiga
 
Os Hebreus E Os Judeus[1]
Os Hebreus E Os Judeus[1]Os Hebreus E Os Judeus[1]
Os Hebreus E Os Judeus[1]
 
GréCia
GréCiaGréCia
GréCia
 

Dernier

421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfatividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfLuizaAbaAba
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAHELENO FAVACHO
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 

Dernier (20)

421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfatividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 

A sociedade e cultura da Grécia Antiga no século V a.C

  • 1.
  • 2. Índice Condicionalismos geográficos; • Formação de cidades – estados; • A colonização grega; • Atenas: recursos económicos e abertura marítima; • Sociedade ateniense; • A vida quotidiana; • Os deuses; • Os cultos; • O pensamento grego; • A arte e a arquitectura; • A escultura e a cerâmica •
  • 3. O mundo helénico no séc. V a.C. helé sé geográ Condicionalismos geográficos • A Grécia situa-se no Mediterrâneo Oriental, no sul da Península Balcânica e é banhada a ocidente pelo mar Jónico e a, oriente, pelo mar Egeu. A civilização da Grécia Antiga compreendia ainda as ilhas existentes nestes mares e a região do litoral oeste da Ásia Menor.
  • 4. O território grego é formado, por montanhas. O clima desta região, é quente e pouco chuvoso, o que torna as terras pouco favoráveis à prática da agricultura.
  • 5. formaç A formação de cidades - estados • O relevo acidentado dificulta o estabelecimento de contactos frequentes entre regiões, tendo sido determinante para a formação de cidades - estados, a partir do séc. Vlll a.C. As cidades - estados eram formadas pelo espaço urbano e pelo espaço rural à sua volta e tinham governo e administração próprios. • Algumas cidades gregas possuíam muralhas defensivas. Na acrópole, a parte alta e fortificada da cidade, situavam-se as principais construções religiosas (templos, estátuas de deuses), na parte mais baixa ficava a ágora, a praça pública, um dos espaços mais concorridos e animados.
  • 6. Cada cidade – estado tinha um forte sentimento de independência em relação a qualquer outra e entre as mais importantes (Atenas e Esparta) existiam grandes rivalidades. Entre 431 a 404 a.C., as duas cidades opuseram-se na Guerra do Peloponeso, tendo Esparta saído vitoriosa.
  • 7. A colonização grega colonizaç • Entre os séculos Vlll e Vl a.C., muitos Gregos emigraram devido á pobreza dos solos, aos conflitos entre cidades – estados e ao crescimento populacional, o que agravou a falta de terras e alimentos. Partindo da Grécia, fundaram colónias nas margens do mar Negro e por todo o Mediterrâneo. Estas colónias gregas mantinham laços muitos estreitos com a cidade de origem («cidade-mãe»), reforçados pelas relações comercias , pela língua comum, pelos mesmos costumes, jogos e deuses.
  • 8. econó Atenas: recursos económicos e abertura marí marítima • Atenas no séc. V a.C., transformou-se numa das mais ricas. • A sua situação geográfica, perto das margens do mar Egeu, na península da Ática, foi determinante para que os Atenienses se dedicassem ao comércio marítimo. • A prática da agricultura estendia-se pelos campos da península da Ática. • O clima e o solo pobre impossibilitaram que Atenas se tornasse auto-suficiente. A cidade importava cereais, madeira e metais que trocava por produtos artesanais (armas, navios e cerâmica), e excedentes agrícolas (azeite, vinho e figos).
  • 9. • O comércio florescente, realizado por via marítima, ganhou com a existência do porto natural do Pireu e com a excessiva prata das minas da região, que foi utilizada pelos Atenienses na cunhagem da moeda. A moeda, passou a ser aceite no comércio. • O progresso do seu comércio possibilitou que Atenas se afirmasse como uma grande potência, assumindo um papel de liderança na união de várias cidades - estados gregas contra as invasões dos Persas. Com o fim da guerra com os Persas, no ano de 449 a.C., Atenas usou a sua posição prepoderante na liga de Delos para submeter, através de um a politica imperialista as suas antigas aliadas. As quantias em dinheiro, pagas pelas cidades aliadas, com o objectivo de assegurar a sua defesa, passaram a ser utilizadas por Atenas em seu proveito.
  • 10. A sociedade ateniense • No séc. V a.C. a sociedade ateniense estava dividida em três grupos: • Os cidadãos; • Os metecos; • Os escravos;
  • 11. A vida quotidiana • Muitos atenienses viviam no campo e dedicavam-se à agricultura, outros eram artifices e alguns eram mercadores. • Havia ainda aqueles que tinham outros ofícios ou viviam dos rendimentos da terra. • A 1ª refeição do dia era composta por pão e vinho. • A mulher ateniense vivia da dependência do homem. • Até casar ficava sobre o poder paterno, depois de casar esse poder passava para o seu marido.
  • 12. • A mulher entregava-se as lides domésticas e à educação dos filhos. Elas teciam as suas roupas e as da sua família. • O jantar era a altura para o homem receber convidados, assistir a momentos musicais e de dança e discutir temas de filosofia e politica. • Á noite a iluminação era feita com lamparinas alimentavas com azeite.
  • 13. Os deuses • Os deuses eram representados á semelhança dos homens. • Distinguiam-se pelos seus poderes sobrenaturais e pela imortalidade. • Zeus era considerado o pai dos deuses. • Os gregos imaginavam histórias sobre a vida dos deuses e dos heróis (mitos). Ao conjunto dessas narrações dá-se o nome de mitologia.
  • 14. Os cultos • Os Gregos realizavam cerimónias religiosas (cultos), para conseguirem a protecção e os favores dos deuses. • O culto dos deuses era prestado nos templos e nos altares.
  • 15. O pensamento grego • Os Gregos destacaram-se em inúmeras ciências. Entre os grandes nomes de homens da ciência, devemos recordar Pitágoras (na matemática) e Hipócrates (na medicina).
  • 16. A arte e a arquitectura • A arte grega caracteriza-se pela harmonia e equilíbrio. • Os templos têm três estilos ou ordens principais: • O estilo dórico; • O estilo jónico; • O estilo coríntio;
  • 17. A escultura e a cerâmica • A escultura tinha como tema principal a figura humana. • E a pintura nos vasos de cerâmica reflectiam os modos de vida e costumes dos Gregos.
  • 18. Trabalho realizado por: • • Daniela nº 9 • Cheila nº8 • 7ºA º