SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  18
Télécharger pour lire hors ligne
Grécia antiga: conflitos
• Guerras Greco-Pérsicas
• Guerra do Peloponeso
• Ataque macedônico
• Helenismo
• Divisão do Império de
Alexandre Magno
Prof. Cristiano
Pissolato
Conflitos com os persas
• Ascensão econômica e cultura da Grécia
provocou disputas sobre o controle de rotas
comerciais, mercados e matérias-primas.
• Originando o
conflito chamado
Guerras Greco-
Pérsicas ou Guerras
Médicas (povo
medo) entre 499-
475 a.C.
Império Persa
O Egito foi
subordinado
aos persas de
525 a 404 a.C.
Grécia
Xerxes I, rei da Pérsia e faraó do Egito
entre 485-465 a.C. sofreu várias perdas
durante as tentativas de invasão da Grécia.
A batalha mais conhecida dos
conflitos entre gregos e persas foi a
de Termópilas em 480 a.C., um
desfiladeiro situado na atual região
central da Grécia. Um ponto
estrategicamente importante onde
destacou-se a resistência dos
soldados gregos, em especial os
espartanos liderados pelo rei
Leônidas.
Apesar da derrota os gregos
causaram um grande impacto sob a
tropa persa, dois irmãos de Xerxes I
foram mortos e grande parte da força
invasora foi destruída, assim foi mais
facilmente derrotada posteriormente.
• Os gregos foram liderados pelas duas cidades
principais: Atenas e Esparta, ao final do conflito
com a vitória grega, Atenas tornava-se a mais
importante cidade.
Monumento em
homenagem aos soldados
gregos na Ilha de Salamina na
Grécia, região de onde
ocorreu a decisiva batalha, a
esquadra grega derrotou a
esquadra persa.
Liga de Delos (sob controle de Atenas)
• Alegando a necessidade de proteção das
cidades gregas contra um ataque externo,
Atenas formou a Liga de Delos.
• As cidades aliadas independentes tinham que
contribuir com navios, soldados e dinheiro.
• Atenas aos poucos transformou essa liga em
um conjunto de cidades subordinadas, o que
levou insatisfação principalmente de Esparta.
Liga do Peloponeso
(sob controle espartano)
• Esparta descontente com o
poderio ateniense formou
uma nova aliança político-
militar, liderando um
conjunto de cidades.
Atena, deusa grega da guerra, das artes,
dos jovens e dos corajosos, além de
protetora de Atenas.
Liga de Delos
Sede: Delos
Cidades: Atenas, Delos, Rodes,
Bizâncio, Mileto, Maratona.
Liga do Peloponeso
Sede: Esparta
Cidades: Esparta,
Corinto, Tebas, Delfos.
Guerra do Peloponeso (431-404 a.C.)
• Explodiu a guerra entre os dois grupos, ao final
do desgastante conflito Atenas foi derrotada
por Esparta.
Hoplitas gregos se
enfrentando, existiram
vários conflitos entre as
pólis, a Guerra do
Peloponeso foi a maior.
• Esparta liderou a região por pouco tempo, várias
revoltas e conflitos de cidades levaram a um
enfraquecimento cada vez maior dos gregos.
Ruínas de
um teatro
em Esparta.
Ataque e conquista macedônica
• Aproveitando do
enfraquecimento das
cidades “crise da pólis” o rei
Felipe II da Macedônia
preparou um poderoso
exército para conquista toda
a Grécia em 338 a.C. Felipe II, rei da Macedônia
(359-336 a.C.) ficou para a
História por coordenar a vitória
contra as cidades gregas,
consolidado o poder
macedônico, faleceu
assassinado.
Batalha de Queronéia
(338 a.C.) foi o marco
decisivo da vitória dos
macedônios contra Atenas
e Tebas. Mapa: Império
Macedônico sob comando
de Felipe II.
Arca de ouro, encontrada em 1977 em
Vergina (Macedônia grega), relacionada as
tumbas de reis macedônicos, atualmente
exposta no Museu Arqueológico de
Tessalônica.
Moeda de
aproximadamente
270 a.C. do reino
de Épiro (atual
região grega e
parte da Albânia).
Sol de Vergina, estrela de 16 raios o
significado desse símbolo ainda não
está muito claro.
Bandeira utilizada
pela região grega da
Macedônia.
Bandeira utilizada pela
Republica da Macedônia
independente em 1992, mas
foi substituída em 1995 depois
de protesto da Grécia.
Bandeira atual da
Republica da Macedônia
Disputa
por um
símbolo.
• O sucessor de Felipe II, seu filho Alexandre, o
Grande deu continuidade a expansão militar
macedônica formando um grandioso império.
Alexandre, o Grande ou
Alexandre Magno imperador
macedônico (336-323 a.C.).
• A expansão
macedônica foi
responsável por
difundir a cultura
grega desde o Egito
até o Extremo Oriente
e pelas trocas culturais
esse fenômeno é
chamado helenismo.
Alexandre Magno (dir.) ouve
atentamente as orientações de
Aristóteles seu tutor.
• Alexandre não conseguiu montar um governo
unificado e estável, quando faleceu seu império foi
dissolvido.
Ptolomeu I, general macedônico, faraó do
Egito de 305-285 a.C., fundou a dinastia
Ptolomaica no Egito, controlando áreas da
atual Síria, Chipre. Essa dinastia controlou o
Egito até 30 a.C. quando os romanos
transformar o Egito em província.
Seleuco I, general
macedônico e rei do
Império Selêucida de
305-281 a.C., fundou a
dinastia que controlou
parte da atual Turquia,
Iraque, Irã, Afeganistão,
Paquistão. Com uma
grande extensão era
politicamente bastante
instável até se
desintegrar totalmente
em 63 a.C.
Lisímaco, general de
origem macedônica se
apoderou da Trácia
(atual Bulgária) e parte
da Ásia Menor (atual
Turquia), sendo rei da
região a partir de 306
a.C. mas foi derrotado
em batalha em 281
a.C. e seu reino foi
repartido entre seus
rivais.
Felipe III, meio-irmão de Alexandre reinou
de 323-317 a.C. as regiões da Macedônia e
da Grécia. Em 146 a.C. a Macedônia se
torna uma província romana.
Seleuco I
Lisímaco
Ptolomeu I
Felipe III

Contenu connexe

Tendances

Fenícios, hebreus e persas
Fenícios, hebreus e persasFenícios, hebreus e persas
Fenícios, hebreus e persasDouglas Barraqui
 
História 6º ano
História 6º anoHistória 6º ano
História 6º anoEloy Souza
 
A Queda do Império Romano do Oriente.
A Queda do Império Romano do Oriente. A Queda do Império Romano do Oriente.
A Queda do Império Romano do Oriente. Adail Silva
 
Introdução ao Estudo da História
Introdução ao Estudo da HistóriaIntrodução ao Estudo da História
Introdução ao Estudo da HistóriaHenrique Tobal Jr.
 
Egito Antigo (6º Ano - 2016)
Egito Antigo (6º Ano - 2016)Egito Antigo (6º Ano - 2016)
Egito Antigo (6º Ano - 2016)Nefer19
 
Hebreus, Fenícios e Persas
Hebreus, Fenícios e PersasHebreus, Fenícios e Persas
Hebreus, Fenícios e PersasFabiane Santana
 
Pré historia 6° ano
Pré historia 6° anoPré historia 6° ano
Pré historia 6° anozahirmax
 
Brasil Pré-Cabralino
Brasil Pré-CabralinoBrasil Pré-Cabralino
Brasil Pré-Cabralinoeiprofessor
 
1° ano - E.M. - Primeiras civilizações
1° ano - E.M. - Primeiras civilizações1° ano - E.M. - Primeiras civilizações
1° ano - E.M. - Primeiras civilizaçõesDaniel Alves Bronstrup
 
Aula períodos da pré história
Aula períodos da pré históriaAula períodos da pré história
Aula períodos da pré históriaBruno Machado
 
História da Filosofia dos Pré Socráticos ao Helenismo
História da Filosofia   dos Pré Socráticos ao HelenismoHistória da Filosofia   dos Pré Socráticos ao Helenismo
História da Filosofia dos Pré Socráticos ao HelenismoLucio Oliveira
 
Grécia Antiga (Civilização Ocidental)
Grécia Antiga (Civilização Ocidental)Grécia Antiga (Civilização Ocidental)
Grécia Antiga (Civilização Ocidental)Murilo Benevides
 

Tendances (20)

Cruzadas
CruzadasCruzadas
Cruzadas
 
Fenícios, hebreus e persas
Fenícios, hebreus e persasFenícios, hebreus e persas
Fenícios, hebreus e persas
 
História 6º ano
História 6º anoHistória 6º ano
História 6º ano
 
O egito antigo
O egito antigoO egito antigo
O egito antigo
 
A Queda do Império Romano do Oriente.
A Queda do Império Romano do Oriente. A Queda do Império Romano do Oriente.
A Queda do Império Romano do Oriente.
 
Introdução ao Estudo da História
Introdução ao Estudo da HistóriaIntrodução ao Estudo da História
Introdução ao Estudo da História
 
Egito Antigo (6º Ano - 2016)
Egito Antigo (6º Ano - 2016)Egito Antigo (6º Ano - 2016)
Egito Antigo (6º Ano - 2016)
 
Hebreus, Fenícios e Persas
Hebreus, Fenícios e PersasHebreus, Fenícios e Persas
Hebreus, Fenícios e Persas
 
Periodo classico na Grécia
Periodo classico na GréciaPeriodo classico na Grécia
Periodo classico na Grécia
 
O povo-hebreu
O povo-hebreuO povo-hebreu
O povo-hebreu
 
Pré historia 6° ano
Pré historia 6° anoPré historia 6° ano
Pré historia 6° ano
 
Brasil Pré-Cabralino
Brasil Pré-CabralinoBrasil Pré-Cabralino
Brasil Pré-Cabralino
 
1° ano - E.M. - Primeiras civilizações
1° ano - E.M. - Primeiras civilizações1° ano - E.M. - Primeiras civilizações
1° ano - E.M. - Primeiras civilizações
 
Aula períodos da pré história
Aula períodos da pré históriaAula períodos da pré história
Aula períodos da pré história
 
Mesopotâmia
MesopotâmiaMesopotâmia
Mesopotâmia
 
Introdução à filosofia
Introdução à filosofiaIntrodução à filosofia
Introdução à filosofia
 
Grécia Antiga - PAS
Grécia Antiga - PASGrécia Antiga - PAS
Grécia Antiga - PAS
 
A origem do homem
A origem do homemA origem do homem
A origem do homem
 
História da Filosofia dos Pré Socráticos ao Helenismo
História da Filosofia   dos Pré Socráticos ao HelenismoHistória da Filosofia   dos Pré Socráticos ao Helenismo
História da Filosofia dos Pré Socráticos ao Helenismo
 
Grécia Antiga (Civilização Ocidental)
Grécia Antiga (Civilização Ocidental)Grécia Antiga (Civilização Ocidental)
Grécia Antiga (Civilização Ocidental)
 

Similaire à 105 grecia antiga conflitos contra gregos e civil

Grécia antiga período clássico
Grécia antiga   período clássicoGrécia antiga   período clássico
Grécia antiga período clássicoFatima Freitas
 
A grécia antiga período clássico
A grécia antiga   período clássicoA grécia antiga   período clássico
A grécia antiga período clássicoNelia Salles Nantes
 
A grécia antiga período clássico
A grécia antiga   período clássicoA grécia antiga   período clássico
A grécia antiga período clássicoNelia Salles Nantes
 
A grécia antiga período clássico
A grécia antiga   período clássicoA grécia antiga   período clássico
A grécia antiga período clássicohistoriando
 
A grécia antiga período clássico
A grécia antiga   período clássicoA grécia antiga   período clássico
A grécia antiga período clássicohistoriando
 
A grécia antiga período clássico
A grécia antiga   período clássicoA grécia antiga   período clássico
A grécia antiga período clássicohistoriando
 
Grciaantiga operodoclssico-161218124554
Grciaantiga operodoclssico-161218124554Grciaantiga operodoclssico-161218124554
Grciaantiga operodoclssico-161218124554carlos suarez
 
Grécia parte ii e iii
Grécia parte ii e iiiGrécia parte ii e iii
Grécia parte ii e iiidaviprofessor
 
Continuação do Período Clássico
Continuação do Período Clássico Continuação do Período Clássico
Continuação do Período Clássico Laguat
 
As guerras greco pérsicas
As guerras greco pérsicasAs guerras greco pérsicas
As guerras greco pérsicashistoriando
 
Grécia antiga - cultura e expansão territorial
Grécia antiga - cultura e expansão territorialGrécia antiga - cultura e expansão territorial
Grécia antiga - cultura e expansão territorialRodrigo Santiago
 
Período helenistico-338-a
Período helenistico-338-aPeríodo helenistico-338-a
Período helenistico-338-aaridu18
 

Similaire à 105 grecia antiga conflitos contra gregos e civil (20)

Grécia antiga período clássico
Grécia antiga   período clássicoGrécia antiga   período clássico
Grécia antiga período clássico
 
A grécia antiga período clássico
A grécia antiga   período clássicoA grécia antiga   período clássico
A grécia antiga período clássico
 
A grécia antiga período clássico
A grécia antiga   período clássicoA grécia antiga   período clássico
A grécia antiga período clássico
 
A grécia antiga período clássico
A grécia antiga   período clássicoA grécia antiga   período clássico
A grécia antiga período clássico
 
A grécia antiga período clássico
A grécia antiga   período clássicoA grécia antiga   período clássico
A grécia antiga período clássico
 
A grécia antiga período clássico
A grécia antiga   período clássicoA grécia antiga   período clássico
A grécia antiga período clássico
 
Grciaantiga operodoclssico-161218124554
Grciaantiga operodoclssico-161218124554Grciaantiga operodoclssico-161218124554
Grciaantiga operodoclssico-161218124554
 
Grécia parte ii e iii
Grécia parte ii e iiiGrécia parte ii e iii
Grécia parte ii e iii
 
Continuação do Período Clássico
Continuação do Período Clássico Continuação do Período Clássico
Continuação do Período Clássico
 
Grécia continuação
Grécia   continuaçãoGrécia   continuação
Grécia continuação
 
As guerras greco pérsicas
As guerras greco pérsicasAs guerras greco pérsicas
As guerras greco pérsicas
 
As guerras greco pérsicas
As guerras greco pérsicasAs guerras greco pérsicas
As guerras greco pérsicas
 
As guerras greco pérsicas
As guerras greco pérsicasAs guerras greco pérsicas
As guerras greco pérsicas
 
Grécia antiga - cultura e expansão territorial
Grécia antiga - cultura e expansão territorialGrécia antiga - cultura e expansão territorial
Grécia antiga - cultura e expansão territorial
 
Período helenistico-338-a
Período helenistico-338-aPeríodo helenistico-338-a
Período helenistico-338-a
 
Grécia Antiga
Grécia AntigaGrécia Antiga
Grécia Antiga
 
Grécia Antiga - Aula 2
Grécia Antiga - Aula 2Grécia Antiga - Aula 2
Grécia Antiga - Aula 2
 
Grécia.17
Grécia.17Grécia.17
Grécia.17
 
12.grecia antiga 15
12.grecia antiga 1512.grecia antiga 15
12.grecia antiga 15
 
Grecia antiga
Grecia antigaGrecia antiga
Grecia antiga
 

Plus de cristianoperinpissolato

175 abcdefghi brasil colonial 1750 1801 crise na produção aurifera e do siste...
175 abcdefghi brasil colonial 1750 1801 crise na produção aurifera e do siste...175 abcdefghi brasil colonial 1750 1801 crise na produção aurifera e do siste...
175 abcdefghi brasil colonial 1750 1801 crise na produção aurifera e do siste...cristianoperinpissolato
 
174 abcdef brasil colonial xvi xix expansão territorial e tratados limitrofes
174 abcdef brasil colonial xvi xix expansão territorial e tratados limitrofes174 abcdef brasil colonial xvi xix expansão territorial e tratados limitrofes
174 abcdef brasil colonial xvi xix expansão territorial e tratados limitrofescristianoperinpissolato
 
173 abcde brasil colonial 1640 1711 restauração portuguesa, expulsão dos hola...
173 abcde brasil colonial 1640 1711 restauração portuguesa, expulsão dos hola...173 abcde brasil colonial 1640 1711 restauração portuguesa, expulsão dos hola...
173 abcde brasil colonial 1640 1711 restauração portuguesa, expulsão dos hola...cristianoperinpissolato
 
172 abcd brasil colonial 1580 1644 dominio espanhol, brasil holandes
172 abcd brasil colonial 1580 1644 dominio espanhol, brasil holandes172 abcd brasil colonial 1580 1644 dominio espanhol, brasil holandes
172 abcd brasil colonial 1580 1644 dominio espanhol, brasil holandescristianoperinpissolato
 
171 ab brasil colonial 1530 1580 inicio da colonização e administração colonial
171 ab brasil colonial 1530 1580 inicio da colonização e administração colonial171 ab brasil colonial 1530 1580 inicio da colonização e administração colonial
171 ab brasil colonial 1530 1580 inicio da colonização e administração colonialcristianoperinpissolato
 
170 a brasil colonial os primeiros 30 anos
170 a brasil colonial os primeiros 30 anos170 a brasil colonial os primeiros 30 anos
170 a brasil colonial os primeiros 30 anoscristianoperinpissolato
 
168 ab expansão maritíma espanha frança holanda inglaterra
168 ab expansão maritíma espanha frança holanda inglaterra168 ab expansão maritíma espanha frança holanda inglaterra
168 ab expansão maritíma espanha frança holanda inglaterracristianoperinpissolato
 
167 a expansão maritima portuguesa e descobrimento do brasil
167 a expansão maritima portuguesa e descobrimento do brasil167 a expansão maritima portuguesa e descobrimento do brasil
167 a expansão maritima portuguesa e descobrimento do brasilcristianoperinpissolato
 
161 abcd reforma e contrareforma anglicanismo
161 abcd reforma e contrareforma anglicanismo161 abcd reforma e contrareforma anglicanismo
161 abcd reforma e contrareforma anglicanismocristianoperinpissolato
 
160 abc reforma e contrarreforma calvinismo
160 abc reforma e contrarreforma calvinismo160 abc reforma e contrarreforma calvinismo
160 abc reforma e contrarreforma calvinismocristianoperinpissolato
 
159 ab reforma e contrarreforma luteranismo
159 ab reforma e contrarreforma luteranismo159 ab reforma e contrarreforma luteranismo
159 ab reforma e contrarreforma luteranismocristianoperinpissolato
 
158 a reforma e contrareforma o poder da igreja
158 a reforma e contrareforma o poder da igreja158 a reforma e contrareforma o poder da igreja
158 a reforma e contrareforma o poder da igrejacristianoperinpissolato
 
157 abcde caracteristicas absolutismo e mercantilismo
157 abcde caracteristicas absolutismo e mercantilismo157 abcde caracteristicas absolutismo e mercantilismo
157 abcde caracteristicas absolutismo e mercantilismocristianoperinpissolato
 
156 abcd formação dos estados nacionais frança
156 abcd formação dos estados nacionais frança156 abcd formação dos estados nacionais frança
156 abcd formação dos estados nacionais françacristianoperinpissolato
 
155 abc formação dos estados nacionais inglaterra
155 abc formação dos estados nacionais inglaterra155 abc formação dos estados nacionais inglaterra
155 abc formação dos estados nacionais inglaterracristianoperinpissolato
 
154 ab reconquista e formação de espanha e portugal
154 ab reconquista e formação de espanha e portugal154 ab reconquista e formação de espanha e portugal
154 ab reconquista e formação de espanha e portugalcristianoperinpissolato
 
153 a formacao dos estados nacionais europeus
153 a formacao dos estados nacionais europeus153 a formacao dos estados nacionais europeus
153 a formacao dos estados nacionais europeuscristianoperinpissolato
 
152 abc america terra de grandes civilizações imperio inca
152 abc america terra de grandes civilizações imperio inca152 abc america terra de grandes civilizações imperio inca
152 abc america terra de grandes civilizações imperio incacristianoperinpissolato
 
151 ab grandes civilizações da america maias
151 ab grandes civilizações da america maias151 ab grandes civilizações da america maias
151 ab grandes civilizações da america maiascristianoperinpissolato
 
150 a grande civilizaçoes da america imperio asteca
150 a grande civilizaçoes da america imperio asteca150 a grande civilizaçoes da america imperio asteca
150 a grande civilizaçoes da america imperio astecacristianoperinpissolato
 

Plus de cristianoperinpissolato (20)

175 abcdefghi brasil colonial 1750 1801 crise na produção aurifera e do siste...
175 abcdefghi brasil colonial 1750 1801 crise na produção aurifera e do siste...175 abcdefghi brasil colonial 1750 1801 crise na produção aurifera e do siste...
175 abcdefghi brasil colonial 1750 1801 crise na produção aurifera e do siste...
 
174 abcdef brasil colonial xvi xix expansão territorial e tratados limitrofes
174 abcdef brasil colonial xvi xix expansão territorial e tratados limitrofes174 abcdef brasil colonial xvi xix expansão territorial e tratados limitrofes
174 abcdef brasil colonial xvi xix expansão territorial e tratados limitrofes
 
173 abcde brasil colonial 1640 1711 restauração portuguesa, expulsão dos hola...
173 abcde brasil colonial 1640 1711 restauração portuguesa, expulsão dos hola...173 abcde brasil colonial 1640 1711 restauração portuguesa, expulsão dos hola...
173 abcde brasil colonial 1640 1711 restauração portuguesa, expulsão dos hola...
 
172 abcd brasil colonial 1580 1644 dominio espanhol, brasil holandes
172 abcd brasil colonial 1580 1644 dominio espanhol, brasil holandes172 abcd brasil colonial 1580 1644 dominio espanhol, brasil holandes
172 abcd brasil colonial 1580 1644 dominio espanhol, brasil holandes
 
171 ab brasil colonial 1530 1580 inicio da colonização e administração colonial
171 ab brasil colonial 1530 1580 inicio da colonização e administração colonial171 ab brasil colonial 1530 1580 inicio da colonização e administração colonial
171 ab brasil colonial 1530 1580 inicio da colonização e administração colonial
 
170 a brasil colonial os primeiros 30 anos
170 a brasil colonial os primeiros 30 anos170 a brasil colonial os primeiros 30 anos
170 a brasil colonial os primeiros 30 anos
 
168 ab expansão maritíma espanha frança holanda inglaterra
168 ab expansão maritíma espanha frança holanda inglaterra168 ab expansão maritíma espanha frança holanda inglaterra
168 ab expansão maritíma espanha frança holanda inglaterra
 
167 a expansão maritima portuguesa e descobrimento do brasil
167 a expansão maritima portuguesa e descobrimento do brasil167 a expansão maritima portuguesa e descobrimento do brasil
167 a expansão maritima portuguesa e descobrimento do brasil
 
161 abcd reforma e contrareforma anglicanismo
161 abcd reforma e contrareforma anglicanismo161 abcd reforma e contrareforma anglicanismo
161 abcd reforma e contrareforma anglicanismo
 
160 abc reforma e contrarreforma calvinismo
160 abc reforma e contrarreforma calvinismo160 abc reforma e contrarreforma calvinismo
160 abc reforma e contrarreforma calvinismo
 
159 ab reforma e contrarreforma luteranismo
159 ab reforma e contrarreforma luteranismo159 ab reforma e contrarreforma luteranismo
159 ab reforma e contrarreforma luteranismo
 
158 a reforma e contrareforma o poder da igreja
158 a reforma e contrareforma o poder da igreja158 a reforma e contrareforma o poder da igreja
158 a reforma e contrareforma o poder da igreja
 
157 abcde caracteristicas absolutismo e mercantilismo
157 abcde caracteristicas absolutismo e mercantilismo157 abcde caracteristicas absolutismo e mercantilismo
157 abcde caracteristicas absolutismo e mercantilismo
 
156 abcd formação dos estados nacionais frança
156 abcd formação dos estados nacionais frança156 abcd formação dos estados nacionais frança
156 abcd formação dos estados nacionais frança
 
155 abc formação dos estados nacionais inglaterra
155 abc formação dos estados nacionais inglaterra155 abc formação dos estados nacionais inglaterra
155 abc formação dos estados nacionais inglaterra
 
154 ab reconquista e formação de espanha e portugal
154 ab reconquista e formação de espanha e portugal154 ab reconquista e formação de espanha e portugal
154 ab reconquista e formação de espanha e portugal
 
153 a formacao dos estados nacionais europeus
153 a formacao dos estados nacionais europeus153 a formacao dos estados nacionais europeus
153 a formacao dos estados nacionais europeus
 
152 abc america terra de grandes civilizações imperio inca
152 abc america terra de grandes civilizações imperio inca152 abc america terra de grandes civilizações imperio inca
152 abc america terra de grandes civilizações imperio inca
 
151 ab grandes civilizações da america maias
151 ab grandes civilizações da america maias151 ab grandes civilizações da america maias
151 ab grandes civilizações da america maias
 
150 a grande civilizaçoes da america imperio asteca
150 a grande civilizaçoes da america imperio asteca150 a grande civilizaçoes da america imperio asteca
150 a grande civilizaçoes da america imperio asteca
 

Dernier

Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioDomingasMariaRomao
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇJaineCarolaineLima
 
Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......suporte24hcamin
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 

Dernier (20)

Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
 
Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 

105 grecia antiga conflitos contra gregos e civil

  • 1. Grécia antiga: conflitos • Guerras Greco-Pérsicas • Guerra do Peloponeso • Ataque macedônico • Helenismo • Divisão do Império de Alexandre Magno Prof. Cristiano Pissolato
  • 2. Conflitos com os persas • Ascensão econômica e cultura da Grécia provocou disputas sobre o controle de rotas comerciais, mercados e matérias-primas. • Originando o conflito chamado Guerras Greco- Pérsicas ou Guerras Médicas (povo medo) entre 499- 475 a.C.
  • 3. Império Persa O Egito foi subordinado aos persas de 525 a 404 a.C. Grécia Xerxes I, rei da Pérsia e faraó do Egito entre 485-465 a.C. sofreu várias perdas durante as tentativas de invasão da Grécia.
  • 4. A batalha mais conhecida dos conflitos entre gregos e persas foi a de Termópilas em 480 a.C., um desfiladeiro situado na atual região central da Grécia. Um ponto estrategicamente importante onde destacou-se a resistência dos soldados gregos, em especial os espartanos liderados pelo rei Leônidas. Apesar da derrota os gregos causaram um grande impacto sob a tropa persa, dois irmãos de Xerxes I foram mortos e grande parte da força invasora foi destruída, assim foi mais facilmente derrotada posteriormente.
  • 5. • Os gregos foram liderados pelas duas cidades principais: Atenas e Esparta, ao final do conflito com a vitória grega, Atenas tornava-se a mais importante cidade. Monumento em homenagem aos soldados gregos na Ilha de Salamina na Grécia, região de onde ocorreu a decisiva batalha, a esquadra grega derrotou a esquadra persa.
  • 6. Liga de Delos (sob controle de Atenas) • Alegando a necessidade de proteção das cidades gregas contra um ataque externo, Atenas formou a Liga de Delos. • As cidades aliadas independentes tinham que contribuir com navios, soldados e dinheiro. • Atenas aos poucos transformou essa liga em um conjunto de cidades subordinadas, o que levou insatisfação principalmente de Esparta.
  • 7. Liga do Peloponeso (sob controle espartano) • Esparta descontente com o poderio ateniense formou uma nova aliança político- militar, liderando um conjunto de cidades. Atena, deusa grega da guerra, das artes, dos jovens e dos corajosos, além de protetora de Atenas.
  • 8. Liga de Delos Sede: Delos Cidades: Atenas, Delos, Rodes, Bizâncio, Mileto, Maratona. Liga do Peloponeso Sede: Esparta Cidades: Esparta, Corinto, Tebas, Delfos.
  • 9. Guerra do Peloponeso (431-404 a.C.) • Explodiu a guerra entre os dois grupos, ao final do desgastante conflito Atenas foi derrotada por Esparta. Hoplitas gregos se enfrentando, existiram vários conflitos entre as pólis, a Guerra do Peloponeso foi a maior.
  • 10. • Esparta liderou a região por pouco tempo, várias revoltas e conflitos de cidades levaram a um enfraquecimento cada vez maior dos gregos. Ruínas de um teatro em Esparta.
  • 11. Ataque e conquista macedônica • Aproveitando do enfraquecimento das cidades “crise da pólis” o rei Felipe II da Macedônia preparou um poderoso exército para conquista toda a Grécia em 338 a.C. Felipe II, rei da Macedônia (359-336 a.C.) ficou para a História por coordenar a vitória contra as cidades gregas, consolidado o poder macedônico, faleceu assassinado.
  • 12. Batalha de Queronéia (338 a.C.) foi o marco decisivo da vitória dos macedônios contra Atenas e Tebas. Mapa: Império Macedônico sob comando de Felipe II.
  • 13. Arca de ouro, encontrada em 1977 em Vergina (Macedônia grega), relacionada as tumbas de reis macedônicos, atualmente exposta no Museu Arqueológico de Tessalônica. Moeda de aproximadamente 270 a.C. do reino de Épiro (atual região grega e parte da Albânia).
  • 14. Sol de Vergina, estrela de 16 raios o significado desse símbolo ainda não está muito claro. Bandeira utilizada pela região grega da Macedônia. Bandeira utilizada pela Republica da Macedônia independente em 1992, mas foi substituída em 1995 depois de protesto da Grécia. Bandeira atual da Republica da Macedônia Disputa por um símbolo.
  • 15. • O sucessor de Felipe II, seu filho Alexandre, o Grande deu continuidade a expansão militar macedônica formando um grandioso império. Alexandre, o Grande ou Alexandre Magno imperador macedônico (336-323 a.C.).
  • 16. • A expansão macedônica foi responsável por difundir a cultura grega desde o Egito até o Extremo Oriente e pelas trocas culturais esse fenômeno é chamado helenismo. Alexandre Magno (dir.) ouve atentamente as orientações de Aristóteles seu tutor.
  • 17. • Alexandre não conseguiu montar um governo unificado e estável, quando faleceu seu império foi dissolvido. Ptolomeu I, general macedônico, faraó do Egito de 305-285 a.C., fundou a dinastia Ptolomaica no Egito, controlando áreas da atual Síria, Chipre. Essa dinastia controlou o Egito até 30 a.C. quando os romanos transformar o Egito em província. Seleuco I, general macedônico e rei do Império Selêucida de 305-281 a.C., fundou a dinastia que controlou parte da atual Turquia, Iraque, Irã, Afeganistão, Paquistão. Com uma grande extensão era politicamente bastante instável até se desintegrar totalmente em 63 a.C. Lisímaco, general de origem macedônica se apoderou da Trácia (atual Bulgária) e parte da Ásia Menor (atual Turquia), sendo rei da região a partir de 306 a.C. mas foi derrotado em batalha em 281 a.C. e seu reino foi repartido entre seus rivais. Felipe III, meio-irmão de Alexandre reinou de 323-317 a.C. as regiões da Macedônia e da Grécia. Em 146 a.C. a Macedônia se torna uma província romana.