SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  13
LUBRIFICAÇÃO
    SENAI/FEIRA DE SANTANA




 INSTRUTOR: CRISTIANO PEREIRA
CONCEITO
                CONCEITO

Consite na formação de uma película que impede o
   Consite na formação de uma película que
contato diretocontato direto entre que se movam
   impede formaçãoduas superfícies duas o
            o entre de película uqe impede
 Consite na
relativamente entre si, reduzindo ao mínimo, o atrito
 contato partes.entrese movam relativamente
   superfícies que duas superfícies que se movam
entre as direto
   entre si, reduzindo ao mínimo, o atrito
 relativamente entre si, reduzindo ao mínimo,
 O entre entre as partes.
   atrito as partes.
FALANDO SOBRE PELÍCULA LUBRIFICANTE


Pra que haja formação de película lubrificante, é
nescessário que o fluído apresente adesividade, para
aderir às superfícies e ser arrastada por elas durante
o movimento, e coesividade, para que não haja
rompimento da película.A proriedade que reúne a
adesividade e a coesividade de um fluído é
denominada OLEOSIDADE.
FUNÇÃO DA LUBRIFICAÇÃO

• Evita contato metal/metal entre peças em movimento.

• Reduz o atrito(fricção).

• Reduz a pressão da câmara de combustão, vedando as
  folgas dos anéis de segmento.

• Auxilia o arrefecimento do motor.

• Reduz o desgaste nas fases de partida, parada e em regime
  de alta carga de motor.

• Evita a ferrugem e o desgaste corrosivo.
• Evita a formação de resíduos e sedimentos.

• Age como receptor de contaminantes, impedindo sua
  ação nociva ao motor.

• Remove os contaminantes(detergências/dispersância).

• Amortece os choques.

• Facilita a partida em baixas temperaturas.

• Reduz o aquecimento(temperatura).

• Durabilidade no sistema
A escolha do método de aplicação do óleo lubrificante
               depende dos seguintes fatores:



• Tipo de lubrificante a ser empregado (graxa ou óleo).

•   Viscosidade do lubrificante.

•   Quantidade do lubrificante.

•   Custo do dispositivo de lubrificação.
AO SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO, ESTA PODE SER:

• Por gravidade

• Por capilaridade

• Por salpico

• Por imersão

• Por sistema forçado

• A graxa.
TIPOS DE LUBRIFICANTES
                                           ). acordo com seu estado físico, em:
Os tipos de lubrificantes são classificados, de


• líquidos(óleos lubrificantes).

• pastosos(graxas).

• sólidos(grafita,bissulfeto de molibdênio,talco,mica).

• gasosos(ar,nitrogênio e gases halogenados).
CLASSIFICAÇÃO DA LUBRIFICAÇÃO

• Lubrificação Hidrostática

• Lubrificação Hidrodinâmica

• Lubrificação Total

• Lubrificação Limite

• Lubrificação Mista
FALANDO UM POUCO SOBRE:
• Lubrificação Hidrostática: O fluído é introduzido sobre
  pressão,de modo a separar as partes, fazendo com que as
  saliências microscópicas em uma e em outra superfície
  sejam separadas.

• Lubrificação Hidrodinâminca: A película ou cunha de óleo
  separa completamente as superfícies em movimento
  relativo. Dá-se após o arranque e durante a continuidade
  do movimento.Ela terá de garantir que não ocorra contato
  metal-metal.

• Lubrificação Total: Aespessura da camada lubrificante é
  superior à soma das alturas das rugosidades. O atrito
  gerado é pequeno.O desgaste insignificante.
-
• Lubrificação Limite: A película, mais fina, permite o
  contato entre as superfícies de vez em quando, isto é, a
  película possui espessura igual à soma das alturas das
  rugosidades das superfícies.

• Lubrificação Mista: Até que se inicie o movimento a
  camada de lubrificante não tem espessura suficiente para
  separar totalmente as superfícies- lubrificação limite.
  Quando se in icia o movimento,há formação da cunha de
  óleo- lubrificação total.
A FALTA DE LUBRIFICAÇÃO CAUSA UMA SÉRIE DE
             PROBLEMAS NAS MÁQUINAS:

1.Aumento do atrito.
2.Aumento d o desgaste.
3.Aquecimento.
4.Desalinhamento.
5.Dilatação das peças.
6.Ruídos.
7.Grimpagem.
8.Ruptura das peças .
CONDIÇÕES GERAIS PARA UMA LUBRIFICAÇÃO
                   CORRETA:

Uma lubrificação adequada, com lubrificantes de boa qualidade, é
muito mais do que uma simples seleção dos melhores lubrificantes e
sua aplicação correta.

Observamos que um fator importantíssimo é o controle da
contaminação. O lubrificante novo deverá ser armazenado em locais
que evitem sua contaminação. Os reservatórios das máquinas que
recebem os lubrificantes deverão estar limpos para não gerarem mais
partículas de contaminação. O armazenamento dos tambores e baldes
de lubrificantes deverão estar, de preferência, em locais ventilados e
cobertos, evitando sua proximidade com fontes de calor, água ,
ambientes poeirentos e ácidos.

Contenu connexe

Tendances

Métodos de lubrificação em mecânica
Métodos de lubrificação em mecânicaMétodos de lubrificação em mecânica
Métodos de lubrificação em mecânicaCarlos Valenzuela
 
186168907 lubrificacao-industrial
186168907 lubrificacao-industrial186168907 lubrificacao-industrial
186168907 lubrificacao-industrialTiago Ferreira
 
AULA 01 -LUBRIFICAÇÃO.pdf
AULA 01 -LUBRIFICAÇÃO.pdfAULA 01 -LUBRIFICAÇÃO.pdf
AULA 01 -LUBRIFICAÇÃO.pdfEudesRamos7
 
18797489 apostila-senai-mecanica-lubrificacao
18797489 apostila-senai-mecanica-lubrificacao18797489 apostila-senai-mecanica-lubrificacao
18797489 apostila-senai-mecanica-lubrificacaoRobson Peixoto
 
Rolamentos e mancais
Rolamentos e mancaisRolamentos e mancais
Rolamentos e mancaisDaniel Garcia
 
Treinamento Básico - Lubrificação de Rolamentos
Treinamento Básico  - Lubrificação de Rolamentos Treinamento Básico  - Lubrificação de Rolamentos
Treinamento Básico - Lubrificação de Rolamentos Sandro Marques Solidario
 
Elementos Orgânicos de Máquinas - Introdução aos Elementos de Transmissão
Elementos Orgânicos de Máquinas - Introdução aos Elementos de TransmissãoElementos Orgânicos de Máquinas - Introdução aos Elementos de Transmissão
Elementos Orgânicos de Máquinas - Introdução aos Elementos de TransmissãoRodrigo Meireles
 
GESTÃO de Excelência na LUBRIFICAÇÃO
GESTÃO de Excelência na  LUBRIFICAÇÃO                GESTÃO de Excelência na  LUBRIFICAÇÃO
GESTÃO de Excelência na LUBRIFICAÇÃO Marcos Abreu
 
Tratamento termico
Tratamento termicoTratamento termico
Tratamento termicoGeorge Mello
 
Aula 44 introdução à lubrificação
Aula 44   introdução à lubrificaçãoAula 44   introdução à lubrificação
Aula 44 introdução à lubrificaçãoRenaldo Adriano
 
Aula 46 lubrificação ii
Aula 46   lubrificação iiAula 46   lubrificação ii
Aula 46 lubrificação iiRenaldo Adriano
 

Tendances (20)

Métodos de lubrificação em mecânica
Métodos de lubrificação em mecânicaMétodos de lubrificação em mecânica
Métodos de lubrificação em mecânica
 
Lubrificantes pt1
Lubrificantes pt1Lubrificantes pt1
Lubrificantes pt1
 
Lubrificaçao I
Lubrificaçao ILubrificaçao I
Lubrificaçao I
 
186168907 lubrificacao-industrial
186168907 lubrificacao-industrial186168907 lubrificacao-industrial
186168907 lubrificacao-industrial
 
Lubrificantes III
Lubrificantes IIILubrificantes III
Lubrificantes III
 
Lubrificacao
LubrificacaoLubrificacao
Lubrificacao
 
AULA 01 -LUBRIFICAÇÃO.pdf
AULA 01 -LUBRIFICAÇÃO.pdfAULA 01 -LUBRIFICAÇÃO.pdf
AULA 01 -LUBRIFICAÇÃO.pdf
 
18797489 apostila-senai-mecanica-lubrificacao
18797489 apostila-senai-mecanica-lubrificacao18797489 apostila-senai-mecanica-lubrificacao
18797489 apostila-senai-mecanica-lubrificacao
 
Aula clo elementos de vedação
Aula clo elementos de vedaçãoAula clo elementos de vedação
Aula clo elementos de vedação
 
Rolamentos e mancais
Rolamentos e mancaisRolamentos e mancais
Rolamentos e mancais
 
Treinamento Básico - Lubrificação de Rolamentos
Treinamento Básico  - Lubrificação de Rolamentos Treinamento Básico  - Lubrificação de Rolamentos
Treinamento Básico - Lubrificação de Rolamentos
 
Elementos Orgânicos de Máquinas - Introdução aos Elementos de Transmissão
Elementos Orgânicos de Máquinas - Introdução aos Elementos de TransmissãoElementos Orgânicos de Máquinas - Introdução aos Elementos de Transmissão
Elementos Orgânicos de Máquinas - Introdução aos Elementos de Transmissão
 
Molas
MolasMolas
Molas
 
GESTÃO de Excelência na LUBRIFICAÇÃO
GESTÃO de Excelência na  LUBRIFICAÇÃO                GESTÃO de Excelência na  LUBRIFICAÇÃO
GESTÃO de Excelência na LUBRIFICAÇÃO
 
Fluido de corte
Fluido de corteFluido de corte
Fluido de corte
 
Tratamento termico
Tratamento termicoTratamento termico
Tratamento termico
 
Apresentação elementos de máquinas
Apresentação  elementos de máquinasApresentação  elementos de máquinas
Apresentação elementos de máquinas
 
Tratamentos térmicos
Tratamentos térmicosTratamentos térmicos
Tratamentos térmicos
 
Aula 44 introdução à lubrificação
Aula 44   introdução à lubrificaçãoAula 44   introdução à lubrificação
Aula 44 introdução à lubrificação
 
Aula 46 lubrificação ii
Aula 46   lubrificação iiAula 46   lubrificação ii
Aula 46 lubrificação ii
 

Similaire à Slides lubrificação

Similaire à Slides lubrificação (20)

Slideslubrificao 121210123530-phpapp01
Slideslubrificao 121210123530-phpapp01Slideslubrificao 121210123530-phpapp01
Slideslubrificao 121210123530-phpapp01
 
Lubrificação II.pptx
Lubrificação II.pptxLubrificação II.pptx
Lubrificação II.pptx
 
Lubrificação
LubrificaçãoLubrificação
Lubrificação
 
Lubrificação industrial
Lubrificação industrialLubrificação industrial
Lubrificação industrial
 
Apostila (1)
Apostila (1)Apostila (1)
Apostila (1)
 
Lucrifica o_e_lubrificantes
Lucrifica  o_e_lubrificantesLucrifica  o_e_lubrificantes
Lucrifica o_e_lubrificantes
 
Lubrificantes Para Forja
Lubrificantes Para Forja Lubrificantes Para Forja
Lubrificantes Para Forja
 
Lubrificantes II
Lubrificantes IILubrificantes II
Lubrificantes II
 
LUBRIFICANTES.pptx
LUBRIFICANTES.pptxLUBRIFICANTES.pptx
LUBRIFICANTES.pptx
 
Aula 45 lubrificação i
Aula 45   lubrificação iAula 45   lubrificação i
Aula 45 lubrificação i
 
Recepção de Mercadoria na Placa.pptx
Recepção de Mercadoria na Placa.pptxRecepção de Mercadoria na Placa.pptx
Recepção de Mercadoria na Placa.pptx
 
Apostila lubrificantes e lubrificação
Apostila   lubrificantes e lubrificaçãoApostila   lubrificantes e lubrificação
Apostila lubrificantes e lubrificação
 
Graxas lubrificantes
Graxas lubrificantesGraxas lubrificantes
Graxas lubrificantes
 
Lubrificação
LubrificaçãoLubrificação
Lubrificação
 
ANTI SEIZE Loctite
ANTI SEIZE LoctiteANTI SEIZE Loctite
ANTI SEIZE Loctite
 
56147963 graxas-lubrificantes
56147963 graxas-lubrificantes56147963 graxas-lubrificantes
56147963 graxas-lubrificantes
 
Inf lubrificantes
Inf lubrificantesInf lubrificantes
Inf lubrificantes
 
Molykote  br 2 plus
Molykote  br 2 plusMolykote  br 2 plus
Molykote  br 2 plus
 
LUBRIFICAÇÃO DE ELEMENTOS MECÃNICOS NA INDUSTRIA
LUBRIFICAÇÃO DE ELEMENTOS MECÃNICOS NA INDUSTRIALUBRIFICAÇÃO DE ELEMENTOS MECÃNICOS NA INDUSTRIA
LUBRIFICAÇÃO DE ELEMENTOS MECÃNICOS NA INDUSTRIA
 
Aditivos
AditivosAditivos
Aditivos
 

Dernier

Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxBloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxkellyneamaral
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇJaineCarolaineLima
 

Dernier (20)

Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxBloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
 

Slides lubrificação

  • 1. LUBRIFICAÇÃO SENAI/FEIRA DE SANTANA INSTRUTOR: CRISTIANO PEREIRA
  • 2. CONCEITO CONCEITO Consite na formação de uma película que impede o Consite na formação de uma película que contato diretocontato direto entre que se movam impede formaçãoduas superfícies duas o o entre de película uqe impede Consite na relativamente entre si, reduzindo ao mínimo, o atrito contato partes.entrese movam relativamente superfícies que duas superfícies que se movam entre as direto entre si, reduzindo ao mínimo, o atrito relativamente entre si, reduzindo ao mínimo, O entre entre as partes. atrito as partes.
  • 3. FALANDO SOBRE PELÍCULA LUBRIFICANTE Pra que haja formação de película lubrificante, é nescessário que o fluído apresente adesividade, para aderir às superfícies e ser arrastada por elas durante o movimento, e coesividade, para que não haja rompimento da película.A proriedade que reúne a adesividade e a coesividade de um fluído é denominada OLEOSIDADE.
  • 4. FUNÇÃO DA LUBRIFICAÇÃO • Evita contato metal/metal entre peças em movimento. • Reduz o atrito(fricção). • Reduz a pressão da câmara de combustão, vedando as folgas dos anéis de segmento. • Auxilia o arrefecimento do motor. • Reduz o desgaste nas fases de partida, parada e em regime de alta carga de motor. • Evita a ferrugem e o desgaste corrosivo.
  • 5. • Evita a formação de resíduos e sedimentos. • Age como receptor de contaminantes, impedindo sua ação nociva ao motor. • Remove os contaminantes(detergências/dispersância). • Amortece os choques. • Facilita a partida em baixas temperaturas. • Reduz o aquecimento(temperatura). • Durabilidade no sistema
  • 6. A escolha do método de aplicação do óleo lubrificante depende dos seguintes fatores: • Tipo de lubrificante a ser empregado (graxa ou óleo). • Viscosidade do lubrificante. • Quantidade do lubrificante. • Custo do dispositivo de lubrificação.
  • 7. AO SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO, ESTA PODE SER: • Por gravidade • Por capilaridade • Por salpico • Por imersão • Por sistema forçado • A graxa.
  • 8. TIPOS DE LUBRIFICANTES ). acordo com seu estado físico, em: Os tipos de lubrificantes são classificados, de • líquidos(óleos lubrificantes). • pastosos(graxas). • sólidos(grafita,bissulfeto de molibdênio,talco,mica). • gasosos(ar,nitrogênio e gases halogenados).
  • 9. CLASSIFICAÇÃO DA LUBRIFICAÇÃO • Lubrificação Hidrostática • Lubrificação Hidrodinâmica • Lubrificação Total • Lubrificação Limite • Lubrificação Mista
  • 10. FALANDO UM POUCO SOBRE: • Lubrificação Hidrostática: O fluído é introduzido sobre pressão,de modo a separar as partes, fazendo com que as saliências microscópicas em uma e em outra superfície sejam separadas. • Lubrificação Hidrodinâminca: A película ou cunha de óleo separa completamente as superfícies em movimento relativo. Dá-se após o arranque e durante a continuidade do movimento.Ela terá de garantir que não ocorra contato metal-metal. • Lubrificação Total: Aespessura da camada lubrificante é superior à soma das alturas das rugosidades. O atrito gerado é pequeno.O desgaste insignificante.
  • 11. - • Lubrificação Limite: A película, mais fina, permite o contato entre as superfícies de vez em quando, isto é, a película possui espessura igual à soma das alturas das rugosidades das superfícies. • Lubrificação Mista: Até que se inicie o movimento a camada de lubrificante não tem espessura suficiente para separar totalmente as superfícies- lubrificação limite. Quando se in icia o movimento,há formação da cunha de óleo- lubrificação total.
  • 12. A FALTA DE LUBRIFICAÇÃO CAUSA UMA SÉRIE DE PROBLEMAS NAS MÁQUINAS: 1.Aumento do atrito. 2.Aumento d o desgaste. 3.Aquecimento. 4.Desalinhamento. 5.Dilatação das peças. 6.Ruídos. 7.Grimpagem. 8.Ruptura das peças .
  • 13. CONDIÇÕES GERAIS PARA UMA LUBRIFICAÇÃO CORRETA: Uma lubrificação adequada, com lubrificantes de boa qualidade, é muito mais do que uma simples seleção dos melhores lubrificantes e sua aplicação correta. Observamos que um fator importantíssimo é o controle da contaminação. O lubrificante novo deverá ser armazenado em locais que evitem sua contaminação. Os reservatórios das máquinas que recebem os lubrificantes deverão estar limpos para não gerarem mais partículas de contaminação. O armazenamento dos tambores e baldes de lubrificantes deverão estar, de preferência, em locais ventilados e cobertos, evitando sua proximidade com fontes de calor, água , ambientes poeirentos e ácidos.