O documento descreve como o governo português apoiou o setor têxtil e criou novas manufaturas nas cidades de Covilhã, Guarda, Fundão e Portoalegre, trazendo técnicos e equipamentos estrangeiros. Leis foram aprovadas contra o uso de roupas de luxo importadas. Empréstimos e privilégios foram dados a estrangeiros para instalarem empresas em Portugal. Essas medidas permitiram o desenvolvimento da produção nacional e sua defesa contra a concorrência estrangeira, principalmente da Inglaterra.