O documento discute icterícia, abordando sua etimologia, classificação, causas, exames complementares e diagnóstico por imagem. Resume os principais tipos de icterícia de acordo com a fisiopatologia e perfil da hiperbilirrubinemia, além de classificar as icterícias obstrutivas.
3. Icterícia provém do grego ikteros, através do latim icteritia.
Íkteros designa especificamente a tonalidade amarelo-
esverdeada, própria da icterícia.
INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO
Em latim há uma outra palavra para indicar a cor amarelo-
esverdeada, que é galbinus. De galbinus provém jaune em
francês, donde jaunisse, com o mesmo sentido de ictère.
Do antigo francês jaunice deriva jaundice em inglês.
Fonte: REZENDE, J M. Linguagem Médica, 3ª. ed. 2004.
4. FISIOLOGIA DA BILIRRUBINAFISIOLOGIA DA BILIRRUBINA
Fonte Imagem: GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Tratado de Fisiologia Médica. 11ª ed. Rio de Janeiro, Elsevier Ed., 2006.
5. ANATOMIA HEPÁTICA - FACE VISCERALANATOMIA HEPÁTICA - FACE VISCERAL
Fonte Imagem: Atlas Fotográfico Yokochi
11. CONCEITOCONCEITO
Icterícia é uma síndrome caracterizada pela elevação da
bilirrubina no soro, em níveis superiores a 2 mg/100ml, cuja
exteriorização clínica principal é a coloração amarelada da
esclerótica, mucosas, pele e líquidos orgânicos.
Fonte: Semiologia Médica, PORTO C.C; 5ª edição
12. CLASSIFICAÇÃO E CAUSAS DE ICTERÍCIACLASSIFICAÇÃO E CAUSAS DE ICTERÍCIA
CLASSIFICAÇÃO:
1ª) QUANTO A FISIOPATOGENIA
• Hemolítica ou pré-hepática (PRODUÇÃO E OU CAPTAÇÃO)
• Hepatocelular ou hepática (CONJUGAÇÃO)
• Obstrutiva ou pós-hepática (EXCREÇÃO)
2ª) QUANTO AO PERFIL DA HIPERBILIRRUBINEMIA
• Predominantemente Não Conjugada
• Predominante Conjugada
13. CLASSIFICAÇÃO E CAUSAS DE ICTERÍCIACLASSIFICAÇÃO E CAUSAS DE ICTERÍCIA
Predominante Não Conjugada
Produção Excessiva
Adquirida ou Congênita
• Hemólise
• Eritropoiese imperfeita
Redução da Captação
• Drogas (Sulfonidas e Salicilatos)
• Septicemia
Redução da Conjugação
Adquirida ou Congênita
• Síndrome de Gilbert
• Síndrome de Crigler-Najjas
• Drogas (Novobiocina e Pregnanediol)
• Doenças hepatocelular
14. CLASSIFICAÇÃO E CAUSAS DE ICTERÍCIACLASSIFICAÇÃO E CAUSAS DE ICTERÍCIA
Predominante Conjugada
Alterações na excreção intra-hepática
Hereditárias ou Familiar
• Síndrome de Dubin-Johnson
• Colestase intra-hepática recorrente
Adquiridas
• Doença hepatocelular
• Colestase induzida por medicamentos
• Gravidez
Obstrução biliar extra-hepática
Congênita
• Atresia vias biliares
Adquiridas
• Cálculos
• Estenose
• Neoplasia das vias biliares ou do pâncreas
Aguda: estrogênios, eritromicina, piroxicam
Crônica: clorpromazina, haloperidol,
tolbutamida
{
15. CLASSIFICAÇÃO DAS ICTERÍCIAS OBSTRUTIVASCLASSIFICAÇÃO DAS ICTERÍCIAS OBSTRUTIVAS
BENJAMIN (1983)BENJAMIN (1983)
Tipo I: Obstrução completa
Tipo II: Obstrução intermitente
Tipo III: Obstrução crônica incompleta
Tipo IV: Obstrução segmentar intra-hepática
FONTE: BENJAMIN I S. Biliary tract obstuction. In: BLUMGART LH, ed. Surgery of the liver and biliary
tract, Churchill Livingstone, Avon, UK, p.135-145, 1984.
16. CLASSIFICAÇÃO DAS ICTERÍCIAS OBSTRUTIVASCLASSIFICAÇÃO DAS ICTERÍCIAS OBSTRUTIVAS
Tipo I: Obstrução completa da via biliar principal constituindo
icterícia severa.
• Tumores de cabeça do pâncreas
• Ligadura iatrogênica do ducto principal
• Colangiocarcinoma
• Tumores hepáticos
FONTE: FRANCHI-TEIXEIRA AR et al. Extrahepatic obstruction: definition, classification, ethiology,
pathophysiology. Medicina, Ribeirão Preto, 30: 159-163, apr./june 1997.
17. CLASSIFICAÇÃO DAS ICTERÍCIAS OBSTRUTIVASCLASSIFICAÇÃO DAS ICTERÍCIAS OBSTRUTIVAS
Tipo II: Obstrução intermitente com alterações enzimáticas
evidentes, com ou sem icterícia clínica.
• Coledocolitíase
• Tumores periampulares
• Cistos de colédoco
• Parasitas intrabiliares
• Hemobilia
FONTE: FRANCHI-TEIXEIRA AR et al. Extrahepatic obstruction: definition, classification, ethiology,
pathophysiology. Medicina, Ribeirão Preto, 30: 159-163, apr./june 1997.
18. CLASSIFICAÇÃO DAS ICTERÍCIAS OBSTRUTIVASCLASSIFICAÇÃO DAS ICTERÍCIAS OBSTRUTIVAS
Tipo III: Obstrução crônica incompleta, com ou sem alterações
enzimáticas ou icterícia clínica, apresentando eventual alteração da
histoarquitetura canalicular ou do parênquima hepático.
Estreitamentos da via biliar:
• Fibrose cística
• Colangite esclerosante
• Estreitamentos anastomóticos
• Pancreatite crônica
FONTE: FRANCHI-TEIXEIRA AR et al. Extrahepatic obstruction: definition, classification, ethiology,
pathophysiology. Medicina, Ribeirão Preto, 30: 159-163, apr./june 1997.
19. CLASSIFICAÇÃO DAS ICTERÍCIAS OBSTRUTIVASCLASSIFICAÇÃO DAS ICTERÍCIAS OBSTRUTIVAS
Tipo IV: Obstrução segmentar intra-hepática de um ou mais
segmentos anatômicos, podendo assumir a forma progressiva,
intermitente ou incompleta.
• Trauma
• Litíase intra-hepática
• Colangiocarcinoma
Fonte: FRANCHI-TEIXEIRA AR et al. Extrahepatic obstruction: definition, classification, ethiology,
pathophysiology. Medicina, Ribeirão Preto, 30: 159-163, apr./june 1997.
20. CAUSAS DE ICTERÍCIA OBSTRUTIVACAUSAS DE ICTERÍCIA OBSTRUTIVA
Fonte Tabela: FRANCHI-TEIXEIRA AR et al. Icterícia obstrutiva: conceito, classificação, etiologia e
fisiopatologia. Medicina, Ribeirão Preto, 30: 159-163, abr./jun. 1997.
21. ANAMNESE E EXAME FÍSICOANAMNESE E EXAME FÍSICO
Fonte: Semiologia Médica, PORTO C.C; 5ª edição
Principais Achados:
• Dor
• Icterícia
• Febre
• Acolia Fecal
• Colúria
• Prurido
• Anorexia
• Perda Ponderal
• Hepatomegalia
• Sinal de
Courvoisier- Terrier
• Sinais de Insuficiência
Hepática
22. ANAMNESE E EXAME FÍSICOANAMNESE E EXAME FÍSICO
Tríade de Charcot
A Colangite Aguda é uma doença grave que cursa com três sinais
conhecidos como tríade de Charcot.
• Icterícia
• Dor abdominal
• Febre com Calafrios
Pêntade de Reynolds
A colangite torna-se mais grave quando
aparece a pêntade de Reynolds,
que é a tríade de Charcot mais:
• Confusão Mental
• Choque Séptico com hipotensão arterial
Fonte: Semiologia Médica, PORTO C.C; 5ª edição
23. EXAMES COMPLEMENTARESEXAMES COMPLEMENTARES
LABORATORIAISLABORATORIAIS
Fonte: Fox RK, Wright TL, Viral Hepatitis in Current Diagnosis & Treatment in
Gastroenterology, 2010.
Provas Hepáticas:
1. Testes para avaliação de lesão hepatocelular
2. Testes para avaliação do fluxo biliar e lesão de vias biliares
3. Testes para avaliação da função de síntese do fígado
24. AVALIAÇÃO
DE LESÃO HEPATOCELULAR
Fonte: GOODMAN E GILMAN ’S. As bases farmacológicas da terapêutica. 10ª edição
Editora McGraw-Hill, 2003.
Aminotransferases
• Aspartato aminotransferase (AST/TGO)- Citoplasma e nas
mitocôndrias do fígado, músculos esquelético e cardíaco, rins,
pâncreas e eritrócitos.
• Alanina aminotransferase (ALT/TGP)- Fígado.
• Relação (AST/ALT)
Desidrogenase Lática (DHL)
• Útil na diferenciação entre hepatite aguda viral e lesão causada
por isquemia ou paracetamol.
• Relação (ALT/DHL)
25. AVALIAÇÃO DOAVALIAÇÃO DO
FLUXO BILIAR E LESÃO DE VIAS BILIARESFLUXO BILIAR E LESÃO DE VIAS BILIARES
Fonte: GOODMAN E GILMAN ’S. As bases farmacológicas da terapêutica. 10ª edição
Editora McGraw-Hill, 2003
Fosfatase alcalina
• Presente em praticamente todos os tecidos do corpo.
• No fígado é encontrada nos microvilos dos canalículos biliares
e na superfície sinusoidal dos hepatócitos.
Gama glutamiltransferase (GGT)
• Encontrada em grande quantidade no fígado, rins,
pâncreas, intestino e próstata, mas também está presente
em vários outros tecidos.
• Câncer primário ou secundário do fígado e a obstrução biliar.(↑)
26. AVALIAÇÃO DA
FUNÇÃO DE SÍNTESE DO FÍGADO
Fonte: GOODMAN E GILMAN ’S. As bases farmacológicas da terapêutica. 10ª edição
Editora McGraw-Hill, 2003
Fatores da coagulação e atividade de protrombina
• Na insuficiência hepática e/ou na deficiência de vitamina K,
o primeiro fator a diminuir é o VII, seguido do II, X e IX.
• Tempo de Protrombina fornecer uma avaliação global dos
fatores de coagulação extrínsecos V, VII e X e de protrombina
e fibrinogênio.
Albumina
• Produzida apenas no Fígado
• Meia vida de 20 dias
27. Valores de Referência:
• Bilirrubina Direta: 0,1 a 0,3 mg/100 ml
• Bilirrubina Indireta: 0,2 a 0,8 mg/100 ml
• Bilirrubina Total: 0,3 a 1,2 mg/100 ml
(Obs.: Valores ilustrativos tendo como base os utilizados no Laboratório de Analises Clinicas Hospital
das Clínicas - UFMG).
PROVA HEPÁTICA - BILIRRUBINASPROVA HEPÁTICA - BILIRRUBINAS
Fonte: GOODMAN E GILMAN ’S. As bases farmacológicas da terapêutica. 10ª edição
Editora McGraw-Hill, 2003
Bilirrubinas
A dosagem das bilirrubinas é um exame que pode avaliar ao
mesmo tempo lesão hepatocelular, fluxo biliar e função de síntese
do fígado.
28. INVESTIGAÇÃO LABORATÓRIALINVESTIGAÇÃO LABORATÓRIAL
TABELA RESUMOTABELA RESUMO
Fonte Tabela: FRANCHI-TEIXEIRA AR et al. Icterícia obstrutiva: diagnóstico laboratorial e
de imagem. Medicina, Ribeirão Preto, 30: 198-208, abr./jun. 1997.
• CA 19.9
29. DIAGNÓSTICO POR IMAGEM - USGDIAGNÓSTICO POR IMAGEM - USG
A ultra-sonografia (USG) é um método disponível no estudo das
icterícias por obstrução, associando características de baixo custo
econômico a um poder resolutivo, anatômico e funcional.
A USG é o é utilizada como primeiro método de imagem na
investigação.
Desvantagem:
• Operador dependente
30.
31. DIAGNÓSTICO POR IMAGEMDIAGNÓSTICO POR IMAGEM
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA(TC)TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA(TC)
Fonte: Freitas LO, Nacif MS. Radiologia prática para o estudante de medicina. Rio de
Janeiro, RJ: Revinter, 2001.
• Associada a um alto índice de resolução, a TC apresenta grande
segurança e eficácia como método radiológico de rotina.
• A TC permite a avaliação de tumores biliares, cálculos, cistos,
doenças inflamatórias e anomalias.
• Possui uma sensibilidade aproximada de 75% na detecção de
cálculos na via biliar principal.
32. Fonte Imagem: Joon Koo Han, Byung Ihn Choi, Ah Young Kim, Su Kyung An, Joon Woo Lee, Tae Kyung Kim, and Sun-Whe
Kim.Cholangiocarcinoma:Pictorial Essay of CT and Cholangiographic Findings. RadioGraphics 2002; 22: 173..
33. DIAGNÓSTICO POR IMAGEMDIAGNÓSTICO POR IMAGEM
RESSONÂNCIA MAGNÉTICARESSONÂNCIA MAGNÉTICA
Permite boa visualização das estruturas vasculares e do
parênquima.
Constrastes geralmente usados: gadolinío, manganês e ferro.
Vantagens:
Não faz uso de radiação ionizante.
Boa visualização de vasos.
Desvantagens:
Reações adversas aos contrastes.
Alto custo.
Fonte: Freitas LO, Nacif MS. Radiologia prática para o estudante de medicina. Rio de Janeiro, RJ:
Revinter, 2001.
34. DIAGNÓSTICO POR IMAGEMDIAGNÓSTICO POR IMAGEM
CPRECPRE
Fonte Texto : Internist Illustrated Guide to GastroIntestinal Surgery. University of Connecticut Health
Center, Farmington, CT.
Um endoscópio, é introduzido através do boca, esôfago e do
estômago para o duodeno, a fim de alcançar a Ampola de Vater.
Um corante radiográfico em seguida, é injetado na Ampola, a fim
de delinear os ductos biliares intra e extra-hepáticos e
pancreáticos.
A colangiopancreatografia endoscópica retrógrada (CPRE) é uma
técnica radiográfica utilizada para visualizar os ductos biliares
intra e extra-hepáticos e pancreáticos.
. Fonte Imagens: http://www.hopkins-gi.org/
36. DIAGNÓSTICO POR IMAGEMDIAGNÓSTICO POR IMAGEM
COLANGIORESSONÂNCIACOLANGIORESSONÂNCIA
Fonte Texto : KIM, D.R.; SAKAMOTO, S.; HAIDER, M.A.; MOLINARI, M.; GALLINGER, S.; MCGILVRAY, I.;
GREIG, P.D.; GRANT, D.R.; CATTRAL, M.S. Role of Magnetic Resonance cholangiography
in assessing biliary anatomy in right lobe living donors. Transplantation, v.79, n.10, p.1417-
1421, May 2005.
A colangioressonância é capaz de mostrar ductos pequenos até
1mm de calibre, permitindo a aquisição de múltiplas imagens com
3 a 5 mm de espessura.
É um método não invasivo, de elevada acurácia, permitindo a
avaliação multiplanar da anatomia do trato biliar e pancreático
sem os riscos inerentes das complicações observadas em algumas
entidades clínicas, quando se utiliza a CPER.
37.
38. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASREFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
(1)(1) FRANCHI-TEIXEIRA AR et al.FRANCHI-TEIXEIRA AR et al. Extrahepatic obstruction: definition, classification,Extrahepatic obstruction: definition, classification,
ethiology, pathophysiologyethiology, pathophysiology. Medicina, Ribeirão Preto, 30: 159-163, apr./june 1997.. Medicina, Ribeirão Preto, 30: 159-163, apr./june 1997.
(2)(2) BENJAMIN I S.BENJAMIN I S. Biliary tract obstuctionBiliary tract obstuction. In: BLUMGART LH, ed. Surgery of the liver and. In: BLUMGART LH, ed. Surgery of the liver and
biliary tract, Churchill Livingstone,biliary tract, Churchill Livingstone, Avon, UK, p.135-145, 1984.Avon, UK, p.135-145, 1984.
(3)(3) MOORE, K, L.MOORE, K, L. Anatomia Orientada para a ClinicaAnatomia Orientada para a Clinica. 4° Edição.. 4° Edição.
Editora Guanabara Koogan, 2007.Editora Guanabara Koogan, 2007.
(4)(4) MOORE, K, L.MOORE, K, L. Atlas de Anatomia HumanaAtlas de Anatomia Humana.CD-ROM. Ano 2007..CD-ROM. Ano 2007.
(5)(5) NETTER, F, M, DNETTER, F, M, D.. Atlas de Anatomia HumanaAtlas de Anatomia Humana.CD-ROM. Novartis. Ano 2004..CD-ROM. Novartis. Ano 2004.
(6)(6) TOWNSEND, Jr, C. et allTOWNSEND, Jr, C. et all.. Sabiston Tratado de Cirurgia. A base Biológica da práticaSabiston Tratado de Cirurgia. A base Biológica da prática
Cirúrgica Moderna.Cirúrgica Moderna. 17 Edição, 2005. Editora Elsevier.17 Edição, 2005. Editora Elsevier.
(7)(7) PORTO, C, C.PORTO, C, C. Semiologia MédicaSemiologia Médica. Ed. Guanabara Koogan . 5ª edição. Ed. Guanabara Koogan . 5ª edição,,2007.2007.
(8)(8) UNIVERSITY OF CONNECTICUT HEALTH CENTER.UNIVERSITY OF CONNECTICUT HEALTH CENTER. Internist Illustrated Guide toInternist Illustrated Guide to
GastroIntestinal Surgery,GastroIntestinal Surgery, Farmington, CT.Farmington, CT.
(9)(9) GUYTON, ARTHURGUYTON, ARTHUR C.C.Tratado de Fisiologia MédicaTratado de Fisiologia Médica.. Ed. Guanabara Koogan.Ed. Guanabara Koogan. 11ª11ª
Edição. 2008.Edição. 2008.
(10)(10) JUNQUEIRA L. C.;CARNEIRO J.JUNQUEIRA L. C.;CARNEIRO J. Histologia BásicaHistologia Básica.. 10ª edição. Rio de Janeiro:10ª edição. Rio de Janeiro:
Guanabara/Koogan; 2004Guanabara/Koogan; 2004
(11)(11) BENNET, J. C.; PLUM, F. CECILBENNET, J. C.; PLUM, F. CECIL Tratado de Medicina InternaTratado de Medicina Interna.. 22ªedição. Rio de22ªedição. Rio de
Janeiro. Editora Guanabara/Koogan, 2006.Janeiro. Editora Guanabara/Koogan, 2006.
39. Pedra do Sino - Parque Nacional Serra dos Órgãos - Teresópolis